1) O requerido Rosenilton invadiu ocultamente o terreno do autor Eduardo durante sua ausência momentânea.
2) Rosenilton alega ter comprado uma fração do terreno há 8 anos de uma pessoa chamada Leo por um contrato verbal e R$28.000,00, porém não apresentou documentos que comprovem a propriedade ou compra.
3) Há dúvidas sobre a legalidade da construção feita por Rosenilton no local sem os devidos alvarás.
1) O requerido Rosenilton invadiu ocultamente o terreno do autor Eduardo durante sua ausência momentânea.
2) Rosenilton alega ter comprado uma fração do terreno há 8 anos de uma pessoa chamada Leo por um contrato verbal e R$28.000,00, porém não apresentou documentos que comprovem a propriedade ou compra.
3) Há dúvidas sobre a legalidade da construção feita por Rosenilton no local sem os devidos alvarás.
1) O requerido Rosenilton invadiu ocultamente o terreno do autor Eduardo durante sua ausência momentânea.
2) Rosenilton alega ter comprado uma fração do terreno há 8 anos de uma pessoa chamada Leo por um contrato verbal e R$28.000,00, porém não apresentou documentos que comprovem a propriedade ou compra.
3) Há dúvidas sobre a legalidade da construção feita por Rosenilton no local sem os devidos alvarás.
No presente caso, a posse injusta do requerido se reveste do vício da
clandestinidade, uma vez que este se aproveitou de uma situação de ausência momentânea do Autor para invadir ocultamente o seu terreno, que se encontrava desocupado.
OBS: PRESCREVEU O DIREITO DO RÉU DE APRESENTAR PROVAS EM
AUDIÊNCIA. ELE NÃO REQUEREU PROVAS, APENAS JUNTOU UM ESBOÇO DA FRAÇÃO DO SUPOSTO TERRENO ADQUIRIDO FEITO EM 14/09/2021, APÓS O AJUIZAMENTO DA AÇÃO QUE FOI EM 11/12/2020.
PONTOS CONTROVERTIDOS
1. Posse da área do imóvel objeto da lide;
2. Ocorrência de esbulho/turbação por parte do Réu;
3. Legalidade da construção ali efetuada
A PROPRIEDADE EM NOME DE EDUARDO FOI AVERBADA EM
29/06/1988 NO 1º OFÍCIO DE REGISTRO DE IMÓVEIS.
ALEGA A PARTE DEMANDADA, EM SENTIDO TOTALMENTE DIVERSO DO
ALEGADO PELA PARTE AUTORA, QUE ADQUIRIU FRAÇÃO DO REFERIDO IMÓVEL, CONFORME PLANTA ANEXA, HÁ MAIS DE 08 ANOS, POR MEIO DE CONTRATO VERBAL, DE UMA PESSOA DENOMINADA “LEO”, CONFORME ÁUDIO ANEXO, POR VIA DO QUAL ESTE TRANSMITENTE CONFIRMA SUA TRANSFERÊNCIA AO DEMANDADO;
A PARTE DEMANDADA INFORMA QUE PAGOU AO TRANSMITENTE O VALOR DE
R$ 28.000,00 (VINTE E OITO MIL REAIS).
1. Posse da área do imóvel objeto da lide
Como você adquiriu fração do imóvel?
Quem é a pessoa denominada Leo?
Esse tal de Leo possuía a escritura da fração do referido imóvel?
O Sr. tomou o cuidado de comparecer no cartório de registro de imóveis para verificar se essa fração do imóvel estava livre e desembaraçado?
O Sr. possui o contrato de compra e venda?
O Sr. possui o recibo de pagamento referente a compra da referida fração do
imóvel?
2. Ocorrência de esbulho/turbação por parte do Réu;
Você reside no local do referido imóvel?
Você reside na rua J, Bloco 7, casa 2, Vivendas da Serra, Bairro Primavera?
CASO A RESPOSTA SEJA NÃO – COMO VOCÊ RECEBEU A INTIMAÇÃO SOBRE
ESSA PROCESSO E SOBRE ESSA AUDIÊNCIA? (ESSE É O ENDEREÇO QUE ELE RECEBEU A CITAÇÃO E A INTIMAÇÃO)
Onde você trabalha?
Você possui algum bar?
3. Legalidade da construção ali efetuada
O Sr. compareceu a prefeitura para requerer o alvará de construção?
Você possui algum comprovante referente aos gastos da referida
construção e benfeitorias feitas no local?
Inclusive, conforme já consta na defesa, requer a intervenção do Ministério
Público para averiguar o quanto alegado pelo Réu, de que uma pessoa, denominada “Leo”, esteja vendendo imóveis, sem possuir a propriedade dos mesmos, conforme consta na defesa apresentada.