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INSTITUTO SUPERIOR POLITÉCNICO DE GAZA

FACULDADE DE AGRICULTURA

ENGENHARIA AGRÍCOLA

SEMESTRE: II PERÍODO: DIURNO NÍVEL: II

CADEIRA: Proteção Vegetal II

TEMA: : Relatório da visita ão ‘’IIAM’’ sobre a protecao de plantas sem o uso de


drogas

DISCENTES:………………………………………………………………….CÓDIGO:

Abrão Carlos ……………………………………………………………………2022007

Brígida Pedro Mucambe………………………………………………………..2022004

Helena Marcos Mandanda………………………………………………….….20220050

Kene Anibal Antonio …………………………………………………………...2022002

DOCENTE:

Dr. Bento Filipe

Lionde, Agosto de 2023


Introdução

No âmbito de complementar a aula relacionada com a cadeira de proteção vegetal , no


dia 15 de Agosto de 2023, a turma do curso da engenharia agrícola II ano fez uma visita
cujo o ponto de partia foi o Campus do ISPG com o destino “IIAM” instituto de
investigação agraria de mocambique , situada no distrito de Chockwé, esta visita teve
uma duração de aproximadamente 3 horas (tendo em conta a hora de partida e de volta),
e na mesma fez-se presente um número aproximado de 35 estudantes, e 1 motorista.

Esta visita teve como objectivo principal mostrar de forma prática o controle de pragas e
doenças sem o uso de drogas na cultura de batata doce, mandioca e feijão.
Caracterização do local

O IIAM de chokwe tem uma área de 36ha, que estão divididas em seis sectores, onde a
turma focou‐se nos sectores de raizes, tubérculos e leguminosas.

A primeira parte da nossa visita baseou‐se na demostração da culturas de batata doce.

Na segunda parte da nossa visita teve como destino o campo da cultura de mandioca

E por ultimo visitamos o campo da cultura de feijão.

Cultura de batata doce

No campo demostrativo desta cultura foi possível observar, sete 7 variedades que
passaram por um melhoramento das quais três 3 são se polpa alaranjada e quatro 4 são
de polpa roxa, as pragas mais importante são maria café, rato do campo, gorgulho. As
variedades produzidas no IIAM são resistentes a estas pragas. A doença mais
importante é a virose que pode ser combatida pelo uso de drogas bem como a nivel
laboratorial.

Para o controle a nivel laboratorial trabalha-se com a parte apical da planta, onde são
retirados os meristemas e submetidos em vidros, e essas plantas devem ser sadias. O
material submetido no laboratório onde irão se desenvolver novas plantas são retiradas
30 a 40 dias depois para as estufas primarias, de seguida para as estufas secundarias
(categoria de semente pre-basica), apois isso retira-se a semente para o campo
convencional (semente basica).

Cultura da mandioca

Nessa cultura o processo de controle de doenças não se difere da cultura de batata doce,
onde corta-se a parte apical da planta e submete se ao laboratório onde são retirados os
meristemas colocados nos vidros, de seguida são submetudos em estufas primaria,
depois em estufas secundarias e por ultimo em um campo convencional.

Após 60 dias começa o monitoramento de 15 em 15 dias para verificar se há plantas


com sintomas do Virus de mosaico Africano, e as plantas com sintmas de virus de
mosaico Africano são retirados e insineradas. Para a produção de sementes esta cultura
tem um ciclo de 10 meses.
Feija vulgar

Na visita de ultimo sector por nossa sorte encontramos a Dr Celestina a coordenadora


do programa de inestigação de feijão.

As investgaçoes são feitas numa aréa de 2ha, que esta dividida em plots.

Nessa divisão cada plot esta sujeita a uma resistencia Hidrica, Nutricional e ataque de
doenças assim como do seu rendimento.

Foi verificado o ataque regular da mancha angular e ficamos de estudar essa doença,
com a foto a seguir foi possivel fazer o estudo da doença
Considerações Finais

A visita ão ‘IIAM’’ foi a primeira, Os estudantes do curso de engenharia agrícola 2 ano


tiveram o privilégio de ver que em moçambique concretamente em chokwe é possível
fazer a monitoria e o controlo de culturas sem o uso de drogas, e também essa visita foi
importante pelo facto de apresentar alguns pontos importantes:

 Complementar a aula teórica dada pelo docente, duma forma pratica para melhor
compreensão;

E de realçar que durante a visita tivemos oportunidade de conhecer uma das


engenheiras, especialista em melhoramento de leguminosas.

Nós sugeríamos que nas próximas ocasiões a visita tenha uma duração do mínimo 7
horas, para que pelo menos tenhamos a oportunidade de visitar o laboratorio e
aconpanhar de perto o processo da retirada do meristema apical.

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