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Setembro de 2012
Sandra Rodrigues Consultancy 2
Plano de Gestão Ambiental do Distrito da Ilha de Moçambique
Índice
1. Introdução e Objectivos……………………………………………………….5
2. Metodologia…………………………………………………………………….6
3. Contextualização Geral………………………………………………………8
6. Conclusões……………………………………………………………………68
7. Bibliografia…………………………………………………………………….69
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Plano de Gestão Ambiental do Distrito da Ilha de Moçambique
Siglas e Abreviaturas
Abreviatura Significado
1. Introdução e Objectivos
Limitações ao estudo
2. Metodologia
3. Contextualização Geral
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A Ilha de Sena é também conhecida por Ilha das Cobras
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Todavia, pese embora o declínio tenha sido por demais evidente nas
décadas subsequentes, em 1966 construiu-se a ponte3 que ainda hoje liga a
cidade da Ilha ao continente, o que promoveu novamente um reflorescimento
da vitalidade urbana, e foi também consequência da guerra civil que originou
um enorme afluxo de refugiados e resultou no crescimento e fixação maciça da
população na Cidade Macuti.
3
A ponte sofreu obras de reabilitação no ano de 2011.
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Fig. 5 – Ruinas da antiga ponte cais do Lumbo (Coord.: S 15º 00. 505’ / E 040º 39.870’) .
Fig. 7 – Ruinas da antiga Estação de Correios e Telégrafos do Lumbo (Coord.: S 15º 01. 240’ / E 040º
39.942’) .
Fig. 12 – “Planta da Fortaleza de São Sebastião da Cidade de Mossambique”, 1821 (GEAEM/DIE, 1216-2A-24A-
111).
Fig. 18 – Porta da Casa do poeta L. Camões Fig. 19 – Estátua do poeta Luís de Camões
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Fig. 20 – Palácio de São Paulo em cujo 2º piso alberga o Museu de Artes Decorativas
O Museu de Arte Sacra foi inaugurado em 1969 e foi instalado numa das
salas da Misericórdia. Reúne peças valiosas de várias proveniências das
igrejas da Ilha e de doações particulares. Destacam-se algumas pinturas e
esculturas dos séculos XVII e XVIII, e também vários objectos litúrgicos em
ouro e prata, datando do mesmo período e todos de estilo indo-português.
Fig. 23 – Museu da Marinha (Palácio São Paulo) Fig. 24 – Porcelana chinesa (Museu da Marinha)
Fig. 25 – Antigo Convento de São Domingos e Igreja de N.ª Sr.ª do Rosário (actual Tribunal)
Fig. 30 – Hospital da Cidade da Ilha de Moçambique no princípio do séc. XX (foto: Rufino, J. S, 1929).
Outro edifício digno de nota pelo se valor patrimonial e histórico e por ainda
se encontrar em uso é a antiga Câmara Municipal – actual Casa do Município.
Figs. 32 / 33 – Câmara Municipal da Cidade da Ilha de Moçambique e pormenor de estátua de ferro na escadaria
tratar de uma zona com um terreno demasiado rochoso, este cemitério foi
abandonado quando, em 1879, foi edificado um novo cemitério na Ponta da
Ilha, a sul. Neste cemitério ainda hoje são sepultados os cristãos da cidade.
Fig. 57 – Mesquita no Quarteirão dos prédios (Coord.: S 15º 02.772’ / E 040º 41.628’)
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Fig. 58 – Mesquita localizada a cerca de 20m a Este da estrada (Coord.: S 15º 03.170’ / E 040º 41.509’)
Fig. 59 – Igreja Católica em construção (Coord.: S 15º 03. 069’ / E 040º 41.512’)
Além destes três locais de culto, destacam-se três cemitérios, sendo que
de, norte para sul, se estendem junto da estrada por onde se prevê a abertura
das valas para instalação das condutas de abastecimento de água. Os dois
primeiros localizam-se do lado esquerdo da via (no flanco litoral), e o último
situa-se no ala direita da mesma. Atribuímos, pois, a numeração de I a III a
cada um deles, dado que não têm nomes específicos para ser distinguidos
entre si.
Figs. 60 / 61 – Cemitério I, no sentido norte-sul (Coord.: S 15º 02. 863’ / E 040º 41.554’)
Figs. 62 / 63 – Cemitério II, sentido norte-sul (Coord.: S 15º 03. 226’ / E 040º 41.521’)
Fig. 64 – Cemitério III, sentido norte-sul – flanco drt.º da via (Coord.: S 15º 03. 297’ / E 040º 41.548’)
Fig. 65 – Mesquita a Oeste de Sanculo A - flanco drt.º da via (Coord.: S 15º 03. 598’ / E 040º 41.364’)
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Figs. 66 / 67 – Mesquita de Sanculo B e Cemitério contíguo (Coord.: S 15º 03. 560’ / E 040º 40.379’)
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Fig. 70 – Mesquita da zona sul do Lumbo (Coord.: S 15º 01. 593’ / E 040º 39.902’)
Figs. 72 / 73 – Memorial aos militares da Commonwealth, mortos na 1ª grande Guerra Mundial e sinalética
Fig. 74 – Cemitério dos Ingleses, no Lumbo (Coord.: S 15º 00. 980’ / E 040º 40.145’)
adiante), pelo que não localizámos mais nenhum outro sítio de inumações
naquele bairro.
Figs. 75 / 76 – Mesquita Principal do Lumbo e área de Lavagens (Coord.: S 15º 01. 431’ / E 040º 39.944’)
Figs. 77 / 78 – Pequena Mesquita do Lumbo e antigo Cemitério (junto à EN 105 – lado drt.º no sentido Este-
Oeste) (Coord.: S 15º 01. 730’ / E 040º 38.948’).
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Fig. 79 – Igreja Católica do Lumbo (Coord.: S 15º 00. 505’ / E 040º 39.870’)
antiga base militar da época colonial que foi posteriormente ocupada pelas
forças da FRELIMO, durante a guerra civil. Trata-se de um local com algum
interesse histórico, mas cujo elevado estado de degradação inviabiliza qualquer
análise arquitectónica/arqueológica mais profunda. Porém, de todo o conjunto
de estruturas, salienta-se, em melhores condições, um antigo paiol
subterrâneo. Assim, e atendendo às grandes dimensões do espaço, é provável
que nas suas imediações haja valas comuns de enterramento. Todavia e dado
que estas ruinas distam consideravelmente da área de passagem das condutas
de abastecimento de água, julgamos que o sítio não será afectado, pelo que
não representa um óbice à execução das obras.
Figs. 82 / 83 – Ruinas do Paiol e Base Militar da Frelimo - Tocolo (Coord.: S 15º 01. 613’ / E 040º 38.013’)
Figs. 84 / 85 – Mesquita Central do Bairro de 16 de Junho (Coord.: S 15º 02. 372’ / E 040º 40.892’)
Fig. 86 – Igreja Adventista do 7º Dia, Bairro de 16 de Junho (Coord.: S 15º 02. 725’ / E 040º 41.074’)
Figs. 87 / 88 – Cemitério Local do Bairro de 16 de Junho (Coord.: S 15º 02. 440’ / E 040º 40.707’)
Fig. 89 – Cemitério Central do Bairro de 16 de Junho (Coord.: S 15º 02. 952’ / E 040º 40.739’)
Fig. 90 – Cemitério Central do Bairro de 16 de Junho – pormenor (Coord.: S 15º 02. 952’ / E 040º 40.739’)
6. Conclusões
7. Bibliografia
Cartas e Plantas
Fotografias Antigas
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(Coordenação)
(Assistentes de Campo)