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Exit Gate ou Kill Point é uma avaliação dos resultados finais de uma fase do
projeto para determinar se o projeto deve continuar e a próxima fase deve ser
iniciada.
Funções do projeto
Termos:
Processo: composto por entradas, ferramentas e técnicas, e saídas.
Entradas: o ponto de partida para um processo.
Ferramentas e Técnicas: ações ou métodos utilizados para transformar entradas em saídas
Outputs: os fins dos esforços do processo. Muitas vezes, as saídas de um processo são
entradas para outro processo.
9 Áreas do Conhecimento:
1. Gestão da Integração
2. Gerenciamento de Escopo
3. Gestão do Tempo
4. Gestão de Custos
5. Gestão da Qualidade
6. Gestão de Recursos Humanos
7. Gestão da Comunicação
8. Gestão de Riscos
9. Gestão de Compras
5 Grupos de Processo:
1. Iniciar
2. Planeamento
3. Execução
4. Monitoramento e Controle
5. Fechamento
Integração
PG1 - Iniciando: Elaborar Carta de Projeto – um dos primeiros processos realizados. A
Carta do Projeto é um dos documentos mais importantes de um projeto.
Entradas:
Contrato – se relevante, o contrato é assinado antes do início do projeto.
Projeto SOW – descrição escrita dos produtos, serviços, resultados.
Ferramentas:
*Métodos de Seleção de Projetos ou Métodos de Mensuração de
Benefícios, tais como:
Relação Custo-Benefício (RCB); Valor Econômico Agregado (EVA);
Taxa Interna de Retorno (TIR); Custo de Oportunidade; Período de Payback; Valor
Presente (VP) e Valor Presente Líquido (VPL); Retorno sobre o Investimento (ROI);
Retorno sobre o Capital Investido (ROIC)
*Tudo isso para garantir que os projetos certos, que estejam alinhados à estratégia
organizacional e que trarão o máximo de benefícios dentro do prazo desejado sejam
selecionados apenas para execução.
Saídas:
Carta do Projeto
o Com base na necessidade do negócio, na solicitação do cliente ou
na força do mercado
o Assinado pela alta administração da organização executora
o Visão do projeto
o Caso de Negócio
o Nome do patrocinador do projeto, funções, responsabilidades
o Nome e responsabilidades do Gerente de Projetos
o Escopo de Alto Nível do(s) projeto(s)
o Requisitos de projeto de alto nível
o Visão de Marcos de Alto Nível do Cronograma do Projeto
o Principais Riscos, Suposições, Dependências
o Orçamento Preliminar de Nível Sumário
Integração
PG1- Iniciando: Desenvolver Declaração Preliminar de Escopo do Projeto
Entradas:
Carta do Projeto
Proposta de Trabalho do Projeto
Empresa / Fatores Organizacionais
Ferramentas:
Sistemas de Informação de Gerenciamento de Projetos (PMIS)
Metodologia PM
Juízo Pericial
Saída:
Declaração Preliminar do Escopo do Projeto: contém informações
preliminares sobre:
o Estrutura Analítica do Trabalho
o Requisitos do Projeto
o Estimativas de Custos
o Agendar marcos
o Riscos Iniciais
o Organização do Projeto
o O que está e o que não está no projeto
o Critérios de aceitação
Integração
PG2 - Planejamento: Desenvolver Plano de Gerenciamento de Projetos
O Plano do Projeto deve ser B.A.R.F.
Bdeve em
Umaaprovação
Realístico
Formal
Entradas:
Carta do Projeto
Escopo do Projeto Preliminar
Projeto SOW
Empresa / Fatores Organizacionais
Ferramentas:
Sistemas de Informação de Gerenciamento de Projetos (PMIS)
Metodologia PM
Juízo Pericial
Saídas:
Plano de Gerenciamento de Projetos
Como a Carta do Projeto inclui um orçamento resumido e um cronograma
resumido, o Plano de Gerenciamento de Cronograma e o Plano de Gerenciamento
de Custos são criados durante o desenvolvimento inicial do Plano de
Gerenciamento do Projeto. Através do ciclo de vida do projeto, o PMP também
pode conter um ou mais destes componentes:
o Plano de Gerenciamento de Escopo
o Plano de Gerenciamento de Cronograma
o Plano de Gestão de Custos
o Plano de Gestão da Qualidade
o Plano de Melhoria de Processos
o Plano de Gestão de Pessoal
o Plano de Gestão das Comunicações
o Plano de Gerenciamento de Riscos
o Plano de Gestão de Compras
o Lista de marcos
o Calendário de Recursos
o Linha de base do cronograma
o Linha de base de custo
o Linha de base da qualidade
o Registro de Risco
Integração
PG3 - Executando: Direto & Gerenciar a Execução do Projeto
A equipe do projeto está executando o pacote de trabalho e criando os resultados
finais do projeto.
Entradas:
PMP
Ações Corretivas Aprovadas
Ações Preventivas Aprovadas
Solicitações de alteração aprovadas
Reparo de defeitos aprovado
Reparo de defeitos validado
Procedimentos de Encerramento Administrativo
Ferramentas:
Sistemas de Informação de Gerenciamento de Projetos (PMIS)
Metodologia PM
Juízo Pericial
Saídas:
Entregas do Projeto
Informações sobre o desempenho do trabalho
Implementado:
Ações Corretivas
Ações Preventivas
Solicitações de alteração
Reparos de defeitos
Integração
PG 4 – Monitoramento e Controle: Monitorar o trabalho do projeto de controle de &
O acompanhamento do trabalho do projeto ocorre enquanto houver trabalho a ser
feito.
Entradas:
PMP
Informações sobre o desempenho do trabalho
Solicitações de alteração rejeitadas
Ferramentas:
Sistemas de Informação de Gerenciamento de Projetos (PMIS)
Metodologia PM
Juízo Pericial
Técnica de Valor Agregado – usada para medir o progresso do projeto e
prever o desempenho futuro do projeto
Saídas:
Ações corretivas recomendadas
Ações preventivas recomendadas
Alterações solicitadas e reparo de defeitos
Previsões – usando valor agregado, pode prever os resultados do projeto
Integração
PG 4 – Monitor e Controle: Controle Integrado de Mudanças
!Um dos processos mais importantes!
Os entregáveis do projeto são entradas e saídas para esse processo.
Focado no gerenciamento de mudanças no escopo do projeto.
Entradas:
PMP
Informações sobre o desempenho do trabalho
Alterações solicitadas
Ações Preventivas e Corretivas Recomendadas
Reparo de defeitos recomendado
Produtos
Ferramentas:
Sistemas de Informação de Gerenciamento de Projetos (PMIS)
Metodologia PM
Juízo Pericial
Conselho de Controle de Mudanças (CCB)
Saídas:
Solicitações de alteração aprovadas
Solicitações de alteração rejeitadas
Atualizações PMP
Atualizações do escopo do projeto
Ações corretivas e preventivas aprovadas ou rejeitadas
Reparos de defeitos aprovados e validados
Produtos
Integração
PG 5 – Encerramento: Fechar Projeto
Entradas:
PMP
Documentação do Contrato
Empresa / Fatores Organizacionais
Informações sobre o desempenho do trabalho
Produtos
Ferramentas:
Sistemas de Informação de Gerenciamento de Projetos (PMIS)
Metodologia PM
Juízo Pericial
Saídas:
Procedimento de encerramento administrativo
Procedimento de Encerramento do Contrato
Produto(s) Final(is), Serviço(s), Resultado(s) (aceitação simplificada)
Atualizações de ativos do processo organizacional
O gerente de projeto deve estar sempre no controle do escopo por meio de gerenciamento
rígido de requisitos, detalhes e processos. As alterações de escopo devem ser tratadas de
maneira estruturada, processual e controlada. Os gerentes de projeto devem trabalhar
proativamente para identificar e influenciar os fatores que podem causar mudanças.
Âmbito
PG2 – Planejamento: Planejamento de Escopo
Entradas:
Fatores Empresariais/Organizacionais
Carta do Projeto
Declaração Preliminar de Escopo
PMP
Ferramentas:
Juízo Pericial
Modelos, Formulários, Padrões
Saídas:
Plano de Gerenciamento do Escopo do Projeto – define quais atividades a
equipe executará para reunir os requisitos do projeto, criar a estrutura de detalhamento do
trabalho, documentar o escopo, colocar o escopo sob controle, gerenciar alterações no
escopo e verificar se todo o trabalho no escopo e somente no escopo foi executado.
Âmbito
PG2 – Planejamento: Definição de Escopo
Entradas:
Ativos do Processo Organizacional
Declaração Preliminar do Escopo do Projeto
Plano de Gerenciamento do Escopo do Projeto
Solicitações de alteração aprovadas
Ferramentas:
Análise de Produto
Identificação de Alternativas
Juízo Pericial
Análise de Partes Interessadas
Saídas:
Declaração de Escopo do Projeto – usada para definir o nível entre as
partes interessadas do projeto.
Alterações solicitadas
Atualizações do Plano de Gerenciamento de Escopo do Projeto
Âmbito
PG2 – Planejamento: Criar estrutura de detalhamento de trabalho
Entradas:
Ativos Organizacionais
Declaração de escopo do projeto
Plano de Gerenciamento do Escopo do Projeto
Solicitações de alteração aprovadas
Ferramentas:
WBS Templates – podem ser exemplos de projetos anteriores,
! Decomposição – decompondo os entregáveis do projeto em
componentes menores. Cada nível é cada vez mais específico. As peças menores e mais
gerenciáveis, chamadas de pacotes de trabalho , podem ser:
Estimado com confiança
Não pode ser dividido mais
Pode ser concluído rapidamente
Tenha resultados significativos
Pode ser concluído sem interrupção
Normalmente são numerados para facilitar a localização
Saídas:
Atualizações da declaração de escopo do projeto
Estrutura Analítica do Trabalho – gráfico gráfico, hierárquico
1. Online Ordering
Application
90 days / $85,000.
1.1.1 Define HW 1.2.1 Create initial 1.3.1 Develop 1.3.2 Develop 1.4.1 Functionality
Requirements tables and indexes Screens Reports Testing
1.3.1.3 create
payment screen
Âmbito
PG4 – Monitoramento e Controle: Verificação de Escopo
A Verificação de Escopo é o processo de verificar se o(s) produto(s), serviço ou resultado
do projeto correspondem ao escopo documentado. Um pouco semelhante ao controle de
qualidade, mas a Verificação de Escopo se preocupa com a completude (controle de
qualidade – correção).
Entradas
Declaração de escopo do projeto
Dicionário WBS
Plano de Gerenciamento do Escopo do Projeto
Produtos
Ferramentas
Inspeção – uma revisão ponto a ponto do escopo e dos resultados
associados.
Saídas
Entregas Aceitas
Alterações solicitadas
Ação corretiva recomendada
Âmbito
PG4 – Monitoramento e Controle: Controle de Escopo
Entradas
Declaração de escopo do projeto
Dicionário WBS e WBS
Plano de Gerenciamento do Escopo do Projeto
Relatórios de Desempenho
Solicitações de alteração aprovadas
Informações sobre o desempenho do trabalho
Ferramentas
Sistema de Controle de Mudanças – formulários, ferramentas, pessoas e
procedimentos usados para controlar mudanças na linha de base do escopo.
Análise de Variância
Replanejamento
Sistema de Gerenciamento de Configuração (o guarda-chuva sobre todos
os sistemas de controle de mudanças)
Saídas
Atualizações da declaração de escopo do projeto
Atualizações de dicionário WBS e WBS
Atualizações de linha de base de escopo
Alterações solicitadas
Ações corretivas recomendadas
Hora
PG2 – Planejamento: Definição da Atividade
Usando a EAP decomposta, uma lista granular de atividades é criada para se concentrar
em como e quando cada atividade de trabalho deve ser realizada.
Entradas
Fatores Ambientais e Ativos Organizacionais
Estrutura Analítica do Trabalho – o insumo mais importante
Dicionário WBS
Plano de Gerenciamento de Projetos
Ferramentas
Decomposição – cada pacote de trabalho na parte inferior da EAP é
decomposto em atividades programadas menores.
Modelos
Rolling Wave Planning – uma forma de elaboração progressiva que
assume que as coisas no futuro próximo são relativamente claras, enquanto as atividades
futuras do projeto não são tão facilmente compreendidas. Isso é revisitado ao longo do
projeto.
Juízo Pericial
Componente de planejamento – uma atividade de resumo que será
revisitada assim que o nó PEP pai tiver sido suficientemente definido.
Saídas
Lista de Atividades – todas as atividades programadas que precisam ser
executadas para concluir o projeto
Atributos da atividade
Lista de marcos – Os principais marcos do projeto são identificados e
serão usados para construir o cronograma
Alterações solicitadas
Hora
PG2 – Planejamento: Sequenciamento de atividades
Entradas
Declaração de escopo do projeto
Lista de atividades – a entrada mais importante para este processo
Atributos da atividade
Lista de marcos
Solicitações de alteração aprovadas
Ferramentas
Método de Diagramação de Precedência (PDM) – o mais comumente
usado.
atividades representadas por nós retangulares, dependências entre
atividades representadas por setas, unidades de duração são mostradas
acima dos nós.
Também conhecido como AON – atividade no nó
4 tipos de relacionamentos – Finish to Start, S to F, S to S e F to F
Método de diagramação de seta (ADM)
as atividades estão nas setas, os nós circulares são pontos de
conexão
Também conhecido como AOA – atividade na seta
Apenas F-S, mas pode conter 0 atividades "fictícias" de duração
Agendar modelos de rede
Determinações de dependência – aquelas coisas que influenciam quais
atividades devem ser realizadas primeiro. Existem três tipos de dependências:
Dependências obrigatórias – também conhecida como lógica
rígida, sempre verdadeira
Dependências discricionárias – também conhecida como lógica
suave ou preferencial
Dependências externas – fora do escopo do projeto, mas devem ser
consideradas.
Aplicar leads e lags
Leads – uma atividade começa a ser impulsionada
Defasagens – deve existir um período de espera entre as atividades;
geralmente nenhum trabalho está sendo realizado
Saídas
Diagrama de Rede de Cronograma de Projeto -- não um cronograma,
mas atividades organizadas na ordem em que devem ser pré-formadas.
Atualizações da lista de atividades
Atualizações de atributos de atividade
Alterações solicitadas
Hora
PG2 – Planejamento: Estimativa de recursos de atividade
Entradas
Fatores Ambientais e Organizacionais
Lista de atividades – a entrada mais importante para este processo
Atributos da atividade
Disponibilidade de recursos
Plano de Gerenciamento de Projetos / Plano de Gerenciamento de
Cronograma
Ferramentas
Juízo Pericial
Análise de Alternativas
Dados de estimativa publicados
Software de Gerenciamento de Projetos
Estimativa Bottom-Up
Saídas
Requisitos de recursos de atividade
Atualizações de atributos de atividade
Estrutura de Divisão de Recursos (EDR)
Atualizações do calendário de recursos
Alterações solicitadas
Hora
PG2 – Planejamento: Estimativa da Duração da Atividade
Cada atividade na lista de atividades é analisada para estimar quanto tempo levará.
Entradas
Fatores Ambientais e Ativos do Processo Organizacional
Declaração de escopo do projeto
Lista de Atividades – entrada primária
Atributos da atividade
Requisitos de recursos de atividade
Calendário de Recursos – mostra o uso de recursos físicos e humanos em
todo o projeto
Plano de Gerenciamento de Projetos
Ferramentas
Juízo Pericial
Estimativa análoga (também conhecida como estimativa de cima para
baixo) – a atividade de um projeto anterior é usada para estimar a duração da atividade.
Estimativa Paramétrica – extrapolação linear, ou seja, se 1 equipe pode
instalar 100 pés em 1 dia, são necessárias 10 equipes para instalar 1.000 pés em 1 dia.
Estimativas de três pontos (também conhecido como PERT) – usa três
pontos de dados em vez de um (pessimista, mais provável ou realista e otimista)
(P+R+O)/3 dev padrão (P-O)/3
Pert (P + 4*R + O) / 6 desvio padrão para PERT P – O / 6
2
variação (P – O/6)
Análise Reversa (também conhecida como contingência) – tempo extra
adicionado a uma estimativa de duração da atividade do cronograma
Saídas
Estimativas de Duração da Atividade - a saída principal; Contém
uma duração estimada para cada atividade na lista de atividades.
Atualizações de atributos de atividade
Hora
PG2 – Planejamento: Elaboração de Cronograma
Um dos maiores processos do PMBOK, bem como uma das partes mais visíveis e mais
importantes do plano do projeto.
Entradas
Ativos do Processo Organizacional
Declaração de escopo do projeto
Lista de atividades e atributos de atividade
Diagramas de rede de cronograma de projeto
Requisitos de recursos de atividade
Calendário de Recursos
Estimativas de Duração da Atividade
Plano de Gerenciamento de Projetos
Ferramentas
Schedule Network Analysis – um grupo de ferramentas usadas para criar
uma agenda
Método do Caminho Crítico (CPM) – a combinação de atividades que, se
houver atraso, atrasarão a conclusão do projeto. Usado para calcular a data de término do
projeto e identificar o quanto as atividades individuais podem escorregar ou flutuar.
ES e EF – Início Antecipado e Término Antecipado
LS e LF – Início Tardio e Término Tardio
Float (também conhecido como slack) – o tempo em que uma atividade pode ser
adiada sem afetar o projeto
Compactação de cronograma – maneiras de concluir o cronograma do
projeto com antecedência sem cortar o escopo. Falhar envolve adicionar recursos a um
projeto e quase sempre aumenta o custo. O Fast Tracking é um reordenamento das
atividades para que algumas sejam realizadas em paralelo – não aumenta o custo, mas
muitas vezes aumenta o risco.
What-If Schedule Analysis (Monte Carlo) – análise computacional para
identificar atividades de maior risco.
Nivelamento de recursos – quando as necessidades de recursos do projeto
correspondem à capacidade da organização de fornecer recursos.
Método de Cadeia Crítica – determine a data de início e término possível
mais recente para cada atividade e, em seguida, adicione buffers de programação entre as
atividades.
Software de Gerenciamento de Projetos
Aplicando calendários
Ajustando leads e lags
Modelo de Cronograma
Saídas
Cronograma do projeto – mostra quando cada atividade está programada
para começar e terminar, bem como o início e o término geral do projeto. Normalmente
representado em formato gráfico usando um Diagrama de Rede do Projeto, um Gráfico
de Barras ou Gantt ou um Gráfico de Marcos
Dados do Modelo de Agenda – informações usadas pela equipe do projeto
para modelar e criar o cronograma do projeto.
Linha de base do cronograma – o plano original mais todas as alterações
aprovadas.
Atualizações de requisitos de recursos
Atualizações de atributos de atividade
Atualizações do calendário do projeto
Alterações solicitadas
Atualizações do plano de gerenciamento do projeto
Hora
PG4 – Monitor & Control: Controle de Cronograma
O Controle de Cronograma é realizado durante toda a vida útil do projeto para garantir
que o desempenho relacionado ao tempo no projeto esteja de acordo com o plano. O
controle de cronograma deve ser um processo proativo, com o gerente de projeto ficando
na frente do projeto.
Entradas
Plano de Gerenciamento de Cronograma
Linha de base do cronograma
Relatórios de Desempenho
Solicitações de alteração aprovadas
Ferramentas
Relatórios de progresso
Sistema de Controle de Alteração de Cronograma
Medição de Desempenho
Software de Gerenciamento de Projetos
Análise de Variância
Gráficos de Gantt de comparação de horários
Saídas
Agendar atualizações de dados de modelo
Agendar atualizações de linha de base
Medições de Desempenho
Alterações solicitadas
Ação corretiva recomendada
Atualizações de ativos do processo organizacional
Lista de atividades e atualizações de atributos de atividade
Atualizações do plano de gerenciamento do projeto
Free Float ou Free Slack: a quantidade de tempo que uma atividade pode ser
adiada sem afetar a data de início antecipado das atividades dependentes subsequentes.
Custar
PG2 – Planejamento: Estimativa de Custos
Normalmente, quanto mais perto no tempo você estiver de gastar dinheiro, mais precisa
você quer que sua estimativa seja.
Entradas
Fatores Ambientais Empresariais
Ativos do Processo Organizacional
Declaração de escopo do projeto
Estrutura Analítica do Trabalho
Dicionário WBS
Plano de Gerenciamento de Projetos
Ferramentas
Estimativas análogas – usando resultados de projetos anteriores para
estimar
Determinar taxas de custo de recursos
Estimativa Bottom-Up – uma estimativa separada para cada atividade do
cronograma
Estimativa paramétrica – se 1 custa US $ 100, então 6 provavelmente
custará US $ 600
Software de Gerenciamento de Projetos
Análise de lances de fornecedores
Análise de Reservas (contingência)
Custo da Qualidade (COQ)
Saídas
Estimativas de custo da atividade
Estimativa de custo da atividade Detalhes de suporte
Alterações solicitadas
Atualizações do Plano de Gerenciamento de Custos
Custar
PG2 – Planejamento: Orçamento de Custos
Entradas
Declaração de escopo do projeto
Estrutura de Detalhamento do Trabalho e dicionário EAP
Estimativas de Custo de Atividade – o principal insumo
Estimativa de custo da atividade Detalhes de suporte
Cronograma do Projeto
Calendário de Recursos
Contrato
Plano de Gestão de Custos
Ferramentas
Agregação de custos – agregando custos no nível de atividade ao nível de
EAP
Análise de Reservas
Estimativa Paramétrica – ex. Custo da pista com base no comprimento
Reconciliação de limite de financiamento
Saídas
Linha de base de custo (também conhecido como orçamento do projeto)
Requisitos de financiamento do projeto
Atualizações do Plano de Gerenciamento de Custos
Alterações solicitadas
Custar
PG4 – Monitorar e Controle: Controle de Custos
Mensuração proativa do que foi executado em relação ao que foi planejado. O Controle
de Custos se preocupa principalmente com a variação de custos – positivo é bom,
negativo é ruim, mas ambos são variância.
Entradas
Linha de base de custo
Requisitos de financiamento do projeto
Relatórios de Desempenho
Informações sobre o desempenho do trabalho
Solicitações de alteração aprovadas
Plano de Gerenciamento de Projetos
Ferramentas
Sistema de Controle de Mudança de Custos
Análise de Medição de Desempenho
Previsão
Avaliações de Desempenho de Projetos
Software de Gerenciamento de Projetos
Gerenciamento de Variância
Saídas
Atualizações de estimativa de custo
Atualizações de linha de base de custo
Medições de Desempenho
Previsão de Conclusão
Alterações solicitadas
Ações corretivas recomendadas
Atualizações de ativos do processo organizacional
Atualizações do plano de gerenciamento do projeto
Termos e Filosofias:
TQM – foca nos processos subjacentes.
Melhoria Contínua – também conhecida como "Kaizen" – foco na melhoria
constante dos processos.
JIT – gestão de estoque zero.
ISO 9000 – parte da organização de normas internacionais "documente o que
você faz, faça o que você documenta"
Desvio Padrão e Seis Sigma –
68,25% dos pontos de dados estão dentro de 1 desvio padrão (ơ) da média
95,46% dentro de 2 ơ
99,73% dentro de 3 ơ
99,99966% dentro de 6 ơ
Causas especiais vs. causas comuns – causas especiais são geralmente evitáveis
pela melhoria do processo.
Qualidade
PG2 – Planejamento: Planejamento da Qualidade
A equipe do projeto identifica quais são as especificações de qualidade e como elas serão
atendidas. A qualidade deve ser planejada desde o início.
Entradas
Fatores Ambientais Empresariais
Ativos do Processo Organizacional
Declaração de escopo do projeto
Plano de Gerenciamento de Projetos
Ferramentas
Análise de custo-benefício – os benefícios das atividades de qualidade
devem superar os custos
Benchmarking – comparando padrões de qualidade com outros projetos
Planejamento de Experimentos (DOE) – usa análise de dados para
determinar condições ideais.
Custo da Qualidade (COQ) – custos que serão realizados para atingir a
qualidade. Custo de itens que não estão em conformidade são "custo de má qualidade"
ou COpQ
Saídas
Plano de Gestão da Qualidade
Métricas de Qualidade
Checklists de Qualidade – para garantir que todas as etapas foram
executadas em sequência.
Plano de Melhoria de Processos
Linha de base de qualidade – plano de qualidade original mais alterações
aprovadas.
Qualidade
PG3 – Executando: Executar a garantia de qualidade
Entradas
Plano de Gestão da Qualidade
Métricas de Qualidade
Plano de Melhoria de Processos
Informações sobre o desempenho do trabalho
Solicitações de alteração aprovadas
Medições de Controle de Qualidade
Implementação de Solicitações de Mudanças, Ações Corretivas, Reparo de
Defeitos, Ações Preventivas
Ferramentas
Ferramentas de Planejamento da Qualidade
Auditorias de Qualidade – a ferramenta chave na Realização da Garantia
da Qualidade.
Análise de Processos
Saídas
Alterações solicitadas
Ações corretivas recomendadas
Atualizações de ativos do processo organizacional
Atualizações PMP
Qualidade
PG4 – Monitorar e Controle: Realizar Controle de Qualidade
Entradas
Plano de Gestão da Qualidade
Métricas de Qualidade
Listas de verificação de qualidade
Atualizações de ativos do processo organizacional
Informações sobre o desempenho do trabalho
Solicitações de alteração aprovadas
Entregas – o principal insumo para o processo de Controle de Qualidade
Ferramentas
Diagramas de causa/efeito (Ishikawa ou espinha de peixe)
Gráficos de Controle – controle estatístico de processo. São definidos
limites médio, superior e inferior. Regra dos Sete – sete ou mais pontos de dados
consecutivos em um lado da média devem ser investigados.
Fluxograma
Histograma (gráfico de colunas/barras)
Pareto Quadro (Lei de Pareto – regra 80/20)
Run Chart – analisa as tendências de qualidade ao longo do tempo
Diagramas de dispersão – usados para identificar tendências
Amostragem estatística
Inspeção
Revisão de reparo de defeitos
Saídas
Medições de Controle de Qualidade
Reparo de defeitos validado
Atualizações de linha de base de qualidade
Entregas validadas
RH
PG2 – Planejamento: Planejamento de Recursos Humanos
O planejamento de RH começa no início do projeto e pode ser realizado de forma
iterativa.
Entradas
Fatores Ambientais Empresariais
Ativos do Processo Organizacional
Plano de Gerenciamento de Projetos
Ferramentas
Organogramas e Descrição de Cargos
Três formatos principais para organograma:
Hierárquico
Matriz - Matriz de Atribuição de Responsabilidades – RAM
RACI – responsável, responsável, consulta, insumo
Texto
Rede
Teoria Organizacional – os grupos comportam-se de forma diferente dos
indivíduos.
Saídas
Papéis e Responsabilidades
Organogramas do Projeto
Plano de Gerenciamento de Pessoal – como e quando o projeto será
equipado.
RH
PG 3 – Executando: Adquira a equipe do projeto
Faz com que as pessoas certas trabalhem no projeto. Normalmente executado durante
todo o projeto, desde que o projeto esteja adicionando nova equipe.
Entradas
Fatores Ambientais Empresariais
Ativos do Processo Organizacional
Funções e Responsabilidades – descrição dos cargos
Organogramas do Projeto
Plano de Gerenciamento de Pessoal – detalha quando e por quanto tempo
os recursos serão necessários
Ferramentas
Pré-Atribuições
Negociação
Aquisição – procurar fora da organização recursos que não podem ser
fornecidos internamente
Equipes Virtuais
Saídas
Atribuições da equipe do projeto – a saída principal.
Disponibilidade de recursos
Plano de Gestão de Pessoal
RH
PG3 – Executando: Desenvolver Equipe de Projeto
Entradas
Atribuições da equipe do projeto
Plano de Gestão de Pessoal
Disponibilidade de recursos
Ferramentas
Habilidades de gerenciamento geral – as fases iniciais do projeto exigem
mais direcionamento/liderança; depois treinando, depois facilitando, depois apoiando
Treinamento – qualquer aquisição de habilidades que aumente a
capacidade de desempenho
Atividades de Team-Building
Regras básicas
Co-Location – sala de guerra
Reconhecimento e Recompensas – foco no ganha-ganha
Saídas
Avaliação de Desempenho da Equipe – como está a equipe?
RH
PG4 – Monitorar e Controle: Gerenciar Equipe de Projeto
Entradas
Ativos do Processo Organizacional
Atribuições da equipe do projeto
Papéis e Responsabilidades
Organogramas do Projeto
Plano de Gestão de Pessoal
Ferramentas
Observação e Conversação – informais, usadas para monitorar a moral e
identificar problemas.
Avaliações de Desempenho de Projetos
Gestão de Conflitos – foco na gestão construtiva de conflitos. A maioria
dos conflitos geralmente ocorre entre gerentes de projeto e gerentes funcionais sobre
cronogramas, prioridades, recursos
Confrontar (resolução de problemas) – ganhar/ganhar
Compromisso – cada lado abre mão de algo – perde/perde
Retirada – evite encontrar solução
Suavização – enfatiza a concordância
Forçar – empurrar uma decisão
Log de problemas
Saídas
Alterações solicitadas
Ação corretiva recomendada
Ação preventiva recomendada
Org. Atualizações de ativos de processo
Entrada para Org. Avaliações de Desempenho
Documentação de Lições Aprendidas
Atualizações do plano de gerenciamento do projeto
CENTÍMETRO
PG2 – Planejamento: Planejamento de Comunicação
!! Tudo sobre o Plano de Gestão das Comunicações – único resultado deste processo
Entradas
Fatores Ambientais Empresariais
Ativos do Processo Organizacional
Plano de Gerenciamento de Projetos
Declaração de escopo do projeto
Ferramentas
Análise de requisitos de comunicação – quem precisa do quê e com que
frequência
Tecnologia das Comunicações – deve ser adaptada à necessidade
Saída
Plano de Gestão das Comunicações
Quem deve receber as comunicações do projeto
Que comunicações devem receber
Quem deve enviar as comunicações
Com que frequência as comunicações serão enviadas
Com que frequência ele será atualizado
Definições – entendimento comum dos termos
CENTÍMETRO
PG3 – Executando: Distribuição de Informações
Entradas
Plano de Gestão das Comunicações
Ferramentas
Habilidades de Comunicação
Coleta e Recuperação de Informações
Métodos de distribuição de informações
Processo de Lições Aprendidas
Saídas
Atualizações de ativos do processo organizacional
Alterações solicitadas
CENTÍMETRO
PG4 – Monitoramento e Controle: Relatórios de Desempenho
Entradas
Informações sobre o desempenho do trabalho
Medições de desempenho – variação de custo, variação de cronograma,
CPI, SPI
Conclusão prevista – EAC ou ETC
Medições de Controle de Qualidade
Plano de Gerenciamento de Projetos
Solicitações de alteração aprovadas
Produtos
Ferramentas
Ferramentas de Apresentação de Informações – gráficas
Coleta e compilação de informações de desempenho
Reuniões de revisão de status
Sistemas de Relatórios de Tempo e Custo
Saídas
Relatórios de Desempenho
Previsões
Alterações solicitadas
Ações corretivas recomendadas
Org. Atualizações de ativos de processo
CENTÍMETRO
PG4 – Monitorar e Controle: Gerenciar Stakeholders
Entradas
Plano de Gestão das Comunicações
Ativos do Processo Organizacional
Ferramentas
Métodos de Comunicação – Presenciais são os melhores quando se trata
de questões das partes interessadas
Reuniões Efetivas
Reunião de Kickoff
Registro de Problemas
Saídas
Problemas resolvidos
Atualizações de ativos do processo organizacional
Solicitações de alteração aprovadas e ações corretivas
Gerenciamento de Projetos. Planejar atualizações
.RM
PG 2 – Planejamento: Planejamento de Gestão de Riscos
Cria o Plano de Gerenciamento de Riscos. Ocorre muito cedo, pois pode influenciar
decisões sobre escopo, tempo, custo, qualidade, compras
Entradas:
Fatores Ambientais Empresariais
Ativos do Processo Organizacional
Declaração de escopo do projeto
Plano de Gerenciamento de Projetos
Ferramentas:
Reuniões de Planejamento e Análise – reúna-se com todas as partes
interessadas apropriadas
Saídas:
Plano de Gerenciamento de Riscos
roteiro para os demais processos de gestão de riscos
Nível aceitável de risco
Como o risco será gerenciado
Quem será responsável
Como os riscos serão categorizados
Estrutura Analítica de Riscos – EDR – categorias discriminadas
(técnicas, de gerenciamento de projetos, organizacionais, externas) dos
riscos a serem avaliados
.RM
PG2 – Planejamento: Identificação de Riscos
Entradas:
Fatores Ambientais Empresariais
Ativos do Processo Organizacional
Declaração de escopo do projeto
Plano de Gerenciamento de Projetos
Plano de Gerenciamento de Riscos
Ferramentas:
Revisão de Documentação
Técnicas de Coleta de Informações
Brainstorming
Técnica Delphi (especialistas remotos)
Entrevistando
Análise de causa raiz
SWOT – forças, fraquezas, oportunidades, ameaças
Análise de Checklist – utilizando RBS
Análise de Premissas
Técnicas de Diagramação
Ishikawa (espinha de peixe, causa/efeito)
Diagramas de Influência
Fluxogramas – representações gráficas de fluxos complexos de
processos
Saídas:
Registro de Riscos – todos os riscos identificados, reações, causas raízes,
categorias
.RM
PG2 – Planejamento: Análise Qualitativa de Risco
Qualitativo – qualifica definindo probabilidade e impacto dos riscos identificados.
Entradas:
Plano de Gerenciamento de Riscos
Registro de Risco
Ativos do Processo Organizacional
Declaração de escopo do projeto
Ferramentas:
Avaliação de Probabilidade de Risco e Impacto
PIM – Matriz de Probabilidade e Impacto
Avaliação de Urgência de Risco – requer atenção imediata
Análise da Qualidade dos Dados de Risco
Categorização de Risco
Saídas:
Atualizações do Registro de Risco – priorizado, categorizado, tendências,
lista de observação (riscos não críticos a serem monitorados)
.RM
PG2 – Planejamento: Análise Quantitativa de Risco
Quantitativo – atribui um valor projetado aos riscos identificados.
Entradas:
Plano de Gerenciamento de Riscos
Registro de Risco
Ativos do Processo Organizacional
Declaração de escopo do projeto
Plano de Gerenciamento de Projetos
Ferramentas:
Coleta de dados e entrevistas
Entrevistando
Juízo Pericial
Técnicas Quantitativas de Análise e Modelagem de Riscos
Análise de sensibilidade
Diagramas de tornado – gráfico de barras ranqueado que forma uma
forma de tornado.
Análise do Valor Monetário Esperado
Análise de Árvore de Decisão
Modelagem / Simulações – Análise Monte Carlo
Saídas:
Atualizações do Registro de Risco
Lista Priorizada de Riscos Quantificados
.RM
PG2 – Planejamento: Planejamento de Resposta a Riscos
Criação de um plano detalhado e acionável para gerenciar os riscos identificados
Entradas:
Plano de Gerenciamento de Riscos
Registro de Risco
Ferramentas:
Estratégias para Riscos ou Ameaças Negativas
Evitar
Transferência (seguros, acordos contratuais)
Mitigar – minimizar, tornar menos
Estratégias para Riscos ou Oportunidades Positivas
Exploit – tirar proveito do risco positivo
Compartilhar – trabalhar com outra parte
Melhorar – use a causa raiz para aumentar a probabilidade
Estratégias para Positivo e Negativo
Aceitação – pode ser a melhor estratégia se o custo ou o impacto de
outras estratégias for muito grande
Saídas:
Atualizações do Registro de Risco
Atualizações do plano de gerenciamento do projeto
Acordos Contratuais Relacionados ao Risco
.RM
PG4 - Monitoramento e Controle: Monitoramento e Controle de Riscos
Entradas:
Plano de Gerenciamento de Riscos
Registro de Risco
Solicitações de alteração aprovadas
Informações de desempenho do trabalho – para comparar o plano com os
resultados
Relatórios de Desempenho – concentre-se em como o trabalho foi feito,
não no que foi feito
Ferramentas:
Reavaliação de riscos – quantas vezes forem necessárias
Auditorias de Riscos – com foco na gestão global de riscos
Análise de Variância e Tendência
Variância – diferença entre planejado e executado
Tendência – como o desempenho está em alta
Medição de Desempenho Técnico
Análise de reservas (contingências)
Reuniões de status
Saídas:
Atualizações do Registro de Risco
Alterações solicitadas
Ações Corretivas Recomendadas – tudo o que for feito para trazer
resultados futuros alinhados ao plano.
Ações preventivas recomendadas – garantindo que um problema nunca
ocorra
Atualizações de ativos do processo organizacional
Atualizações do Plano de Gerenciamento de Projetos