CHECKLIST-Resolução 3100-2019

LISTA DE VERIFICAÇÃO DE CONDIÇÕES
DE HABILITAÇÃO RESOLUÇÃO 3100 DE 2019

NORMAS E CRITÉRIOS APLICÁVEIS A TODOS OS SERVIÇOS
PADRÃO DE TALENTO HUMANO
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CRITÉRIO C NC NA OBSERVAÇÕES
1. O talento humano em saúde e outros profissionais que estejam relacionados com os cuidados ou resultados
de saúde dos utentes, possuam os títulos, conforme aplicável, de ensino superior ou certificados de aptidão
profissional, emitidos pela entidade educativa competente. No caso de diplomas ou certificados obtidos no
exterior, cópia da resolução de validação expedida pelo Ministério da Educação Nacional.
2. O talento humano em saúde possui cópia da resolução que autoriza o exercício expedida pela autoridade
competente ou inscrição no Cadastro Nacional Único de Talentos Humanos em Saúde - ReASSIM.
3. O prestador de serviços de saúde determina a quantidade necessária de talento humano necessário para
cada um dos serviços oferecidos e prestados, de acordo com a capacidade instalada, a relação entre oferta e
demanda, a oportunidade na prestação, o tempo de atendimento e o risco no atendimento. Este critério não se
aplica ao profissional de saúde independente.
4. O prestador de serviços de saúde que atua como cenário para a prática formativa na área da saúde, possui:
4.1. Convênio vigente com a instituição de ensino autorizada pelo órgão competente.
4.2. Informações documentadas sobre os mecanismos de supervisão permanente do pessoal em treinamento.
4.3. Estudo da capacidade instalada em que se determina o número máximo de alunos que podem aceder
simultaneamente por programa de formação e por dia, para cada um dos serviços que são utilizados como
cenários de prática formativa na área da saúde, Este estudo deve ser elaborado tendo em conta as
"orientações de referência para a atribuição de quotas de estudantes em cenários clínicos" publicadas pelo
Ministério da Saúde e Proteção Social.
5. Em serviços de saúde que não o ambulatório especializado de dor e cuidados paliativos, onde são tratados
pacientes com doenças terminais, crônicas, degenerativas e irreversíveis, para as quais são decididos como
conduta médica; como parte do plano de cuidados integrais gerenciado pela equipe de saúde, ou a pedido do
paciente; No manejo da dor e cuidados paliativos, o profissional de medicina terapêutica tem comprovação de
auxílio nas ações de capacitação continuada no manejo da dor e cuidados paliativos, quando não é especialista
em dor e cuidados paliativos.
6. O talento humano em saúde dos serviços de parto, terapia intensiva e assistência intermediária neonatal,
pediátrica e adulta, tem comprovação de assistência nas ações de capacitação continuada para o manejo do
luto.
7. Nos serviços de saúde onde são realizadas imagens diagnósticas por ultrassom, dispõe de médico especialista
em radiologia e diagnóstico por imagens podem também realizar imagens diagnósticas aqueles médicos
especialistas, que em seu currículo ou formação acadêmica adquiriram o conhecimento do manejo e
interpretação do espectro eletromagnético Especialmente a ultrassonografia, bem como as radiações
ionizantes para estabelecer o diagnóstico ou tratamento de doenças inerentes à sua especialidade, para as
quais devem credenciar o respectivo certificado.
8. Profissionais médicos de serviços de internação de baixa, média e alta complexidade, internação de

pacientes crônicos com e sem ventilador, terapia intensiva neonatal, pediátrica e adulto; Emergências e
serviços do grupo cirúrgico na modalidade intramuros, possuem certificação atual de aprovação da avaliação de
competências essenciais para o atendimento do doador emitida pelo Instituto Nacional de Saúde.
9. As Instituições Prestadoras de Serviços de Saúde com serviços de terapia intensiva pediátrica e adulto que
possibilitem adicionalmente o serviço de neurocirurgia, têm disponibilidade de coordenador operacional de
transplante.
10. O talento humano em saúde dos serviços de saúde dos grupos ambulatoriais, de internação e do serviço de
emergência, tem comprovação de auxílio nas ações de capacitação continuada na atenção integral à saúde das
vítimas de violência sexual.
11. O talento humano em saúde dos serviços de transporte de cuidados, atendimento pré-hospitalar e
emergências, tem comprovação de auxílio nas ações de capacitação continuada no atendimento às vítimas de
agressões com agentes químicos.
12. Quando o "Point of Care Testing (POCT)" é realizado em um serviço de saúde, o talento de saúde humana
que os realiza, com exceção do profissional bacteriológico, tem comprovação de auxílio nas ações de
treinamento contínuo no manuseio desses exames.
13. Procedimentos sob sedação:
13.1. Quando fora das salas cirúrgicas são realizados procedimentos sob sedação Grau I e II, além do
profissional de saúde que realiza o procedimento, tem:
13.1.1. Profissional médico especialista em anestesiologia, ou profissional médico ou odontológico, conforme o
caso, que será responsável por administrar a medicação e realizar a monitorização contínua do paciente
(registro dos sinais vitais e resposta à sedação).
13.1.2. Todos os profissionais, com exceção do profissional médico especialista em anestesiologia, devem
comprovar a presença em curso de educação continuada em suporte básico de vida e sedação.
13.1.3. Para sedação com óxido nitroso em odontologia, o profissional de odontologia tem comprovação de
auxílio nas ações de treinamento contínuo para o uso clínico e prático desse gás.
13.2. Quando fora das salas de cirurgia, os procedimentos são realizados sob sedação Grau III, além do
profissional de saúde que realiza o procedimento, possui um profissional médico com especialidade médico-
cirúrgica, que será responsável pela administração da sedação.
13.3. Quando fora das salas cirúrgicas, os procedimentos são realizados sob sedação Grau IV, além do
profissional de saúde que realiza o procedimento, conta com um profissional médico especialista em
anestesiologia, que será responsável pela administração da sedação.
13.4. Conta com um profissional médico especializado em anestesiologia quando o atendimento é de pacientes
com características particulares: poucos colaboradores; idades extremas; com doenças graves: coração,
pulmão, fígado, rim ou sistema nervoso central; qualquer alteração do grau de consciência, com obesidade
mórbida, com apneia do sono, grávidas ou abusando de álcool ou drogas; história de falha de sedação ou que
apresentaram efeitos adversos a qualquer medicação utilizada na sedação, pois apresentam alto risco de
desenvolver complicações relacionadas à sedação ou analgesia.
Operadora de remessa da modalidade telemedicina - prestadora de referência
14. Além dos critérios do padrão de talento humano declarado que se aplicam, o talento humano em saúde que
presta diretamente um serviço de saúde sob a modalidade de telemedicina tem comprovação de auxílio nas
ações de capacitação continuada na gestão da tecnologia utilizada pelo prestador, os processos e ferramentas
inerentes à prestação de serviços nessa modalidade.
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PADRÃO DE INFRAESTRUTURA
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Edificações de uso exclusivo em saúde
1. Os serviços de urgência e emergência, de assistência ao parto, hospitalares e cirúrgicos que realizem

procedimentos cirúrgicos não ambulatoriais só podem ser prestados em edifícios de uso exclusivo da saúde.
2. Os serviços de saúde de: emergência, cirurgia e grupo de internação, bem como nos serviços de saúde
onde é realizado o processo de esterilização, devem dispor de ambiente sanitário de uso exclusivo.
3. Quando mais de um prestador de serviços de saúde opera em um prédio de uso exclusivo da saúde com
serviços dos grupos ambulatoriais e apoio diagnóstico e complementação terapêutica, cada prestador possui
infraestrutura separada e fisicamente delimitada. Os seguintes ambientes e áreas podem ser
compartilhados: banheiro, salas de espera e unidades sanitárias.
4. Os edifícios onde são prestados serviços de saúde de emergência e o grupo de internamento, dispõem de
um reservatório de armazenamento de água para consumo humano que garante pelo menos uma reserva de
24 horas de serviço contínuo, calculado com base no consumo de 600 lt por cama/maca dia.
5. Quando o prestador de serviços de saúde dispuser de mais do que uma infraestrutura e estas puderem
estar funcionalmente ligadas entre si, fá-lo-á através de um túnel ou ponte coberta, ou muro(s) contíguo(s)
que possuam acesso(s) que intercomuniquem as infraestruturas, para uso exclusivo do prestador e que
respeitem adicionalmente as seguintes características:
5.1. Largura que permite a mobilização de camas, macas, cadeiras de rodas, equipamentos biomédicos e
pessoal para a transferência de pacientes em condições seguras.
5.2. O piso do túnel ou ponte deve ser uniforme e feito de material antiderrapante ou com elementos que
garantam essa propriedade em todo o seu percurso, com corrimãos em ambos os lados e com proteções
laterais para espaços livres.
5.3. O precedente previa que os regulamentos urbanísticos da jurisdição onde se situa a sede aprovaram
essa forma de vinculação funcional entre eles.
5.4. Esse prédio poderá ser habilitado como uma ou mais sedes, de acordo com o que for determinado pela
prestadora de serviços de saúde.
O precedente previa que os regulamentos urbanísticos da jurisdição onde se situa a sede aprovaram essa
forma de vinculação funcional entre eles.
Edifícios de uso misto
6. Quando mais de um prestador de serviços de saúde opera em um prédio de uso misto, cada um possui
infraestrutura separada e fisicamente delimitada. Salas de espera e unidades sanitárias podem ser
compartilhadas.
7. Nos edifícios de uso misto, podem funcionar os prestadores de serviços de saúde que ofereçam e prestem
serviços de consulta ambulatória, grupos de apoio diagnóstico e complementação terapêutica e os serviços
do grupo cirúrgico que realizem exclusivamente procedimentos cirúrgicos ambulatoriais.
Edifícios de uso exclusivo em edifícios de saúde e de uso misto
8. Os prestadores de serviços de saúde localizados em edificações de até 3 (três) pavimentos ou níveis

contados a partir do nível mais baixo construído, e que operem no segundo ou terceiro nível ou pavimento,
possuam elevador ou rampa ou sistema alternativo de elevação. O sistema de elevador alternativo não pode
ser usado ao fornecer serviços hospitalares, cirúrgicos, de emergência ou de parto.
9. Os sistemas de elevação alternativos devem satisfazer as seguintes condições:
9.1. Sua localização não interfere no acesso e evacuação dos usuários por escadas.
9.2. Estão disponíveis tanto para acesso quanto para evacuação de usuários.
9.3. Sua gestão é autônoma.
9.4. Garantir a segurança durante o uso.
10. Edificações com mais de 3 (três) andares ou níveis, contados a partir do nível mais baixo construído,
possuem elevador.
11. Nos edifícios onde são prestados serviços de internação, parto, grupos cirúrgicos ou de emergência para
a mobilização de pacientes em macas, a cabine do elevador deve ter as dimensões interiores mínimas de
2,20 de profundidade e 1,20 de largura, o que garante a transferência segura dos pacientes. As dimensões da
cabine podem ser variáveis no elevador ou elevadores que o provedor determinar para a mobilização de
usuários a pé ou em cadeiras de rodas.
12. Se possuir escadas ou rampas, o piso deve ser uniforme e de material antiderrapante ou com elementos
que garantam essa propriedade durante todo o seu percurso, com corrimãos em um ou ambos os lados e
com proteções laterais para espaços livres.
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13. Os edifícios onde são prestados serviços de saúde dispõem de abastecimento de água, electricidade,
ligação à rede de esgotos e sistemas de comunicações.
14. Nos prédios onde são prestados serviços de cirurgia, assistência ao parto, laboratório clínico,
emergências, gerenciamento pré-transfusional, diálise, hospital, diagnóstico por imagem, vacinação,
assistência farmacêutica e aqueles que necessitem de serviços de rede de frio, contam com usina elétrica.
15. O prestador de serviços de saúde que utiliza equipamentos geradores de radiação ionizante, possui
licença de prática médica válida emitida pelo órgão competente.
16. O prestador de serviços de saúde que utiliza fontes radioativas possui autorização válida para o uso de
material radioativo, expedida pelo órgão regulador competente.
17. Cada prestador de serviços de saúde deve ter o respectivo conceito sanitário que atenda ao disposto na
regulamentação sanitária vigente em aspectos como água para consumo humano, gestão de resíduos,
controle vetorial, ordem e limpeza, condições locativas, entre outros. Este conceito será emitido pelas
autoridades de saúde correspondentes, no âmbito das suas competências, e deve considerar serviços de
apoio como lavandaria e serviço de alimentação.
Quando esses serviços de apoio são contratados com terceiros, esses prestadores devem ter o conceito de
saúde correspondente à atividade de bens e serviços que fornecem.
Visão geral dos ambientes e áreas dos serviços e suas características
18. As áreas e ambientes de todos os serviços de saúde possuem ventilação e iluminação natural ou artificial.
19. As áreas de circulação dos serviços estão livres de obstáculos para permitir a mobilização de pacientes,
talentos humanos, usuários e equipamentos biomédicos.
20. Os ambientes e áreas que fazem parte de qualquer serviço de saúde devem permitir a instalação e
mobilização de equipamentos e pessoal biomédico necessários ao atendimento do paciente em condições
rotineiras ou emergenciais.
21. Nos serviços do grupo cirúrgico, os ambientes e áreas classificados como irrestritos, semi-restritos e
restritos, devem ser demarcados por demarcação permanente no piso com material lavável e resistente ao
tráfego intenso, utilizando as seguintes cores:
21.1. Verde: Ambientes ou áreas irrestritas
21.2. Amarelo: Ambientes ou áreas semi-restritas
21.3. Vermelho: Ambientes ou áreas restritas
22. Cada um dos pisos ou níveis do edifício tem sinalização e planos indicativos de vias de evacuação, saídas
de emergência e pontos de encontro, visíveis ao público em geral.
23. Caso o prestador de serviços de saúde não tenha o serviço de gerenciamento pré-transfusional
habilitado, mas realize procedimentos de transfusão de sangue em um de seus serviços autorizados, uma
área com iluminação e ventilação natural ou artificial está disponível para a localização dos equipamentos
necessários de acordo com os hemocomponentes a serem transfundidos.
24. Quando um profissional de saúde realiza procedimentos sob sedação fora do centro cirúrgico, ele tem
disponibilidade de área ou ambiente para a recuperação do paciente que pode ser a mesma área ou
ambiente onde o procedimento é realizado, garantindo a privacidade do usuário.
25. O prestador de serviços de saúde que realiza o processo de esterilização possui:
25.1. Ambiente ou área de recebimento de material contaminado.
25.2. Ambiente ou área de lavagem.
25.3. Ambiente ou área de secagem.
25.4. Ambiente ou área de embalagem
25.5. Ambiente ou área de esterilização.
25.6. Ambiente ou área para armazenamento de material estéril.
25.7. Mesa de trabalho com poceta.
25.8. Piar, quando o processo é realizado fora do serviço de saúde.
26. O prestador de serviços de saúde que contrata o processo de esterilização, dentro de sua
infraestrutura, possui:
26.1. Ambiente ou área para lavagem, limpeza e desinfecção e entrega de material limpo ao fornecedor
26.2. Ambiente ou área para recepção e armazenamento de material estéril.
27. O prestador de serviços de saúde que realiza o processo de esterilização em uma central de esterilização
possui os seguintes ambientes e áreas marcadas unidirecionais e de circulação restrita:
27.1. Ambiente de recebimento e lavagem de material contaminado.
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27.2. Ambiente limpo com as seguintes áreas:
27.2.1. Área de secagem.
27.2.2. Área de embalagem.
27.2.3. Área de esterilização
27.3. Ambiente para armazenagem de material estéril
Características de ambientes e áreas que podem ser requeridas em diversos serviços de saúde
28. Consultório: Para os fins deste Manual, são definidos os seguintes tipos de clínicas de acordo com a
oferta de serviços:
28.1. Consultório onde é realizado o exame físico: Ambiente com no mínimo 10 m2 (não incluindo a unidade
sanitária) que tenha:
28.1.1. Área para entrevista.
28.1.2. Área de exame.
28.1.3. Pia. Nenhum adicional é necessário se o consultório tiver uma unidade de saúde.
28.1.4. As áreas são separadas umas das outras por barreira física fixa ou móvel, com exceção do pronto-
socorro, optometria e consultórios de oftalmologia, onde não é necessário.
28.2. Escritório onde são realizados os procedimentos: Ambiente com no mínimo 10 m2 (não incluindo a
unidade sanitária) que possua:
28.2.1. Área de entrevistas
28.2.2. Área de procedimentos.
28.2.3. As áreas são separadas umas das outras por barreira física fixa
28.2.4. Pousada de trabalho.
28.2.5. Poceta, quando necessário, de acordo com os procedimentos que o prestador documenta no padrão
de processos prioritários
28.2.6. Pia. Nenhum adicional é necessário se o consultório tiver uma unidade de saúde
28.3. Consultório odontológico com unidade odontológica: Ambiente com mínimo de 10 m2 (não incluindo a
unidade sanitária) que possua:
28.3.1. Área para entrevista, se necessário.
28.3.2. Área para unidade odontológica.
28.3.3. Pia. Nenhum adicional é necessário se o consultório tiver uma unidade de saúde.
28.3.4. Área com mesa de trabalho com poço.
28.4. Consultório odontológico com mais de uma unidade odontológica: Ambiente com mínimo de 10 m2
(não incluindo a unidade sanitária) que possua:
28.4.1. Área adicional para cada unidade odontológica que permite a instalação e mobilização de talentos
humanos, pacientes, usuários e equipamentos biomédicos.
28.4.2. Barreira física fixa ou móvel entre unidades odontológicas
28.4.3. Mínimo de uma pia para cada três unidades ou frações odontológicas
28.4.4. Para duas unidades odontológicas, área com balcão de trabalho com poço.
28.4.5. De três unidades odontológicas, além do que é mencionado nos números 28.4.1, 28.4.2 e
28.4.3, tem disponibilidade de ambiente com balcão de trabalho e poço.
29. Consultório onde apenas é realizada entrevista, não são realizados exames físicos ou procedimentos:
Ambiente com mínimo de 4 m2 (não incluindo a unidade sanitária), possui:
29.1. Área para entrevista, dependendo do tipo de consulta.
29.2. Pia. Nenhum adicional é necessário se o consultório tiver uma unidade de saúde
30. Câmara de Processo. É o ambiente onde são realizados os procedimentos derivados dos serviços de
saúde. Para efeitos do presente manual, são definidos os seguintes tipos de quartos:
30.1. Procedimento ou sala de cicatrização. Ambiente com mínimo de 8 m2, que possui:
30.1.1. Mesa de trabalho
30.1.2. Poceta, quando necessário, de acordo com os procedimentos que o prestador documenta no padrão
de processos prioritários.
30.1.3. Pia
30.2. Sala de procedimentos de litotripsia: Ambiente com dimensão variável de acordo com a tecnologia
utilizada, que possui mesa de trabalho com poço e disponibilidade de:
30.2.1. Vestiário para pacientes com área de vestiários.
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30.2.2. Área de recuperação.
30.2.3. Unidade de saúde.
30.3. Sala de procedimentos endoscópicos: Ambiente com dimensão variável de acordo com o tipo de
tecnologia utilizada e os procedimentos realizados, possui:
30.3.1. Área de procedimentos endoscópicos.
30.3.2. Área de recuperação, que pode ser a mesma área onde o procedimento endoscópico é realizado.
30.3.3. Pia.
Disponibilidade de:
30.3.4. Unidade de Saúde
30.3.5. Vestiário para pacientes com área de vestiário que pode ser a mesma unidade de saúde com
armários.
30.3.6. Ambiente ou área para armazenamento de materiais e suprimentos.
30.3.7. Área de limpeza e desinfecção do endoscópio com mesa de trabalho com poço
30.3.8. Ambiente ou área para armazenamento de equipamentos biomédicos.
30.4. Se o procedimento de monitoramento eletrencefalográfico for realizado com vídeo e rádio, ele tem:
30.4.1. Ambiente com dimensão variável de acordo com o tipo de tecnologia utilizada.
Disponibilidade de:
30.4.2. Unidade de Saúde
30.5. Se os procedimentos terapêuticos forem realizados com laser de argônio ou yag laser, este possui um
ambiente com dimensão variável de acordo com o tipo de tecnologia utilizada.
31. Sistema de alarme quando houver rede de distribuição de gases medicinais.
32. Posto de Enfermagem Área com dimensão variável que, de acordo com as necessidades de cada serviço,
atende às seguintes características:
32.1. Superfície de trabalho.
32.2. Permite monitoramento permanente de pacientes ou sistemas alternativos para visualização.
32.3. Possui um sistema de alarme ou chamada de enfermagem, quando necessário.
33. Ambiente ou área de trabalho limpos, que tenha:
33.1. Pousada de trabalho.
33.2. Área para armazenamento e preparo de medicamentos.
33.3. Pia.
34. Ambiente de trabalho sujo, que possui:
34.1. Mesa de trabalho com poceta.
34.2. Pia.
35. Posto de enfermagem, que possui:
35.1. Cargo de enfermeiro
35.2. Ambiente ou área de trabalho limpos.
35.3. Ambiente de trabalho sujo.
Disponibilidade dos seguintes ambientes ou áreas:
35.4. Área ou ambiente para depósito de equipamentos biomédicos com dimensão variável de acordo com
as necessidades do serviço.
35.5. Área ou ambiente para armazenamento de roupas limpas de dimensão variável de acordo com as
necessidades do serviço
35.6. Ambiente para depósito de roupas sujas, com dimensão variável de acordo com as necessidades do
serviço.
35.7. Lavadoras de pato quando o serviço de saúde assim o exigir.
35.8. Unidade de Saúde.
36. Banheiro, ambiente que possui:
36.1. Sanitário.
36.2. Pia.
36.3. Chuveiro
36.4. Sistema de alarme ou chamada, quando necessário
36.5. Portas de correr ou abertura para o exterior.
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37. Unidade de saúde, ambiente que possui:
37.1. Sanitário.
37.2. Pia.
38. A unidade de saúde adaptada para pessoas com mobilidade reduzida possui:
38.1. Sanitário
38.2. Pia
38.3. Dimensões que permitem a movimentação do paciente e manobra no interior, as portas possuem
largura que permite fácil acesso de pacientes em cadeiras de rodas.
38.4. Portas de correr ou abertura para o exterior.
38.5. Acessórios que facilitam a acessibilidade, mobilidade e segurança do usuário.
38.6. Sistema de alarme ou chamada.
39. Bateria sanitária, ambiente que possui vasos sanitários em série e pias, discriminadas por sexo, serão
separadas com barreiras físicas fixas ou divisórias em materiais resistentes, inoxidáveis e impermeáveis, com
espaços livres que facilitem a ventilação e o trabalho de limpeza. Um penico macho também será instalado.
Pelo menos uma das casas de banho a bateria deve ser adequada para pessoas com mobilidade reduzida
discriminada por sexo.
40. Salas de espera
40.1. Ambiente ou área com dimensão variável de acordo com o serviço ou serviços, independente das áreas
de circulação, que possua ventilação e iluminação natural e/ou artificial.
40.2. Disponibilidade de unidades sanitárias discriminadas por sexo ou baterias sanitárias.
Condições gerais de ordem, limpeza, limpeza e desinfecção:
41. As condições de ordem, limpeza, limpeza e desinfecção são evidentes e respondem a um processo
dinâmico de acordo com os serviços prestados.
42. Nas edificações destinadas à prestação de serviços de saúde, os pisos devem ser resistentes a fatores
ambientais, devem ser contínuos, antiderrapantes, impermeáveis, laváveis, sólidos, resistentes aos processos
de lavagem e desinfecção. Quando houver expansões e juntas, elas devem ser vedadas para que ofereçam
continuidade da superfície.
43. Os tectos ou tectos e as paredes ou paredes devem ser impermeáveis, laváveis, sólidos, resistentes a
factores ambientais e não combustíveis e com uma superfície lisa e contínua
44. Nos serviços de cirurgia, assistência ao parto, ambiente de RPT, salas de procedimentos, clínicas onde são
realizados procedimentos, serviços de internação em cuidados básicos, intermediários e intensivos,
emergências, diálise, hemodinâmica e intervencionismo, laboratórios, gerenciamento pré-transfusional,
quimioterapia, consulta odontológica e ambientes ou áreas onde são necessários processos de limpeza e
assepsia mais profundos, Além do critério anterior, a união entre paredes ou muros e o piso deve ser em
meia cana evitando a formação de bordas ou cantos.
45. Nos serviços de cirurgia, assistência ao parto, ambiente de RPT e ambiente de esterilização, a união entre
teto ou teto e a parede ou parede e a união entre paredes ou muros, deve ter meia bengala, evitando a
formação de bordas ou cantos.
Critérios de infraestrutura para modalidades extramuros e telemedicina
Modalidade extramuros unidade móvel, saúde dia e domicílio
46. Quando um prestador de serviços de saúde presta seus serviços exclusivamente na modalidade
extramuros, a sede possui:
46.1. Ambiente ou área para armazenamento de medicamentos ou dispositivos e insumos médicos, quando
necessário.
46.2. Ambiente ou área para armazenamento de equipamentos biomédicos.
46.3. Ambiente ou área para arquivamento de prontuários e prontuários
47. Disponibilidade de ambiente ou área para limpeza, limpeza e desinfecção para unidades móveis.
Modalidade extramuros domiciliar
48. O domicílio do paciente reúne as seguintes condições:
48.1. Utilidades domésticas: Aqueduto, esgoto, energia elétrica e sistema de comunicação
48.2. Unidade sanitária ou banheiro.
Modalidade extramuros Unidade móvel, terrestre e aquática
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49. As condições de ordem, limpeza, limpeza e desinfecção são evidentes e respondem a um processo
dinâmico de acordo com os serviços prestados.
50. A unidade móvel possui:
50.1. De acordo com os serviços a serem prestados, os ambientes e áreas atendem aos critérios do serviço
de saúde intramuros.
50.2. Fornecimento de água potável de forma permanente.
50.3. Tanque para armazenamento de efluentes. As águas residuais não são lançadas em vias públicas ou
leitos de rios.
50.4. Identificação visual como uma unidade móvel terrestre ou aquática, conforme aplicável.
50.5. Acesso ao serviço de energia elétrica ou fonte alternativa de energia.
50.6. Sinalização e condições que garantam segurança durante o embarque, incluindo a entrada de pessoas
com deficiência.
50.7. Estruturas firmes para a entrada e saída de pacientes e usuários, com proteções laterais aos espaços
livres.
50.8. Sinalização de áreas restritas dentro da unidade móvel.
50.9. Barreiras ou mecanismos que impeçam a entrada de usuários em áreas restritas.
50.10. Para as unidades móveis marítimas ou fluviais, as articulações com o continente são contínuas, sem
desníveis e permitem o fluxo de macas e cadeiras de rodas.
Modalidade telemedicina - provedor de remessa
51. Além dos critérios da norma de infraestrutura que lhe é aplicável, o prestador de serviços de saúde
possui:
51.1. Conectividade que garante a prestação de serviços de saúde com integridade e continuidade de acordo
com o método de transferência de informações utilizado (síncrono ou assíncrono).
51.2. Plataformas tecnológicas que garantam a segurança e privacidade das informações e a disponibilidade
permanente para prestação de serviços de saúde, atendendo aos critérios de segurança, privacidade e
proteção de dados pessoais estabelecidos nos regulamentos ou diretrizes que regulam a matéria.
51.3. Fornecimento de energia elétrica ou baterias que permitam o uso de instrumentos de comunicação e
equipamentos biomédicos necessários.
51.4. Nível de iluminação homogêneo com luz fluorescente branca fria e não misture quente com tipos de
iluminação fria
Modalidade telemedicina - provedor de referência
52. Além dos critérios da norma de infraestrutura que lhe é aplicável, o prestador de serviços de saúde
possui:
52.2. Plataformas tecnológicas que garantam a segurança e privacidade das informações e a disponibilidade
permanente para prestação de serviços de saúde, atendendo aos critérios de segurança, privacidade e
proteção de dados pessoais estabelecidos nos regulamentos ou diretrizes que regulamentam a matéria
equipamentos biomédicos necessários.
52.4. Nível de iluminação homogêneo
Modalidade Telemedicina - Provedor de referência exclusivo
53. Quando o prestador de serviços de saúde presta seus serviços exclusivamente na modalidade de
telemedicina como prestador de referência, ele tem
53.1. Ambiente exclusivo para a realização do atendimento remoto que garante privacidade e
confidencialidade durante o atendimento, a segurança dos equipamentos contra extração não autorizada e
as condições ambientais para seu correto funcionamento, livre de interferências visuais e sonoras.
53.3. Plataformas tecnológicas que garantem a segurança e privacidade das informações e a disponibilidade
permanente para a prestação dos serviços, atendendo aos critérios de segurança, privacidade e proteção de
dados pessoais estabelecidos nas normas que regulamentam a matéria
equipamentos biomédicos quando aplicados
53.5. Nível de iluminação homogêneo
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PADRÃO DE LOTAÇÃO
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1. O prestador de serviços de saúde tem o registo da lista de equipamentos biomédicos
necessários à prestação de serviços de saúde, este registo tem pelo menos as
seguintes informações:
1.1. Nome da equipe biomédica.
1.2. Marca.
1.3. Modelo.
1.4. Série.
1.5. Registro sanitário para dispositivos médicos ou licença de comercialização para
equipamentos biomédicos de tecnologia controlada, quando necessário.
1.6. Classificação por risco, quando o equipamento assim o exigir.
2. O prestador de serviços de saúde garante as condições técnicas de qualidade dos
equipamentos biomédicos, para os quais dispõe:
2.1. Programa de manutenção preventiva de equipamentos biomédicos, que inclui o
cumprimento das recomendações estabelecidas pelo fabricante ou de acordo com o
protocolo de manutenção definido pelo fornecedor, este último quando não definido
pelo fabricante
2.2. Fichas(ões) de vida do(s) equipamento(s) biomédico(s), com registros de
manutenções preventivas e corretivas, conforme o caso.
3. O prestador de serviços de saúde possui um programa de treinamento no uso de
dispositivos médicos quando necessitar, que pode ser desenvolvido pelo fabricante,
importador ou pelo mesmo prestador.
4. A prestação de serviços de saúde está de acordo com o que é definido pelo
prestador no padrão de processos prioritários.
5. A suficiência de equipamentos biomédicos está relacionada à frequência de uso dos
mesmos, incluindo os tempos do processo de esterilização, quando aplicável.
6. A manutenção de equipamentos biomédicos é realizada por profissional de talento
humano, tecnólogo ou técnico em áreas afins. Essa manutenção pode ser realizada
diretamente pelo prestador de serviços de saúde ou por meio de contrato ou acordo
com terceiros.
7. Os prestadores que oferecem serviços de saúde extramuros não podem desenvolver
ou adaptar dispositivos médicos sob medida
8. Os serviços de saúde que necessitem de cartão de desemprego têm a seguinte
8.1. Desfibrilador bifásico com sistema de visualização integrado, capacidade de
cardioversão, marcapasso transcutâneo e pás para adultos e pediatria, conforme
aplicável.
8.2. Reanimador pulmonar manual.
8.3. Aspirador ou sistema de vácuo
8.4. Monitor de sinais vitais com acessórios que apresentam, pelo menos:
8.4.1. Traçado eletrocardiográfico se não incorporado ao desfibrilador
8.4.2. Pressão não invasiva
8.4.3. Saturação de oxigênio que pode ser integrada ao monitor ou externo
8.4.4. Bateria
8.5. Laringoscópio com lâminas retas e curvas para adultos e pediatria, conforme
8.6. Medicamentos, dispositivos médicos e suprimentos, definidos pelo fornecedor.
9. As instituições prestadoras de serviços de saúde com serviços de internação,
internação de pacientes crônicos com e sem ventilador, terapia intensiva neonatal,
pediátrica e adulto, emergência e grupo cirúrgico, na modalidade intramuros, dispõem
de equipamentos de telecomunicações bidirecionais e conectividade para notificar a
Rede de Doação e Transplante sobre a existência de um possível doador.
10.As instituições que prestam serviços de saúde com serviços de cuidados intensivos
pediátricos e de adultos que habilitam adicionalmente o serviço de neurocirurgia
dispõem de equipamentos biomédicos para a realização de exames auxiliares no
diagnóstico da morte encefálica, conforme documentado na norma de processos
prioritários.
11.In sistemas centralizados de gases medicinais, os componentes do sistema são
atendidos por pessoal treinado pelo fabricante.
12. O prestador de serviços de saúde que realiza o processo de esterilização em área

ou ambiente dentro ou fora do serviço de saúde possui os equipamentos biomédicos e
os equipamentos de acordo com o método utilizado
13.Si a operadora de saúde não possui o serviço de gerenciamento pré-transfusional
habilitado, mas realiza procedimentos de transfusão de sangue em um de seus serviços
autorizados, possui:
13.1. Geladeira ou tanque frio para armazenamento de sangue ou seus componentes
com sistema de controle de temperatura entre 1ºC e 6ºC e alarme sonoro ou sistema
de monitoramento que alerta alterações próximas ao limite em que o sangue ou seus
componentes podem se deteriorar.
13.2. Equipamento para descongelamento de plasma, quando necessário, com sistema
de controle de temperatura
13.3. Freezer para conservação de plasma ou crioprecipitados com registro e controle
de temperatura abaixo de -18ºC e sistema de alarme sonoro que alerta alterações
próximas ao limite em que o componente armazenado pode se deteriorar, quando
necessário
13.4. Agitador ou rotador de plaquetas com sistema de controle de temperatura entre
20ºC e 24ºC quando necessário.
13.5. Geladeira para transporte de hemocomponentes, onde a cadeia de frio é
garantida.
14.Os serviços de saúde onde são realizados procedimentos sob sedação fora das salas
de cirurgia e monitoramento eletrencefalográfico com vídeo e rádio contam com
carrinho de parada.
15.In serviços dos serviços cirúrgicos, de internação e de emergência, o prestador de
serviços de saúde possui acessórios para garantir o acondicionamento fechado e o
transporte de itens sujos e limpos, como compressões, veículos para coleta interna de
lixo, carrinhos de alimentos, instrumentos, entre outros.
Modalidade extramuros
16.In além dos critérios estabelecidos nesta norma, que se aplicam a ela, o prestador
de serviços de saúde tem:
16.1. Sistemas bidirecionais de telecomunicações.
16.2. Quando são realizados testes para a detecção de eventos de interesse em saúde
pública, tem-se:
16.2.1. Microscópio
16.2.2. Fita métrica
16.2.3. Escala
Modalidade de telemedicina
17.O prestador de serviços de saúde mantém tecnologia de informação e comunicação
para garantir a qualidade da informação, possuindo ainda:
17.1. Provedor de remessas

17.1.1. Documento assinado por engenheiro biomédico com carteira profissional válida,
atestando que:
17.1.1.1. Os dispositivos periféricos necessários, de acordo com o tipo de serviços
oferecidos, garantem a obtenção das informações requeridas pelo provedor de
referência.
17.1.1.2. O equipamento de captura utilizado pela prestadora de serviços de saúde
garante que as informações obtidas sejam equivalentes às originais, para que, ao
serem reproduzidas, sua qualidade e confiabilidade sejam garantidas.
17.1.1.3. Os parâmetros de digitalização e compressão selecionados no equipamento
durante a captura de dados ou imagens garantem a resolução necessária para permitir
o diagnóstico
17.1.1.4. Se o prestador de serviço de saúde realiza consulta dermatológica na
modalidade telemedicina, ele possui uma câmera digital de alta resolução que permite
fácil focalização de lesões de pele e revisão das imagens capturadas antes da
transmissão ao dermatologista.
17.1.2. Documento assinado por engenheiro de sistemas com carteira profissional
válida, atestando que:
17.1.2.1. Os dispositivos utilizados para a transferência síncrona de informações por

videoconferência garantem a fidelidade e a qualidade ideais do vídeo e do som para o
provedor remetente e para o provedor de referência.
17.1.2.2. O software utilizado se adapta à mudança na disponibilidade da largura de
banda sem perder a conexão. Caso a videoconferência seja gravada, todos os critérios
de segurança informática devem ser considerados, o que protege adequadamente a
confidencialidade e a privacidade do paciente.
17.1.2.3. As telas ou monitores de grau médico utilizados para a exibição de imagens
possuem uma distância máxima de 0,25 milímetros entre os pixels (dot pitch), para
garantir a interpretação adequada das informações recebidas.
17.2. Provedor de referência
17.2.1. Documento assinado por engenheiro de sistemas com carteira profissional
válida, atestando que:
17.2.1.1. Os dispositivos utilizados para a transferência síncrona de informações por
videoconferência garantem a fidelidade e a qualidade ideais do vídeo e do som, tanto
para o fornecedor remetente como para o fornecedor de referência,
17.2.1.2. O software usado se adapta à mudança de disponibilidade de largura de
banda sem perder a conexão.
17.2.1.3. Caso a videoconferência seja gravada, todos os critérios de segurança
informática devem ser considerados, o que protege adequadamente a confidencialidade
e a privacidade do paciente.
17.2.2. As telas ou monitores de grau médico utilizados para a exibição de imagens

têm uma distância máxima de 0,19 milímetros entre pixels (dot pitch), resolução
mínima de 1024 x 768 pixels, pelo menos uma relação de contraste de 500: 1 e
luminância mínima (brilho) de 250 cd / m2 para garantir a interpretação adequada de
as informações recebidas.
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PADRÃO DE MEDICAMENTOS, DISPOSITIVOS MÉDICOS E SUPRIMENTOS

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1. O prestador de serviços de saúde mantém registros com as informações de todos os
medicamentos de uso humano necessários à prestação dos serviços que oferece; Esses
registros têm as seguintes informações:
1.1. Substância ativa.
1.2. Forma farmacêutica.
1.3. Concentração.
1.4. Lote.
1.5. Data de validade.
1.6. Apresentação comercial.
1.7. Unidade de medida.
1.8. Registro sanitário atual ou alvará quando autorizado, expedido pelo Invima.
2. Os dispositivos médicos para uso humano necessários à prestação de serviços de
saúde dispõem de informações documentadas que permitem a verificação e
monitorização das seguintes informações:
2.1. Descrição.
2.2. A marca do dispositivo.
2.3. Série (quando aplicável).
2.5. Registro sanitário atual ou alvará de comercialização emitido pelo Invima.
2.6. Classificação por risco (informações registradas no registro sanitário ou alvará de
comercialização).
2.7. Prazo de validade, quando aplicável.
2.8. Lote
2.9. Data de validade
3. Os reagentes para diagnóstico in vitro necessários à prestação de serviços de saúde
dispõem de informação documentada que permite a verificação e o acompanhamento
das seguintes informações:
3.1. Nome
3.2. Marca
3.4. Registro sanitário atual ou alvará de comercialização emitido pelo Invima.
3.5. Classificação de risco à saúde
3.6. Prazo de validade, quando aplicável
3.7. Data de validade e lote.
4. O prestador de serviços de saúde tem informações documentadas sobre os
processos gerais, conforme aplicável, para:
4.1. Escolha
4.2. Aquisição
4.3. Transporte
4.4. Recepção
4.5. Armazenamento
4.6. Conservação
4.7. Controle de datas de vencimento
4.8. Controle da cadeia fria, Gestão de contingências com a cadeia fria.
4.9. Distribuição
4.10. Dispensa
4.11. Retornar
4.12. Disposição final
4.13. Monitorização da utilização de medicamentos, medicamentos homeopáticos,
fitoterápicos, biológicos, componentes anatômicos, dispositivos médicos (inclusive
sobremedidos, elementos de raios X e uso odontológico), reagentes para diagnóstico in
vitro; bem como outros insumos assistenciais que são utilizados, inclusive aqueles
encontrados nos depósitos ou depósitos do prestador de serviços de saúde e na
modalidade extramuros.
5. O prestador de serviços de saúde que exerça qualquer tipo de atividade com
medicamentos especialmente controlados para a prestação de serviços de saúde tem a
atual resolução de autorização expedida pelo Fundo Nacional de Entorpecentes ou pela
entidade que atua em seu lugar.
6. O prestador de serviços de saúde possui informações documentadas sobre o
planejamento e a execução de programas de farmacovigilância, tecnovigilância e
vigilância de reagentes, que garantem o monitoramento do uso de medicamentos,
dispositivos médicos (inclusive sobremedidos) e reagentes para diagnóstico in vitro,
quando aplicável.
7. O prestador de serviços de saúde que disponha de existências de medicamentos,
homeopáticos, fitoterápicos, biológicos, componentes anatômicos, dispositivos médicos
(inclusive sobremedidos), reagentes para diagnóstico in vitro e outros materiais de
cuidados deve assegurar que sejam armazenados em condições de temperatura
adequadas, umidade, ventilação, segregação e segurança de acordo com as condições
definidas pelo fabricante ou pelo banco do componente anatômico, conforme o caso, e
possuir instrumento para medir umidade relativa e temperatura e evidenciar seu
registro, controle e manejo.
8. Para a aplicação do protocolo de higienização ou lavagem das mãos, os serviços de
saúde dispõem de materiais de limpeza, limpeza e secagem que garantem o
cumprimento
9. A adequação dos produtos médicos está relacionada à frequência de seu uso,
incluindo os tempos do processo de esterilização, quando aplicável.
10. O prestador de serviços de saúde dispõe de um pacote para o manejo de
vazamentos e rupturas de medicamentos, localizado em local de fácil acesso, visível e
com sinalização adequada, disponível para uso nos serviços e ambientes onde são
necessários. O prestador de serviços de saúde define seu conteúdo de acordo com os
medicamentos utilizados e o que é sugerido pelo fabricante nas fichas técnicas.
11. Nos serviços em que for necessário o cartão desemprego, além da dotação definida
neste manual, medicamentos, dispositivos médicos e insumos devem ser definidos pelo
prestador de serviços de saúde de acordo com a morbidade, riscos de complicações
mais frequentes e documentados para o procedimento de ressuscitação
cardiopulmonar.
12. O prestador deve manter condições de armazenamento, conservação, controle de
prazos de validade, uso e guarda de medicamentos, dispositivos médicos e insumos
contidos nos carrinhos de desemprego
13. Caso o prestador de serviços de saúde não tenha o serviço de gestão pré-
transfusional habilitado, mas realize procedimentos transfusionais, tem em vigor
convênio ou contrato com banco de sangue certificado pela autoridade competente para
fornecimento de sangue, hemocomponentes e realização de exames pré-transfusionais
quando o prestador de serviços de saúde não os realizar.
14. Quando o prestador de serviços de saúde fabrica gases medicinais em sua
instituição, possui a certificação atual de Boas Práticas de Fabricação emitida pela
Invima ou pela entidade que o substitui.
15. No transporte de atendimento, atendimento pré-hospitalar e serviços de
emergência, possui um kit de emergência para o atendimento de vítimas de agressões
com agentes químicos.
16. Além dos critérios estabelecidos nesta norma, que se aplicam a essas modalidades,
o prestador de serviços de saúde possui:
16.1. Dispositivos médicos e suprimentos de cuidados de acordo com a patologia do
paciente ou eventos de interesse em saúde pública, quando necessário.
16.2. Medicamentos de acordo com o estoque estabelecido pelo prestador de acordo
com o que está documentado em seus processos prioritários, quando necessário.
Provedor de remessa e provedor de referência
17. O prestador de cuidados de saúde cumpre os critérios que lhe são aplicáveis nesta
norma.
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PADRÃO DE PROCESSO PRIORITÁRIO
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1. O prestador de serviços de saúde tem uma política de segurança do paciente de
acordo com as diretrizes emitidas pelo Ministério da Saúde e Proteção Social.
2. O profissional de saúde realiza atividades voltadas para o gerenciamento da
segurança do paciente.
3. O prestador de serviços de saúde possui um comitê ou órgão que orienta e promove
a política de segurança do paciente, o controle de infecção e a otimização do uso de
antibióticos, quando prescritos ou administrados. No caso de profissionais de saúde
independentes, pode ser o mesmo prestador.
4. O prestador de cuidados de saúde adota e executa as seguintes práticas seguras,
conforme aplicável ao seu serviço de saúde, e tem informações documentadas para:
4.1. Garantir a correta identificação do paciente nos processos assistenciais. (incluindo
pelo menos dois identificadores: nome completo e número de identificação)
4.2. Gerenciar e desenvolver uma comunicação adequada entre as pessoas que
atendem e cuidam dos pacientes, incluindo abordagens diferenciadas.
4.3. Detectar, prevenir e reduzir infecções associadas aos cuidados de saúde (incluindo
protocolo de higiene das mãos ou higienização com soluções à base de álcool).
4.4. Detectar, analisar e gerenciar eventos adversos.
4.5. Garantir a funcionalidade dos procedimentos de consentimento informado.
4.6. Melhorar a segurança no uso de medicamentos, nos serviços onde se aplica.

4.7. Prevenir e reduzir a frequência de quedas, nos serviços onde se aplica.
4.8. Garantir o atendimento seguro da gestante e do recém-nascido, nos serviços onde
se aplica.
4.9. Prevenir complicações associadas à disponibilidade e gestão de sangue,
componentes e transfusão de sangue, nos serviços onde se aplica.
4.10. Prevenir úlceras por pressão, nos serviços onde se aplica.
4.11. Melhorar a segurança nos procedimentos cirúrgicos, nos serviços quando
aplicável.
5. O prestador de cuidados de saúde promove uma cultura de segurança do paciente
que envolve toda a equipe de forma sistemática com uma abordagem educacional não
punitiva ao:
5.1. Treinamento da equipe sobre segurança do paciente e os principais riscos do
cuidado.
5.2. Atividades onde o paciente e seus familiares são ilustrados no autocuidado de sua
segurança.
6. O prestador de serviços de saúde possui informações documentadas sobre as
atividades e procedimentos realizados no serviço de acordo com seu objeto,
abrangência e abordagem diferencial, por meio de diretrizes de prática clínica - CPG,
procedimentos assistenciais, protocolos assistenciais e outros documentos que o
prestador de serviços de saúde determinar, Essas informações incluem talento
humano, equipamentos biomédicos, medicamentos e dispositivos médicos e
7. A informação documentada é conhecida através de acções de formação contínua
pelo talento humano responsável e responsável pela sua aplicação, incluindo o talento
humano na formação, havendo indícios da sua socialização.
8. As diretrizes e protocolos de prática clínica a serem adotados são, em primeira
instância, os estabelecidos pelo Ministério da Saúde e Proteção Social. Se não
estiverem disponíveis, ou se houver novas evidências científicas que atualizem alguma
ou algumas das recomendações das diretrizes de prática clínica ou requisitos de
protocolo, o profissional de saúde adota, adapta ou desenvolve diretrizes ou protocolos
de prática clínica com base em evidências científicas, publicados nacional ou
9. O prestador de serviços de saúde, de acordo com as patologias mais frequentes no
serviço, define a diretriz ou diretrizes de prática clínica a serem adotadas, adaptadas
ou desenvolvidas.
10. O profissional de saúde tem informações documentadas sobre a adoção, adaptação
ou desenvolvimento de diretrizes ou protocolos de prática clínica com base em
evidências científicas.
11. Os serviços de saúde onde são tratados pacientes com doenças terminais, crônicas,
degenerativas e irreversíveis, aos quais o manejo da dor e os cuidados paliativos são
determinados, possuem informações documentadas para seu manejo.
12. O prestador de cuidados de saúde tem as seguintes informações documentadas:
12.1. Detecção, prevenção e redução do risco de acidentes e incidentes de natureza

radiológica, nos serviços onde se aplica.
12.2. Limpeza, limpeza e desinfecção de áreas e superfícies.
12.3. Procedimento de ressuscitação cardiopulmonar cerebral, nos serviços onde é
realizado.
12.4. Ações de prevenção de flebites infecciosas, químicas e mecânicas em serviços
onde são realizados procedimentos de punção venosa.
12.5. Aspectos de biossegurança de acordo com as condições e características do
serviço.
12.6. Descontaminação para derramamentos de sangue ou outros fluidos corporais
12.7. Gerenciamento de gases medicinais que inclui pelo menos atendimento de
emergência e sistema de alarme, quando usado.
13. O prestador de serviços de saúde que realiza o processo de esterilização possui as
seguintes informações documentadas:
13.1. Boas práticas de esterilização de acordo com os procedimentos e técnicas
utilizadas, descrevendo pelo menos o seguinte:
13.1.1. Recebimento de produtos contaminados e entrega de material estéril.
13.1.2. Transporte.
13.1.3. Lavagem, secagem e lubrificação.
13.1.4. Empacotamento.
13.1.5. Rotulagem.
13.1.6. Esterilização.
13.1.7. Armazenamento.
13.1.8. Verificação da integridade do material estéril.
13.1.9. Controle de qualidade que inclui a análise dos relatórios do referido controle,
para a tomada de medidas preventivas e corretivas.
14. Quando um prestador de serviços de saúde contrata o processo de esterilização

com um terceiro, ele tem um contrato, acordo ou acordo escrito entre as partes, que
deve incluir, no mínimo, as características de qualidade dos produtos, a supervisão do
estado das instalações e a aplicação dos procedimentos do terceiro para realizar o
processo. No entanto, o profissional de saúde que requer o processo de esterilização é
responsável por garantir a esterilidade e o desempenho do produto final.
15. Os prestadores de serviços de saúde definiram procedimentos para garantir o
cumprimento da não reutilização de dispositivos médicos quando o fabricante o tiver
estabelecido.
16. Até que o Ministério da Saúde e Proteção Social regulamente a matéria, o
prestador de serviços de saúde poderá reutilizar dispositivos médicos, desde que o
fabricante desses dispositivos autorize sua reutilização. Nesse caso, o profissional de
saúde tem informações documentadas que definem:
16.1. Os procedimentos, seguindo as recomendações do fabricante, para
reprocessamento e controle de qualidade que demonstram a eficácia, desempenho e
esterilidade do produto.
16.2. Ações de acompanhamento através dos comitês de infecção, segurança do
paciente e programa de tecnovigilância, que garantem que o dispositivo não perdeu a
eficácia e o desempenho para o qual foi projetado, nem expõe o usuário ao risco de
infecções ou complicações.
16.3. Profissionais de saúde independentes farão o acompanhamento por meio do
programa de tecnovigilância.
17. Para encaminhamento do paciente, o profissional de saúde dispõe das seguintes
informações documentadas:
17.1. Estabilização do paciente antes da transferência.
17.2. Medidas para transferência.
17.3. Lista de verificação dos documentos necessários para a transferência, incluindo:
17.3.1. Preenchimento da ficha de referência do paciente.
17.3.2. Resultados dos suportes diagnósticos realizados no paciente.
17.3.3. Resumo da história médica.
17.3.4. Mecanismos tecnológicos que permitem realizar o processo (software, correio,
entre outros).
17.3.5. Talento humano que deve ser responsável por cada uma das etapas do
processo.
17.3.6. Pacientes identificados como vítimas de violência sexual devem ser
encaminhados a um pronto-socorro.
18. Quando os procedimentos são realizados sob sedação fora das salas de cirurgia, o
profissional de saúde tem informações documentadas para:
18.1. Realizar sedação.
18.2. Definição de cuidados por profissional médico especialista em anestesiologia
quando são identificados riscos ao paciente relacionados à sedação.
18.3. Gerenciamento de emergências.

18.4. Monitoramento de risco, incluindo fichas técnicas de indicadores de complicações
terapêuticas e medicamentosas, relacionadas à sedação, mensuração,
acompanhamento e planos de melhoria.
18.5. Lista de verificação, registrada no prontuário do paciente, incluindo a verificação
de:
18.5.1. Avaliação das vias aéreas.
18.5.1. Avaliação das vias aéreas.
18.5.2. Determinação do tempo de jejum.
18.5.3. Registro de monitorização do nível de consciência, saturação de oxigênio,
frequência cardíaca, pressão arterial e frequência respiratória.
18.5.4. Registro das variáveis hemodinâmicas e respiratórias em intervalos regulares.
18.6. Observação sob supervisão do profissional que realiza a sedação.
18.7. Todos esses registros devem ser feitos antes, durante a intervenção e até o
momento da alta do paciente.
18.8. Recomendações de alta fornecidas ao acompanhante ou responsável.
19. Caso o prestador de serviços de saúde não possua o serviço de gerenciamento pré-
transfusional habilitado, mas realize procedimentos de transfusão de sangue em um de
seus serviços de saúde autorizados, dispõe das seguintes informações documentadas:
19.1. Transporte, conservação, acondicionamento e encaminhamento das amostras ao
banco de sangue para exames pré-transfusionais.
19.2. Gerenciamento, investigação e análise de reações adversas a transfusões de
sangue e processos de hemovigilância.
19.3. Diretrizes de prática clínica para o uso de hemocomponentes.
20. A Instituição Prestadora de Serviços de Saúde que disponha de serviços de saúde
dos grupos ambulatoriais, de internação ou de emergência, possui:
20.1. Documento do processo institucional que orienta a atenção à saúde das vítimas
de violência sexual.
20.2. Documento que dá conta da formação da equipe institucional para a atenção
integral à saúde das vítimas de violência sexual.
21. O Profissional Independente de Saúde e as Entidades com Finalidade Social Diversa
que oferecem e prestam serviços de saúde dos grupos ambulatoriais e dos prestadores
de serviços de saúde de Transporte Especial de Pacientes possuem documento do
processo que orienta o atendimento à saúde das vítimas de violência sexual.
22. Nos serviços de transporte de atendimento, atendimento pré-hospitalar e de

emergência, há um documento sobre o processo que orienta o atendimento às vítimas
de agressões com agentes químicos.
23. Os prestadores de serviços de saúde têm informações documentadas sobre as
condições de armazenamento, conservação, controle de prazos de validade, uso e
custódia de medicamentos, dispositivos médicos e insumos contidos em kits para
derramamentos de drogas, ataques com agentes químicos e violência sexual, de
acordo com o seu conteúdo.
24. As instituições prestadoras de serviços de saúde com serviços de internação,
internação de pacientes crônicos com e sem ventiladores, terapia intensiva neonatal,
pediátrica e adulto, emergências e grupo cirúrgico, na modalidade intramuros,
possuem as seguintes informações documentadas:
24.1. Manejo da doença cerebrovascular.
24.2. Tratamento do traumatismo cranioencefálico.
24.3. Detecção de doadores de componentes anatômicos
24.4. Manutenção do doador de componentes anatômicos
25. Instituições prestadoras de serviços de saúde, com serviços de terapia intensiva
pediátrica e adulto que possuem serviços cirúrgicos neurocirúrgicos de alta
complexidade, têm informações documentadas sobre o procedimento para diagnóstico
de morte encefálica e morte em assistolia.
26. Os serviços de saúde que realizem exames de interesse em saúde pública deverão
ser cadastrados no Cadastro Laboratorial - RELAB.
27. Quando a operadora de saúde realiza o "Teste de Ponto de Atendimento (POCT)"
em um serviço autorizado, ela tem:
27.1. Informações documentadas sobre a captação, processamento, controle de
qualidade e entrega de resultados.
27.2. Controles de qualidade realizados por um serviço de laboratório clínico que pode
ser próprio ou contratado para este fim, quando aplicável, de acordo com as
especificações do fabricante.
27.3. Análise de relatórios de controle de qualidade e tomada de medidas preventivas e
corretivas.
Além dos critérios declarados que se aplicam, para as seguintes modalidades
o prestador de serviços de saúde possui as seguintes informações
documentadas:
Dias de modalidade extramuros em unidade de saúde e móvel
28. Orientação aos usuários sobre as condições, requisitos e restrições de acesso,
permanência e saída do veículo, em condições rotineiras ou de emergência, pelo
condutor do veículo e o talento humano em saúde.
29. Mecanismos que garantam a comunicação para o acompanhamento dos pacientes
que dela necessitam.
30. Mecanismos de monitoramento das atividades realizadas no âmbito de eventos de
interesse em saúde pública, quando for o caso.
Modalidade Telemedicina - Prestador de referência
31. Informações documentadas sobre a prestação de serviços nessa modalidade que
evidenciem:
31.1. A categoria ou categorias de telemedicina oferecidas em cada um dos serviços
habilitados nessa modalidade e se o serviço é prestado como prestador consignado ou
como prestador de referência.
31.2. Fluxos de informação
31.3. Os responsáveis pelo atendimento.
31.4. O método de comunicação utilizado (síncrono ou assíncrono) para atendimento e

os critérios para identificação dos casos em que as informações devem ser transferidas
e recebidas em tempo real (síncrono) ou por armazenamento – envio (assíncrono),
31.5. As características e formas de relacionamento entre os prestadores de
telemedicina (remisor e encaminhamento) quando aplicável, definindo tempos de
resposta.
31.6. Procedimento para a captura, armazenamento e transmissão de informações.
31.7. Parâmetros de digitalização e compressão durante a captura de dados ou
imagens que garantem a resolução necessária para permitir o diagnóstico.
32. Além dos critérios solicitados para o prestador de referência, possui informações
documentadas sobre as atividades e procedimentos dos serviços que oferece, de
acordo com sua finalidade, abrangência e abordagem diferencial, por meio de diretrizes
de prática clínica - CPG, procedimentos assistenciais, protocolos assistenciais e outros
documentos que o prestador de serviços de saúde determinar, Essas informações
incluem talento humano, equipamentos biomédicos, medicamentos e dispositivos
médicos e suprimentos necessários.
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HISTÓRIA E REGISTROS MÉDICOS PADRÃO
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Modalidades intramuros, extramuros: unidade móvel, domicílio, dia da saúde e
operadora de remessa de telemedicina - provedor de referência.
1. Todo primeiro atendimento a um usuário deve incluir o processo de abertura de um
prontuário. Todos os pacientes tratados têm história clínica.
2. O profissional de saúde tem procedimentos para usar uma única história e para
registrar a entrada e saída de histórias do arquivo físico. Isso implica que o prestador de
serviços de saúde tenha um mecanismo para unificar as informações de cada paciente e
sua disponibilização à equipe de saúde.
3. Os meios eletrônicos para a gestão do prontuário garantem o sigilo e a segurança,

bem como o caráter permanente do registro neste e em outros prontuários, sem que
seja possível modificar os dados uma vez que os registros sejam salvos.
4. Os prontuários possuem os componentes e os conteúdos mínimos definidos nas
normas que regulamentam a matéria.
5. A anamnese e os prontuários são preenchidos de forma clara, legível, sem riscas,

alterações, intercalações, sem deixar espaços em branco e sem uso de siglas.
6. Cada anotação contém a data e a hora em que é feita, com o nome completo e a
assinatura do autor da mesma.
7. O preenchimento do prontuário médico dos atendimentos é realizado
simultaneamente ou imediatamente após os atendimentos de saúde.
8. O histórico médico e demais registros são mantidos em arquivo único garantindo a
guarda e o sigilo dos documentos ou registros legalmente protegidos por reserva.
9. O prestador de serviços de saúde dispõe de um procedimento de consentimento

informado que inclui mecanismos de verificação da sua aplicação, para que o doente ou
utente ou o seu responsável aprove ou não documentalmente o procedimento e a
intervenção em saúde a que vai ser submetido, após informação dos benefícios, Riscos,
alternativas e implicações do ato de cuidar.
10. Quando o prestador de serviços de saúde utilizar mecanismos eletrônicos, ópticos
ou similares para gerar, receber, armazenar ou dispor de dados de anamnese e
preservá-los, deverá garantir que o mecanismo utilizado atenda às características de
autenticidade, confiabilidade, integridade e disponibilidade do documento, de acordo
com o disposto na regulamentação vigente expedida pelo Arquivo Geral da Nação, a
Superintendência da Indústria e Comércio e o Ministério de Tecnologias da Informação e
Comunicações, para os quais o prestador apresentará documento assinado por
engenheiro de sistemas com carteira profissional válida atestando que o mecanismo
utilizado pelo prestador atende às normas supracitadas.
11. Possui os seguintes registros, quando os prestadores de serviços de saúde realizam
o processo de esterilização dentro e fora das centrais de esterilização:
11.1. Atividades documentadas e realizadas no procedimento de reutilização de

produtos médicos de acordo com as recomendações do fabricante, incluindo o número
de reutilizações para cada dispositivo esterilizado.
11.2. Registro de cargas.
11.3. Resultados do controle de qualidade.
11.4. Listas do conteúdo das embalagens que estão sendo esterilizadas.
11.5. Rotulagem de cada embalagem que permite a rastreabilidade da esterilização.
12. Quando os procedimentos transfusionais são realizados em sangue ou
hemocomponentes, este possui os seguintes registros:
12.1. Informações sobre hemocomponentes.
12.2. Solicitação de hemocomponentes.
12.3. Amostras colhidas para teste pré-transfusional.
12.4. Amostras enviadas ao Banco de Sangue e resultados dos exames pré-
transfusionais com o nome do Banco de Sangue que os realizou, quando o prestador
não possui o serviço de gerenciamento pré-transfusional.
12.5. Informações pós-transfusionais.
12.6. Reportar à secretaria departamental ou distrital de saúde, ou à entidade
responsável por essas competências, as estatísticas mensais de hemocomponentes
transfundidos.
12.7. Temperaturas de equipamentos biomédicos que o exijam.
12.8. Entrega para incineração de bolsas de sangue e unidades de sangue ou
hemocomponentes descartados.
12.9. Transfusões no prontuário do paciente, incluindo, pelo menos, o motivo da
transfusão, o produto e o volume transfundidos e o tempo de transfusão.
13. As Instituições Prestadoras de Serviços de Saúde com serviços na modalidade

intramuros para Internação, internação de pacientes crônicos com e sem ventilador,
cuidados intensivos neonatais, pediátricos e adultos, emergências e grupos cirúrgicos,
possuem:
13.1. Cadastro de doadores detectados.
13.2. Registro de consulta do documento de diretiva antecipada de todos os pacientes
falecidos.
13.3. Registro no histórico médico de informações sobre o processo de doação realizado
por profissionais de saúde cadastrados no Instituto Nacional de Saúde.
Modalidade extramuros
14. Os prontuários utilizados na modalidade extramuros são mantidos pelo prestador de
serviços de saúde que oferece e presta o serviço de saúde na modalidade extramuros e
possui os seguintes registros:
14.1. Avaliação da internação com o respectivo plano de tratamento.
14.2. Nome dos doentes tratados
14.3. Registros de referência e contrarreferência, quando necessário
14.4. Cuidados por pessoal de saúde
14.5. Cuidados confiados à família, quando aplicável
Modalidade extramuros dia de saúde e unidade móvel
14.6. Cadastro de rotas, horários e frequências da prestação dos serviços oferecidos.
14.7. Nome dos pacientes tratados.

14.8. Nome dos pacientes transferidos
14.9. Data e hora de entrada no serviço.
14.10. Assistência pelo pessoal de saúde.
14.11. Cuidados confiados à família quando aplicável.
14.12. Registros das datas de chegada e partida, quando aplicável.
14.13. Registros das atividades realizadas.
Modalidade telemedicina - Provedor de Referência - Provedor de Referência
Possui:
15. Documento assinado por engenheiro de sistemas com carteira profissional válida,
atestando:
15.1. Os mecanismos que garantem a guarda, segurança, confidencialidade e
conservação integral, durante a transmissão e armazenamento das informações
contidas na história clínica e demais registros assistenciais e a reprodutibilidade das
informações de acordo com a legislação vigente.
15.2. Os mecanismos de compressão utilizados pelo provedor para que a informação
recuperada corresponda aos dados, imagem ou sinal originais (compressão sem
perdas).
15.3. O método utilizado para o uso da assinatura eletrônica ou digital.
15.4. A criptografia das informações para transmissão e os mecanismos de acesso a
elas, conforme definido pelo provedor de serviços de saúde.
15.5. Os sistemas de segurança e controle de acesso à aplicação, de acordo com o tipo
de usuário. ao utilizar sistemas de informação de acesso compartilhado ou remoto.
16. Plano de contingência em caso de falhas ativas do sistema ou perda de dados.
17. Todos os eventos e transações que são realizados por ocasião da prestação de
serviços na modalidade de telemedicina são documentados e armazenados, e são parte
integrante do histórico médico.
18. Registro dos atendimentos realizados na modalidade telemedicina.
TOTAL ] 0I 0I 0I
#DIV/0! Eu
PADRÃO DE INTERDEPENDÊNCIA
Pág. 79-79
1. Quando o serviço interdependente for contratado, deve existir um contrato ou
acordo escrito entre as duas partes, indicando que o serviço interdependente apoia o
serviço principal, especificando, pelo menos:
1.1 Qualidade na entrega dos produtos.
1.2 Procedimentos assistenciais documentados em cada serviço interdependente
1.3 Prazos de entrega dos produtos.
1.4 Supervisão ao contratante que garanta a segurança do resultado do produto contratado.
2. Fora das salas cirúrgicas, os procedimentos são realizados sob sedação e
monitorização eletrencefalográfica com vídeo e rádio; O prestador de serviços de
saúde tem disponibilidade do serviço de transporte assistencial.
TOTAL 0 0 0 #DIV/0!
CONSULTA EXTERNA
Página 80-85
PADRÃO DE TALENTO HUMANO C NC NA OBSERVAÇÕES

Baixa complexidade
Modalidades intramuros, unidade móvel extramuros, dia da saúde e domicílio
1. Atende aos critérios aplicáveis a todos os serviços e, adicionalmente,

2. Conte com o profissional de saúde de acordo com o serviço a ser oferecido.
3. Quando a estratégia para o manejo da Doença Respiratória Aguda (ERA) é oferecida,
o serviço tem disponibilidade de:
3.1. Profissional médico.
3.2. Profissional enfermeiro ou fisioterapia respiratória ou fisioterapia.
Modalidade de telemedicina Categoria interativa e não interativa – provedor de
referência
4. Atende aos critérios aplicáveis a todos os serviços e, adicionalmente, possui:

4.1. Profissional de saúde de acordo com o serviço a ser oferecido.
Categoria teleexperticia - provedor de remessas
5. Atende aos critérios aplicáveis a todos os serviços e adicionalmente:
5.1. Quando a teleperícia é realizada entre profissionais de saúde, o profissional de

saúde é contado de acordo com o serviço a ser oferecido.
5.2. Quando a teleperícia é realizada entre pessoal de saúde não profissional e um
profissional de saúde, o prestador de serviços de envio tem um técnico, tecnólogo ou
assistente que atende o usuário pessoalmente.
Categoria telexperticia - provedor de referência
6. Atende aos critérios aplicáveis a todos os serviços e adicionalmente possui um
profissional de saúde que atende remotamente, de acordo com o serviço a ser
oferecido.
Categoria telemonitoramento - provedor de referência
7. Atende aos critérios aplicáveis a todos os serviços e, adicionalmente, possui o pessoal

profissional de saúde necessário para realizar o telemonitoramento conforme
documentado pelo prestador de serviços de saúde no padrão de processos prioritários.
TOTAL 0 0 0 #DIV/0!
Baixa complexidade
Modalidade intramuros

9. Possui:
9.1. O tipo de ambiente ou escritório de acordo com a oferta, da seguinte forma:
9.1.1. Consultório onde é realizado o exame físico.
9.1.2. Ambiente de entrevista onde não são realizados exames físicos ou
9.1.3. Consultório onde são realizados os procedimentos.
9.1.4. Consultório odontológico com uma ou mais unidades odontológicas.
9.2. Sala de procedimentos, quando necessário.
10. Disponibilidade de:
10.1. Sala de espera.
10.2. Mínimo de 1 (uma) unidade de saúde de uso misto, adequada para pessoas com
mobilidade reduzida, quando o prestador tiver até dois consultórios ou ambientes de
entrevista.
10.3. Mínimo de 1 (uma) unidade de saúde discriminada por sexo adequada para
pessoas com mobilidade reduzida, ou bateria sanitária discriminada por sexo com pelo
menos 1 (uma) unidade de saúde adequada para pessoas com mobilidade reduzida,
quando o prestador tiver mais de dois consultórios ou ambientes de entrevista.
11. Quando a estratégia para o manejo da Doença Respiratória Aguda (ERA) é
oferecida, o ambiente inclui:
11.1. Pia.
11.2. Pousada de trabalho.
11.3. Poceta, quando necessário, de acordo com os procedimentos documentados.
11.4. Barreira física móvel ou fixa, para separação entre cadeiras.
12. Quando são realizadas terapias e intervenções em grupo para o cuidado de pessoas
com consumo de substâncias psicoativas ou alterações na saúde mental, há um
ambiente com dimensão variável para sua realização.
13. Na realização de atividades de educação em saúde em grupo, há um ambiente com
dimensões variáveis.
Modalidade extramuros: unidade móvel, dia da saúde e domicílio
14. Você atende aos critérios aplicáveis a você para todos os serviços.
Categoria interativa e não interativa – provedor de referência
15. Atende aos critérios aplicáveis a você para todos os serviços
16. Atende aos critérios estabelecidos no ambulatório geral.
TOTAL 0 0 0 #DIV/0!
PADRÃO DE DOTAÇÃO
Baixa complexidade
19. O serviço onde é realizado o exame físico preenche os critérios aplicáveis a todos os
serviços e possui, adicionalmente:
19.1. Maca fixa.
19.2. Escada.
19.3. Monitor de pressão arterial para adultos ou pediatria de acordo com a oferta do
19.4. Estetoscópio para adulto ou pediátrico de acordo com a oferta do serviço.
19.5. Equipamentos para órgãos sensoriais.
19.6. Martelo reflexo.
19.7. Tallimeter ou infantômetro de acordo com a oferta de serviços.
19.8. Fita métrica.
19.9. Balança de grau médico ou peso do bebê, dependendo da oferta de serviços.
19.10. Termômetro, quando necessário.
19.11. Negatoscópio quando necessário ou sistema de visualização de acordo com a
tecnologia utilizada pelo provedor.
20. Para o consultório onde não são realizados exames físicos ou procedimentos, não é
exigida a dotação acima. O prestador de serviços de saúde possui os equipamentos
necessários de acordo com o que está documentado no padrão de processos prioritários.
21. O consultório onde são realizados os procedimentos possui a dotação mínima
definida para o consultório onde é realizado o exame físico e, adicionalmente, possui os
equipamentos necessários para a realização dos procedimentos documentados no
padrão de processo prioritário.
22. Se você realiza procedimentos na sala de procedimentos, você tem:
22.1. Equipamentos necessários para a realização dos procedimentos documentados no
padrão de processo prioritário.
22.2. Maca com grades, rodas e freio, quando os procedimentos exigirem essas
características.
23. O consultório odontológico possui:
23.1. Unidade odontológica fixa.
23.2. Lâmpada de cura ou amálgama de acordo com a oferta de serviço.
23.4. Sistema de sucção que pode ser incorporado ao aparelho odontológico.

23.5. Compressor de ar para uso odontológico.
23.6. Instrumentos básicos definidos pelo prestador de acordo com a oferta do serviço
(adulto ou pediátrico), a capacidade instalada, os procedimentos documentados no
padrão de processos prioritários e a técnica de esterilização e número de ciclos de
esterilização por dia.
23.7. Quando o processo de esterilização é realizado dentro do serviço, este possui
equipamentos para esterilização de acordo com os procedimentos realizados e
documentados no padrão de processo prioritário.
24. Para a consulta ambulatorial de clínica geral, dispõe:
24.2. Monitor de pressão arterial para adultos ou pediatria de acordo com a oferta de
24.4. Oxímetro
24.5. Glicosímetro.
24.7. Termômetro, tanto quanto você precisa.
24.9. Balança de grau médico ou peso do bebê, dependendo da oferta de serviços.
25. O prestador de serviços de saúde dispõe dos recursos necessários para a realização
dos procedimentos documentados no padrão de processos prioritários.
26. Para a consulta odontológica, possui:
26.1. Unidade odontológica portátil.
26.2. Lâmpada de cura ou amálgama de acordo com a oferta de serviço.
26.4. Sistema de sucção que pode ser incorporado ao aparelho odontológico.

26.5. Compressor de ar para uso odontológico.
26.6. Instrumentos básicos estéreis definidos pelo prestador de acordo com a oferta de
serviços (adultos ou pediátricos), a capacidade instalada e os procedimentos
26.6. Instrumentos básicos estéreis definidos pelo prestador de acordo com a oferta de
serviços (adultos ou pediátricos), a capacidade instalada e os procedimentos
29. Cumpre os critérios aplicáveis a todos os serviços e os estabelecidos no serviço
geral de consulta externa.
TOTAL 0 0 0 #DIV/0!
Baixa complexidade
33. Quando a estratégia para o manejo da Doença Respiratória Aguda (ERA) é
oferecida, o ambiente dispõe de oxigênio medicinal.
Categoria telexperticia - provedor remetente - provedor de referência
TOTAL 0 0 0 #DIV/0!
PADRÃO DE PROCESSOS PRIORITÁRIOS
Baixa complexidade
35. Atende aos critérios aplicáveis a todos os serviços e, adicionalmente, quando os

procedimentos são realizados, possui as seguintes informações documentadas:
35.1. Procedimentos que podem ser realizados, inclusive aqueles que necessitam de
anestesia local e não envolvem anestesia regional ou geral.
35.2. Informações do paciente sobre:
35.2.1. Preparação.
35.2.2. Recomendações pós-procedimento.
35.2.3. Controles
35.2.4. Possíveis complicações.
36. A sala para o manejo da doença respiratória aguda (ERA), que depende do serviço
ambulatorial, deve estar sinalizada e o prestador de serviços de saúde possuir as
36.1. Manejo de pacientes com doença respiratória alta e inferior, incluindo admissão,
avaliação e acompanhamento do quadro clínico.
36.2. Os tempos máximos de manejo no ambulatório, de pacientes com doença do trato

respiratório superior e inferior, e encaminhamento ao serviço de internação.
36.3. As condições clínicas dos pacientes, que podem ser manejadas na sala e as que
não podem, de acordo com os procedimentos que são realizados.
TOTAL 0 0 0 #DIV/0!
PADRÃO DE HISTÓRIA CLÍNICA E REGISTROS
Baixa complexidade
41. Atende aos critérios aplicáveis a você para todos os serviços.

Categoria teleexpertise - provedor de remessa - provedor de referência
TOTAL 0 0 0 #DIV/0!
Baixa complexidade
44. Não aplicável.
TOTAL 0 0 0 #DIV/0!
CONSULTA AMBULATORIAL ESPECIALIZADA

Pág. 85-88

Média complexidade
Modalidades intramuros, unidade móvel extramuros, dia da saúde e
domicílio
1. Preenche os critérios definidos para o ambulatório geral e possui, adicionalmente:
1.1 Profissional de saúdecomtítulo especial, deacordocom os programas

acadêmicos autorizados pelo Ministério da Educação Nacional
que deve credenciar a respectiva certificação acadêmica desse padrão de
competência, emitida por instituição de ensino superior legalmente reconhecida pelo
Estado e de acordo com o que está documentado pelo prestador de serviços de
saúde no padrão de processos prioritários.
2. Atende aos critérios que são aplicáveis a todos os serviços e, adicionalmente,
tem:
Profissional de saúde com título de especialista de acordo com o serviço a ser
oferecido.
3. Atende aos critérios aplicáveis a todos os serviços e, adicionalmente:

3.1. Quando a teleperícia é realizada entre profissionais de saúde, ela tem o
profissional de saúde com o título de especialista de saúdeoucom oserviço a ser
Profissional de saúde com título de especialista, o prestador de remessas conta com
um técnico, tecnólogo ou assistente que atende o usuário presencialmente
4. Atende aos critérios aplicáveis a todos os serviços e adicionalmente possui um
profissional de saúde com título de especialista que atende remotamente, de acordo
com o serviço a ser ofertado
5. Atenda aos critérios aplicáveis a todos os serviços e, adicionalmente, possua o

profissional de saúde com o título de especialista que é obrigado a realizar o
telemonitoramento de acordo com o que for documentado pelo prestador de
serviços de saúde no padrão de processos prioritários.
TOTAL 0 0 0 #DIV/0!
Média complexidade
Modalidades intramuros
6. Atende aos critérios definidos para o ambulatório geral, de acordo com a oferta.
7. O consultório das especialidades de ginecologia e obstetrícia e urologia, possui

unidade de saúde.
Modalidades extramuros unidade móvel, saúde dia e domicílio
10. Atende aos critérios estabelecidos no ambulatório geral.

TOTAL 0 0 0 #DIV/0!
Média complexidade
Modalidades intramuros, extramuros: unidade móvel, dia da saúde e
domicílio
13. Atende aos critérios definidos para o ambulatório geral e adicionalmente:
Os consultórios dos especialistas possuem os equipamentos necessários para a

realização dos procedimentos documentados no padrão de processo prioritário.
de consulta externa especializada.
TOTAL 0 0 0 #DIV/0!
PADRÃO DE MEDICAMENTOS, MEDICAMENTOS E SUPRIMENTOS
Média complexidade
domicílio
TOTAL 0 0 0 #DIV/0!
Média complexidade
domicílio
20. Atende aos critérios definidos para o ambulatório geral.

21. Além disso, no caso das medicinas e terapias alternativas e complementares,
dispõe de informações documentadas sobre:
21.1. Critérios explícitos e documentados sobre o tipo de procedimentos que podem
ser realizados e os que não podem ser realizados no âmbito do domínio da
concorrência.
21.2. Procedimentos para informação do paciente sobre preparação e
recomendações pós-procedimento, controles, possíveis complicações e
disponibilidade de consulta permanente e, em geral, as disposições que são
necessárias para proteger o paciente dos riscos dos procedimentos realizados na
consulta.
23. Atende aos critérios aplicáveis a todos os serviços e aos estabelecidos no serviço
de consultoria externa especializada.
TOTAL 0 0 0 #DIV/0!
Média complexidade
domicílio
TOTAL 0 0 0 #DIV/0!
Média complexidade
Modalidades intramuros, unidade móvel extramuros, saúde e dia domiciliar
e telemedicina
28. Não se aplica à consulta médica ambulatorial especializada.
29. Para consulta odontológica especializada disponibilidade de:
29.1. Serviço de radiologia odontológica
29.2. Transporte de serviços de saúde na realização de procedimentos sob sedação
grau I e II.
30. Não aplicável
TOTAL 0 0 0 #DIV/0!
SERVIÇO DE VACINAÇÃO
Página 88-91

Baixa complexidade
domicílio

1.1 Profissional médico ou profissional de enfermagem.
2. Se for necessário pessoal adicional para:
2.1 A administração da vacina conta com auxiliar de enfermagem ou auxiliar de
saúde pública sob a supervisão do profissional médico ou profissional de
enfermagem.
2.2 A gestão da cadeia de frio pode ter um auxiliar de enfermagem ou auxiliar de
saúde pública ou gestor de saúde comunitária (em áreas de dispersão geográfica)
ou regentes de farmácia ou farmacêutico químico com experiência em cadeia de
frio.
TOTAL 0 0 0 #DIV/0!
Baixa complexidade
3. Atende aos critérios aplicáveis a todos os serviços e adicionalmente tem:
4. Escritório ou ambiente que, de acordo com a oferta, atenda aos seguintes

requisitos:
Para os serviços intramuros dos prestadores de serviços de saúde que separam o
serviço de vacinação em dois ambientes, tem:
4.1 Serviço de Administração de Medicamentos Biológicos que tenha:
4.1.1 Área de entrevista.
4.1.2 Área para alistamento e administração de medicamentos biológicos.
4.1.3 Lavatório.
4.2 Ambiente para armazenamento e alistamento de dispositivos e garrafas
térmicas que possua:
4.2.1 Área para alistamento de caixas térmicas ou térmicas.
4.2.2 Área de cadeia fria que inclui balcão com poço, com capacidade para lavagem
de garrafas térmicas, com torneira de pescoço de ganso ou chuveiro telefônico; que
pode estar localizado em um ambiente diferente do escritório.
4.2.3 Área para armazenamento de dispositivos e suprimentos médicos, que pode
estar localizada em outro ambiente que não o escritório.
4.2.4 Lavatório.
4.3 Disponibilidade de:
4.3.1 Sala de espera.
4.3.2 Unidades de saúde discriminadas por sexo.
Para os serviços intramuros dos prestadores de serviços de saúde que integram o
serviço de vacinação em um único ambiente, tem-se:
4.4 Ambiente de vacinação, para administração de medicamentos biológicos, que
tenha:
4.4.1 Área de entrevistas.
4.4.2 Área para alistamento e administração de medicamentos biológicos.
4.4.3 Área para alistamento de garrafas térmicas ou caixas térmicas.
4.4.4 Área de cadeia fria que inclui balcão com poço, com capacidade para lavagem
de garrafas térmicas, com torneira de pescoço de ganso ou chuveiro telefônico, que
pode estar localizado em outro ambiente que não o escritório.
4.4.5 Área para armazenamento de dispositivos e suprimentos médicos, que pode
estar localizada em um ambiente diferente do escritório.
4.4.6 Lavatório.
4.5 Disponibilidade de:
4.5.1 Sala de espera.
4.5.2 Unidades de saúde discriminadas por sexo.
5. Além dos critérios definidos para todos os serviços, a sede do prestador de
serviços de saúde que viabiliza o serviço de vacinação possui:
5.1 Ambiente para alistamento de caixas térmicas e térmicas.
5.2 Ambiente de cadeia fria, que pode ser o mesmo da modalidade intramuros, que
inclui balcão com bacia, com capacidade para lavagem das garrafas térmicas, com
torneira de pescoço de ganso ou chuveiro telefônico.
5.3 Área para armazenamento de dispositivos e suprimentos médicos, que pode
estar localizada em um ambiente diferente do escritório.
5.4 Pia de lavar.
TOTAL 0 0 0 #DIV/0!
Baixa complexidade

6.1 Geladeira pré-qualificada pela Organização Mundial da Saúde para
armazenamento de vacinas.
6.2 Para refrigeradores elétricos, possui regulador ou estabilizador eletrônico de

tensão independente, ou conexão a fonte regulada com indicador polo a terra.
6.3 Papelaria, caixas de transporte e transportadores térmicos pré-qualificados pela
Organização Mundial da Saúde para manipulação de vacinas; e outros insumos
necessários à prestação do serviço.
7.1 Freezer com capacidade suficiente para armazenar as embalagens frias

necessárias ao alistamento de todas as caixas térmicas e garrafas térmicas.
7.2 Geladeira pré-qualificada pela Organização Mundial da Saúde para
armazenamento de vacinas.
7.3 Vacinas de caixa térmica ou termotransportadora pré-qualificadas pela
Organização Mundial da Saúde, para a transferência de vacinas biológicas.
TOTAL 0 0 0 #DIV/0!
Baixa complexidade
domicílio
8. Atende aos critérios aplicáveis a todos os serviços e adicionalmente possui:
Caso haja interrupção da rede de frio, a operadora de saúde faz a notificação de

acordo com o procedimento estabelecido pelo Invima.
TOTAL 0 0 0 #DIV/0!
PADRÃO DE PROCEDIMENTOS PRIORITÁRIOS
Baixa complexidade
9. Atende aos critérios aplicáveis a todos os serviços e, adicionalmente, possui as
9.1 Vacinação segura.
9.2 Notificação e Gestão de Eventos Alegadamente Adversos Atribuídos à Vacinação

ou Imunização - ESAVI (medição, análise, notificação, gestão e monitorização).
9.3 Vigilância de imunopreveníveis.
9.4 Monitoramento do sistema de informação do Programa Ampliado de Imunização
(PEI) e acompanhamento da coorte.
9.5 Protocolo de imunização em emergências ou para vítimas de violência sexual
por meio de resposta em rede.
9.6 Vacinação sem barreiras.
10. Atende aos critérios aplicáveis a todos os serviços, na modalidade intramuros e
possui, adicionalmente:
Se o profissional de saúde administrar a vacina em um ambiente diferente do

escritório de vacinação, ele tem informações documentadas para a preparação de
biológicos para uso diário, bem como a conservação da cadeia de frio.
TOTAL 0 0 0 #DIV/0!
PADRÃO DE HISTÓRIA CLÍNICA
Baixa complexidade
domicílio
11.1 Instrumentos de registro estabelecidos para o IAP sob as diretrizes do

Ministério da Saúde e Proteção Social.
11.2 Registro nominal das informações do PJM, durante o atendimento.
11.3 Registro do cartão de vacinação definido pelo Ministério da Saúde e Proteção
Social de forma clara, legível, sem exclusões, alterações e sem deixar espaços em
branco.
TOTAL 0 0 0 #DIV/0!
Baixa complexidade
domicílio
TOTAL 0 0 0 #DIV/0!
SERVIÇO DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO

Página 91-94

Média complexidade
Modalidades intramuros, unidade móvel extramuros e dia da saúde
1.1. Profissional médico especializado em medicina do trabalho ou medicina do

trabalho ou segurança e saúde no trabalho com licença válida de segurança e saúde
ocupacional emitida por autoridade competente.
1.2. Quando são realizados exames complementares de triagem (audiometria,
visiometria, espirometria conforme o caso), disponibilidade de profissionais de
saúde de acordo com o que está documentado no padrão de processos prioritários.

Profissional de saúde de acordo com a oferta definida pelo prestador de serviços de

TOTAL 0 0 0 #DIV/0!
Média complexidade
Modalidades intramuros e extramuros unidade móvel, dia da saúde e
telemedicina - operadora de remessa
4. Atende aos critérios definidos no ambulatório do consultório onde é realizado o
exame físico.
TOTAL 0 0 0 #DIV/0!
Média complexidade
telemedicina - prestador de referência.
7. O escritório dispõe:
7.1. Maca fixa.
7.2. Escada.
7.3. Tensiômetro.
7.4. Fonendoscópio.
7.7. Tallimeter
7.8. Fita métrica.
7.9. Escala.
7.10. Termômetro.
8. Para a realização de exames complementares de triagem (audiometria,
visiometria, espirometria), dispõe dos equipamentos e equipamentos biomédicos
necessários de acordo com o que está documentado no padrão de processos
prioritários.
Modalidade de telemedicina – provedor de referência
Padrão de medicamentos, dispositivos médicos e suprimentos
Média complexidade
Modalidades intramuros e extramuros unidade móvel, dia da saúde e telemedicina –
operadora de remessa e prestadora de referência.
TOTAL 0 0 0 #DIV/0!
Média complexidade
telemedicina – operadora de remessa e prestadora de referência.
TOTAL 0 0 0 #DIV/0!
Média complexidade
Modalidades intramuros e extramuros, unidade móvel, dia da saúde e
telemedicina – prestador de referência.
Exames complementares de triagem documentados (audiometria, visiometria,
espirometria), quando realizados.
TOTAL 0 0 0 #DIV/0!
Média complexidade
telemedicina remissor prestador - provedor de referência
TOTAL 0 0 0 #DIV/0!
Média complexidade
telemedicina remissor prestador - provedor de referência
14. Não aplicável
TOTAL 0 0 0 #DIV/0!
SERVIÇO DE TERAPIAS
Página 94-97

domicílio
1.1. Profissional de saúde com diploma de acordo com os programas acadêmicos

autorizados pelo Ministério da Educação Nacional na área de reabilitação, de acordo
com a oferta.
1.2. Se você oferece avaliação e tratamento a partir da abordagem de integração
neurossensorial, você tem comprovação de auxílio nas ações de treinamento
contínuo para a realização dos procedimentos de acordo com a oferta.
2. Atende aos critérios que são aplicáveis a todos os serviços e, adicionalmente,
tem:
2.1. Profissional de saúde de acordo com o serviço a ser oferecido.

3.1. Quando a teleperícia é realizada entre profissionais de saúde, o profissional de
saúde é contado de acordo com o serviço a ser oferecido.
4. Atende aos critérios aplicáveis a todos os serviços e conta adicionalmente com
um profissional de saúde que atende remotamente, de acordo com o serviço a ser
oferecido.
5. Atende aos critérios aplicáveis a todos os serviços e, adicionalmente, possui o
pessoal de saúde profissional necessário para realizar o telemonitoramento
conforme documentado pelo prestador de serviços de saúde no padrão de
processos prioritários.

7. De acordo com o tipo de terapia oferecida, o serviço possui:
7.1. Área para macas, cadeiras de rodas e outros acessórios ou auxiliares
ortopédicos, quando necessário.
7.2. Vestiário do paciente, com vestiário e unidade de saúde de uso misto, quando
o tipo de terapêutica o exigir, de acordo com o que está documentado nos
7.3. Ambiente para realização de entrevista, quando necessário de acordo com o
que está documentado em processos prioritários.
7.4. Área para atendimento individual, com barreira física fixa ou móvel, quando o
tipo de terapia exigir privacidade para o paciente.
7.5. Área de depósito para armazenamento de insumos, equipamentos e materiais
biomédicos, quando o tipo de terapia o exigir de acordo com o que está
documentado em processos prioritários.
7.6. Área com equipamentos para atividades de terapia ocupacional, quando
necessário de acordo com o que está documentado em processos prioritários.
7.7. Área úmida ou hidroterápica (quando oferecida), que deve garantir pisos
antiderrapantes e tomadas elétricas com proteção para ambientes úmidos quando
necessário de acordo com o que está documentado em processos prioritários.
8. Para fonoaudiologia ou terapia ocupacional, possui:
8.1. Área para cadeiras e mesas para trabalho individual ou em grupo para crianças
ou adultos, dependendo da oferta.
8.2. Ambiente para cabine sono-almofadada ou equipamento audiométrico,
depende do procedimento oferecido.
9.1. Sala de espera
9.2. Unidades de saúde discriminadas por sexo.
12. Atende aos critérios estabelecidos no serviço de terapia.
domicílio
A dotação necessária para a realização dos procedimentos de acordo com o que

está documentado no padrão de processos prioritários.
17. Atende aos critérios aplicáveis a todos os serviços e aqueles estabelecidos no
serviço de terapia.
domicílio
Modalidades intramuros, extramuros, dia da saúde e domicílio
22. Atende aos critérios que são aplicáveis a todos os serviços, além disso, possui
as seguintes informações documentadas:
Procedimentos que incluem áreas ou ambientes, equipamentos biomédicos e
dispositivos médicos e suprimentos necessários.
24. Atende aos critérios aplicáveis a todos os serviços e aqueles estabelecidos no
serviço de terapia.
domicílio
domicílio
29. Não aplicável
TOTAL 0 0 0
ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA
Página 97-101

Modalidades intramuros e extramuros no domicílio
Atende ao definido no Decreto 2200 de 2005, compilado no Decreto 780 de 2016

(art. 2.5.3.10.9), e na Resolução 1403 de 2007 (Manual de condições e
procedimentos essenciais da assistência farmacêutica Título I Capítulo II Numerais
3.2, 3.2.1; 3.2.2 e Capítulo III Numeral 1.2), ou as regras que as modificam,
adicionam ou substituem.
Categoria teleexperticia – provedor remisor – provedor de referência
2. Cumpre os critérios aplicáveis a todos os serviços e, adicionalmente, tem o que é

definido com o numeral 1 do serviço farmacêutico.
3. O talento humano fornece nessa modalidade o que está relacionado à assistência
farmacêutica aos pacientes que dela necessitam, por meio da telemedicina –
categorias interativas e não interativas, teleperícia síncrona e assíncrona.
O suporte remoto do profissional Químico Farmacêutico não substitui ter o talento
humano definido no serviço.
TOTAL 0 0 0 #DIV/0!
Baixa complexidade
Modalidades intramuros, extramuros domiciliares, telemedicina categoria
telexperticia – provedor remisor
5. Possui:
5.1. Meio ambiente ou área administrativa.
5.2. Ambiente ou área de recepção de medicamentos e dispositivos médicos.
5.3. Ambiente ou área para dispensação de medicamentos e entrega de dispositivos
médicos.
5.4. Ambiente ou área de armazenamento, o que garante as condições de
temperatura e umidade recomendadas pelo fabricante. Inclui cadeia de frio, quando
aplicável.
5.5. Ambiente ou área independente de controle especial de medicamentos quando
aplicável, o que garante as condições de temperatura e umidade recomendadas
pelo fabricante.
5.6. Ambiente ou área de armazenamento para produtos rejeitados, devolvidos e
recolhidos.
5.7. Ambiente ou área de armazenamento para produtos destruídos ou
desnaturados devido à expiração ou deterioração.
5.8. Ambiente ou área de quarentena de medicamentos.
Categoria telexperticia – provedor de referência
Média e alta complexidades
7. Atende aos critérios definidos para a assistência farmacêutica de baixa
complexidade e, adicionalmente, atende ao definido no Manual que adota a
Resolução 1403 de 2007, no Título I Capítulo II numeral 1.2.2 e no Título I Capítulo
III numeral 1, ou as regras que as modificam, adicionam ou substituem.
Padrão de lotação
Baixa, média e alta complexidades
9.1. Os equipamentos e móveis exclusivos e necessários para o cumprimento dos

objetivos dos processos gerais e especiais fornecidos pelo serviço, de acordo com as
recomendações dadas pelos fabricantes.
9.2. Instrumentos para medição de umidade relativa e temperatura, onde são
armazenados medicamentos e dispositivos médicos.
TOTAL 0 0 0 #DIV/0!
9.1. Os equipamentos e móveis exclusivos e necessários para o cumprimento dos

objetivos dos processos gerais e especiais fornecidos pelo serviço, de acordo com as
recomendações dadas pelos fabricantes.
9.2. Instrumentos para medição de umidade relativa e temperatura, onde são
armazenados medicamentos e dispositivos médicos.
TOTAL 0 0 0 #DIV/0!
Baixa complexidade
13. Atende aos critérios definidos para a assistência farmacêutica de baixa
complexidade e possui, adicionalmente:
Certificação em boas práticas de fabricação vigente, emitida pela Invima para

processos especiais realizados na planta misturadora, própria ou contratada.
TOTAL 0 0 0 #DIV/0!
Baixa complexidade
telexperticia - remisor provider
15.1. Processos gerais realizados, elabourado pelo responsável pelo serviço.
de pessoal que não seja o farmacêutico químico profissional ou o profissional do
tratamento da medicina.
15.3. Manejo de medicamentos especiais de controle quando realizado.
15.4. Monitoramento das condições ambientais de temperatura e umidade.
17. Atende aos critérios definidos para a assistência farmacêutica em baixa
complexidade e, adicionalmente, possui informações documentadas sobre cada um
dos processos especiais realizados no serviço.
TOTAL 0 0 0 #DIV/0!
TOTAL 0 0 0 #DIV/0!
TOTAL 0 0 0 #DIV/0!
SERVIÇO DE RADIOLOGIA ODONTOLÓGICA

Pág. 101-104

Unidade móvel nas modalidades intramuros e extramuros

Profissional de odontologia ou tecnólogo em radiologia e diagnóstico por imagem,
ou técnico profissional ou auxiliar de dentista ou auxiliar de saúde bucal ou auxiliar
de higiene bucal.
2. Disponibilidade de profissional de odontologia, se a realização de raios-x for
realizada por auxiliar de dentista ou auxiliar de saúde bucal ou auxiliar de higiene
3. A interpretação das radiografias odontológicas é realizada pelo profissional de
odontologia.
Além disso,E:
profissional de saúde.
profissional de saúde, o prestador de serviços de envio tem um técnico, tecnólogo
ou assistente que atende o usuário pessoalmente.
5. Atende aos critérios aplicáveis a todos os serviços e, adicionalmente, possui um
profissional de saúde que atende remotamente.
Modalidades intramuros, telemedicina - provedor remitente.
6.1. Ambiente de radiologia odontológica, se a tecnologia exigir. As dimensões

serão determinadas de acordo com a ficha técnica do equipamento.
6.2. Desenvolvendo área ou ambiente escuro com extração de gás e iluminação
adequada, com mesa de trabalho com poço, se a tecnologia exigir.
7.1. Sala de espera
Modalidades extramuros unidade móvel, telemedicina - operadora de
remessa
8. Além do estabelecido na modalidade intramuros, tem acesso ao serviço de
energia elétrica ou fonte alternativa de energia.
Modalidades intramuros, telemedicina - provedor de remessa

10.1. Equipamento gerador de radiação ionizante de acordo com os testes
diagnósticos realizados.
10.2. Elementos de proteção contra radiação adulto ou pediátrico, de acordo com a
oferta, protocolos e especificações técnicas do equipamento:
10.2.1. Avental de chumbo
10.2.2. Protetor de tireoide
Modalidades extramuros - unidade móvel, telemedicina - provedor de
11. Além do estabelecido na modalidade intramuros, possui:
11.1. Equipamento gerador de radiação ionizante de acordo com a oferta, cujas
indicações do fabricante referem ser projetado para ser instalado e operado e
mantido em unidade móvel.
11.2. A unidade móvel está equipada com um sinal luminoso ou sonoro que indica a
presença de radiação.
12. Além do estabelecido no parágrafo 11 do serviço de radiologia odontológica,
possui equipamentos de captação e transmissão de dados e imagens que garantem
as condições de visualização e leitura das imagens, que podem ser integradas aos
equipamentos geradores de radiação ionizante.
13. Atende aos critérios aplicáveis a todos os serviços e, além disso, possui tela ou
monitor de grau médico para imagens radiológicas.
Modalidades intramuros, unidade móvel extramuros, telemedicina -
provedor de remessa - provedor de referência
15.1. Realização de exames que envolvam o manuseio de qualquer tipo de radiação

ionizante, incluindo ações para evitar o efeito nocivo da radiação sobre pacientes,
funcionários, visitantes e público em geral.
15.2. Verificação da qualidade da imagem, dos equipamentos geradores de radiação
ionizante, o que inclui a tomada de medidas preventivas e corretivas quando
aplicáveis.
15.3. Verificação da aderência aos procedimentos realizados na instalação e
qualquer outra consideração sobre a proteção radiológica da instalação.
15.4. Realização e supervisão de radiografias dentárias quando não é realizada pelo

dentista, o que inclui pelo menos a qualidade da imagem e proteção radiológica.
15.5. Interpretação e leitura de radiografias odontológicas pelo cirurgião-dentista.

Unidade móvel de modalidade extramuros, telemedicina - operadora de
remessa
16. Além do exposto, possui as seguintes informações documentadas:
16.1. Verificação da qualidade da imagem, para cada deslocamento realizado pela

Unidade Móvel em que o equipamento gerador de radiação ionizante está instalado,
o que inclui a tomada de medidas preventivas e corretivas quando aplicáveis.
16.2. Avaliação dos níveis de exposição ocupacional do pessoal envolvido na prática
e do público, bem como a inspeção da blindagem do veículo (carroceria) onde a
prática se destina a ser realizada.
18. Atende aos critérios aplicáveis a todos os serviços e, adicionalmente, possui os
seguintes registros:
18.1. Número de exposições e imagens realizadas, incluindo o nome do paciente e o
nome do estudo realizado.
18.2. Doses de radiação expressas em unidades de acordo com a tecnologia do
equipamento.
18.3. Número de estudos rejeitados de acordo com a tecnologia utilizada.
remessa
19. Além do exposto, tem:
19.1. Registro de verificação de qualidade de imagem.
19.2. Registro do controle de qualidade geral.
19.3. Registro da avaliação dos níveis de exposição ocupacional do pessoal
envolvido na prática e do público.
Modalidades intramuros, unidade móvel extramuros, telemedicina –
prestador de remessas – prestador de referência
21. Não aplicável
TOTAL 0 0 0
SERVIÇO DE DIAGNÓSTICO POR IMAGEM

Pág. 104-110
11.3.4.1 MÉTODOS DIAGNÓSTICOS COM IMAGENS OBTIDAS POR MEIO DE EQUIPAMENTOS GERADORES DE
RADIAÇÃO IONIZANTE

Baixa complexidade
provedor remissor

2. Possui:
Profissional técnico ou tecnólogo em diagnóstico de imagens, para operação de
equipamentos e aquisição de imagens.
Médico especialista em radiologia e diagnóstico por imagem ou aqueles médicos

especialistas que em seu currículo ou formação acadêmica tenham adquirido o
conhecimento do manejo e interpretação do espectro eletromagnético,
especialmente ultrassom, bem como radiação ionizante para estabelecer o
diagnóstico e/ou tratamento de doenças inerentes às suas especialidades, para o
qual devem credenciar o respectivo certificado. A interpretação de radiografias e
imagens diagnósticas e a supervisão do profissional técnico ou tecnólogo em
imagens diagnósticas é realizada por esses profissionais.
Média complexidade
remessa
4.1. Tecnólogo em radiologia e diagnóstico por imagem para operação de
equipamentos e aquisição de imagens, com supervisão de profissional médico
especializado em radiologia e diagnóstico por imagem.
4.2. Médico especialista em radiologia e diagnóstico por imagem ou aqueles

médicos especialistas que em seu currículo ou formação acadêmica tenham
adquirido o conhecimento do manejo e interpretação do espectro eletromagnético,
5.1. Tecnólogo em radiologia e diagnóstico por imagem para operação de

equipamentos e aquisição de imagens, com supervisão de profissional médico
especializado em radiologia e diagnóstico por imagem.
Baixa, média e alta complexidade
7. A interpretação das imagens diagnósticas é efectuada por um médico especialista

em radiologia e imagens diagnósticas ou por médicos especialistas que, no seu
currículo ou formação académica, tenham adquirido conhecimentos sobre a gestão
e interpretação do espectro electromagnético, de ultrassonografia especialmente,
bem como de radiação ionizante para estabelecer o diagnóstico e/ou tratamento de
doenças inerentes às suas especialidades, para as quais devem credenciar o
respectivo certificado
TOTAL 0 0 0 #DIV/0!

8.1. Sala de curativos para pacientes, com disponibilidade de área para armários,
que pode ser compartilhada com os ambientes de baixa, média e alta
complexidade.
8.2. Área para armazenamento de dispositivos e insumos médicos, que pode ser
compartilhada com ambientes de baixa, média e alta complexidade.
8.3. Ambiente escuro com luz de segurança de acordo com a tecnologia do
equipamento ou, área ou ambiente de processamento de imagem, quando
necessário. Pode ser compartilhado com ambientes de baixa, média e alta
complexidade.
9.1. Sala de espera
9.3. Ambiente para leitura e transcrição dos resultados.
Baixa complexidade
10. Quando os procedimentos radiológicos são realizados, ele também tem:

10.1. Ambiente exclusivo, para os equipamentos geradores de radiações ionizantes.
O tamanho deste ambiente deve ser de acordo com o tipo de equipamento gerador
de radiação ionizante, sua ficha técnica e os procedimentos que são realizados,
deve permitir a mobilização de talentos humanos, pacientes, usuários e
equipamentos biomédicos.
10.2. Área ou ambiente de controle/comando do equipamento, de acordo com a
tecnologia a ser utilizada, que permite a visualização do paciente.
Média complexidade
11. Quando os procedimentos radiológicos são realizados sem contraste, atende aos
critérios de baixa complexidade.
12. Ao realizar procedimentos com meio de contraste, tem:
12.1. Ambiente exclusivo de acordo com o tipo de equipamento gerador de radiação
ionizante, sua ficha técnica e os procedimentos que são realizados, deve permitir a
mobilização de talentos humanos, pacientes, usuários e equipamentos biomédicos.
12.3. Área de preparo do paciente.
12.4. Disponibilidade de área ou ambiente de trabalho sujo.
Alta complexidade
13. Quando os procedimentos radiológicos são realizados sem contraste, preenche
os critérios de baixa complexidade.
14. Ao realizar procedimentos com contraste, atende aos critérios de média
complexidade.
15. Quando os procedimentos de radiologia intervencionista são realizados fora das
salas de cirurgia, tem:
15.1. Área para pia cirúrgica, localizada na entrada do ambiente de procedimentos
de radiologia intervencionista.
15.2. Ambiente exclusivo de acordo com o tipo de equipamento gerador de radiação
ionizante, sua ficha técnica e os procedimentos que são realizados, deve permitir a
15.3. Recepção de pacientes e área de parto.
15.4. Ambiente ou área de recuperação com disponibilidade de oxigênio medicinal e

sucção. Eles podem ser fornecidos através de rede central de oxigênio medicinal e
sucção ou através de oxigênio medicinal portátil e equipamentos de sucção.
15.6. Disponibilidade de unidade sanitária de uso misto.
Baixa e média complexidades
Modalidades extramuros unidade móvel, telemedicina - provedor de
referência.
16. Atende aos critérios aplicáveis a todos os serviços e aos de baixa e média
complexidade da modalidade intramuros e, adicionalmente:
Sistema de alimentação, de acordo com as instruções do fabricante para o tipo de

equipamento e tecnologia, com fixação piso-teto quando aplicável.
TOTAL 0 0 0 #DIV/0!
Baixa complexidade

19. Possui:
19.1. Equipamento gerador de radiação ionizante de acordo com os testes
diagnósticos realizados.
19.2. Display ou monitor de grau médico para exames radiológicos.
19.3. Elementos de radioproteção adulto ou pediátrico, de acordo com a oferta,
protocolos e especificações do equipamento:
19.3.1. Avental de chumbo
19.3.2. Protetor de tireoide
19.3.3. Protetor de gônadas
19.3.4. Óculos de chumbo quando necessário
20. Além do que é definido para baixa complexidade, quando são realizados
procedimentos invasivos (biópsias, drenos e punções) com orientação
ultrassonográfica, tem:
20.1. Tabela para instrumentos.
21. Além do que é definido para baixa complexidade, quando são realizados
pequenos procedimentos especiais (exames com meio de contraste), tem:
21.1. Fluoroscópio.
21.2. Injetor de meios de contraste, quando necessário.
22. Disponibilidade de carrinho de parada quando do uso de meio de contraste.
remessa
23. Atende aos critérios aplicáveis a todos os serviços e à modalidade intramuros de
baixa complexidade e possui, ainda:
23.1. O equipamento ou equipamento gerador de radiação ionizante, cujas
indicações do fabricante indiquem que foi projetado para ser instalado e operado
em uma unidade móvel.
23.2. A unidade móvel está equipada com um sinal luminoso ou sonoro que indica a
presença de radiação.
24. Atende aos critérios aplicáveis a todos os serviços e à modalidade intramuros e,

adicionalmente, possui equipamentos de captação e transmissão de dados e
imagens que garantem as condições de visualização e leitura das imagens, que
podem ser integradas aos equipamentos geradores de radiação ionizante.
25. Atende aos critérios aplicáveis a todos os serviços e, além disso, possui tela ou
monitor de grau médico para imagens radiológicas.
TOTAL 0 0 0 #DIV/0!
Modalidades intramuros – unidade móvel extramuros, telemedicina –
prestador de remessa – prestador de referência
27. Além de atender aos critérios definidos para todos os serviços, se você realiza
procedimentos com contraste ou intervencionista, você tem oxigênio medicinal.
TOTAL 0 0 0 #DIV/0!
Baixa complexidade
28.1. Realizar e supervisionar exames diagnósticos, incluindo, pelo menos: técnica
diagnóstica, qualidade de imagem e radioproteção
28.2. Instruções aos pacientes sobre a preparação de procedimentos diagnósticos.

28.3. Ações para evitar o efeito nocivo da radiação sobre pacientes, funcionários,
visitantes e público em geral.
28.4. Verificação da qualidade da imagem, incluindo a tomada de medidas
preventivas e corretivas, quando necessário.
28.5. Controle de qualidade dos equipamentos geradores de radiação ionizante, o
que inclui a adoção de medidas corretivas, quando aplicáveis.
Média complexidade
29. Atende aos critérios definidos para baixa complexidade e, adicionalmente,
possui as seguintes informações documentadas:
29.1. Procedimento quando o corante de contraste é administrado.
Alta complexidade
30. Atende aos critérios definidos para baixa e média complexidade e,
adicionalmente, possui as seguintes informações documentadas:
30.1. Procedimento para radiologia intervencionista, quando realizado.
remessa
31. Além do que é definido na modalidade intramuros em baixa complexidade,
possui as seguintes informações documentadas:
Verificação da qualidade da imagem, para cada deslocamento realizado pela

Unidade Móvel em que o equipamento gerador de radiação ionizante está instalado,
o que inclui a tomada de medidas preventivas e corretivas, quando aplicável.
TOTAL 0 0 0 #DIV/0!
33.1. Número de exposições e imagens realizadas, incluindo o nome do paciente e o
nome do estudo realizado.
33.3. Número de imagens rejeitadas pelo tecnólogo e profissional médico

especializado em radiologia e diagnóstico por imagem, incluindo suas causas.
33.4. Número de estudos repetidos e suas causas, quando aplicável.
33.5. Controle de qualidade atual de equipamentos geradores de radiação ionizante.

remessa
34. Atende aos critérios aplicáveis a todos os serviços e além do que está definido
na modalidade intramuros possui os seguintes registros:
Verificação da qualidade da imagem para cada deslocamento da Unidade Móvel
onde se localiza o equipamento gerador de radiação ionizante, o que inclui a
tomada de medidas corretivas, quando aplicável.
TOTAL 0 0 0 #DIV/0!
Baixa complexidade

37. Serviço de transporte de serviços de saúde quando os procedimentos são
realizados fora das salas de cirurgia sob sedação

39. Na realização de procedimentos com administração de contraste e
intervencionismo, disponibilidade de:
39.1 Serviço de Emergência.
39.2 Serviço de transporte de saúde
Unidade móvel de modalidade extramuros
Modalidade telemedicina – prestador de remessa – prestador de referência
TOTAL 0 0 0 #DIV/0!
SERVIÇO DE DIAGNÓSTICO POR IMAGEM

Página 110-112
11.3.4.2 MÉTODOS DIAGNÓSTICOS COM IMAGENS OBTIDAS POR MEIO DE EQUIPAMENTOS GERADORES DE
RADIAÇÃO NÃO IONIZANTE

Média complexidade
Modalidades intramuros, dia de saúde extramuros, unidade móvel e
domiciliar, telemedicina - provedor de remisor

diagnóstico e/ou tratamento de doenças inerentes às suas especialidades. Para o
qual você deve credenciar o respectivo certificado.
1.2. Quando são realizados procedimentos de ressonância magnética, conta-se com
um profissional técnico ou tecnólogo em diagnóstico de imagens, para o
funcionamento dos equipamentos e aquisição de imagens.
2. Atende aos critérios aplicáveis a todos os serviços.
3. A interpretação das imagens diagnósticas é realizada por um médico especialista
em radiologia e imagens diagnósticas ou por médicos especialistas que, no seu
currículo ou formação académica, tenham adquirido conhecimentos sobre a gestão
e interpretação do espectro electromagnético, de ultrassonografia especialmente,
bem como radiação ionizante para estabelecer o diagnóstico e/ou tratamento de
doenças inerentes às suas especialidades. Para o qual você deve credenciar o
respectivo certificado.
Média complexidade
provedor remissor

4.1 Ambiente exclusivo para equipamentos geradores de radiação não ionizante. O
tamanho deste ambiente deve ser de acordo com o tipo de equipamento gerador de
radiação não ionizante, sua ficha técnica e os procedimentos que são realizados,
deve permitir a mobilização de talentos humanos, pacientes, usuários e
4.2 Unidade de saúde, quando o procedimento exigir.
5.1 Vestiário e vestiário, quando o procedimento exigir.

5.2 Área para armazenamento de dispositivos e suprimentos médicos.
5.3 Sala de espera.
5.4 Unidades de saúde discriminadas por sexo.
Modalidades extramuros dia da saúde, domicílio, telemedicina - provedor
de remessa
Média complexidade
8.1 Possui ou o equipamento gerador de radiação não ionizante, de acordo com os
testes diagnósticos realizados.
8.2 Ao realizar ressonância magnética e ultrassom tem uma tela ou monitor de grau
médico.
Modalidades extramuros unidade móvel, dia domiciliar e de saúde,
telemedicina - operadora de remessa
O equipamento ou equipamento gerador de radiação não ionizante, de acordo com

os testes diagnósticos realizados, cujas indicações do fabricante se referem a ele
como equipamento portátil.
10. Atende aos critérios aplicáveis a todos os serviços e à modalidade intramuros e,

adicionalmente, dispõe de equipamentos de captação e transmissão de dados e
imagens que garantem as condições de visualização e leitura das imagens.
11. Atende aos critérios aplicáveis a todos os serviços e, adicionalmente, possui tela
ou monitor de grau médico
Média complexidade
Modalidades intramuros e extramuros unidade móvel, dia domiciliar e de
saúde, telemedicina - prestadora de remessa - prestadora de referência
Média complexidade
Modalidades intramuros, unidade móvel extramuros, dia do domicílio e da
saúde, telemedicina - provedor remissor
13. Atendem aos critérios definidos para todos os serviços e, adicionalmente,
possuem as seguintes informações documentadas:
13.1 Procedimentos para realização de exames diagnósticos.
13.2 Instruções aos pacientes sobre a preparação de procedimentos diagnósticos,
quando necessário.
13.3 Verificação da qualidade da imagem, quando aplicável, incluindo a tomada de
medidas preventivas e corretivas.
13.4 Controle de qualidade dos equipamentos, quando aplicável, incluindo a tomada
de medidas corretivas.
PADRÃO DE HISTÓRIA CLÍNICA E RGISTROS
Média complexidade
Modalidades intramuros, unidade móvel extramuros, dia do domicílio e da
saúde, telemedicina - provedor remissor
15. Atende aos critérios aplicáveis a todos os serviços e, adicionalmente, possui
registro de exames realizados.
Média complexidade
Modalidades intramuros, unidade móvel extramuros, dia domiciliar e de
saúde, telemedicina - prestador de referência, provedor de referência
17. Não aplicável
TOTAL 0 0 0
SERVIÇO DE MEDICINA NUCLEAR

Página 112-116

Alta complexidade
1.1. Profissional de enfermagem, quando são administradas no serviço terapias com

radionuclídeos com atividade superior a 30 mCi, que tenha comprovação de auxílio
nas ações de treinamento contínuo em proteção radiológica, radiofarmácia e
radiofármacos.
1.2. Tecnólogo em medicina nuclear ou tecnólogo em manuseio de fontes não
seladas de uso diagnóstico e terapêutico ou tecnólogo em imagens diagnósticas,
que tenha comprovação de auxílio nas ações de treinamento contínuo em proteção
radiológica, Radiofarmácia e radiofármacos.
1.3. Oficial de radioproteção para toda a instituição.
Padrão de processos prioritários.
2.2. Profissional com pós-graduação em física médica com permanência durante os
procedimentos definidos pelo prestador de serviços de saúde no padrão de
4. O profissional médico especialista em medicina nuclear, quando disponível e não
for necessária sua permanência, poderá fazer uso da categoria teleperícia síncrona
entre os profissionais de saúde, conforme definido pela prestadora de serviços de
Alta complexidade
5.1. Chuveiro de segurança

6.3. Sala para leitura e transcrição dos resultados.
6.4. Ambiente destinado apenas à segregação e decomposição de roupas.
6.5. Ambiente destinado apenas à segregação e decomposição de resíduos.
6.6. Vestiário do paciente, com disponibilidade de vestiário.
7. Todas as áreas possuem a sinalização correspondente (área controlada e
supervisionada), utilizando o símbolo de radiação internacionalmente aceito.
8. Possui um sinal luminoso na entrada indicando que o equipamento está em
operação (aplica-se somente quando o método diagnóstico inclui TC).
9. Além do exposto acima, quando são realizados procedimentos de diagnóstico em
medicina nuclear SPECT, tem:
9.1. Ambiente de pacientes injetados, com unidade de saúde de uso misto.
9.2. Ambiente exclusivo para gama-câmara ou SPECT ou SPECT-CT. O tamanho
desse ambiente deve ser de acordo com o tipo de equipamento, sua ficha técnica e
os procedimentos que são realizados, deve permitir a mobilização de pacientes,
talentos humanos, usuários e equipamentos biomédicos.
9.3. Ambiente para administração de radiofármacos. Esse ambiente pode ser
compartilhado entre procedimentos diagnósticos e terapêuticos.
9.4. Ambiente ou área de controle/comando, de acordo com a tecnologia a ser
utilizada, que permita a visualização do paciente.
10. Ao realizar procedimentos diagnósticos de medicina nuclear PET/CT ou PET MRI,
tem:
10.1. Ambiente de PET/CT ou RMN de PET. O tamanho desse ambiente deve ser de
acordo com o tipo de equipamento, sua ficha técnica e os procedimentos que são
realizados, deve permitir a mobilização de talentos humanos, pacientes, usuários e
10.2. Ambiente de controle/comando, de acordo com a tecnologia a ser utilizada,
que permite a visualização do paciente.
10.3. Ambiente de administração e coleta do radiofármaco PET (mínimo de dois
ambientes blindados por equipamento), que possui pia.
10.4. Unidade de saúde de uso misto para pacientes injetados.
11. Quando são realizadas terapias radiofarmacêuticas com atividade inferior a 30
mCi, tem-se:
11.1. Ambiente ou área com unidade sanitária
11.2. Posto de enfermagem com sistema que permite vigilância e monitoramento
permanentes. Pode ser compartilhada entre terapias de maior e menor que 30 mCi.
11.3. Ambiente para aplicação de administração de radiofármacos. Esse ambiente
pode ser compartilhado entre procedimentos diagnósticos e terapêuticos.
12. Quando são realizadas terapias radiofarmacêuticas com atividade superior a 30
mCi e há salas disponíveis dentro do serviço, este possui:
12.1. Posto de enfermagem com sistema que permite vigilância e monitoramento
permanentes. Pode ser compartilhada entre terapias de maior e menor que 30 mCi.
12.2. Quartos individuais com casa de banho e isolamento rigoroso.
13. Quando são realizadas terapias com radiofármacos com atividade superior a 30
mCi e há disponibilidade de quartos no serviço de internação, tem-se:
13.1. Posto de enfermagem.
13.2. Quartos individuais com casa de banho e isolamento rigoroso.
Alta complexidade

15.1. Quando se possui equipamento de PET-CT ou SPECT CT ou SPECT, os
controles de qualidade são garantidos por um profissional de física ou engenharia
física ou biomédica ou físico médico, que tenha comprovação de auxílio nas ações
de treinamento contínuo em controle de qualidade PET.
15.2. Gama câmara ou SPECT ou SPECT CT, ao realizar medicina nuclear
diagnóstica.
15.3. PET - CT ou PET Ressonância, ao realizar PET diagnóstico em medicina
15.4. Leito hospitalar na realização de terapias radioisotópicas de atividade superior
a 30 mCi.
15.5. Gama câmara, ao realizar terapias com radionuclídeos para exames pós-
terapia.
15.6. Pare o carrinho.
15.7. Oxigênio medicinal. Pode ser fornecido por saída de oxigênio medicinal ou por
oxigênio medicinal portátil.
Alta complexidade
17.1. Certificado atual de boas práticas para fabricação de radiofármacos emitido

pelo Invima, quando o prestador de serviços de saúde possuir radiofarmácia de
média ou alta complexidade. No caso de contratação com fornecedor externo, este
deve ter a referida certificação e contrato vigente.
17.2. Laudo de fiscalização emitido pelo Invima, quando o prestador de serviço de
saúde possui radiofarmácia de baixa complexidade.
17.3. Oxigênio medicinal.
Alta complexidade
19.1. Quando o prestador realiza diagnóstico em medicina nuclear:
19.1.1. Prescrição e dosagem de todos os radiofármacos ou radionuclídeos para
cintilografias ou estudos de PET ou SPEC CT.
19.1.2. Procedimentos diagnósticos para exames de PET ou PET - CT ou SPECT CT.
19.1.3. Procedimento de perfusão miocárdica com isonitrilas, quando realizado.
19.2. Quando o provedor realiza terapias com radionuclídeos:
19.2.1. Prescrição e dosagem de todos os radiofármacos ou radionuclídeos.
19.2.2. Alta do paciente em tratamento radiofarmacêutico.
19.2.3. Procedimentos terapêuticos realizados com radiofármacos
19.3. Procedimentos em que é exigida a permanência do profissional médico
especialista em medicina nuclear e do profissional com pós-graduação em física
médica.
19.4. Quando o diagnóstico e as terapias com radionuclídeos com atividade inferior
a 30 mCi são realizados no serviço, o agendamento do paciente deve ser dado
separadamente.
19.5. Quando terapias com radionuclídeos com atividade superior a 30 mCi são
realizadas, o radiofármaco deve ser administrado na sala de isolamento.
Modalidade Telemedicina - provedor de referência
Alta complexidade
21.1. Registro de resultados diagnósticos, ao realizar medicina nuclear diagnóstica

21.2. Registro de resultados rejeitados pelo profissional médico especialista em
medicina nuclear e suas causas, quando da realização diagnóstica em medicina
nuclear.
21.3. Registro dos tratamentos realizados.
21.4. Registo da taxa de exposição ou medições da taxa de dose equivalente na
alta dos doentes submetidos a terapêutica.
23.1. Serviço ambulatorial de medicina nuclear, quando são realizadas terapias

radioisotópicas no serviço.
23.2. Serviço de diagnóstico vascular, quando são realizados estudos de perfusão
miocárdica no serviço.
Modalidade telemedicina – prestador de remessa - prestador de referência
TOTAL 0 0 0
SERVIÇO DE RADIOTERAPIA
Pág. 116-119

Alta complexidade
1.1. Tecnólogo em radioterapia.

1.2. Profissional com pós-graduação em física médica.
1.3. Responsável pela protecção contra as radiações em toda a instituição
Profissional médico especialista em radioterapia ou radioterapia oncológica, com
permanência durante os procedimentos definidos pelo prestador de serviços de
4. O profissional médico especialista em radioterapia ou radioterapia oncológica,

quando disponível e não for necessária a sua permanência, pode fazer uso da
categoria teleperícia síncrona entre profissionais de saúde, conforme definido pelo
prestador de serviços de saúde no padrão de processos prioritários.
Alta complexidade
5.1. Ambiente de moldagem com disponibilidade de área para mesa de trabalho

com poço, quando a tecnologia utilizada assim o exigir.
5.2. Ambiente para delimitação, planejamento e dosimetria clínica dos tratamentos,
com ambiente ou área para armazenamento dos equipamentos de dosimetria.
5.3. Ambiente de tratamento de teleterapia com unidades de mega tensão
(acelerador linear). O tamanho desse ambiente deve ser de acordo com o tipo de
equipamento, sua ficha técnica e os procedimentos que são realizados, deve
permitir a mobilização de talentos humanos, pacientes, usuários e equipamentos
biomédicos.
Possui:
5.3.1. Sinal luminoso na entrada da sala, indicando que o equipamento está em
funcionamento.
5.3.2. Circuito fechado de TV.
5.3.3. Intertravamentos de segurança na porta para suspender a irradiação caso a
porta se abra.
5.4. Ambiente de tratamento de teleterapia com unidades de superfície
(ortotensão), com sinal luminoso e acústico na entrada da sala, indicando que o
equipamento está em funcionamento.
O tamanho desse ambiente deve ser de acordo com o tipo de equipamento, sua
ficha técnica e os procedimentos que são realizados, deve permitir a mobilização de
talentos humanos, pacientes, usuários e equipamentos biomédicos.
5.5. Ambiente ou área de controle/comando localizado próximo ao ambiente de
tratamento de teleterapia ou ambiente de simulação.
5.6. Ao realizar procedimentos de braquiterapia de baixa e alta taxa, o ambiente de
braquiterapia apresenta:
5.6.1. Sinal luminoso na entrada da sala, indicando que o equipamento está em
funcionamento.
5.6.2. Circuito fechado de TV.
5.6.3. Intertravamentos de segurança na porta para suspender a irradiação caso a
porta se abra.
5.6.4. Ambiente do console de comando fora da sala.
Disponibilidade de:
5.6.5. Pia cirúrgica fora do ambiente.
5.6.6. Ambiente de lavagem de instrumentos.
5.6.7. Vestiário do paciente.
5.7. Ambiente de recuperação que apresenta:
5.7.1. Área para macas.
5.7.2. Pia.
5.7.3. Posição de enfermagem.
5.8. Ambiente para armazenamento temporário de fontes radioativas em desuso,
de acordo com as disposições da licença de projeto.
5.9. Quando dispositivos de braquiterapia são implantados na sala de cirurgia e a
dose é administrada, a sala de cirurgia deve atender aos requisitos para a sala de
procedimentos de braquiterapia.
6.3. Ambiente de simulação de tratamento.
7. Atende aos critérios aplicáveis a todos os serviços
Alta complexidade
8.1. Sala de tratamento com unidade de tratamento correspondente, que possui:
8.1.1. Acelerador linear.

8.1.2. Sistemas de monitoramento de radiação (monitor de área independente,
alimentado por nobreak), com certificado de calibração emitido por um LSCD
(laboratório secundário de calibração e dosimetria).
8.1.3. Vídeo para observação do paciente e comunicação de voz com o paciente.

8.2. Sistema de verificação de tratamento (filmes de verificação ou sistema de
portal eletrônico de imagens).
8.3. Para o acelerador linear, possui um sistema dosimétrico de controle diário.
8.4. Sistema de dosimetria absoluta e relativa de acordo com a tecnologia utilizada
no serviço.
8.5. Sistema de controle de qualidade do paciente de acordo com a tecnologia
utilizada no serviço.
8.6. Oxigênio medicinal e sucção ao realizar procedimentos de teleterapia ou

braquiterapia de alta taxa de dose, que podem ser fornecidos por saída de oxigênio
medicinal e sistema de vácuo ou por oxigênio medicinal portátil e aspirador.
8.7. Quando os procedimentos de braquiterapia são realizados, tem:
8.7.1. Sistema de braquiterapia
8.7.2. Sistema de Calibração de Fonte Selada
9.1. Dispositivos para contenção de pacientes de acordo com a tecnologia utilizada
e os procedimentos realizados no serviço.
9.2. Equipamento de simulação de tratamento próprio ou conveniado. Não serão
aceitos equipamentos de raios X convencionais adaptados para radiografias de
localização.
9.3. Atende aos critérios aplicáveis para todos os serviços
Alta complexidade
Modalidades intramuros, telemedicina – provedor de remessas
Oxigênio medicinal, quando são realizados procedimentos de teleterapia ou
braquiterapia de alta taxa de dose.
Alta complexidade
12.1. Início do tratamento radioterápico.
12.2. Simulação de tratamentos e definição dos profissionais envolvidos no
processo.
12.3. Planejamento e cálculo do plano de tratamento, incluindo distribuição de
dose, tempo de tratamento (minutos ou unidades de monitoramento) e definição
dos profissionais envolvidos no processo.
12.4. Verificação inicial do tratamento e definição dos profissionais envolvidos no
processo.
12.5. Verificação do cálculo da distribuição de doses e definição dos profissionais
envolvidos no processo.
12.6. Administração de tratamento.
12.7. Procedimentos em que é necessária a permanência do profissional médico
especializado em radioterapia ou radioterapia oncológica.
12.8. Implante de dispositivo de braquiterapia e procedimentos de dosagem que
podem ser realizados na sala de braquiterapia ou centro cirúrgico, conforme
definido pelo profissional, quando realizados.
Alta complexidade
14. Atende aos critérios aplicáveis a todos os serviços e possui adicionalmente os
14.1. Ficha de tratamento de cada paciente que tenha, no mínimo:
14.1.1. Tipo de tratamento, distribuição da dose e tempo de tratamento (minutos
ou unidades de monitorização).
14.1.2. A seleção de objetivos ou intenção de tratamento - cura / paliação.

14.1.3. Identificação de órgãos e tecidos sensíveis.
14.1.4. Simulação, planejamento dos campos de tratamento e dos volumes a serem
tratados.
14.1.5. Seleção de modalidade e energia.
14.1.6. Registro do início do tratamento.
14.1.7. Verificação da exatidão do retratamento.
14.1.8. Avaliação da tolerância ao tratamento.
14.1.9. Avaliação de complicações do tratamento.
14.2. Registros de calibrações e controles de qualidade de:
14.2.1. Acelerador linear.
14.2.2. Equipamento de simulação.
14.2.3. Fontes radioativas.
14.2.4. Cálculo da distribuição de dose.
14.2.5. Sistema de registro diário para aceleradores lineares e registros de controle
de qualidade para todos os equipamentos geradores de radiação ionizante.
14.3. Registro das medições de fontes em desuso para devolvê-las ao fornecedor de
acordo com sua atividade.
16. Atende aos critérios aplicáveis a todos os serviços e adicionalmente
disponibilidade de:
16.1. Serviço de emergência.
16.2. Serviço de internação.
16.3. Serviço de cirurgia.
16.4. Assistência farmacêutica.
16.5. Serviço de transporte de cuidados de saúde
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SERVIÇO DE QUIMIOTERAPIA
Página 119-123

Alta complexidade
1.1. Profissional de enfermagem especialista em oncologia ou profissional de

enfermagem com comprovação de assistência nas ações de capacitação continuada
no cuidado integral de pacientes adultos ou pediátricos com quimioterapia,
conforme oferta.
1.2. Auxiliares de enfermagem com comprovante de assistência nas ações de
capacitação continuada no cuidado integral de pacientes adultos ou pediátricos com
quimioterapia, conforme oferta.
1.3. Químico(a) Farmacêutico(a) com comprovante de assistência nas ações de
capacitação continuada no atendimento integral de pacientes adultos ou pediátricos
com quimioterapia, conforme oferta.
Especialista em oncologia ou hematologia, dependendo do tipo de câncer a ser
hematológico, com exceção do profissional médico especialista em pediatria.
5. O profissional médico especialista em oncologia ou especialista em hemato-
oncologia ou especialista em hematologia, dependendo do tipo de câncer a ser
tratado, pode disponibilizar na categoria teleperícia síncrona entre os profissionais
de saúde de acordo com o que for definido pelo prestador de serviços de saúde no
padrão de processos prioritários.
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Alta complexidade

6.3. Ambiente quimioterápico que possui área para guarda-volumes.
7. Área para administração de medicamentos para pacientes adultos, se oferecido.
A distribuição de cadeiras de quimioterapia dentro da área deve permitir a
8. Área para administração de medicamentos para pacientes pediátricos, se
oferecido. A distribuição de cadeiras de quimioterapia dentro da área deve permitir
a mobilização de talentos humanos, pacientes, usuários e equipamentos
biomédicos.
8.1. Saída de oxigênio medicinal por cadeira ou maca.
8.2. Ambiente ou área para administração prolongada de quimioterapia.
8.3. Posição de enfermagem.
8.4. Área de trabalho ou ambiente limpo
8.6. Sala de procedimentos.
8.7. Área de recuperação, que pode ser a mesma cadeira de tratamento.
8.8. Unidade de saúde.
Modalidade de telemedicina - provedor de referência
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Alta complexidade

10.1. A sala de quimioterapia possui:
10.1.1. Cadeira reclinável equalizável de material que permite processos de limpeza
e desinfecção.
10.1.2. Leito hospitalar para pacientes que necessitam devido ao seu estado de
saúde ou administração prolongada de quimioterapia.
10.1.3. Bomba de infusão por paciente.
10.1.4. Fanny pack por paciente
10.1.5. Pare o carrinho.
10.2. Disponibilidade de sucção dentro do serviço. Pode ser fornecido por sistema
de vácuo ou por aspirador adicional para o carrinho de parada.
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Alta complexidade
12.1. Ao realizar preparações, misturas, adaptação e ajuste de concentrações de

dose de medicamentos citostáticos, você possui um certificado de boas práticas de
fabricação vigente concedido pela Invima. Quando essas atividades são realizadas
por uma central externa, ela deve ter a referida certificação e contrato vigente.
12.2. Se a quimioterapia oral ou intravenosa for prescrita, ela tem os seguintes
requisitos:
12.2.1. A instituição prestadora dos serviços de saúde que prescreve o tratamento
dispensa os medicamentos ao paciente em doses unitárias diretamente para cada
ciclo.
12.2.2. Os medicamentos oncológicos de uso intravenoso são dispensados e
administrados pela instituição prestadora dos serviços de saúde que atende o
paciente.
12.2.3. Possui embalagens que garantem a integridade dos medicamentos e evitam
sua fácil quebra.
12.2.4. Os medicamentos são identificados como materiais perigosos ou de alto
12.2.5. Os medicamentos preparados e não preparados são transportados de forma
que sua integridade não se deteriore, as condições de armazenamento sejam
mantidas, a cadeia de frio, protegida contra roubos, sua identificação seja
preservada e a contaminação, exposição a microrganismos ou pragas ou confusão
com outros produtos seja evitada. Além disso, é realizada por pessoal treinado em
seu manuseio.
12.2.6. Os medicamentos não podem ser transportados pelos pacientes.
12.3. Equipamento de venóclise por paciente.
12.4. Kit de efusão citostática.
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Alta complexidade
14.1. Recomendações para o tratamento com quimioterapia
14.2. Manejo e uso de medicamentos.
14.3. Manejo das principais complicações causadas pelos medicamentos utilizados
no serviço.
14.4. Comunicação ao paciente, família ou cuidador sobre o tratamento necessário,
incluindo:
14.4.1. Informações sobre medicamentos e seus efeitos.
14.4.2. Complicações, o que fazer quando ocorrem e como evitá-las.
14.4.3. Condições de armazenamento e via de administração da quimioterapia.

14.4.4. Destinação final de medicamentos não utilizados durante o tratamento e
suas sobras.
14.5. Medidas de biossegurança para o manejo de medicamentos citostáticos e
preservação da cadeia de frio estabelecidas pelo fabricante.
14.6. O profissional de saúde acompanha o paciente através dos equipamentos de
saúde necessários, de acordo com a condição clínica do paciente.
TOTAL 0 0 0 #DIV/0!
Alta complexidade
16.1. Prescrições ou despachos médicos que contenham as seguintes informações:

16.1.1. Cidade e data da prescrição
16.1.2. Nome do paciente
16.1.3. Número da anamnese
16.1.4. Peso
16.1.5. Tamanho
16.1.6. área de superfície corpórea
16.1.7. Ciclo de tratamento
16.1.8. Localização do paciente na instituição prestadora de serviços de saúde,
quando internado.
16.1.9. Dados de localização do paciente.
16.1.10. Denominação comum internacional dos medicamentos.
16.1.11. Forma farmacêutica.
16.1.12. Dose teórica do esquema e dose resultante para o paciente.
16.1.13. Dose ajustada de acordo com parâmetros farmacocinéticos.
16.1.14. Via de administração.
16.1.15. Veículo a ser utilizado.
16.1.16. Volume final da solução preparada.
16.1.17. Duração do tratamento.
16.1.18. Nome e assinatura do Profissional Médico.
16.1.19. Número do prontuário.
16.2. Registro da administração de quimioterapia.
TOTAL 0 0 0 #DIV/0!
Alta complexidade
Modalidade Intramuros
18. Atende aos critérios aplicáveis a todos os serviços e, além disso, possui um
serviço farmacêutico de alta complexidade.
19.1. Serviço de transporte em saúde.
19.2. Serviço de emergência.
Modalidade telemedicina – prestador referencial – prestador de referência
TOTAL 0 0 0 #DIV/0!
SERVIÇO DE DIAGNÓSTICO VASCULAR

Pág. 123-125

Média complexidade
1.1. Profissional médico especializado em cardiologia, ou profissional médico

especializado em cirurgia vascular, ou profissional médico especializado em
medicina vascular ou profissional médico especializado em angiologia clínica ou
profissional médico especializado em radiologia e diagnóstico por imagem. Esse
talento humano realiza procedimentos e sua interpretação, no âmbito de sua
competência.
1.2. Profissional de enfermagem que possua comprovação de auxílio em ações de
capacitação continuada em suporte básico de vida e para a realização do
procedimento ou procedimentos oferecidos.
3. O profissional médico especializado em cardiologia, ou profissional médico

especializado em cirurgia vascular, ou profissional médico especializado em
medicina vascular ou profissional médico especializado em angiologia clínica ou
profissional médico especializado em radiologia e diagnóstico por imagem pode
fazer uso da categoria teleperícia síncrona ou assíncrona.Entre os profissionais de
saúde definidos pelo prestador de serviços de saúde no padrão de processos
prioritários.
TOTAL 0 0 0 #DIV/0!
Média complexidade

5. Possui:
5.1. Pia
5.2. Vestiário com vestiário
6.3. Ambiente ou área para recuperação do paciente, se for o caso, de acordo com
as informações documentadas no padrão de processos prioritários. Esse ambiente
ou área pode ser a mesma sala de procedimentos, desde que sua utilização não
seja simultânea à execução de um procedimento e de acordo com o que está
definido no padrão de processo prioritário.
TOTAL 0 0 0 #DIV/0!
Média complexidade
8. Atende aos critérios aplicáveis a todos os serviços e equipamentos necessários e
específicos para a execução dos procedimentos documentados na norma de
processo prioritário e possui, adicionalmente:
8.1. Oxigênio medicinal portátil ou saída de oxigênio medicinal quando necessário,
de acordo com as informações documentadas no padrão de processo prioritário
8.2. Carrinho de parada quando necessário, de acordo com as informações
documentadas no padrão de processos prioritários.
8.3. Monitor de pressão arterial quando necessário, de acordo com as informações
TOTAL 0 0 0 #DIV/0!
Média complexidade

10.1. Oxigênio medicinal, quando necessário de acordo com as informações
documentadas no padrão de processo de prioridade.
10.2. Medicamentos, dispositivos médicos e insumos necessários para os
procedimentos de acordo com as informações documentadas no padrão de processo
de prioridade.
TOTAL 0 0 0 #DIV/0!
Média complexidade
12.1. Recuperação do paciente quando o procedimento o exigir.
12.2. Oxigênio medicinal quando o procedimento o exige.
12.3. Medicamentos, dispositivos médicos e insumos nos procedimentos que são
realizados.
12.4. Dotação nos procedimentos que são realizados.
12.5. Procedimentos em que é necessária a disponibilidade de transporte do
atendimento ao paciente.
TOTAL 0 0 0 #DIV/0!
Média complexidade
Modalidades intramuros, telemedicina - provedor de remessa - provedor de
referência
Padrão de interdependência
Média complexidade
disponibilidade de:
Serviço de transporte de assistência quando necessário de acordo com as
informações documentadas no padrão de processos prioritários.
TOTAL 0 0 0 #DIV/0!
SERVIÇO DE HEMODINÂMICA E INTERVENÇÃO

Pág. 125-129

Alta complexidade
1.1. Profissional médico especializado em cardiologia intervencionista e

hemodinâmica ou profissional médico especializado em eletrofisiologia ou
profissional médico especializado em cirurgia vascular ou profissional médico
especializado em radiologia intervencionista.
1.2. Profissional de enfermagem que possua comprovação de auxílio nas ações de
capacitação continuada na realização do procedimento oferecido e em suporte
avançado de vida.
1.3. Tecnólogo em radiologia e diagnóstico por imagem.
2. Disponibilidade de profissional médico especialista em anestesiologia.
4. O profissional médico especializado em cardiologia intervencionista e

hemodinâmica ou o profissional médico especializado em eletrofisiologia ou o
profissional médico especializado em cirurgia vascular ou o profissional médico
especializado em radiologia intervencionista, pode fazer uso da categoria teleperícia
síncrona ou assíncrona entre profissionais de saúde, conforme definido pelo
prestador dos serviços de saúde no padrão de processos prioritários.
TOTAL 0 0 0 #DIV/0!
Alta complexidade
5.1. Área para recepção e entrega de pacientes.

5.2. Área para armazenamento de material estéril.
5.3. Vestiário que funciona como filtro
5.4. Vestiário e vestiário.
com:
6.1. Produção de oxigênio medicinal.
6.2. Saída de ar médica.
6.3. Sistema de vácuo.
6.4. Pia cirúrgica fora da sala de hemodinâmica e procedimentos intervencionistas.
6.5. Ambiente de controle/comando do computador.

7. Recursos do ambiente de recuperação:
7.1. Área para macas.
7.3. Pia.
8. Disponibilidade no serviço de:
8.1. Ambiente ou área de trabalho limpo.
8.3. Ambiente ou área para armazenamento de medicamentos, dispositivos médicos
em suprimentos
Área para estacionamento de macas e cadeiras de rodas.
9.1. Sala de espera
TOTAL 0 0 0 #DIV/0!
Alta complexidade
Modalidade intramuros, telemedicina - provedor de remessa
11. Atende aos critérios que lhe são aplicáveis de todos os serviços e à dotação
necessária e específica para a realização dos procedimentos documentados na
norma de processos prioritários e, adicionalmente, possui:
11.1. Ambiente de procedimentos hemodinâmicos e intervencionistas
11.1.1. Angiografia.
11.1.2. Elementos de radioproteção adulto ou pediátrico, de acordo com oferta,
protocolos e especificações de equipamentos, tais como:
11.1.2.1. Avental de prumo circunferencial ou de duas peças
11.1.2.2. Protetor de tireoide
11.1.2.3. Protetor de gônadas
11.1.2.4. Copos de prumo
11.1.2.5. Tela de proteção ou escudo protetor
11.1.3. Estação de trabalho e processamento de imagens.
11.1.4. Fonte externa do marcapasso.
11.1.5. Injetor de contraste mecânico
externo.
11.1.7. Monitor de sinais vitais com acessórios adultos ou pediátricos de acordo
com a oferta, que tenha pelo menos:
11.1.7.1. Traçado eletrocardiográfico
11.1.7.2. Pressão não invasiva
11.1.7.3. Pressão invasiva
11.1.7.4. Saturação de oxigênio
11.1.7.5. Temperatura
11.1.7.6. Bateria
11.1.8. Aparelho de anestesia, quando o procedimento o exigir, que possui:
11.1.8.1. Alarme sonoro e visível: desconexão, volume e pressão.

11.1.8.2. Seguro de mistura hipóxica.
11.1.8.3. Monitorização de oxigênio administrado.
11.1.8.4. Monitorização da pressão nas vias aéreas.
11.1.9. Ventilador e analisador de gases anestésicos que pode ser como um
monitor externo à máquina.
11.1.10. Se o aparelho de anestesia não incluir um sistema de extração de gás
anestésico, ele deve ter uma saída de extração de gás anestésico.
11.1.11. Polígrafo ou sistema de registro eletrofisiológico com pelo menos 64 canais
para estimulação e registro de arritmias cardíacas, para procedimentos
hemodinâmicos e eletrofisiológicos.
11.1.12. Equipamento de ablação – radiofrequência se você realizar procedimentos
de eletrofisiologia
11.2. Na sala de recuperação possui:
11.2.1. Maca com grades, rodas e freio.
11.2.2. Bomba de infusão por maca.
11.2.3. Sistema de infusão rápida de líquidos.
11.2.4. Sistema de aquecimento de fluidos e sangue, se aplicável.
11.2.5. Monitor de sinais vitais com acessórios adultos ou pediátricos de acordo
com a oferta, que tem pelo menos:
11.2.5.1. Traçado eletrocardiográfico
11.2.5.2. Pressão não invasiva
11.2.5.3. Saturação de oxigênio
11.2.5.4. Temperatura
11.2.5.5. Bateria
11.2.6. Carrinho de parada
11.2.7. Oxigênio medicinal, que pode ser fornecido por saída de oxigênio medicinal
ou por oxigênio medicinal portátil.
11.2.8. Sucção, que pode ser fornecida por aspirador ou aspirador.
11.3. Disponibilidade a serviço de
11.3.1. Equipamento de gás arterial.
11.3.2. Eletrocardiógrafo.
TOTAL 0 0 0 #DIV/0!
Oxigênio medicinal na sala de hemodinâmica e intervenção e na sala de

recuperação.
TOTAL 0 0 0 #DIV/0!
15.1. Realização e supervisão de procedimentos diagnósticos e terapêuticos.

15.2. Instruções aos pacientes sobre a preparação de procedimentos de diagnóstico
e tratamento.
15.3. Ações para evitar o efeito nocivo da radiação sobre pacientes, funcionários,
visitantes e público em geral.
TOTAL 0 0 0 #DIV/0!
17.1. Registro do tempo de exposição.
17.2. Número de exposições, incluindo o nome do paciente e o nome do estudo
realizado.
17.4. Controle de qualidade de equipamentos geradores de radiação ionizante.
TOTAL 0 0 0 #DIV/0!
INTERDENDENCIA PADRÃO

19.2. Serviço de terapia intensiva.
19.3. Serviço cirúrgico, que contempla as diferentes especialidades habilitadas, de
acordo com o tipo de intervenção realizada.
19.4. Serviço de gerenciamento pré-transfusional.
TOTAL 0 0 0 #DIV/0!
SERVIÇO DE GERENCIAMENTO PRÉ-TRANSFUSIONAL

Pág. 129-130
1. Atende aos critérios aplicáveis a todos os serviços e, adicionalmente, quando o

serviço de gerenciamento pré-transfusional é interdependente de:
Serviços de saúde de alta complexidade:
1.1. Tem um profissional bacteriológico.
Serviços de saúde de baixa e média complexidade:
1.2. Disponibilidade de profissional bacteriológico.
2. O profissional bacteriologista tem comprovação de auxílio nas ações de
capacitação continuada na gestão do manejo pré-transfusional.
TOTAL 0 0 0 #DIV/0!
adicionalmente
4. Possui:
4.1. Área para recepção, informação e entrega de hemocomponentes.
4.2. Ambiente técnico de procedimentos que possui:
4.2.1. Pia.
4.2.3. Poceta, quando necessário, de acordo com os procedimentos documentados
no padrão de processos prioritários.
4.2.4. Área para refrigeração e congelamento.
TOTAL 0 0 0 #DIV/0!
5.1. Geladeira ou tanque frio para armazenamento de sangue ou seus componentes

com sistema de controle de temperatura entre 1ºC e 6ºC e alarme sonoro ou
sistema de monitoramento que alerta alterações próximas ao limite em que o
sangue ou seus componentes podem se deteriorar.
5.2. Equipamento para descongelar plasma quando necessário, com sistema de
controle de temperatura
5.3. Freezer para conservação de plasma ou crioprecipitados, quando necessário,
possui sistema de controle de temperatura abaixo de -18ºC e alarme sonoro ou
sistema de monitoramento que alerta alterações próximas ao limite em que o
componente armazenado pode se deteriorar.
5.4. Refrigerador para armazenamento de soros e reagentes com termômetro para
controle de temperatura de 2 °C a 8 °C
5.5. Pipetas automáticas.
5.6. Centrífuga para testes pré-transfusionais de acordo com a metodologia
utilizada.
5.7. Agitador ou rotador de plaquetas, quando necessário, com sistema de controle
de temperatura entre 20ºC e 24ºC.
5.8. Incubadora para testes pré-transfusionais, de acordo com a metodologia
utilizada.
5.9. Leitor de exames pré-transfusionais quando necessário, de acordo com a
metodologia utilizada.
5.10. Geladeira para transporte de hemocomponentes, o que garante a cadeia de
frio.
TOTAL 0 0 0 #DIV/0!
Acordo ou contrato escrito em vigor com um banco de sangue certificado pela

autoridade competente para o fornecimento de componentes sanguíneos.
TOTAL 0 0 0 #DIV/0!
Padrão de Processo Prioritário
7.1. Procedimentos técnicos realizados no serviço.
7.2. Gestão de inventários de sangue e hemocomponentes, incluindo mecanismos
de resposta a situações de emergência ou risco de desastres.
7.3. Recepção, informação, condições de armazenamento e entrega de sangue e
hemocomponentes.
7.4. Programa interno de controle de qualidade.
7.5. Programa de controle de qualidade externo.
7.6. Análise de relatórios de controle de qualidade e tomada de medidas
preventivas e corretivas.
7.7. Limpeza e desinfecção do material utilizado no processamento de amostras,
quando aplicável.
7.8. Armazenamento de amostras (seroteca).
TOTAL 0 0 0 #DIV/0!
História e registros médicos padrão
8.1. Solicitação de reserva de sangue e seus componentes.
8.2. Resultados de cada um dos testes realizados no serviço.
8.3. Entrega de sangue e seus componentes aos serviços solicitantes.
8.4. Controle de qualidade interno e externo
8.5. Entrega para incineração de restos transfusionais e hemocomponentes
descartados.
8.6. Registros que garantem a rastreabilidade dos hemocomponentes, desde a sua
aquisição até a entrega para transfusão aos serviços solicitantes.
TOTAL 0 0 0 #DIV/0!
9. Não aplicável.
TOTAL 0 0 0 #DIV/0!
SERVIÇO DE AMOSTRAGEM DE LABORATÓRIO CLÍNICO

Página 130-132

domicílio
Profissional bacteriológico ou auxiliar de laboratório clínico ou auxiliar de

Profissional bacteriológico que realiza a supervisão quando a amostragem é
realizada pelo assistente.
TOTAL 0 0 0 #DIV/0!
Padrão de Infraestrutura
adicionalmente
4. Possui:
4.1. Área para recepção de amostras, informações e entrega de resultados.
4.2. Cubículo para amostragem.
4.3. Ambiente para coleta de amostras especiais quando oferecido, possui unidade
sanitária e cabide (se o procedimento indicar).
4.4. Pia.
4.5. Área de preparação, acondicionamento e encaminhamento de amostras que
4.5.1. Trabalhe pousada, com panela quando necessário.
TOTAL 0 0 0 #DIV/0!
domicílio
Equipamento biomédico necessário, de acordo com as amostras coletadas,

conforme documentado no padrão de processo prioritário.
TOTAL 0 0 0 #DIV/0!
domicílio
Medicamentos, dispositivos médicos e insumos necessários para a coleta de

amostras, conforme documentado no padrão de processos prioritários.
TOTAL 0 0 0 #DIV/0!
domicílio
9.1. Coleta, recepção, identificação, transporte, conservação, acondicionamento e
encaminhamento de amostras.
9.2. Entrega de resultados.
9.3. Supervisão de amostragem quando realizada por auxiliares.
9.4. Procedimento e condições para a coleta de amostras na modalidade
extramuros quando são realizadas.
TOTAL 0 0 0 #DIV/0!
domicílio
10.1. Cadastro dos pacientes, amostras coletadas, exames solicitados e amostras

submetidas.
10.2. Registro dos resultados dos exames apresentados. Os resultados dos testes
devem ser entregues ao paciente com o nome do laboratório clínico e da pessoa
que os realizou.
10.3. Contrato ou acordo escrito com o laboratório ou laboratórios que realizam o
processamento das amostras. No caso de sede do mesmo prestador, não exige
acordo ou contrato.
10.4. Contrato escrito ou acordo com o serviço de patologia quando fragmentos de
tecidos, órgãos (biópsias) e material citológico de origem humana são recebidos
para estudo. No caso de sede do mesmo prestador, não exige acordo ou contrato.
TOTAL 0 0 0 #DIV/0!
domicílio
disponibilidade de:
Serviço de laboratório clínico.
TOTAL 0 0 0 #DIV/0!
SERVIÇO DE LABORATÓRIO CLÍNICO

Pág. 132-135

telemedicina - prestador de referência.

1.1. Profissional de bacteriologia.
1.2. Talento humano profissional que tenha comprovação de auxílio em ações de
capacitação continuada em atividades relacionadas ao laboratório clínico, quando
necessário.
1.3. Laboratório clínico ou auxiliar de enfermagem, quando necessário.
1.4. Conta com um gestor comunitário de saúde que possui comprovação de auxílio
em ações de capacitação continuada para detecção precoce, diagnóstico de doenças
de interesse em saúde pública, entre outras, quando necessário.
2. Disponibilidade de bacteriologista em áreas especiais de dispersão geográfica
com permaência de a cuerdo com o que é definido pelos demais serviços de
continua a realizar estes testes.
4. Quando são realizados controles de qualidade no "point of care testing (POCT)"

para outros serviços de saúde que fazem uso desses testes, o profissional
bacteriologista tem comprovação de auxílio nas ações de capacitação continuada na
gestão dos mesmos.
6. O profissional bacteriologista pode fazer uso da categoria teleperícia síncrona ou
assíncrona entre profissionais de saúde definida pelo prestador de serviços de saúde
TOTAL 0 0 0 #DIV/0!
8. Possui:
8.2. Ambiente(s) técnico(s) de procedimentos que possuem:
8.2.1. Trabalhe pousada, com panela quando necessário.
8.2.2. Chuveiro manual ou colírio que pode ser compartilhado entre ambientes
técnicos.
8.2.3. Área para geladeiras ou câmara fria.
8.2.4. Pia.
8.2.5. Ambiente escuro, quando necessário.
8.3. Área ou ambiente para armazenagem de materiais, insumos e reagentes.
8.4. Ambiente especial de amostragem (quando realizado), que atenda aos critérios
definidos para o serviço de amostragem de laboratório clínico.
8.5. Cubículo de amostragem, (quando realizado), que atenda aos critérios

definidos para o serviço de amostragem de laboratório clínico.
9.2. Unidades de saúde discriminadas por sexo ou uso misto para profissionais
autônomos.
Modalidades extramuros, unidade móvel e dia da saúde
TOTAL 0 0 0 #DIV/0!
Modalidades intramuros, unidade móvel extramuros, dia da saúde,
telemedicina - provedor de referência.

12.1. Equipamento biomédico manual, semi-automatizado ou automatizado para os
procedimentos que você realiza.
12.2. Gabinete de biossegurança, se processa amostras para análise de bactérias
anaeróbias, micoses subcutâneas ou profundas e testes por técnica de biologia
molecular, quando necessário.
12.3. Microscópio para tomada e interpretação de testes para doenças transmitidas

por vetores em áreas rurais, áreas especiais de dispersão geográfica e endêmicas.
TOTAL 0 0 0 #DIV/0!
Medicamentos, dispositivos médicos e insumos necessários para o processamento

de amostras, de acordo com os testes realizados.
TOTAL 0 0 0 #DIV/0!
16.1. Programa de controle de qualidade interno e externo, que inclui os testes
realizados.
16.2. Validação ou verificação secundária.
16.3. Análise de relatórios de controle de qualidade e tomada de medidas
16.4. Coleta, identificação, transporte, conservação, acondicionamento e
encaminhamento de amostras, quando aplicável.
16.6. Supervisão de amostragem quando realizada por auxiliares, quando aplicável.

16.7. Limpeza e desinfecção do material utilizado no processamento de amostras,
quando aplicável.
16.8. Controle de qualidade do "point of care test (POCT)", quando aplicável.

16.9. Procedimento e condições de amostragem, incluindo equipamento biomédico
e medicamentos, dispositivos médicos e suprimentos necessários, dependendo das
amostras coletadas.
TOTAL 0 0 0 #DIV/0!
telemedicina - provedor remissor
18.1. Cadastro de pacientes, exames solicitados e exames realizados.

18.2. Registo das amostras colhidas e das amostras apresentadas, quando
aplicável.
18.3. Log secundário de validação ou verificação.
18.4. Formato do relatório de resultados.
18.5. Registro dos resultados dos exames apresentados. Os resultados dos testes
devem ser entregues ao paciente com o nome do laboratório clínico e da pessoa
que os realizou.
18.6. Registro de controle de qualidade interno e externo.
18.7. Registro de controle de qualidade do "point of care test (POCT)", quando
aplicável.
18.8. Contrato ou acordo escrito com o laboratório ou laboratórios que realizam o

processamento das amostras, quando necessário. No caso de sede do mesmo
prestador, não exige acordo ou contrato. Se o laboratório estiver localizado noutro
país, deve ter uma cópia do documento que autoriza a operação nesse país.
18.9. Contrato escrito ou acordo com o serviço de patologia quando fragmentos de
tecidos, órgãos (biópsias) e material citológico de origem humana são recebidos
para estudo. Se o serviço de patologia estiver localizado em outro país, você deve
ter uma cópia do documento que autoriza seu funcionamento nesse país. No caso
de sede do mesmo prestador, não exige acordo ou contrato.
TOTAL 0 0 0 #DIV/0!
telemedicina - prestador de remessa - prestador de referência
TOTAL 0 0 0 #DIV/0!
SERVIÇO DE AMOSTRAGEM CERVICAL E GINECOLÓGICA

Página 135-137

Padrão de talento humano
1.1. Profissional médico ou enfermeiro ou bacteriologista ou citohistotecnólogo ou

histocitotecnólogo
1.2. A equipe que realiza a citologia tem comprovação de auxílio nas ações de
capacitação continuada nesta atividade.
1.3. A técnica VIA VILI só pode ser realizada por um profissional médico ou de
enfermagem
Em zonas especiais de dispersão geográfica:
2. Conta coun:
Histocitotecnólogo (a).
em ações de formação continuada para esta atividade.
TOTAL 0 0 0 #DIV/0!
3.1. Ambiente para coleta de amostras especiais, com unidade sanitária e cabides.
Disponibilidade de:
3.2. Área de informação e entrega de resultados.
3.3. Área ou ambiente de preparação, acondicionamento e encaminhamento de
amostras com balcão de trabalho.
4.1. Sala de espera
Modalidade extramuros, unidade móvel e dia da saúde
5. Atende aos critérios aplicáveis a todos os serviços
TOTAL 0 0 0 #DIV/0!
6.1. Maca com estribos.

6.2. Lâmpada de pescoço de ganso ou equivalente.
6.3. Escada.
TOTAL 0 0 0 #DIV/0!
7.1. Espéculos de diferentes tamanhos descartáveis ou reutilizáveis desde que

garantido o processo de esterilização.
7.2. Avental para o paciente.
7.3. Fixador para células, quando necessário
7.4. Escova endocervical e espátula, descartáveis, quando necessário.
7.5. Slide de uso único com área de rotulagem, quando necessário
7.6. Elemento para rotular folhas de slide, quando necessário.
7.7. DNA – kits de teste de HPV, quando são realizados.
7.8. Suporte para fixação de amostras.
7.9. Insumos para citologia em meio líquido, quando realizada.
7.10. Insumos para técnicas de inspeção visual: ácido acético e lugol, quando
realizados.
TOTAL 0 0 0 #DIV/0!
8.1. Coleta, identificação, transporte, conservação, acondicionamento e
encaminhamento de amostras.
8.2. Amostragem de tecido cervical, teste de DNA/HPV, técnicas de inspeção visual
e amostras ginecológicas quando oferecidas
8.3. Preparação do fixador celular quando realizado.
8.4. Controle de qualidade.
9.1. Pacientes e amostras coletadas.
9.2. Amostras submetidas ao processamento.
9.3. Resultados das análises com o nome do laboratório que realizou o
processamento ou leitura das amostras e da pessoa que as realizou.
9.4. Análise de controle de qualidade e medidas preventivas e corretivas
TOTAL 0 0 0 #DIV/0!
10. Atenda aos critérios aplicáveis a todos os serviços e adicionalmente

disponibilidade de laboratório de citologia cérvico-uterina ou serviço de patologia.
TOTAL 0 0 0 #DIV/0!
SERVIÇO DE LABORATÓRIO DE CITOLOGIA CÉRVICO-UTERINA

Pág. 137-138


1.1. Citotecnólogo ou citohistotecnólogo ou citologista ou histocitotecnologista.
2. Disponib i lidad de profesional do médico especialista em patologia.
3. Atende aos critériosaplicáveis a todos os serviços.
Saúde no padrão de processos prioritários.
TOTAL 0 0 0 #DIV/0!
Modalidades intramuros, telemedicina - provedor de remessas
adicionalmente
6. Possui:
6.1. Área para recepção de amostras, informações e entrega de resultados, com
superfície de trabalho.
6.2.2. Poceta, quando necessário, de acordo com os procedimentos documentados.
6.2.3. Pia.
TOTAL 0 0 0 #DIV/0!
Modalidades intramuros e telemedicina - remisor provider
8.1. Microscópio binocular.

8.2. Elementos para arquivamento de planilhas.
9. Além do exposto acima, para a modalidade intramuros possui:
Bateria para colorir.
TOTAL 0 0 0 #DIV/0!
Modalidades intramuros e telemedicina – prestador de remessa – prestador
de referência
12.1. Análise de amostras de citologia cérvico-uterina.
12.2. Controle interno de qualidade.
12.3. Recepção, transporte, conservação, acondicionamento e encaminhamento de
amostras quando necessário.
12.4. Entrega de resultados que inclui um mecanismo para a entrega atempada de
resultados positivos.
12.5. Supervisão da leitura das citologias e seu controle de qualidade pelo
profissional médico especialista em patologia.
12.6. Arquivo de fichas e resultados.
TOTAL 0 0 0 #DIV/0!
14.1. Amostras recebidas.
14.2. Testes realizados e seus resultados.
14.3. Formato para relatar resultados.
14.4. Registro e análise do controle interno de qualidade e tomada de medidas
TOTAL 0 0 0 #DIV/0!
Modalidades intramuros e telemedicina - prestador de remessa - prestador
de referência
TOTAL 0 0 0 #DIV/0!
SERVIÇO DE LABORATÓRIO DE HISTOTECNOLOGIA

Pág. 138-140

1.1. Citotecnólogo ou citohistotecnólogo ou histocitotecnólogo ou citologista.

TOTAL 0 0 0 #DIV/0!
2.1. Área para recepção de amostras.

2.2.1. Chuveiro manual ou colírio.
2.2.2. Pia.
Prestador de serviços de saúde no padrão de processos prioritários.
2.3. Ambiente onde são feitas as colorações que possui um extrator químico.
TOTAL 0 0 0 #DIV/0!
3.1. Microscópio.
3.2. Processador de tecidos.
3.3. Dispensador de parafina ou estação de inclusão
3.4. Banho de flutuação.
3.5. Micrótomo.
3.6. Forno.
3.7. Bateria para colorir.
3.8. Geladeira, quando necessário.
TOTAL 0 0 0 #DIV/0!
TOTAL 0 0 0 #DIV/0!
5.1. Recepção de cortes citológicos e preparações
5.2. Procedimentos técnicos para a preparação e montagem de tecidos de origem
humana, incluindo equipamento biomédico e dispositivos médicos e suprimentos
necessários.
5.3. Controle interno de qualidade.
5.4. Transporte, conservação, acondicionamento e encaminhamento de blocos de
parafina, fichas histológicas e citológicas ao serviço de patologia.
6.1. Recepção de cortes e preparações citológicas.
6.2. Procedimentos realizados.
6.4. Encaminhamento de blocos de parafina, fichas histológicas e citológicas ao
departamento de patologia.
6.5. Contrato escrito ou convênio com o serviço de patologia ou consulta
ambulatorial de patologia.
TOTAL 0 0 0 #DIV/0!
7. Não aplicável.
TOTAL 0 0 0 #DIV/0!
SERVIÇO DE PATOLOGIA
Página 140-142

Modalidade intramuros, telemedicina - provedor remetente.
Profissional médico especializado em patologia.

Histotecnólogo ou Citotecnólogo ou Histotecnólogo ouCitotecnólogoou Citologista.
3. Atende aos critérios aplicáveis para todos os serviços.
Processos prioritários.
TOTAL 0 0 0 #DIV/0!

5.2.1. Área de histotecnologia, quando realizada.
5.2.2. Área de microscopia.
5.2.3. Ambiente onde são feitas as colorações que possuem extrator químico,
quando necessário.
5.2.5. Poceta, quando necessário, de acordo com os procedimentos documentados
5.2.6. Chuveiro manual ou colírio (Pode ser o mesmo que o ambiente de
5.2.7. Pia
5.4. Disponibilidade de:
5.4.1. Ambiente macroscópico, com extrator químico que possui balcão de trabalho
com pia e chuveiro manual ou lava-olhos.
5.4.2. Área ou ambiente para arquivamento de estudos patológicos.
5.4.3. Área ou ambiente para leitura de resultados.
TOTAL 0 0 0 #DIV/0!
7.1. Microscópio.
7.2. Material de dissecção
8. Além disso, possui a seguinte dotação quando necessário:
8.1. Processador de malha
8.2. Micrótomo
8.3. Banho de flutuação
8.4. Dispensador de parafina.
8.5. Bateria para colorir
8.6. Forno
8.7. Garrafa térmica para nitrogênio.
8.8. Criostat, quando biópsias de congelamento são realizadas.
8.9. Elementos para arquivo dos resultados, folhas e blocos de parafina.
8.10. Geladeira
TOTAL 0 0 0 #DIV/0!
referência
TOTAL 0 0 0 #DIV/0!
11.1. Estudo abrangente de fragmentos de tecidos ou órgãos (biópsias) e material
citológico de origem humana, incluindo equipamentos biomédicos e dispositivos
médicos e suprimentos necessários.
11.2. Congelar biópsias, quando realizadas
11.3. Análise do controle interno de qualidade e tomada de medidas preventivas e
corretivas.
11.4. Recepção, transporte, conservação, acondicionamento e encaminhamento de
amostras, quando necessário.
11.5. Entrega de resultados que inclui um mecanismo para entrega oportuna de
resultados.
11.6. Arquivo de resultados, folhas e blocos de parafina.
TOTAL 0 0 0 #DIV/0!
13.1. Amostras recebidas.
13.2. Procedimentos realizados e seus resultados
13.3. Formato para relatar resultados.
13.5. Amostras apresentadas, quando confeccionadas
13.6. Contrato ou convênio escrito com o laboratório de Histotecnologia ou serviço

de patologia, quando necessário. Se o serviço de patologia estiver localizado noutro
país, deve ter uma cópia do documento que autoriza a operação nesse país.
TOTAL 0 0 0 #DIV/0!
15. Disponibilidade de laboratório de histotecnologia quando este não realizar os
procedimentos técnicos de preparação e montagem de tecidos e material citológico
de origem humana.
TOTAL 0 0 0 #DIV/0!
SERVIÇO DE DIÁLISE
Pág. 142-146

Modalidade intramuros - provedor de remessa.
1.1. Profissional médico, que possui comprovação de auxílio nas ações de

treinamento contínuo no controle das complicações mais frequentes no serviço e
suporte avançado de vida.
1.2. Profissional de enfermagem que possua comprovação de assistência nas ações
de capacitação continuada no cuidado ao paciente em diálise renal.
1.3. Auxiliar de enfermagem que possui comprovante de assistência nas ações de
capacitação continuada no cuidado de pacientes em diálise renal.
2. Disponibilidad de:
Os procedimentos definidos pela prestadora de serviços de saúde no padrão de
2.2. Profissional de psicologia.
2.3. Profissional de nutrição e dietética
2.4. Profissional de serviço social.
Dia da saúde na modalidade extramuros
3. Possui prescrição prévia do nefrologista e permanência do profissional de
enfermagem na conexão, acompanhamento e desligamento do paciente.
5. O profissional médico especialista em nefrologia, quando disponível e não exigida
sua permanência, pode fazer uso da categoria teleperícia síncrona, entre os
profissionais de saúde, conforme definido pela prestadora de serviços de saúde no
TOTAL 0 0 0 #DIV/0!
6.1. Sala de espera com disponibilidade de unidades de saúde discriminadas por

sexo.
6.3. Consultório.
6.4. Ambiente ou área para armazenamento de dispositivos, insumos e materiais.
6.5. Área para lavagem da fístula, quando a hemodiálise é realizada.
6.6. Ambiente para manutenção de máquinas.
6.7. Área para armários.
6.8. Área para cadeira de rodas.
6.9. Ambiente com estação de tratamento de água, quando é realizada a
hemodiálise, conforme tecnologia.
7. A sala de hemodiálise além das citadas possui:
7.2. Ambiente ou área de trabalho limpos.
7.3. Pia.
7.4. Demarcação e barreira física para identificação da área de hemodiálise para
pacientes soropositivos com hepatite B.
7.5. Instalações hidráulicas e elétricas por máquina de acordo com as instruções do
fabricante.
A distribuição de máquinas de hemodiálise dentro da sala deve permitir a
8. Diálise peritoneal, atende aos critérios que são aplicáveis a todos os serviços e
possui adicionalmente:
8.1. Sala de espera com disponibilidade de unidades de saúde discriminadas por
sexo.
8.2. Sala de procedimentos, nenhum adicional é necessário se você tem
hemodiálise na oferta da mesma estrutura.
8.3. Consultório.
8.4. Ambiente ou área para armazenamento de dispositivos, insumos e materiais.
8.5. Área para armários.
8.6. Área para cadeira de rodas.
8.7. Ambiente de trabalho sujo
8.8. Ambiente de treinamento em diálise peritoneal com duas pias.
8.9. Ambiente para substituição com área para inativação de líquidos.
TOTAL 0 0 0 #DIV/0!
10.1. Carrinho de parada

10.2. Equilíbrio.
10.3. Armários.
11. Além disso, a sala de hemodiálise possui:
11.1. Cadeira reclinável equalizada de material que permite fácil limpeza e
desinfecção.
11.2. Equipamento de hemodiálise por paciente, que possui:
11.2.1. Monitor de alarme de condutividade, alarme de temperatura, alarme de ar

no sistema sanguíneo, pressão na câmara venosa e câmara arterial, tempo efetivo
em diálise, volume de sangue da bomba e sistema de desinfecção da máquina.
11.2.2. Bomba de infusão de heparina.
11.2.3. Sistema de liberação de dialisato.
11.2.4. Sistema de ultrafiltração controlada.
11.2.5. Injetor de sangue variável – (bomba de sangue) com injetor de volume.
11.2.6. Sistema de monitorização da hemodiálise com pressão arterial. Caso o
equipamento não o inclua, possui tensiômetro e estetoscópio para o serviço.
11.3. Máquinas independentes para pacientes soropositivos para hepatite B (se
você cuidar de pacientes com hepatite B).
12. Estação de tratamento de água para hemodiálise que atenda aos controles de
qualidade físico, químico e microbiológico.
13. A sala de procedimentos possui:
13.1. Maca com grades, rodas e freio.
13.2. Equipamento cirúrgico de pequeno porte.
13.3. Lâmpada celítica ou ciélica.
14. A sala de diálise peritoneal possui:
14.1. Máquina de ciclagem de diálise peritoneal automatizada.
14.2. Maca fixa.
14.3. Equilíbrio.
15. Quando realizado o tratamento hemodialítico, este possui equipamento de
hemodiálise que atende às características descritas no numeral 11.2 do padrão de
pessoal do serviço de diálise.
16. Os equipamentos biomédicos para terapias extracorpóreas possuem água
tratada ou plantas portáteis de osmose reversa e controles de qualidade físico-
químicos e bacteriológicos.
TOTAL 0 0 0 #DIV/0!
Modalidades intramuros, dia da saúde extramuros, telemedicina
18. Atende aos critérios aplicáveis a todos os serviços e, além disso, possui oxigênio
medicinal que pode ser fornecido por meio de oxigênio medicinal.
TOTAL 0 0 0 #DIV/0!
Modalidades intramuros, extramuros e telemedicina - remisor provider

20.1. Tratamento da lesão renal aguda.
20.2. Biossegurança em unidade renal.
20.3. Manejo da anemia na doença renal crônica.
20.4. Manejo da osteodistrofia renal.
20.5. Tratamento da nefropatia lúpica.
20.6. Manejo da nefropatia diabética
20.7. Manejo da hipertensão.
21. Quando o tratamento hemodialítico é realizado, ele também possui as seguintes
21.1. Controle da qualidade da água da estação de tratamento.
21.2. Formulação de hemodiálise de acordo com a cinética da ureia.
21.3. Complicações em hemodiálise.
21.4. Acessos vasculares, cuidados e tratamento da infecção de acesso vascular.
21.5. Manejo de pacientes com hepatite B, incluindo medidas de vacinação,
biossegurança, monitoramento de risco e prevenção de infecção cruzada e
atividades de treinamento de pessoal.
21.6. Conexão e desconexão.
22. Quando o tratamento dialítico peritoneal é realizado, além dos critérios
definidos no parágrafo 20, ele tem as seguintes informações documentadas:
22.1. Formulação de diálise peritoneal de acordo com a cinética da ureia.
22.2. Teste de equilíbrio peritoneal.
22.3. Implante de cateter peritoneal
22.4. Tratamento da infecção do orifício e túnel do cateter peritoneal.
22.5. Tratamento de peritonite em diálise peritoneal.
22.6. Critérios para admissão do paciente em diálise peritoneal.
23. Quando o tratamento hemodialítico é realizado, além dos critérios definidos nos
parágrafos 20 e 21, possui as seguintes informações documentadas:
23.1. Transporte, conexão, funcionalidade e desconexão de tecnologia e normas de
biossegurança.
TOTAL 0 0 0 #DIV/0!
Modalidades intramuros, dia da saúde extramuros, telemedicina - provedor
remissor
Registro do controle de qualidade da água da estação de tratamento.

TOTAL 0 0 0 #DIV/0!
Modalidades do dia da saúde intramuros e extramuros
Assistência farmacêutica.
28.2. Serviço de laboratório clínico.
11.4 GRUPO DE INTERNAMENTO
Este grupo inclui os serviços de:
Serviço de internação
Serviço de internação de pacientes crônicos
Serviço de atenção neonatal básica
Serviço de cuidados intermediários neonatais
Serviço de Terapia Intensiva Neonatal
Serviço de cuidados intermédios pediátricos
Serviço de Terapia Intensiva Pediátrica
Serviço de cuidados intermediários para adultos
Serviço de Terapia Intensiva de Adultos
Serviço de internação em saúde mental ou consumo de substâncias psicoativas
Serviço de internação parcial
Serviço de atenção básica ao consumo de substâncias psicoativas
TOTAL 0 0 0 #DIV/0!
SERVIÇO DE INTERNAÇÃO
Pág. 146-155

Baixa complexidade
disponibilidade de:
1.2. Profissional de enfermagem.
1.3. Auxiliar de enfermagem.
Categoria teleexpertise – provedor de remessas
adicionalmente
Baixa complexidade.
profissional de saúde, na modalidade domiciliar, o prestador de serviço conta com
um auxiliar de enfermagem que atende o usuário presencialmente.
profissional de saúde, conforme definido pelo prestador de serviços de saúde no
Categoria telemonitoramento – prestador de remessa na modalidade
extramuros domiciliar
5. A permanência do talento humano em saúde no domicílio do paciente será
determinada de acordo com a condição clínica do paciente e as informações
6. O pessoal de saúde pode fazer uso da categoria telemonitoramento síncrono ou
assíncrono, conforme definido pelo prestador de serviços de saúde no padrão de
Média complexidade
7. Atende aos critérios definidos para todos os serviços e possui, adicionalmente:
7.1. Profissional médico

8. O profissional de saúde pode fazer uso da categoria teleperícia síncrona ou
assíncrona entre os profissionais de saúde, conforme definido pela prestadora de
serviços de saúde no padrão de processos prioritários. O uso da telemedicina não
substitui ter o profissional de saúde.
9.1. Profissional médico especialista para cada especialidade oferecida.
9.2. Profissional de fisioterapia ou fisioterapia respiratória.
9.3. Profissional de nutrição e dietética.
11. A disponibilização do profissional médico especialista pode ser feita por meio da
categoria teleperícia síncrona ou assíncrona, entre os profissionais de saúde
definidos pela prestadora de serviços de saúde no padrão de processos prioritários.
12. O profissional de saúde pode fazer uso da teleperícia síncrona ou assíncrona
entre os profissionais de saúde, conforme definido pelo prestador de serviços de
Alta complexidade
13. Atende aos critérios definidos para todos os serviços de internação de média
complexidade e, adicionalmente:
14. Disponibilidade do profissional médico especialista para cada especialidade
oferecida, que terá permanência mínima de 6 horas a cada 24 horas.
15. Se você oferece internação para pacientes com câncer, adicionalmente, você
15.1. Profissional de enfermagem com especialidade em oncologia ou com
comprovação de assistência em ações de capacitação continuada do cuidado
integral ao paciente oncológico.
15.3. Todos os funcionários citados acima possuem comprovação de auxílio nas
ações de capacitação continuada para o cuidado de pacientes oncológicos, com
exceção dos profissionais especializados em oncologia.
16. Se você oferecer transplante de células progenitoras hematopoéticas adultas ou
pediátricas, além do que é definido nos algarismos 13 e 14:
16.1. Conta com profissional de enfermagem com especialidade em oncologia ou
com comprovante de assistência nas ações de capacitação continuada do cuidado
ao paciente transplantado.
16.2. Disponibilidade do profissional médico especialista em hematologia ou
hematologia e oncologia, com permanência durante os procedimentos definidos
pela prestadora de serviços de saúde no padrão de processos prioritários.
16.3. Todo o pessoal supracitado possui comprovação de auxílio nas ações de
capacitação continuada do cuidado ao paciente transplantado, com exceção dos
profissionais especializados em oncologia.
17. O pessoal envolvido no transplante deve estar cadastrado na coordenação
regional da Rede de Doação e Transplante.
19. O profissional médico especialista, quando disponível e não for necessária a sua
permanência, poderá fazer uso da categoria de teleperícia síncrona ou assíncrona,
TOTAL 0 0 0 #DIV/0!
Baixa complexidade
Modalidades intramuros, telemedicina - provedor de remessa - categoria
teleexpert
20.1. Sala de procedimentos quando o serviço tem várias salas.

20.3. Área para estacionamento de macas e cadeiras de rodas.
20.4. Quarto individual ou múltiplo para pacientes adultos, pediátricos ou lactantes,
dependendo da oferta, que tenha:
20.4.1. Pia, vaso sanitário, chuveiro, vestiário e sistema de chamada por cama ou
berço.
20.4.2. O quarto individual para pacientes adultos, pediátricos ou infantis deve ter
uma área mínima de 16 m2.
20.4.3. O quarto múltiplo para pacientes adultos deve ter capacidade máxima de 4
leitos, com área livre mínima de 7 m2 por leito, separados com barreira física fixa
ou móvel.
20.4.4. Os quartos múltiplos para pacientes pediátricos devem ter capacidade
máxima de 6 leitos, com área livre mínima de 6 m2 por leito, separados com
barreira física fixa ou móvel.
20.4.5. O quarto múltiplo para bebês deve ter uma área livre mínima de 4 m2 por
berço, com uma área para banho e vestir bebês e uma unidade sanitária para
acompanhantes. A capacidade máxima dos berços será definida pelo fornecedor de
acordo com a sua capacidade instalada.
20.4.6. Os quartos de pacientes adultos devem ser separados dos quartos
pediátricos.
20.4.7. Os quartos para pacientes pediátricos possuem sistema de segurança nas

janelas, mecanismos de proteção nas instalações elétricas e sanitárias e móveis,
devem ter a altura adequada que permita ao paciente utilizá-los com facilidade.
20.4.8. As portas de acesso aos quartos devem permitir a passagem e o giro de
macas e cadeiras de rodas.
20.4.9. O ambiente onde estão localizados o vaso sanitário e o chuveiro deve
permitir a fácil movimentação do paciente e possuir um sistema de chamada de
enfermagem audível e visível.
20.5. Quarto de isolamento individual que possui:
20.5.1. Antecâmara como filtro, com pia. A pressão do ar deve ser proporcional à
patologia do paciente.
20.5.2. Banho.
20.5.3. Área do vestiário.
20.6. Se você oferece transplante de células progenitoras hematopoéticas adultas
ou pediátricas, você tem uma única sala de isolamento.
21.1. Sala de visitas.
21.3. Ambiente para armazenamento e distribuição de alimentos.
21.4. Ambiente para o preparo de fórmulas artificiais e expressão do leite materno.
Modalidade home extramuros e telemedicina

Categoria teleexperticia - provedor de remessa - provedor de referência
Categoria telemonitoramento - provedor de remessa - provedor de
Média e alta complexidade
teleexpert
23. Atende aos critérios do serviço de internação de baixa complexidade.
Categoria telexperticia – referência do provedor
TOTAL 0 0 0 #DIV/0!
Baixa complexidade
teleexpert
25.1. Leitos hospitalares, de acordo com a oferta de serviços.

25.2. Pare o carrinho. Se o serviço de internação estiver em vários andares ou
níveis, cada andar ou nível tem pelo menos um carrinho de parada, garantindo que
eles estejam permanentemente disponíveis e fáceis de localizar para prestar
atendimento em tempo hábil sem colocar a vida do paciente em risco.
26.1. Bomba de infusão.
26.3. Cadeira de rodas.
26.4. Tensiômetro para adulto ou pediátrico de acordo com a oferta do serviço.
26.5. Estetoscópio adulto ou pediátrico de acordo com a oferta de serviços.
26.7. Eletrocardiógrafo.
26.8. Oxigênio medicinal que pode ser fornecido por saída de oxigênio medicinal ou
por oxigênio medicinal portátil.
Modalidade extramuros domiciliar, telemedicina - provedor de remessa -
categoria teleperícia e categoria telemonitoramento

28. A casa do paciente possui geladeira, quando os medicamentos necessitam de
uma rede de frio. Cabe ao prestador que viabiliza o serviço, verificar esse critério.
29. A sede da prestadora dispõe de equipamentos biomédicos que requerem a

atenção do paciente de acordo com o que está documentado no padrão de
processos prioritários e, adicionalmente:
29.2. Tensiômetro.
29.3. Equipamentos para órgãos.
29.4. Oxímetro.
29.6. Martelo.
29.7. Termômetro.
29.8. Metro.
29.9. Tribunas.
Telemonitoramento de categoria – provedor de referência
Modalidades intramuros, telemedicina - provedor de remessa - categoria teleexpert
31. Atende aos critérios aplicáveis a todos os serviços, sendo o serviço de
internação de baixa complexidade e, adicionalmente:
32. Se oferecer transplante de células progenitoras hematopoéticas a doentes
adultos ou pediátricos,
32.1. Cada quarto possui:
32.1.1. Bomba de infusão.
32.1.2. Monitor de sinais vitais.
32.1.3. Oxímetro se não estiver incluído no monitor de sinais vitais.
32.1.4. Sucção de secreções por sucção ou ponto líquido central com regulador de
sucção.
32.1.5. Monitor de pressão arterial adulto ou pediátrico de acordo com a oferta, se
não estiver incluído no monitor.
32.1.6. Estetoscópio adulto ou pediátrico de acordo com a oferta.
32.2. Disponibilidade no serviço de monitor com pressão não invasiva, traçado
eletrocardiográfico e oximetria que podem ser integrados ou externos.
33.1. Monitor de transporte.
33.2. Equipamento de raio-x portátil.
33.3. Bomba de nutrição enteral.
33.4. Gabinete de fluxo laminar.
TOTAL 0 0 0 #DIV/0!
Baixa complexidade
Modalidades intramuros, extramuros domiciliares, telemedicina – provedor
de remessa - categoria teleperícia e categoria telemonitoramento

35.2. Dispositivos e suprimentos médicos, de acordo com a patologia do paciente.
35.3. Medicamentos, conforme inventário estabelecido para uso na assistência
domiciliar.
36. Disponibilização de kit de coleta de provas periciais e kit de profilaxia pós-
exposição para HIV, IST e contracepção de emergência em vítimas de violência
sexual, conforme definido na Resolução 459 de 2012 ou na norma que o modifica,
acrescenta ou substitui.
Média complexidade
Modalidades intramuros, telemedicina – provedor de remessa - categoria
teleperícia
38. Atende aos critérios definidos para o serviço de internação de baixa
complexidade.
Alta complexidade
teleperícia
40. Atende aos critérios definidos para o serviço de internação de média
complexidade e, adicionalmente, se oferece transplante de células progenitoras
hematopoéticas, possui:
40.1. Certificados de qualidade do produto, para bancos de células do cordão
umbilical e registros de doadores não relacionados.
40.2. Certificado emitido pela autoridade competente ao banco de onde provêm os
progenitores hematopoiéticos, tais como células do cordão umbilical ou sangue
periférico de um dador não aparentado ou autorização de entrada no país, quando
provenientes de bancos estrangeiros.
40.3. Garantia das condições de armazenamento das unidades de sangue do cordão

umbilical que devem estar a uma temperatura inferior ou igual a -120 graus Celsius
negativos e do sangue periférico ou da medula óssea a -84 graus Celsius negativos,
no caso de perfusão após 48 horas da colheita. Se o produto for infundido durante
as 48 horas de colheita, ele é armazenado entre 2 e 8 graus Celsius.
TOTAL 0 0 0 #DIV/0!
Baixa complexidade
teleexpert
42.1. Critérios de entrada e saída do serviço.
42.2. Manejo das principais causas de internação, segundo oferta.
42.3. Rodada médica diária de evolução dos pacientes.
42.4. Pedido de interconsultas.
42.5. Entrega de plantão pela enfermagem e medicina.
42.6. Controle de líquidos.
42.7. Plano de cuidados de enfermagem.
42.8. Controle medicamentoso.
42.9. Contenção do paciente.
42.10. Amostragem laboratorial.
42.11. Cateterismo vesical.
42.12. Preparação para diagnóstico por imagem.
42.13. Ilustrar o paciente no autocuidado da saúde e preservando a segurança de
seus cuidados.
42.14. Informações aos usuários.
42.15. Revisão do carrinho de parada.
42.16. Atividades de reabilitação: fisioterapia, terapia ocupacional e fonoaudiologia,
incluindo os tipos de itens e insumos necessários para cada tipo de atividade,
conforme a necessidade.
43.2. Referência e contrarreferência que inclui a transferência do paciente quando
necessário.
43.3. Plano de cuidados individualizado de acordo com a morbidade.
43.4. Permanência do talento humano em saúde no domicílio do paciente, quando o
serviço é oferecido na modalidade de telemedicina.
43.5. Controle da dor e cuidados paliativos, quando necessário.
43.6. Cuidados de enfermagem.
43.7. Revisão de equipamentos biomédicos.
43.8. Alimentação enteral.
43.9. Colocação de cateter.
43.10. Controle medicamentoso no domicílio.
43.11. Treinamento e treinamento ao paciente, familiar ou cuidador que inclui
manejo de assepsia e antissepsia em casa, gerenciamento de resíduos, uso e
armazenamento adequado de medicamentos e dispositivos médicos.
teleexpert
45. Além do que é definido no serviço de internação de baixa complexidade, possui
45.1. Avaliação e acompanhamento por nutrição que inclui um padrão minúsculo de
alimentação.
45.2. Manejo da nutrição enteral e parenteral.
46. Se você oferecer transplante de células progenitoras hematopoéticas, você
também tem as seguintes informações documentadas:
46.1. Coleta, preservação, descarte, transplante de células progenitoras
hematopoéticas e seu seguimento.
46.2. Avaliação, estudo pré-transplante, transplante e seguimento pós-transplante,
46.3. Coleta de progenitores hematopoéticos de origem medular, realizada em
centro cirúrgico, sob anestesia geral, garantindo marcação e selamento adequados
que contemplem os dados do doador e do receptor.
46.4. Coleta de células progenitoras hematopoéticas, obtidas de sangue periférico,
realizada na unidade transplantadora ou no banco de sangue, dependendo da idade
do paciente.
46.5. Qualidade do produto celular para transplante de células progenitoras
hematopoéticas.
TOTAL 0 0 0 #DIV/0!
Modalidades intramuros, extramuros domiciliares e telemedicina -
provedor de remessas
também tem:
49.1. Resumo da história médica do doador, onde são registrados os resultados dos
testes sorológicos e imunológicos.
49.2. Resultados de testes sorológicos e imunológicos do receptor e outros registros
para rastreabilidade pós-transplante.
referência
TOTAL 0 0 0 #DIV/0!
Baixa complexidade
disponibilidade de:
51.1. Serviço laboratorial cínico.
51.2. Serviço de diagnóstico por imagem.
51.5. Serviços de apoio (alimentação, lavanderia e vigilância).
disponibilidade de:
Média complexidade

Alta complexidade
55. Além do que é necessário para a internação de média complexidade, possui:
Serviço de cirurgia.
também tem:
56.1. Serviço de terapia intensiva adulto ou pediátrico, dependendo da oferta
56.2. Serviço de patologia.
TOTAL 0 0 0 #DIV/0!
SERVIÇO DE INTERNAÇÃO
Pág. 146-155

Baixa complexidade
disponibilidade de:
adicionalmente
Baixa complexidade.
6. O pessoal de saúde pode fazer uso da categoria telemonitoramento síncrono ou
Média complexidade
7. Atende aos critérios definidos para todos os serviços e possui, adicionalmente:
7.1. Profissional médico

serviços de saúde no padrão de processos prioritários. O uso da telemedicina não
substitui ter o profissional de saúde.
9.1. Profissional médico especialista para cada especialidade oferecida.
11. A disponibilização do profissional médico especialista pode ser feita por meio da
categoria teleperícia síncrona ou assíncrona, entre os profissionais de saúde
definidos pela prestadora de serviços de saúde no padrão de processos prioritários.
Alta complexidade
13. Atende aos critérios definidos para todos os serviços de internação de média
complexidade e, adicionalmente:
14. Disponibilidade do profissional médico especialista para cada especialidade
oferecida, que terá permanência mínima de 6 horas a cada 24 horas.
15. Se você oferece internação para pacientes com câncer, adicionalmente, você
15.1. Profissional de enfermagem com especialidade em oncologia ou com
comprovação de assistência em ações de capacitação continuada do cuidado
integral ao paciente oncológico.
15.3. Todos os funcionários citados acima possuem comprovação de auxílio nas
ações de capacitação continuada para o cuidado de pacientes oncológicos, com
exceção dos profissionais especializados em oncologia.
16. Se você oferecer transplante de células progenitoras hematopoéticas adultas ou
pediátricas, além do que é definido nos algarismos 13 e 14:
16.1. Conta com profissional de enfermagem com especialidade em oncologia ou
com comprovante de assistência nas ações de capacitação continuada do cuidado
ao paciente transplantado.
16.2. Disponibilidade do profissional médico especialista em hematologia ou
hematologia e oncologia, com permanência durante os procedimentos definidos
16.3. Todo o pessoal supracitado possui comprovação de auxílio nas ações de
capacitação continuada do cuidado ao paciente transplantado, com exceção dos
profissionais especializados em oncologia.
17. O pessoal envolvido no transplante deve estar cadastrado na coordenação
regional da Rede de Doação e Transplante.
19. O profissional médico especialista, quando disponível e não for necessária a sua
permanência, poderá fazer uso da categoria de teleperícia síncrona ou assíncrona,
TOTAL 0 0 0 #DIV/0!
Baixa complexidade
teleexpert

berço.
ou móvel.
pediátricos.

20.5.2. Banho.
20.6. Se você oferece transplante de células progenitoras hematopoéticas adultas
ou pediátricas, você tem uma única sala de isolamento.

teleexpert
23. Atende aos critérios do serviço de internação de baixa complexidade.
TOTAL 0 0 0 #DIV/0!
Baixa complexidade
teleexpert

26.4. Tensiômetro para adulto ou pediátrico de acordo com a oferta do serviço.
26.5. Estetoscópio adulto ou pediátrico de acordo com a oferta de serviços.

29. A sede da prestadora dispõe de equipamentos biomédicos que requerem a

atenção do paciente de acordo com o que está documentado no padrão de
processos prioritários e, adicionalmente:
29.2. Tensiômetro.
29.4. Oxímetro.
29.6. Martelo.
29.7. Termômetro.
29.8. Metro.
29.9. Tribunas.
Modalidades intramuros, telemedicina - provedor de remessa - categoria teleexpert
31. Atende aos critérios aplicáveis a todos os serviços, sendo o serviço de
internação de baixa complexidade e, adicionalmente:
32. Se oferecer transplante de células progenitoras hematopoéticas a doentes
adultos ou pediátricos,
32.1. Cada quarto possui:
32.1.3. Oxímetro se não estiver incluído no monitor de sinais vitais.
32.1.4. Sucção de secreções por sucção ou ponto líquido central com regulador de
sucção.
32.1.5. Monitor de pressão arterial adulto ou pediátrico de acordo com a oferta, se
não estiver incluído no monitor.
32.1.6. Estetoscópio adulto ou pediátrico de acordo com a oferta.
32.2. Disponibilidade no serviço de monitor com pressão não invasiva, traçado
eletrocardiográfico e oximetria que podem ser integrados ou externos.
33.1. Monitor de transporte.
33.3. Bomba de nutrição enteral.
33.4. Gabinete de fluxo laminar.
TOTAL 0 0 0 #DIV/0!
Baixa complexidade

35.3. Medicamentos, conforme inventário estabelecido para uso na assistência
domiciliar.
36. Disponibilização de kit de coleta de provas periciais e kit de profilaxia pós-
exposição para HIV, IST e contracepção de emergência em vítimas de violência
sexual, conforme definido na Resolução 459 de 2012 ou na norma que o modifica,
acrescenta ou substitui.
Média complexidade
teleperícia
38. Atende aos critérios definidos para o serviço de internação de baixa
complexidade.
Alta complexidade
teleperícia
40. Atende aos critérios definidos para o serviço de internação de média
complexidade e, adicionalmente, se oferece transplante de células progenitoras
hematopoéticas, possui:
40.1. Certificados de qualidade do produto, para bancos de células do cordão
umbilical e registros de doadores não relacionados.
40.2. Certificado emitido pela autoridade competente ao banco de onde provêm os
progenitores hematopoiéticos, tais como células do cordão umbilical ou sangue
periférico de um dador não aparentado ou autorização de entrada no país, quando
provenientes de bancos estrangeiros.
40.3. Garantia das condições de armazenamento das unidades de sangue do cordão

umbilical que devem estar a uma temperatura inferior ou igual a -120 graus Celsius
negativos e do sangue periférico ou da medula óssea a -84 graus Celsius negativos,
no caso de perfusão após 48 horas da colheita. Se o produto for infundido durante
as 48 horas de colheita, ele é armazenado entre 2 e 8 graus Celsius.
TOTAL 0 0 0 #DIV/0!
Baixa complexidade
teleexpert
seus cuidados.
43.2. Referência e contrarreferência que inclui a transferência do paciente quando
necessário.
43.3. Plano de cuidados individualizado de acordo com a morbidade.
43.4. Permanência do talento humano em saúde no domicílio do paciente, quando o
serviço é oferecido na modalidade de telemedicina.
43.5. Controle da dor e cuidados paliativos, quando necessário.
43.6. Cuidados de enfermagem.
43.7. Revisão de equipamentos biomédicos.
43.8. Alimentação enteral.
43.9. Colocação de cateter.
43.10. Controle medicamentoso no domicílio.
43.11. Treinamento e treinamento ao paciente, familiar ou cuidador que inclui
manejo de assepsia e antissepsia em casa, gerenciamento de resíduos, uso e
armazenamento adequado de medicamentos e dispositivos médicos.
teleexpert
45. Além do que é definido no serviço de internação de baixa complexidade, possui
45.1. Avaliação e acompanhamento por nutrição que inclui um padrão minúsculo de
alimentação.
também tem as seguintes informações documentadas:
46.1. Coleta, preservação, descarte, transplante de células progenitoras
hematopoéticas e seu seguimento.
46.2. Avaliação, estudo pré-transplante, transplante e seguimento pós-transplante,
46.3. Coleta de progenitores hematopoéticos de origem medular, realizada em
centro cirúrgico, sob anestesia geral, garantindo marcação e selamento adequados
que contemplem os dados do doador e do receptor.
46.4. Coleta de células progenitoras hematopoéticas, obtidas de sangue periférico,
realizada na unidade transplantadora ou no banco de sangue, dependendo da idade
do paciente.
46.5. Qualidade do produto celular para transplante de células progenitoras
hematopoéticas.
TOTAL 0 0 0 #DIV/0!
Modalidades intramuros, extramuros domiciliares e telemedicina -
provedor de remessas
também tem:
49.1. Resumo da história médica do doador, onde são registrados os resultados dos
testes sorológicos e imunológicos.
49.2. Resultados de testes sorológicos e imunológicos do receptor e outros registros
para rastreabilidade pós-transplante.
referência
TOTAL 0 0 0 #DIV/0!
Baixa complexidade
disponibilidade de:
disponibilidade de:
Média complexidade

Alta complexidade
55. Além do que é necessário para a internação de média complexidade, possui:
Serviço de cirurgia.
também tem:
56.1. Serviço de terapia intensiva adulto ou pediátrico, dependendo da oferta
TOTAL 0 0 0 #DIV/0!
SERVIÇO DE INTERNAÇÃO DE PACIENTES CRÔNICOS

Pág. 155-162

Baixa complexidade
Hospitalização do paciente crônico sem ventilador
1.1. Enfermeira
Informações documentadas no Padrão de Processos Prioritários.
Prioridade.
3.4. Profissionais de terapia de acordo com o plano de tratamento.

4.1. A teleperícia, quando realizada entre profissionais de saúde, atende aos
critérios estabelecidos na modalidade intramuros do serviço de internação de
pacientes crônicos sem ventilador de baixa complexidade.
6. Profissional médico Quando disponível e não for necessária sua permanência,
poderá fazer uso da categoria teleperícia síncrona ou assíncrona, entre os
profissionais de saúde de acordo com o que for definido pela prestadora de serviços
de saúde no padrão de processos prioritários.
10. O pessoal de saúde poderá utilizar a categoria telemonitoramento síncrono ou
assíncrono, conforme definido pela prestadora de serviços de saúde no padrão de
Média complexidade
11. Atende aos critérios aplicáveis a todos os serviços, sendo os de internação de
pacientes crônicos sem ventilador de baixa complexidade e adicionalmente
disponibilidade de:
11.1. Profissional médico especialista de acordo com a oferta e a necessidade do
paciente, com permanência durante os procedimentos definidos pelo prestador de
12.1. Profissional médico especialista de acordo com a oferta e necessidade do
12.2. Outros profissionais de saúde de acordo com o plano de tratamento.

13.1. Quando a teleperícia é realizada entre profissionais de saúde, atende aos
pacientes crônicos sem ventilador de média complexidade.
15. Profissional médico especialista quando disponível e não sendo necessária sua
permanência, poderá fazer uso da categoria teleperícia síncrona ou assíncrona,
entre os profissionais de saúde de acordo com o que for definido pela prestadora de
16. O profissional de saúde poderá fazer uso de teleperícia síncrona ou assíncrona
Casa
Média complexidade
Hospitalização do paciente crônico com ventilador

21. A permanência do profissional de enfermagem e do auxiliar de enfermagem no
domicílio do paciente será determinada de acordo com a condição clínica do
paciente e as informações documentadas nos processos prioritários.
22.1. Profissional médico com permanência durante os procedimentos definidos

22.2. Profissional médico especialista de acordo com a oferta e a necessidade do
22.3. Profissionais de terapia de acordo com o plano de tratamento.
23. Auxiliares de enfermagem possuem comprovação de assistência em ações de
capacitação continuada em suporte básico de vida.
24. Profissionais médicos, especialistas e enfermeiros têm comprovação de auxílio
em ações de capacitação continuada em suporte avançado de vida.

25.1. Quando a teleperícia é realizada entre profissionais de saúde, atende aos
pacientes crônicos sem ventilador de média complexidade.
27. Profissional médico especialista, quando disponível e não sendo necessária sua
permanência, poderá fazer uso da categoria teleperícia síncrona ou assíncrona,
entre os profissionais de saúde, de acordo com o que for definido pela prestadora
de serviços de saúde no padrão de processos prioritários.
28. O profissional de saúde poderá fazer uso da teleperícia síncrona ou assíncrona
TOTAL 0 0 0 #DIV/0!
Hospitalização do paciente crônico com e sem ventilador
teleexpert

berço.
ou móvel.
pediátricos.
32.5.2. Banho.

TOTAL 0 0 0 #DIV/0!
teleexpert

35.3. O fornecimento de elementos e equipamentos biomédicos, necessários para o
atendimento dos pacientes de acordo com o plano de cuidados individualizado e os
procedimentos definidos no padrão de processos prioritários.
36.3. Cadeira de rodas
36.4. Monitor de pressão arterial adulto ou pediátrico de acordo com o tipo de
paciente internado.
36.5. Estetoscópio adulto ou pediátrico de acordo com o tipo de paciente internado.


39. A sede do prestador está equipada com equipamentos biomédicos que

requerem cuidados ao paciente de acordo com o que está documentado no padrão
de processos prioritários e, adicionalmente:
39.2. Tensiômetro.
39.4. Oxímetro.
39.6. Martelo.
39.7. Termômetro.
39.8. Metro.
39.9. Tribunas.
39.11. Cadeira de rodas
Média complexidade
Hospitalização do paciente crônico com ventilador
teleexpert
41. Além do que é necessário para internação de pacientes crônicos sem
ventiladores em baixa e média complexidade, possui:
41.1. Ventilador.
41.2. Ventilador de transporte.
41.3. Sucção. Pode ser fornecido por sistema de vácuo ou por aspirador de pó.
42. Além do que é necessário para o serviço de internação de pacientes crônicos
sem ventilador de baixa e média complexidade, a sede da operadora dispõe de
ventilador mecânico de reserva.
43. O domicílio do paciente inclui:
43.2. Sucção. Pode ser fornecido por aspirador de pó.
43.3. Ventilador mecânico com especificações técnicas para uso doméstico.
TOTAL 0 0 0 #DIV/0!

44.1. Oxigênio medicinal portátil.
44.3. Medicamentos, segundo inventário estabelecido para uso na assistência
domiciliar
TOTAL 0 0 0 #DIV/0!
46.1. Rodada médica diária de evolução dos pacientes, aplica-se à modalidade
intramuros.
46.3. A entrega de plantão pela enfermagem e medicina, aplica-se à modalidade
intramuros.
46.8. Amostragem de laboratório clínico.
46.11. Indicações de autocuidado da saúde.
46.12. Manejo da nutrição enteral e parenteral dos pacientes.
46.13. Admissão e alta de pacientes.
46.14. Acompanhamento por profissionais médicos gerais e especializados.
46.15. Informação para usuários de serviços de saúde.
46.16. Atividades de reabilitação (fisioterapia, terapia ocupacional, fisioterapia
respiratória, fonoaudiologia, entre outras)
46.17. Controle da dor e cuidados paliativos.
46.18. Manejo de pacientes com transtornos do desenvolvimento intelectual,
46.18.1. Mecanismos de proteção contra elementos ou infraestrutura
potencialmente arriscados para o paciente.
46.18.2. Supervisão permanente pelo talento humano em saúde.
47. Para o serviço de internação de pacientes crônicos sem ventilador na
modalidade extramuros domiciliar telemedicina - prestador remissor - categoria
teleperícia e categoria telemonitoramento, consta, adicionalmente, as seguintes
47.1. Critérios de inclusão de pacientes para a modalidade domiciliar, incluindo:

47.1.1. Avaliação das condições de acessibilidade ao domicílio.
47.1.2. Verificação da existência de geladeira no domicílio do paciente, quando os
medicamentos necessitam de cadeia de frio.
47.1.3. Condição clínica do paciente para admissão no programa.
47.1.4. Alta do paciente.
47.1.5. Manejo de medicamentos no domicílio.
47.1.6. Treinamento e treinamento de pacientes, familiares e cuidadores, incluindo:
47.1.6.1. Manejo da assepsia e antissepsia domiciliar.
47.1.6.2. Gestão de resíduos.
47.1.6.3. Uso e armazenamento de medicamentos e dispositivos médicos.
47.2. Mecanismo de resposta em caso de falha ventilatória, ao oferecer o serviço de
internação do paciente crônico com ventilador.
TOTAL 0 0 0 #DIV/0!
Hospitalização de pacientes crônicos com e sem ventilador
Modalidades intramuros, telemedicina – prestador de remessa – categoria
teleperícia e categoria telemonitoramento
Modalidade extramuros em domicílio, provedor de remessa - categoria
teleperícia e categoria telemonitoramento
50. Além do que está definido para todos os serviços, existem os seguintes
registros:
50.1. Instrumento de avaliação de critérios de inclusão no serviço.
50.2. Avaliação de rendimentos e saídas.
50.3. Registro de referência e contrarreferência, quando aplicável.
TOTAL 0 0 0 #DIV/0!
Hospitalização de pacientes crônicos com e sem ventilador
52. Atende aos critérios aplicáveis a todos os serviços e, adicionalmente, tem
disponibilidade de:
53. Atende aos critérios aplicáveis a todos os serviços e, adicionalmente, tem
disponibilidade de:
53.1. Serviço de internação
11.4.3 SERVIÇO DE ATENÇÃO NEONATAL BÁSICA
Descrição do serviço:
É o serviço de assistência ao recém-nascido hemodinamicamente estável, onde são
realizadas atividades para a atenção integral à saúde do paciente neonatal (0-30
dias de vida ou 44 semanas de idade corrigida).
Estrutura de atendimento
Complexidade: Baixa
Modo de provisão: Intramural
Telemedicina - categorias:
Teleperícia síncrona ou assíncrona - provedor de remessas e provedor de referência
Entre dois profissionais
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SERVIÇO DE ATENÇÃO NEONATAL BÁSICA

Página 162-165

Modalidade intramuros e telemedicina - provedor de remisor
auxiliar de enfermagem.
2.1. Profissional médico com comprovação de ações de capacitação continuada na
assistência ao paciente neonatal.
2.2. Profissional de enfermagem com comprovação de ações de capacitação
continuada na assistência ao paciente neonatal.
3. Cumpreos critérios que lhe são aplicáveisa partir de três ouduasdas suas
próprias
Prestador normas.
de serviços de saúde no padrão de processos prioritários.
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5.1. Ambiente como filtro, para acesso de talentos humanos em saúde e visitantes,
com pia e área de guarda-volumes.
5.3. Ambiente ou área para prestar informações aos familiares.
5.4. Área de incubadoras ou berços (4 m2), sinalizada e circulação restrita apenas
para pessoal autorizado.
6. Disponibilidade no serviço de pia.
7. Os ambientes ou áreas acima podem ser compartilhados entre serviços de
cuidados neonatais básicos, intermediários e intensivos.
8. As portas de acesso ao serviço devem permitir a passagem e rotação de
incubadoras e berços.
9. Disponibilidade de ambiente para expressão do leite materno e preparo de
fórmulas artificiais.
Modalidade telemedicina – provedor de referência
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11. Atende aos critérios que são aplicáveis a todos os serviços e adicionalmente
para cada paciente tem:
11.1. Incubadora aberta ou berço para recém-nascido.
11.2. Cadeira para o acompanhante.
12.1. Estetoscópio neonatal.
12.2. Monitor de pressão arterial neonatal (quando não incluído no monitor de
sinais vitais).
12.3. Monitor de sinais vitais, incluindo frequência cardíaca, respiratória, pressão
arterial não invasiva e saturação de oxigênio, com acessórios neonatais.
12.4. Oxímetro com sensor neonatal (quando não incluído no monitor de sinais
vitais).
12.6. Reanimador pulmonar manual neonatal.
12.8. Glicosímetro
12.9. Monitor de transporte neonatal.
12.10. Incubadora de transporte neonatal
12.11. Ventilador de transporte neonatal
12.12. Lâmpada de fototerapia
12.13. Balança para bebês.
12.14. Tallimeter – infantômetro.
12.16. Pese fraldas.
12.17. Eletrocardiógrafo, que permite a impressão, se não incluído no monitor de
sinais vitais.
12.19. Oxigênio medicinal que pode ser fornecido por saída de oxigênio medicinal
ou por oxigênio medicinal portátil.
12.20. Sucção. Pode ser fornecido por sistema de vácuo ou por aspirador
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de referência
14. Atende aos critérios aplicáveis a todos os serviços, além de possuir oxigênio
medicinal.
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15.11. Indicações de cuidados de saúde ao familiar ou responsável.
15.12. Transporte do recém-nascido.
15.13. Gerenciamento de líquidos e eletrólitos e alteração dos mesmos.
15.14. Prevenção da retinopatia do recém-nascido.
15.15. Remissão de prematuros para acompanhamento do programa canguru.
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de referência
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18. Atende aos critérios aplicáveis a todos os serviços e adicionalmente em
disponibilidade:
18.5. Serviço de cuidados intermediários neonatais.
18.6. Serviços de apoio hospitalar (lavanderia e vigilância).
Modalidade telemedicina - prestador de remessa - prestador de referência
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SERVIÇO DE CUIDADOS INTERMEDIÁRIOS NEONATAIS

Pág. 165-168

Média complexidade
1.1. Profissional médico especializado em pediatria.

2.1. Profissional médico especializado em neonatologia.
2.2. Fisioterapia respiratória ou profissional de fisioterapia.
3. Todos os referidos funcionários possuem comprovação de auxílio nas ações de
treinamento contínuo para o cuidado do neonato, com exceção dos profissionais
especializados em neonatologia.
5. O profissional de saúde pode fazer uso da categoria teleperícia síncrona entre
profissionais de saúde definida pelo prestador de serviços de saúde no padrão de
6. Profissional médico especialista em neonatologia, pode disponibilizar na categoria

teleperícia síncrona entre os profissionais de saúde conforme definido pela
prestadora de serviços de saúde no padrão de processos prioritários.
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Média complexidade
7.4. Área de incubadoras ou berços (4 m2), sinalizada e de circulação restrita
somente para pessoal autorizado, que tenha:
7.4.1. Sistema de vácuo por incubadora ou berço.
7.4.2. Oxigênio medicinal por incubadora ou berço.
7.5. Disponibilidade no serviço de pia .
TOTAL 0 0 0 #DIV/0!
Média complexidade
12.1. Incubadora fechada ou berço para recém-nascido.
12.2. Monitor de sinais vitais incluindo frequência cardíaca não invasiva, pressão
respiratória e arterial e saturação de oxigênio com acessórios neonatais.
12.4. Oxímetro, quando não incluído no monitor de sinais vitais.
12.5. Estetoscópio neonatal.
12.6. Cadeira para o acompanhante.
12.7. Reanimador pulmonar manual neonatal.
13.4. Monitor de transporte com acessórios neonatais.
13.5. Incubadora de transporte.
13.6. Ventilador de transporte neonatal que tenha um mínimo de:
13.6.1. Sistemas de pressão positiva contínua nas vias aéreas (CPAP).
13.6.2. Umidificador com controle de temperatura.
13.6.3. Oxigênio medicinal
13.6.4. Misturador de gases medicinais
13.6.5. Sistema de alarme sonoro e visual.
13.6.6. Bateria
13.7. Lâmpada de fototerapia.
13.9. Tallimeter ou infantômetro.
13.10. Fita métrica
13.11. Pese fraldas.
13.12. Eletrocardiografia neonatal com três derivações, permitindo impressão, se
não incluída no monitor de sinais vitais.
13.14. Bomba de infusão de seringa.
13.15. Incubadora aberta.
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Média complexidade
de referência
15. Atende aos critérios aplicáveis a todos os serviços e possui adicionalmente
oxigênio medicinal.
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Média complexidade
16.17. Manejo da prematuridade.
16.18. Manejo da síndrome do desconforto respiratório.
16.19. Manejo de surtos de infecção.
16.20. Administração de sangue e derivados.
16.21. Prevenção de infecções da corrente sanguínea (bacteremia) associadas ao
uso de dispositivos intravasculares (cateteres centrais e periféricos).
16.22. Reanimação do recém-nascido.
Média complexidade
Modalidades intramuros e operadora de remessa de telemedicina – referência
TOTAL 0 0 0 #DIV/0!
Média complexidade
Modalidades intramuros e operadora de remessa de telemedicina –
referência
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Média complexidade
19.1. Serviço de atenção básica neonatal.

20.1. Serviço de terapia intensiva neonatal.
20.2. Serviço de transporte de atendimento em média complexidade.
20.3. Serviços de apoio (lavanderia e vigilância).
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SERVIÇO DE TERAPIA INTENSIVA NEONATAL

Pág. 168-172

Alta complexidade
1.1. Profissional médico especializado em pediatria. 1.2. Profissional de

enfermagem especializado em terapia intensiva neonatal ou com comprovação de
assistência em ações de capacitação continuada para o cuidado de pacientes
intensivistas neonatais.
Mínimo de 6 horas por 24 horas.
2.2. Médico especialista em oftalmologia.
2.3. Profissional médico especializado em cardiologia.
2.4. Profissional médico especializado em cirurgia pediátrica.
3. Todo talento humano em saúde tem comprovação de auxílio em ações de
capacitação continuada para o cuidado de pacientes intensivistas neonatais, com
exceção dos profissionais especializados em neonatologia.
6. O profissional médico especialista em neonatologia, quando disponível e não for
necessária sua permanência, poderá fazer uso da categoria teleperícia síncrona,
7. O profissional médico especialista em oftalmologia, cardiologia e cirurgia
pediátrica pode disponibilizar na categoria teleperícia síncrona entre os profissionais
de saúde de acordo com o que for definido pelo prestador de serviços de saúde no
TOTAL 0 0 0 #DIV/0!
Alta complexidade
8.4. Área de incubadoras ou berços (4 m2), sinalizada e de circulação restrita
somente para pessoal autorizado, que tenha:
8.4.1. Sistema de vácuo por incubadora ou berço.
8.4.2. Oxigênio medicinal por incubadora ou berço.
9. Disponibilidade no serviço de pia.
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Alta complexidade
14.1. Incubadora fechada que tenha pelo menos com:
14.1.1. Parede dupla
14.1.2. Controles de temperatura para o ar e a pele
14.1.3. Controle de umidade.
14.1.4. Sensor cutâneo.
14.2. Ventilador neonatal que tenha, pelo menos:
14.2.1. Sistemas de pressão positiva contínua nas vias aéreas (CPAP) ou
dispositivos para ventilação mecânica não invasiva.
14.2.2. Umidificador com controle de temperatura.
14.2.3. Ar medicinal
14.2.4. Misturador de gases medicinais
14.2.5. Sistema de alarme sonoro e visual.
14.2.6. Bateria.
14.3. Mínimo de dois pontos de consumo de oxigênio medicinal.
14.4. Caudalímetro.
14.5. Reanimador pulmonar manual neonatal com controle pressórico
14.6. Monitor de sinais vitais, incluindo frequência cardíaca, respiratória, pressão
arterial não invasiva e saturação de oxigênio, com acessórios neonatais e bateria.
14.7. Bomba de infusão
14.9. Estetoscópio neonatal
14.10. Assento do passageiro
15.1. Monitor da central do equipamento de monitoramento de pacientes com

alarmes visíveis e sonoros, nos casos em que não há controle visual permanente.
15.3. Monitor de sinais vitais de transporte.
15.4. Ventilador de transporte neonatal
15.5. Ventilador neonatal de alta frequência, caso o ventilador convencional não
possua essas especificações.
15.6. Incubadora de transporte
15.8. Monitor de sinais vitais com pressão invasiva
15.9. Lâmpada de fototerapia
15.10. Eletrocardiografia neonatal com três derivações, permitindo impressão, se
não incluída no monitor de sinais vitais.
15.12. Bomba de infusão de seringa
15.13. Incubadora aberta.
15.15. Tallimeter
15.16. Fita métrica
15.17. Pesa fraldas
16. Disponibilidade de equipamento de raios X portátil.
TOTAL 0 0 0 #DIV/0!
Alta complexidade
18. Atende aos critérios aplicáveis a todos os serviços e adicionalmente possui
TOTAL 0 0 0 #DIV/0!
Alta complexidade
20.17. Manejo da prematuridade.
20.18. Manejo da síndrome do desconforto respiratório.
20.19. Manejo de surtos de infecção.
20.20. Administração de sangue e derivados.
20.21. Prevenção de infecções da corrente sanguínea (bacteremia) associadas ao
uso de dispositivos intravasculares (cateteres centrais e periféricos).
20.22. Manejo de convulsões.
20.23. Principais causas de internação no serviço.
20.24. Tratamento da persistência do canal arterial.
20.25. Manejo da enterocolite.
20.26. Controle da hipoglicemia e hiperglicemia.
20.27. Manejo da icterícia.
20.28. Manejo da policitemia.
20.29. Nutrição enteral e parenteral.
20.30. Manejo de neonatos decorrentes de partos com ruptura prematura ou
prolongada de membranas.
20.31. Manejo da cardiopatia congênita.
20.32. Ventilação mecânica.
20.33. Uso de surfactante pulmonar.
20.34. Monitorização do débito cardíaco, no manejo de pacientes em pós-operatório
de cirurgia cardíaca.
20.35. Avaliação oftalmológica da retinopatia da prematuridade.
20.36. Ressuscitação do neonato.
20.37. Triagem neonatal
TOTAL 0 0 0 #DIV/0!
Alta complexidade
referência
TOTAL 0 0 0 #DIV/0!
Alta complexidade
22.1. Serviço de atenção básica neonatal.

22.2. Serviço de cuidados intermediários neonatais.
22.3. Serviço de cirurgia, para atendimento de pacientes pediátricos.
22.7. Serviço de diagnóstico por imagem
23.1. Serviço de transporte de atendimento em média complexidade.
23.2. Serviços de apoio (lavanderia e vigilância).
TOTAL 0 0 0 #DIV/0!
SERVIÇO DE CUIDADOS INTERMEDIÁRIOS PEDIÁTRICOS

Pág. 172-175

Média complexidade
1.1. Profissional médico com especialidade em pediatria.

2.1. Profissional médico especializado em terapia intensiva pediátrica.
3. Todo talento humano em saúde tem comprovação de assistência nas ações de

capacitação continuada em cuidados intermediários pediátricos ao paciente, com
exceção do profissional especialista em terapia intensiva pediátrica.
6. Profissional médico especialista em terapia intensiva pediátrica, pode
disponibilizar na categoria teleperícia síncrona entre os profissionais de saúde
conforme definido pelo prestador de serviços de saúde no padrão de processos
prioritários.
TOTAL 0 0 0 #DIV/0!
Média complexidade
7.4. Ambiente de cubículos por berços (4 m2), ou camas (8 m2), sinalizados e de
circulação restrita apenas para pessoal autorizado, com:
7.4.1. Produção de oxigênio medicinal por berço ou leito.
7.4.2. Saída de ar medicinal por berço ou cama.
7.4.3. Sistema de vácuo por berço ou cama.
7.5. Pia do poço, que pode ser compartilhada entre vários cubículos.
8. Os ambientes acima podem ser compartilhados entre serviços de cuidados
intermediários e intensivos pediátricos.
9. As portas de acesso ao serviço devem permitir a passagem e o giro de berços ou
10.1. Ambiente para expressão do leite materno e preparo de fórmulas artificiais.
10.2. Ambiente de isolamento.

TOTAL 0 0 0 #DIV/0!
Média complexidade
12. Atende aos critérios aplicáveis a todos os serviços e adicionalmente para cada
cubículo ou paciente tem:
12.1. Berço ou cama hospitalar de dois ou três aviões de acordo com o tipo de
serviço oferecido.
12.2. Monitor de sinais vitais com traçado eletrocardiográfico, pressão não invasiva
e saturação de oxigênio. Com acessórios pediátricos.
12.4. Oxímetro com sensor pediátrico, quando não incluído no monitor.
12.5. Monitor de pressão arterial para cada paciente quando não incluído no
12.6. Estetoscópio pediátrico ou adulto para cada paciente.
12.7. Reanimador pulmonar manual pediátrico para cada paciente.
13. Disponibilidade no serviço:
13.4. Monitor de sinais vitais de transporte com acessórios pediátricos.
13.5. Medicina Portátil Oxigênio
13.6. Tallimeter
13.7. Fita métrica
13.8. Aspirador
13.10. Transporte de ventilador
13.11. Eletrocardiógrafo
TOTAL 0 0 0 #DIV/0!
Média complexidade
TOTAL 0 0 0 #DIV/0!
Média complexidade
seus cuidados.
17.17. Avaliação e acompanhamento por nutrição que inclui um padrão minúsculo
de alimentação.
17.18. Inserção de cateteres centrais.
17.19. Troca de linhas intravenosas (central e periférica)
17.20. Alimentação enteral e parenteral.
17.21. Punção lombar.
17.22. Cuidados por fisioterapia respiratória.
17.23. Oxigenoterapia.
17.24. Medidas para reduzir o risco de cuidados ao paciente crítico.
17.25. Controle de visitas.
17.26. Ressuscitação cardiocerebral pulmonar do paciente pediátrico.
TOTAL 0 0 0 #DIV/0!
referência
TOTAL 0 0 0 #DIV/0!

20.5. Serviço de internação hospitalar, para atendimento de pacientes pediátricos.
21.1. Transporte assistencial, em média complexidade.
TOTAL 0 0 0 #DIV/0!
SERVIÇO DE TERAPIA INTENSIVA PEDIÁTRICA

Pág. 175-179

Alta complexidade
1.2. Profissional de enfermagem especialista em terapia intensiva ou terapia

intensiva pediátrica ou profissional de enfermagem com comprovação de assistência
nas ações de treinamento contínuo do controle do paciente intensivista pediátrico.
1.4. Auxiliar de enfermagem com comprovante de assistência em ações de
capacitação continuada em assistência de suporte básico de vida.
2.1. Profissional médico especializado em terapia intensiva pediátrica, com
permanência mínima de 6 horas por cada 24 horas.
Especialista em Cirurgia Plástica.
2.3. Profissional médico especializado em cirurgia pediátrica.
2.4. Profissional médico especializado em cardiologia pediátrica
2.5. Profissional de Psicologia.
2.6. Fonoaudiologia Profissional.
2.7. Profissional de terapia ocupacional se cuidando de pacientes queimados em
estado crítico.
3. O profissional médico especialista em cuidados intensivos pediátricos tem prova
de assistência, em acções de formação contínua da gestão operacional da dádiva de
acordo com as normas que regulam a matéria, ou as que as acrescentem,
modifiquem ou substituam.
4. Todo talento humano em saúde tem comprovação de auxílio nas ações de
capacitação continuada de pacientes intensivistas pediátricos, com exceção do
intensivista pediátrico.
5. Todo talento humano em saúde tem comprovação de auxílio nas ações de
treinamento contínuo no cuidado ao paciente queimado, caso atendam pacientes
queimados em estado crítico, com exceção do profissional médico especialista em
cirurgia plástica.
8. O profissional médico especialista em terapia intensiva pediátrica, quando

disponível e não for necessária sua permanência, poderá fazer uso da categoria
teleperícia síncrona, entre os profissionais de saúde, conforme definido pelo
9. O profissional médico especialista em cirurgia plástica, cirurgia pediátrica,
cardiologia pediátrica e psicologia, pode disponibilizar na categoria teleperícia
síncrona entre os profissionais de saúde de acordo com o que for definido pelo
TOTAL 0 0 0 #DIV/0!
Alta complexidade
10.1. Ambiente como filtro, para acesso de talentos humanos em saúde e

visitantes, com pia e área de guarda-volumes.
10.4. Ambiente de cubículos por berços (4 m2), ou camas (8 m2), sinalizados e de
circulação restrita apenas para pessoal autorizado, com:
10.5. Produção de oxigênio medicinal por berço ou leito.
10.6. Saída de ar medicinal por berço ou cama.
10.7. Sistema de vácuo por berço ou cama.
11. Pia que pode ser compartilhada entre vários cubículos.
intermediários e intensivos pediátricos.
13. As portas de acesso ao serviço devem permitir a passagem e o giro de berços
ou camas.
14.1. Ambiente para expressão do leite materno e preparo de fórmulas artificiais.

15. Ao atender pacientes pediátricos queimados em estado crítico, há um ambiente
para cada paciente e uma touca cega.
TOTAL 0 0 0 #DIV/0!
Alta complexidade
para cada cubículo ou paciente tem:
17.1. Berço ou cama hospitalar de dois ou três aviões de acordo com o tipo de
serviço oferecido.
17.2. Monitor de sinais vitais com traçado eletrocardiográfico, pressão não invasiva
e saturação de oxigênio. Com acessórios pediátricos.
17.4. Oxímetro com sensor pediátrico, quando não incluído no monitor.
17.5. Monitor de pressão arterial para cada paciente quando não incluído no
17.6. Estetoscópio pediátrico ou adulto para cada paciente.
17.7. Reanimador pulmonar manual pediátrico para cada paciente.
17.8. Ventilador pediátrico.
18. Ao atender pacientes pediátricos queimados em estado crítico, há o

fornecimento de elementos e equipamentos biomédicos, que são necessários de
acordo com os procedimentos definidos na norma de processos prioritários.
19. Disponibilidade no serviço:
19.4. Monitor de sinais vitais de transporte com acessórios pediátricos.
19.5. Oxigênio medicinal portátil
19.6. Tallimeter
19.7. Fita métrica
19.8. Aspirador
19.10. Transporte de ventilador
19.11. Eletrocardiógrafo
19.12. Marca-passo
19.13. Ultrassom.
19.14. Monitor de sinais vitais com pressão invasiva, quando não incluído no
monitor de sinais vitais de transporte.
TOTAL 0 0 0 #DIV/0!
Alta complexidade
21. Atende aos critérios aplicáveis a todos os serviços, além de possuir oxigênio
medicinal.
TOTAL 0 0 0 #DIV/0!
seus cuidados.
de alimentação.
23.18. Inserção de cateteres centrais.
23.19. Troca de linhas intravenosas (central e periférica)
23.20. Alimentação enteral e parenteral.
23.22. Cuidados por fisioterapia respiratória.
23.23. Oxigenoterapia.
23.24. Medidas para reduzir o risco de cuidados ao paciente crítico.
23.25. Controle de visitas.
23.26. Ressuscitação cardio-cerebral pulmonar do paciente pediátrico
23.27. Inserção transitória de marcapasso interno se a unidade atender pacientes
com patologias cardiovasculares
23.28. Toracocentese.
23.29. Anticoagulação profilática se pacientes cardiovasculares e oncológicos forem
manejados.
23.30. Toracostomia.
23.31. Terapias renais substitutivas.
23.32. Cumprimento das atividades da gestão operacional da doação.
24. Se você cuida de pacientes gravemente queimados, você também tem:
24.1. Critérios de inclusão no serviço,
24.2. Procedimentos para o cuidado de pacientes críticos, incluindo equipamentos

biomédicos, medicamentos e dispositivos médicos e suprimentos necessários.
TOTAL 0 0 0 #DIV/0!
referência
TOTAL 0 0 0 #DIV/0!
27.1. Serviço de cuidados intermediários pediátricos.

27.7. Serviço de internação hospitalar, para atendimento de pacientes pediátricos.
28.1. Transporte assistencial de média complexidade.
29. Se você gerencia pacientes gravemente queimados, você também tem uma
oferta de transplante de pele.
TOTAL 0 0 0 #DIV/0!
SERVIÇO DE CUIDADOS INTERMEDIÁRIOS PARA ADULTOS

Pág. 179-183

Média complexidade
1.1. Profissional médico especializado em medicina interna.

1.2. Enfermeira
anestesiologia ou cirurgia geral ou medicina de emergência.
2.2. Profissional em fisioterapia ou fisioterapia respiratória.
3. Todos os funcionários têm ações de formação contínua em doentes adultos de
cuidados intermédios, com exceção dos especialistas em medicina intensiva ou
cuidados intensivos.
5. Profissional médico especialista em medicina intensiva ou terapia intensiva ou

anestesiologia ou cirurgia geral ou medicina de emergência, pode disponibilizar na
categoria teleperícia síncrona entre profissionais de saúde de acordo com o que for
definido pelo prestador de serviços de saúde no padrão de processos prioritários.
6. O profissional de saúde pode fazer uso da teleperícia síncrona entre os
profissionais de saúde, conforme definido pelo prestador de serviços de saúde no
TOTAL 0 0 0 #DIV/0!
Média complexidade
7.3. Ambiente para fornecer informações aos familiares.
7.4. Cubículos de 8 m2 que possuem:
7.4.1. Produção de oxigênio medicinal.
7.4.2. Sistema de vácuo.
7.5.1. A distribuição do leito dentro do cubículo deve permitir a mobilização de
intermediários e intensivos para adultos.
TOTAL 0 0 0 #DIV/0!
Média complexidade
para cada cubículo tem:
10.1. Leito hospitalar de dois ou três aviões.
10.3. Monitor de sinais vitais com acessórios para adultos que tenha, pelo menos:
10.3.1. Traçado eletrocardiográfico
10.3.3. Pressão invasiva
10.3.4. Saturação de oxigênio
10.4. Oxímetro quando não integrado ao monitor de sinais vitais.
10.5. Estetoscópio adulto.
11. Tem um carrinho de parada.
12.2. Monitor de pressão arterial para adultos
12.4. Ventilador de transporte.
12.5. Monitor de sinais vitais de transporte.
12.6. Marcapasso externo não invasivo, quando não incluído no desfibrilador.
12.7. Oxigênio medicinal portátil
13.2. Equipamento de gás arterial.
TOTAL 0 0 0 #DIV/0!
Média complexidade
TOTAL 0 0 0 #DIV/0!
Média complexidade
seus cuidados.
de alimentação.
17.19. Anticoagulação profilática.
17.21. Paracentese.
17.22. Diálise peritoneal.
17.23. Hemodiálise.
TOTAL 0 0 0 #DIV/0!
de referência
TOTAL 0 0 0 #DIV/0!

20.2. Serviço de cirurgia
21.1. Serviço de transporte de serviços de média complexidade.
TOTAL 0 0 0 #DIV/0!
SERVIÇO DE TERAPIA INTENSIVA ADULTO

Página 183-186

Alta complexidade
1.1. Profissional médico especializado em cuidados intensivos e cuidados intensivos

ou profissional médico especializado em anestesiologia ou neurologia ou
neurocirurgia ou medicina interna ou ginecologia ou cirurgia geral ou medicina de
emergência, dependendo da oferta de serviços.
1.2. Profissional de enfermagem especialista em cuidados intensivos ou profissional
de enfermagem com ações de treinamento contínuo no controle de pacientes
adultos em terapia intensiva.
Continua na assistência de suporte básico de vida.
com estadia mínima de 6 horas por 24 horas.
Médico especialista em cirurgia plástica.
2.3. Ao oferecer cuidados a pacientes gravemente queimados, profissional de
terapia ocupacional.
3. O profissional médico especialista em medicina intensiva e cuidados intensivos
tem prova de assistência, em ações de formação contínua para a gestão operacional
da dádiva de acordo com as normas que regulam a matéria, ou as que as
acrescentem, modifiquem ou substituam.
4. Todo talento humano em saúde tem comprovação de assistência em ações de
capacitação continuada no cuidado de pacientes adultos em terapia intensiva, com
exceção dos profissionais especializados em terapia intensiva e quando o
atendimento é oferecido a pacientes gravemente queimados, com exceção do
profissional médico especialista em cirurgia plástica.
6. O profissional médico especialista em medicina intensiva e terapia intensiva,
quando disponível e não for necessária sua permanência, pode fazer uso da
categoria teleperícia síncrona, entre os profissionais de saúde, de acordo com o que
for definido pelo prestador de serviços de saúde no padrão de processos
prioritários.
7. O profissional médico especialista em cirurgia plástica, pode disponibilizar na
categoria teleperícia síncrona entre os profissionais de saúde de acordo com o que
for definido pela operadora de serviços de saúde no padrão de processos
prioritários.
8. O profissional de saúde pode fazer uso da teleperícia síncrona entre os
TOTAL 0 0 0 #DIV/0!
Alta complexidade
10.1. Ambiente como filtro, para acesso de talentos humanos em saúde e

visitantes, com pia e área de guarda-volumes.
10.3. Ambiente para fornecer informações aos familiares.
10.4. Cubículos de 8 m2 que possuem:
10.4.1. Produção de oxigênio medicinal.
10.4.2. Sistema de vácuo.
10.5.1. A distribuição do leito dentro do cubículo deve permitir a mobilização de
intermediários e intensivos para adultos.
12. Quando o atendimento ao paciente adulto queimado é oferecido em condições
críticas, este possui um ambiente para cada paciente e um sifão cego de pálpebra.
TOTAL 0 0 0 #DIV/0!
14. Atende aos critérios aplicáveis a todos os serviços, sendo os do serviço de

cuidados intermediários adulto e adicionalmente para cada cubículo e paciente tem:
14.1. Ventilador adulto que tenha um mínimo de:
14.1.1. Sistemas de pressão positiva contínua nas vias aéreas (CPAP).
14.1.2. Modo ventilatório: controlado ou assistido, síncrono ou assíncrono.
14.1.3. Limite de pressão superior e nível de pressão expiratória (PEEP ou CPAP)
ajustável.
14.1.4. Limite de volume.
14.1.5. Ar medicinal.
14.1.6. Oxigênio medicinal.
14.1.7. Misturador de gases medicinais de acordo com o tipo de ventilador utilizado.
14.1.8. Alarmes auditivos e visuais de pressão, volume, apneia, pressão do ar,

14.1.9. Bateria.
15.1. Ultrassom.
15.2. Sistema de monitorização do débito cardíaco
16. Quando se oferece assistência a pacientes adultos queimados em estado crítico,
há o fornecimento de elementos e equipamentos biomédicos, que são necessários
de acordo com os procedimentos definidos na norma de processos prioritários.
Modalidade telemedicina prestadora de referência
TOTAL 0 0 0 #DIV/0!
Alta complexidade
TOTAL 0 0 0 #DIV/0!
Alta complexidade
seus cuidados.
de alimentação.
20.19. Anticoagulação profilática.
20.20. Diálise peritoneal.
20.22. Gestão operacional da doação, de acordo com a regulamentação vigente.
20.23. Inserção de cateter de pressão intracraniana.
20.24. Inserção transitória de marcapasso interno.
20.25. Paracentese.
20.26. Hemodiafiltração.
20.27. Traqueotomia.
20.28. Toracocentese.
20.29. Anticoagulação profilática
20.31. Hemodiálise.
20.32. Diálise peritoneal
20.33. Reduzir o risco de cuidados com pacientes críticos.
21. Se você cuida de pacientes gravemente queimados, você também tem:
21.1. Critérios de inclusão no serviço.
21.2. Procedimentos para o cuidado de pacientes críticos, incluindo equipamentos

biomédicos, medicamentos e dispositivos médicos e suprimentos necessários.
TOTAL 0 0 0 #DIV/0!
Alta complexidade
de referência
TOTAL 0 0 0 #DIV/0!
Alta complexidade
24.1. Serviço de cuidados intermediários para adultos.

24.3. Serviço de Cirurgia
25.1. Serviço de transporte de serviços de média complexidade.
26. Se você gerencia pacientes gravemente queimados, você também tem uma
oferta de transplante de pele.
TOTAL 0 0 0 #DIV/0!
SERVIÇO DE INTERNAÇÃO EM SAÚDE MENTAL OU CONSUMO DE SUBSTÂNCIAS PSICOATIVAS

Pág. 186-190

Média complexidade

procedimentos documentados no padrãodessas prioridades.
relaxante - TECAR.
2.4. Profissional de psicologia
2.5. Profissional de terapia ocupacional.
3. O talento humano em saúde tem: 3.1. Comprovação de auxílio em ações de
capacitação continuada para atendimento e tratamento em saúde mental e
consumo de substâncias psicoativas e vícios, conforme oferta. 3.2. Profissionais
médicos e de enfermagem têm comprovação de auxílio em ações de capacitação
continuada em suporte avançado de vida.
assíncrona entre os profissionais de saúde, conforme definido pela operadora de
6. O profissional médico especialista em psiquiatria ou psiquiatria infantil, quando

disponível e não for necessária a sua permanência, poderá fazer uso da categoria
de teleperícia síncrona ou assíncrona entre os profissionais de saúde, conforme
7. O profissional de psicologia pode disponibilizar na categoria de teleperícia

síncrona ou assíncrona entre os profissionais de saúde, conforme definido pelo
Alta complexidade
8. Atende aos critérios definidos para a mediana de complexidade do serviço de
internação em saúde mental ou consumo de substâncias psicoativas e,
adicionalmente, possui:
8.1. Profissional médico especializado em psiquiatria ou psiquiatria infantil,
dependendo da oferta.
Modalidade telemedicina prestadora de referência
TOTAL 0 0 0 #DIV/0!
12. A infraestrutura para cuidados de saúde mental deve ser independente da
infraestrutura para o cuidado do consumidor de substâncias psicoativas.
13. Possui:
13.3. Ambiente para terapia de grupo.
13.4. Os quartos de pacientes adultos devem ser separados dos quartos
pediátricos.
13.5. Quarto individual ou múltiplo para pacientes adultos ou pediátricos,
13.5.1. Pia, vaso sanitário, chuveiro, área de vestiário e sistema de chamada por
cama.
13.5.2. O quarto individual para pacientes adultos e pediátricos deve ter uma área
mínima de 16 m2.
leitos, com área livre mínima de 7 m2 por leito
13.5.4. O quarto múltiplo para pacientes pediátricos deve ter capacidade máxima
de 6 leitos, com área livre mínima de 6 m2 por leito
13.5.5. Os quartos de pacientes pediátricos devem ter segurança de janela; Os

mecanismos de proteção em instalações elétricas e sanitárias e aparelhos e móveis
devem ter a altura adequada que permita ao paciente utilizá-los facilmente.
13.5.7. Ao realizar procedimentos de eletroconvulsoterapia com anestesia relaxante
- TECAR fora das salas de cirurgia, tem uma sala de procedimentos com saída de
oxigênio medicinal
14.1. Quarto de isolamento
14.2. Consultório.
14.3. Sala de visitas
14.6. Ambiente para atividades e oficinas.
14.7. Área para atividades de uso e ocupação do tempo livre e recreação.

TOTAL 0 0 0 #DIV/0!
16.1. Leitos hospitalares.

16.2. Móveis com segurança para o armazenamento dos pertences dos usuários.
16.3. Monitor de pressão arterial adulto ou pediátrico, dependendo da oferta

16.4. Elementos para suporte físico.
16.5. Fornecimento de equipamentos biomédicos de acordo com as modalidades de
terapia ocupacional, física e fonoaudiológica quando necessário.
16.6. Os elementos necessários para a utilização do tempo livre, bem como para
atividades vocacionais ou ocupacionais.
16.7. Elementos necessários para a realização de atividades lúdicas e educativas
infanto-juvenis, se proporciona atenção a essa população.
16.8. Ao realizar procedimentos de eletroconvulsoterapia com anestesia TECAR fora
das salas de cirurgia, você tem:
16.8.1. Sucção que pode ser fornecida por sistema de vácuo ou por aspirador de
pó.
16.8.2. Equipamento de eletroconvulsoterapia com anestesia.
17. Oxigênio medicinal que pode ser fornecido por saída de oxigênio medicinal ou
TOTAL 0 0 0 #DIV/0!
20.1. Testes POCT - rápidos para a detecção de substâncias psicoativas, HIV,

hepatites virais e sífilis.
20.2. Flumazenil, quando medicamentos como benzodiazepínicos são usados.
20.3. Antagonistas opioides e medicamentos hipnossedantes, quando
medicamentos de terapia de manutenção opioide e hipnossedantes são usados.
TOTAL 0 0 0 #DIV/0!
22.8. Amostragem de laboratório clínico, quando aplicável.
22.9. Cateterismo vesical, quando aplicado
22.10. Avaliação e acompanhamento nutricional que inclui minutos de alimentação,
22.11. Política institucional baseada no respeito aos direitos humanos e à dignidade,
priorizando a autonomia pessoal e o livre desenvolvimento da personalidade.
22.12. Rastreamento do risco associado ao consumo de substâncias psicoativas e

intervenção motivacional breve por curso de vida e gestantes, quando aplicável.
22.13. Avaliação multidimensional do uso de substâncias psicoativas, incluindo:

22.13.1. Detecção de intoxicação/abstinência.
22.13.2. Condições médicas que incluem pelo menos HIV/AIDS, hepatites virais,
sífilis, tuberculose e usuários de drogas injetáveis.
22.13.3. Transtornos emocionais, cognitivos, comportamentais e concomitantes,
comorbidade ou patologia dual.
22.13.4. Vontade de mudar comportamento.
22.13.5. Análise de potenciais problemas de uso continuado e recidivas.
22.13.6. Ambiente pós-tratamento ou condições de recuperação.
22.14. Plano de tratamento e seguimento.
22.14.1. Tratamento do uso de substâncias durante a gravidez, quando aplicável.

22.15. Horários de permanência do profissional médico especialista em psiquiatria
ou psiquiatria infantil
22.16. Adequação do cuidado às características das populações a serem atendidas e
aos contextos territoriais.
22.17. Manejo das principais causas de internação para tratamento em saúde
mental e consumo de substâncias psicoativas, segundo oferta.
22.18. Gerenciamento de emergência que inclui:
22.18.1. Detecção e manejo da intoxicação aguda e síndrome de abstinência a
substâncias psicoativas, de acordo com a oferta.
22.18.2. Agitação psicomotora, comportamento suicida e agressão a terceiros.
22.18.3. Exacerbação dos sintomas psiquiátricos
22.19. Avaliação inicial e acompanhamento por uma equipe multidisciplinar que
inclui um profissional médico especializado em psiquiatria.
22.20. Controle de entrada de substâncias psicoativas e seu manejo, conforme
oferta.
22.21. Realização de testes POCT - rápido para a detecção de substâncias
psicoativas, HIV, hepatites virais e sífilis.
22.22. Realização de eletroconvulsoterapia com anestesia relaxante - TECAR,
quando aplicável.
TOTAL 0 0 0 #DIV/0!
referência
TOTAL 0 0 0 #DIV/0!

TOTAL 0 0 0 #DIV/0!
SERVIÇO DE INTERNAÇÃO PARCIAL

Página 190-195

Média complexidade
Para tratamento em saúde mental e uso de substâncias
1. Possui:
Procedimentos documentados no Padrão de Processo Prioritário
2.2. Profissional de Psicologia
2.3. Profissional de terapia ocupacional.
2.4. Profissional de Serviço Social.
3. O talento humano em saúde tem comprovação de auxílio em ações de
capacitação continuada para o cuidado e tratamento de consumidores de
substâncias psicoativas, vícios e saúde mental.
6. O profissional médico especialista em psiquiatria ou psiquiatria infantil, quando

disponível e não for necessária sua permanência, poderá utilizar a categoria
teleperícia síncrona ou assíncrona entre profissionais de saúde, conforme definido
pelo prestador de serviços de saúde no padrão de processos prioritários.
7. O profissional de psicologia pode disponibilizar na categoria teleperícia síncrona

ou assíncrona entre os profissionais de saúde, conforme definido pelo prestador de
Média complexidade
Para o cuidado de pacientes com outras patologias:

9. Disponibilidade de profissional médico especialista de acordo com a oferta.
12. O profissional médico especialista pode fazer a disponibilização na categoria de

teleperícia síncrona ou assíncrona entre os profissionais de saúde, conforme
TOTAL 0 0 0 #DIV/0!
Média complexidade
13. Você atende aos critérios que lhe são aplicáveis para todos os serviços e,
adicionalmente:
14. Quando o prestador oferecer atendimento a crianças e adolescentes, a
infraestrutura será independente daqueles maiores de 18 anos.
15. A infraestrutura para cuidados de saúde mental deve ser independente da
infraestrutura para o atendimento do consumidor de substâncias psicoativas.
16. Possui:
16.2. Cubículo.
16.4. Ambiente para terapia de grupo.
17.1. Consultório que pode ser utilizado para a realização de terapia individual.
17.2. Área para atividades de uso e ocupação do tempo livre e recreação.
17.3. Ambiente para atividades e oficinas de terapia ocupacional.

Média complexidade
Para o cuidado de pacientes com outras patologias.
19. Atende aos critérios aplicáveis a todos os serviços, e adicionalmente:
20. Quando o prestador oferecer atendimento a crianças e adolescentes, a

infraestrutura será independente daqueles maiores de 18 anos.
21. Possui:
21.2. Cubículo.
TOTAL 0 0 0 #DIV/0!
Média complexidade
23.1. Cadeiras ou cadeiras fixas de maca ou reclináveis, dependendo das atividades


23.4. Elementos para fixação física
23.5. Fornecimento de equipamentos biomédicos de acordo com as modalidades de
terapia ocupacional oferecidas.
23.6. Elementos necessários para a utilização do tempo livre, bem como para
atividades vocacionais e ocupacionais.
para crianças e adolescentes, desde que proporcione atenção a essa população.
23.8. Equipamento adicional necessário para realizar os procedimentos
Média complexidade
Para o cuidado de pacientes com outras patologias
25. Você atende aos critérios aplicáveis a você para todos os serviços, além de:
25.1. Maca ou cadeiras reclináveis ou cadeiras, dependendo das atividades a serem


TOTAL 0 0 0 #DIV/0!
Média complexidade
Modalidades intramuros e telemedicina – provedor de remessa

Média complexidade
TOTAL 0 0 0 #DIV/0!
Média complexidade
Para o cuidado e tratamento da saúde mental e consumo de substâncias
psicoativas
31.1. Manejo das principais causas de internação
31.3. Evolução diária dos pacientes por um profissional definido no padrão de
talento humano.
31.4. Parto ao paciente.
31.6. Plano de Cuidados de Enfermagem
31.7. Gerenciamento de Medicamentos.
31.8. Contenção do paciente, quando aplicável
31.9. Punção venosa, quando aplicada
31.10. Amostragem de laboratório clínico, quando aplicável
quando o alimento é fornecido.
31.14. Rastreamento do risco associado ao consumo de substâncias psicoativas e

intervenção motivacional breve por curso de vida e gestantes, quando aplicável.
31.15. Avaliação multidimensional do uso de substâncias psicoativas, incluindo:

31.15.2. Condições biomédicas que incluem pelo menos HIV/AIDS, hepatites virais,
31.16. Planos de tratamento e seguimento.
31.17. Horários da permanência do profissional médico especializado em psiquiatria
ou psiquiatria infantil.
31.18. Tratamento do uso de substâncias durante a gravidez quando necessário.

31.19. Adaptação do cuidado de acordo com as características da população e a
abordagem diferencial.
31.20. Gestão das principais causas de internação para tratamento em saúde
mental e consumo de substâncias psicoativas, segundo oferta
31.21.1. Intoxicação aguda e síndrome de abstinência a substâncias psicoativas, de
acordo com a oferta.
31.21.3. Exacerbação de sintomas psiquiátricos e intervenção na crise
31.22. Avaliação inicial e acompanhamento por equipe multidisciplinar definida no
padrão de talento humano, que inclui:
31.22.1. Acompanhamento, periodicidade das avaliações pelo psiquiatra de acordo
com o plano de tratamento.
31.23. Controle de entrada de substâncias psicoativas e seu manejo, conforme
oferta.
Média complexidade
33.1. Manejo das principais causas de internação
33.3. Evolução diária dos pacientes por um profissional definido no padrão de
talento humano.
33.4. Parto ao paciente.
33.7. Gerenciamento de Medicamentos.
33.8. Contenção do paciente, quando aplicável
33.9. Punção venosa quando aplicada
33.10. Amostragem de laboratório clínico, quando aplicável
quando o alimento é fornecido.
Modalidade telemedicina Provedor de referência
TOTAL 0 0 0 #DIV/0!
Média complexidade
Para o cuidado e tratamento em saúde mental e consumo de substâncias
psicoativas e para o cuidado de pacientes com outras patologias
de referência
TOTAL 0 0 0 #DIV/0!
Média complexidade
Para cuidados e tratamento de saúde mental e uso de substâncias
36. Atende aos critérios aplicáveis a todos os serviços e, adicionalmente, tem:

37.3. Serviços de apoio (lavanderia, vigilância e alimentação, quando fornecidos).

Média complexidade
38. Atende aos critérios aplicáveis a todos os serviços e conta adicionalmente com a
assistência farmacêutica.
39. Disponibilidade de serviços de apoio (lavanderia, vigilância e alimentação,
quando fornecidos).
TOTAL 0 0 0 #DIV/0!
SERVIÇO DE ATENÇÃO BÁSICA AO CONSUMO DE SUBSTÂNCIAS PSICOATIVAS

Página 195-199

Média complexidade
1. Atende aos critérios definidos para todos os serviços e, adicionalmente,
2. Durante o dia, tem:
2.1. Enfermeira
2.4. Profissional de terapia ocupacional .
3.2. Profissional médico especializado em psiquiatria.
4. À noite
4.1. Tem um auxiliar de enfermagem.
4.2. Disponibilidade de profissional médico.
5. Todo talento humano em saúde tem comprovação de auxílio em ações de
capacitação continuada para o cuidado e tratamento de consumidores de
substâncias psicoativas e saúde mental.
6. Profissionais médicos e de enfermagem têm comprovação de auxílio em ações de
capacitação continuada de suporte avançado de vida.
7. Profissionais de saúde que não sejam médicos e de enfermagem têm
comprovação de auxílio em ações de capacitação continuada de suporte básico de
vida.
10. O profissional médico, quando disponível e não obrigado a permanecer, poderá
fazer uso da categoria de teleperícia síncrona ou assíncrona entre os profissionais
de saúde, conforme definido pela prestadora de serviços de saúde no padrão de
11. O profissional médico especialista em psiquiatria pode disponibilizar na
categoria teleperícia síncrona ou assíncrona entre os profissionais de saúde,
conforme definido pelo prestador de serviços de saúde no padrão de processos
prioritários.
TOTAL 0 0 0 #DIV/0!
Média complexidade
13. Quando o atendimento for oferecido a crianças e adolescentes, a infraestrutura
deverá ser independente da dos adultos.
14. Separação física de quartos e banheiros por sexo.
15. Possui:
15.1. Consultório.
15.2. Dormitórios individuais ou múltiplos, por quarto não podem ser localizados
mais de 8 camas ou 4 cabines (com duas camas cada cabine).
15.2.1. O quarto individual deve ter uma área mínima de 16 m2.
15.2.2. O quarto múltiplo deve ter uma área livre mínima de 7 m2 por cama.
15.3. Banheiros ou pias, vasos sanitários e chuveiros individuais ou separados por
barreira física fixa, discriminados por sexo e para menores, de acordo com a oferta.
15.4. Ambiente de uso múltiplo que permite acomodar todos os usuários
participantes do desenvolvimento de terapias e intervenções individuais, grupais e
familiares.
15.5. Área para a realização de terapia individual que garante condições de
privacidade, que pode ser o mesmo consultório.
15.6. Área para salas de jantar.
16.1. Área para atividades de uso e ocupação do tempo livre.
16.2. Área para recreação.
TOTAL 0 0 0 #DIV/0!
Média complexidade
19. Possui:
19.1. Disponibilização de clínicas de acordo com a oferta.
19.2. Os elementos necessários para o aproveitamento do tempo livre, bem como
para as atividades vocacionais e ocupacionais de acordo com o tipo de terapia ou
plano estruturante de tempo dos usuários.
para crianças e adolescentes, desde que proporcione atenção a essa população.
19.4. Móveis de jantar em número suficiente, de acordo com a organização de
horários para alimentação.
19.5. Leito com sua dotação, para cada um dos usuários.
19.6. Armário ou armários ou armários ou similares, dotados de mecanismos de
segurança que permitam ao usuário guardar seus pertences.
19.7. Elementos de separação entre camas.
19.8. Elementos para suporte físico.
19.9. Pare o carrinho quando injetar drogas hipnóticas ou sedativas são
administradas.
TOTAL 0 0 0 #DIV/0!
Média complexidade
21. Quando manipulados medicamentos, atende aos critérios aplicáveis a todos os
serviços e possui:
TOTAL 0 0 0 #DIV/0!
Média complexidade
23.2. Rastreamento e intervenção motivacional breve por curso de vida e gestantes
quando aplicável.
23.3. Avaliação multidimensional incluindo:
23.3.2. Condições médicas que incluem pelo menos HIV/AIDS, hepatites virais,
23.4. Plano de tratamento e seguimento.
23.5. Tratamento do uso de substâncias durante a gravidez, quando aplicável.
23.6. Horários de permanência do profissional médico especialista em psiquiatria ou
psiquiatria infantil
23.7. Adequação do cuidado às características das populações a serem atendidas e
aos contextos territoriais.
23.9. Manejo das principais causas de internação para tratamento no consumo de
substâncias psicoativas.
23.10. Entrega de turnos.
23.11.1. Intoxicação aguda e síndrome de abstinência a substâncias psicoativas.
23.11.4. Avaliação inicial e acompanhamento por equipe multidisciplinar definida no
padrão de talento humano, que inclui acompanhamento e periodicidade das
avaliações pelo psiquiatra pelo menos uma vez a cada quinze dias.
23.11.5. Ressuscitação pulmonar cardiocerebral
23.12. Avaliação e acompanhamento nutricional que inclui minutos alimentares.
23.13. Controle de entrada de substâncias psicoativas e seu manejo.
23.15. Administração de medicamentos, titulação, manutenção e retirada dos
mesmos quando realizados.
23.16. Cuidado de usuários com transtornos relacionados ao uso de álcool,
benzodiazepínicos e opioides, incluindo o manejo da abstinência.
TOTAL 0 0 0 #DIV/0!
Média complexidade
referência
TOTAL 0 0 0 #DIV/0!
Média complexidade
disponibilidade de:
26.2. Serviço farmacêutico, quando são administrados medicamentos.
26.4. Serviços de apoio (alimentação, lavanderia e vigilância)
Modalidade e telemedicina – prestador de remessa – prestador de
TOTAL 0 0 0 #DIV/0!
SERVIÇO DE CIRURGIA
Página 199-206

Modalidades intramuros, dia da saúde extramuros, unidade móvel e
telemedicina - provedor remisor

1.2. Instrução cirúrgica profissional para cadaum dos procedimentos que a
exigem.
Prioridade.
2.2. Profissional médico especialista em anestesiologia, com permanência durante

os procedimentos documentada pelo prestador de serviços de saúde noestado de
presente durante todo o procedimento cirúrgico
Conhecimento acadêmico no manejo cirúrgico de patologias oncológicas.
2.4. Em áreas especiais de dispersão geográfica, os profissionais médicos podem

realizar procedimentos cirúrgicos em casos de urgência e em casos não remissíveis,
devido à condição clínica do paciente ou limitações geográficas de acesso.
3. Se você oferecer transplante de tecidos, além dos acima expostos,
disponibilidade com permanência de profissionais médicos especialistas cirúrgicos
durante os procedimentos cirúrgicos e de acordo com o que está definido no padrão
de processos prioritários, conforme segue:
3.1. Para transplante de tecido ocular: profissional médico especialista em
oftalmologia.
3.2. Para transplante musculoesquelético: Profissional médico especializado em
cirurgia que demonstra ter adquirido conhecimento no manejo cirúrgico do
transplante musculoesquelético em sua formação acadêmica. de acordo com a
oferta
3.3. de serviços.
Para transplante cardiovascular: profissional médico especializado em cirurgia
cardiovascular.
3.4. Para transplante de pele e componentes cutâneos: profissional médico
especialista em cirurgia que demonstra ter adquirido em sua formação acadêmica
conhecimentos no manejo cirúrgico do transplante de pele e componentes
cutâneos.
4. Se você oferece transplante de órgãos, você atende aos critérios definidos para o
serviço de cirurgia em média complexidade e, adicionalmente, você tem:
4.1. Coordenador operacional de transplantes.
4.2. Profissional médico ou de enfermagem para apoio à coordenação, caso a

Instituição Prestadora de Serviços de Saúde realize mais de um tipo de transplante.
4.3. O talento humano que realiza as atividades de coordenação operacional de
transplantes tem comprovação de auxílio em ações de capacitação continuada na
gestão operacional da doação.
4.4. Profissionais médicos com especialidade cirúrgica para o serviço de transplante

de órgãos têm comprovação de auxílio nas ações de treinamento contínuo para o
controle do paciente pré e transplantado no serviço específico.
4.5. Se você oferece um programa de transplante de órgãos para pacientes
pediátricos, você tem comprovante de assistência nas ações de treinamento
contínuo para o controle do paciente pediátrico pré e transplantado no serviço
específico.
4.6.1. Para cada tipo de transplante disponibilidade de profissional médico com
especialidade de acordo com a oferta, da seguinte forma:
4.6.1.1. Transplante de fígado, intestino e multivisceral: Um profissional médico
especializado em hepatologia ou gastroenterologia.
4.6.1.2. Transplante de rim e pâncreas: Um profissional médico especializado em
nefrologia.
4.6.1.3. Transplante de Coração: Profissional médico especializado em cardiologia.
4.6.1.4. Transplante de Pulmão: Profissional médico especializado em pneumologia.

4.6.2. Profissionais médicos com especialidade cirúrgica, com permanência durante
os procedimentos cirúrgicos, conforme abaixo:
4.6.2.1. Transplante de fígado, intestino e multivisceral: Profissional médico
especializado em cirurgia geral, especializado em cirurgia de transplante ou cirurgia
de transplante de órgãos abdominais.
4.6.2.2. Transplante de Rim-Pâncreas: Profissional médico especializado em cirurgia
geral ou urologia, especializado em cirurgia de transplante ou cirurgia de
transplante de órgão abdominal.
4.6.2.3. Transplante de Coração e Pulmão: Um profissional médico especializado
em cirurgia cardiovascular ou um profissional médico especializado em cirurgia
4.6.2.4. Para transplante de fígado, profissional médico especialista em
anestesiologia que tenha comprovação de auxílio nas ações de treinamento
contínuo em anestesia e manutenção do paciente transplantado.
4.6.2.5. Para transplante cardíaco, profissional médico especialista em
anestesiologia que tenha comprovação de assistência nas ações de treinamento
contínuo em anestesia e manutenção do paciente transplantado.
4.7. Os profissionais médicos com especialidades médicas e cirúrgicas, devidamente
cadastrados na rede de doação e transplante, serão considerados habilitados e
cadastrados para essa atividade. Esta disposição aplicar-se-á desde que prove que
realizou transplantes do órgão para o qual se registou nessa rede no último ano.
Sala de Recuperação
5. Possui:
6. Disponibilidade com permanência de acordo com o que está definido no padrão
de processos prioritários, do profissional médico responsável pelo ato cirúrgico.
TOTAL 0 0 0 #DIV/0!

8.2. Área para transferência de macas.
8.3. Vestiário para talentos humanos que funciona como filtro, com unidade
sanitária e área para armários.
8.4. Ambiente para recepção e armazenamento de material estéril quando não há
central de esterilização anexa.
8.5. Área ou ambiente para inativação e pré-lavagem dos instrumentais quando não
houver centro de esterilização acoplado.
8.6. Pia cirúrgica em quantidade igual ao número de salas cirúrgicas mais uma,
localizada antes da entrada em cada sala cirúrgica.
8.7. Área ou ambiente de roupas limpas.
8.8. Ambiente de lavanderia suja.
9. Centro Cirúrgico (20 m2) que possui:
9.1. Produção de oxigênio medicinal.
9.2. Saída de ar médica.
9.4. Alarme de gás medicinal fora da sala de cirurgia.
9.5. Sistema para extração de gases anestésicos residuais da máquina para o
exterior, quando necessário ou de acordo com a tecnologia utilizada.
9.6. Piso com condutividade elétrica.
9.7. A porta do centro cirúrgico permite a visualização entre o interior e o exterior
ou possui viseira e sua largura permite a passagem das macas.
9.8. Se houver janelas, elas devem ter uma vedação apertada.
10. Sala de recuperação localizada ao lado das salas de cirurgia e conectada à área
de recepção e parto do paciente que possui:
10.1. Área para duas macas por sala cirúrgica.
10.3. Pia.
10.4. Saída de oxigênio medicinal por maca.
10.5. Sistema de vácuo por maca.
Se você realiza exclusivamente procedimentos cirúrgicos ambulatoriais
12. Atende aos critérios acima definidos e possui, adicionalmente:
12.1. Vestiário para pacientes que funciona como filtro, com unidade sanitária e
área para armários.
12.2. Ambiente de preparo do paciente.
13. Para cirurgias ambulatoriais onde não é aplicada anestesia geral, não será
necessário sistema de extração de gás anestésico.
14. O prestador onde são realizados os procedimentos cirúrgicos nesta modalidade
tem a autorização do serviço cirúrgico.
Unidade móvel de modalidade extramuros, telemedicina - operadora de
15. A unidade móvel atende aos critérios definidos para o padrão de infraestrutura
da modalidade intramuros do serviço cirúrgico.
TOTAL 0 0 0 #DIV/0!
17. Atende aos critérios aplicáveis a todos os serviços e, adicionalmente, cada
centro cirúrgico possui:
17.1. Tabela para cirurgias elétricas, pneumáticas ou hidráulicas, de acordo com o
tipo de cirurgias a serem realizadas.
17.2. Tabela para instrumental cirúrgico.
17.3. Monitor de sinais vitais com acessórios adultos ou pediátricos que tenha, pelo
menos:
17.3.4. Capnografia
17.3.5. Temperatura
17.4. Aparelho de anestesia, quando o procedimento o exigir, que possui:
17.4.1. Desconexão sonora e visível, alarme de volume e pressão.

17.4.2. Seguro de mistura hipóxica.
17.4.3. Monitorização do oxigénio medicinal administrado.
17.4.4. Monitorização da pressão nas vias aéreas.
17.4.5. Ventilador
17.4.6. Se o aparelho de anestesia não incluir um sistema de extração de gás
anestésico, ele deve ter uma saída de extração de gás anestésico.
17.5. Lâmpada cirúrgica.
17.6. Laringoscópio com folhas retas e curvas adultas ou pediátricas, dependendo
da oferta.
17.7. Eletrobisturi.
18. Equipamento mínimo de gestão das vias aéreas que contenha:
18.1. Laringoscópio com lâminas curvas e retas de diferentes tamanhos, conforme
oferta.
18.2. Tubos endotraqueais de diferentes calibres.
18.3. Máscaras laríngeas.
18.4. Equipamento de cricotireoidotomia percutânea.
19.1. Pare o carrinho além da sala de recuperação.
19.4. Instrumentos necessários de acordo com o tipo de procedimentos realizados
no serviço.
19.5. Equipamento de gás arterial.
19.6. Analisador de gases anestésicos inspirados e expirados para cirurgias
cardiovasculares, neurocirurgias e cirurgias utilizando técnicas anestésicas com
baixos fluxos.
19.7. Estimulador de nervo periférico.
19.8. Estilete de intubação com tubo endotraqueal ou sistema de iluminação que
permite acesso à via aérea.
19.9. Monitor de pressão invasivo quando a especialidade exigir.
19.10. Equipamento ou sistema de intubação retrógrada que permita o acesso à via
aérea difícil.
19.11. Sistema de Infusão Rápida de Líquidos
19.12. Sistema de aquecimento de fluidos e sangue.
19.13.1. Equipamento de raio-x portátil.
19.13.2. Eletrocardiógrafo
20. Sala de recuperação que possua:
20.4. Monitor de sinais vitais com acessórios adultos ou pediátricos que apresente,
pelo menos:
20.4.1. Traçado eletrocardiográfico.
20.4.2. Pressão não invasiva.
20.4.3. Saturação de oxigênio.
20.4.4. Temperatura.
21. Quando são realizados procedimentos cirúrgicos que não necessitem da dotação
supracitada, esta dispõe dos equipamentos necessários e específicos para a
realização dos procedimentos documentados no padrão de processo prioritário.
22. Quando são realizados procedimentos de transplante autólogo de tecidos que
requerem um período de armazenamento temporário, possui equipamentos que
garantem a vitalidade do tecido em condições controladas de temperatura e
umidade.
Se você realiza exclusivamente procedimentos cirúrgicos ambulatoriais:
23. Quando forem realizados procedimentos cirúrgicos ambulatoriais que não
necessitem da dotação acima definida, tem:
23.1. Os equipamentos necessários e específicos para a realização dos
procedimentos documentados no padrão de processo prioritário.
23.2. Carrinho de parada quando necessário, de acordo com as informações
documentadas no padrão de processos prioritários
TOTAL 0 0 0 #DIV/0!
Média complexidade
Modalidades intramuros, dia da saúde extramuros, unidade móvel,
25. Satisfaça os critérios aplicáveis a todos os serviços e, adicionalmente, tenha um
acordo escrito válido ou contrato com um banco de sangue, certificado pela
autoridade competente para o fornecimento de componentes sanguíneos e testes
de transfusão.
26. Preenche os critérios aplicáveis a todos os serviços e, adicionalmente, para o
transplante de tecidos, tem:
26.1. Certificado de boas práticas em vigor para os bancos de tecidos emitido pela
autoridade competente, quando os tecidos provêm de um banco de tecidos.
26.2. Autorização para entrada no país de acordo com as normas vigentes, quando
os tecidos forem provenientes de bancos de tecidos no exterior.
26.3. Registros de temperatura e preservação quando o armazenamento
temporário de tecidos de bancos de tecidos é realizado de acordo com as
especificações do banco que o fornece.
Oxigênio medicinal portátil em caso de transferência de pacientes.
Se você realiza exclusivamente procedimentos cirúrgicos ambulatoriais:
28. Preenche os critérios aplicáveis a todos os serviços e, adicionalmente, tem um
acordo escrito ou contrato em vigor com um banco de sangue, certificado pela
de transfusão.
TOTAL 0 0 0 #DIV/0!
seguintes informações documentadas para:
30.1. Plantão de enfermagem e médico.
30.4. Gestão de Medicamentos
30.5. Contenção do paciente
30.6. Amostragem do laboratório clínico
30.7. Cateterismo vesical
30.8. Avaliação e registro pré-anestésico
30.9. Preparo do paciente para o ato cirúrgico.
30.10. Manejo das complicações pós-cirúrgicas.
30.11. Condições para o transporte do paciente
30.12. Controle pós-cirúrgico.
30.13. Formulação de sangue e hemocomponentes quando realizada.
30.14. Manejo das transfusões e suas complicações quando realizadas.
31. Se você oferecer transplante de órgãos, você tem as seguintes informações
documentadas:
31.1. Avaliação ou estudo pré-transplante, transplante, seguimento pós-
transplante, de acordo com o transplante oferecido.
31.2. Atividades da gestão operacional da doação que são realizadas pela equipe de
coordenação operacional de transplantes e pela Instituição Prestadora de Serviços
de Saúde geradora.
32. Se você realizar procedimentos de transplante de tecido autólogo que envolvam
armazenamento temporário, você tem as seguintes informações documentadas:
32.1. Condições controladas para garantir a viabilidade, qualidade e segurança do
tecido.
32.2. Mecanismos para garantir a rastreabilidade através da identificação de
tecidos, dadores, receptores, bancos de tecidos através de um sistema de
rotulagem
33. Atende aos critérios definidos para médias e altas complexidades quando
aplicável e possui adicionalmente as seguintes informações documentadas:
34. Identificação e gestão de riscos, incluindo:
34.1. Identificação do risco anestésico.
34.2. Avaliação de possíveis contraindicações.
34.3. Definição de critérios de inclusão de pacientes em cirurgia ambulatorial que
contenham, entre outros, aspectos psicossociais, duração, extensão, controle da
dor, entre outros aspectos.
34.4. Fornecimento de informações ao paciente sobre o preparo e recomendações
pós-operatórias.
34.5. Atividades de acompanhamento pós-cirúrgico.
TOTAL 0 0 0 #DIV/0!
Modalidades intramuros, dia da saúde extramuros, unidade móvel,
37. Se você oferece transplante de órgãos, você tem:

37.1. Resumo da história médica do doador.
37.2. Resultados dos testes sorológicos e imunológicos registrados na história
clínica do paciente transplantado.
37.3. Registro dos critérios que foram levados em consideração para a alocação do
órgão com relação à lista de espera de pacientes ativos no momento do
transplante. Em nenhuma hipótese será feita a identificação pessoal do doador e
informações relacionadas ao doador ou ao receptor não poderão ser divulgadas,
exceto nos casos estabelecidos na regulamentação vigente.
37.4. No caso de doador vivo, consentimento informado expresso, por meio de
declaração juramentada perante cartório, com prazo mínimo de 24 horas, entre a
assinatura do documento e a extração do órgão do doador.
38. Se você oferecer transplante de tecido, você tem:
38.1. Registro na anamnese do receptor do tecido transplantado das informações
teciduais fornecidas por um banco de tecidos.
38.2. Atestado de necessidade terapêutica, emitido pelo Instituto Nacional de Saúde
- INS e autorização expedida pelo Invima, para a entrada de tecidos provenientes
de banco de tecidos no exterior.
38.3. Apoio para a entrega do tecido ao prestador de serviços de saúde pelo banco
de tecidos, que inclui as informações de identificação do tecido que garantem sua
rastreabilidade.
38.4. Registros do receptor do tecido transplantado para rastreabilidade após o
transplante.
38.5. A história clínica do receptor transplantado tem o registro do talento humano
em saúde que participa de todos os procedimentos.
TOTAL 0 0 0 #DIV/0!
Média complexidade
Modalidades intramuros, dia de saúde extramuros e unidade móvel
40. Possui:
41.3. Serviço de transporte de média complexidade.
Alta complexidade
Modalidades intramuros, dia de saúde extramuros e unidade móvel
42. Além do definido para média complexidade, possui:
42.1. Serviço de terapia intensiva, de acordo com a oferta.
42.3. Serviço de patologia, quando é oferecida cirurgia com abrangência oncológica.
43.2. Serviço de diagnóstico por imagem, quando necessário conforme
documentado pelo prestador no padrão de processos prioritários.
11.6 GRUPO DE ATENÇÃO IMEDIATA
TOTAL 0 0 0 #DIV/0!
SERVIÇO DE EMERGÊNCIA
Pág. 206-213

Baixa complexidade
1.1. Profissional médico que possua comprovação de auxílio em ações de

capacitação continuada em suporte avançado de vida.
1.2. Auxiliar de enfermagem que possua comprovante de assistência em ações de
2. Em zonas especiais de dispersão geográfica, a disponibilidade de:
2.1. Profissional médico que possua comprovação de auxílio em ações de
4. O profissional médico pode fazer uso da categoria teleperícia síncrona ou
assíncrona entre os profissionais de saúde, conforme definido pelo prestador de
Média complexidade
5. Possui:
5.1. Um profissional médico ou profissional médico especializado em medicina de
emergência ou medicina familiar.
6.1. Profissionais médicos especialistas necessários para o atendimento das
diversas patologias de acordo com as informações documentadas no padrão de
6.2. Profissional de fisioterapia respiratória ou fisioterapeuta.
7. Os profissionais de saúde têm comprovante de auxílio em ações de capacitação
continuada em suporte avançado de vida, com exceção do profissional médico
especialista em medicina de emergência.
10. Os profissionais médicos especialistas poderão disponibilizar na categoria

teleperícia síncrona entre os profissionais de saúde, conforme definido pelo
Alta complexidade
11. Possui:
11.1. Um profissional médico ou profissional médico especializado em medicina de
emergência ou medicina familiar.
11.4. Profissionais médicos especialistas necessários para o atendimento das
diversas patologias de acordo com as informações documentadas no padrão de
Profissional de fisioterapia respiratória ou fisioterapeuta.
13. Os profissionais de saúde têm comprovante de auxílio em ações de capacitação
continuada em suporte avançado de vida, com exceção do profissional médico
especialista em medicina de emergência
TOTAL 0 0 0 #DIV/0!

16. O serviço de emergência dispõe:
16.1. Acesso direto pela parte externa do prédio, localizado no mesmo andar ou
nível onde o serviço opera.
16.2. Ambientes e áreas definidas para a prestação do serviço, localizadas no
mesmo andar ou nível.
16.3. Circulação dentro do serviço que permite o fluxo e agilidade de equipe e
pacientes, facilitando os processos de atenção imediata, oportunidade no
atendimento e relações funcionais e interdependência com outros serviços.
17. Quando a sala de observação ou o ambiente de transição do serviço de

emergência estiver instalado em mais do que um andar ou nível no mesmo edifício,
a transferência de doentes entre pisos ou pisos deve ser efectuada por elevador
para a mobilização de doentes em macas, para uso exclusivo, ou rampa para uso
exclusivo até 3 (três) níveis ou pavimentos. A partir de 3 (três) ou mais andares ou
níveis contados a partir do nível mais baixo construído, será feito por elevador para
mobilizar os pacientes em maca, para uso exclusivo. Além disso, possui uma sala
de reanimação adicional àquela localizada no piso ou nível de acesso direto a partir
do exterior do edifício.
Baixa complexidade
18.1. Sala de espera

18.2. Unidades de saúde discriminadas por sexo. Dos quais pelo menos 1 (uma)
unidade de saúde discriminada por sexo, é adequada para pessoas com mobilidade
reduzida.
18.4. Ambiente para descontaminação de pacientes, com chuveiro, telefone e
sistema de drenagem.
18.5. Escritórios com pias., Pelo menos um dos escritórios tem uma unidade
sanitária que não requer pias adicionais.
18.6. Ambiente ou área de Triagem.
18.8. Sala de procedimentos (8m2)
18.9. Ambiente para atendimento de Doenças Respiratórias Agudas, quando
necessário.
18.10. Ambiente para imobilização, quando necessário.
18.11. Ambiente para reidratação oral, quando necessário.
18.12. Ambiente para testes POCT quando necessário.
18.14. Sala de reanimação (12 m2) que possui:
18.14.1. Mesa de trabalho com poceta.
18.14.2. Pia.
18.15. Sala de observação de adultos (6 m2 por maca) independente por sexo, que
possui:
18.15.1. Posto de enfermagem que pode ser compartilhado com a sala de
observação pediátrica.
18.15.2. Banheiro discriminado por sexo com chuveiro telefone.
18.15.3. Barreira física móvel ou fixa entre macas.
18.15.4. Sistema de chamada de enfermagem por mesa de observação e nos
banheiros
18.16. Sala de observação pediátrica (6 m2 por maca), que possui:
18.16.1. Posto de enfermagem que (pode ser compartilhado com a sala de
observação de adultos
18.16.2. Banheiro com ducha, telefone e área equipada para banho e vestir bebês.
18.16.3. Barreira física móvel ou fixa entre macas

18.16.4. Sistema de chamada de enfermagem por mesa de observação e nos
banheiros
18.17. Ambiente de transição quando necessário de acordo com as informações
documentadas no padrão de processos prioritários, que possui:
18.17.1. Cargo de enfermeiro
18.17.2. Unidade de saúde discriminada por sexo.
18.18. Área sinalizada e exclusiva para acesso e estacionamento de ambulâncias na
entrada do serviço.
20. Atende aos critérios definidos para o pronto-socorro de baixa complexidade.

TOTAL 0 0 0 #DIV/0!
Baixa complexidade
22.1. Instrumentos ginecológico-obstétricos

22.2. Equipe de parto.
22.3. Elementos de suporte físico para pacientes adultos e pediátricos.
22.4. Equipamento de toracostomia.
22.5. Carrinho de parada para pacientes adultos e pediátricos.
pelo menos:
22.6.4. Temperatura
22.6.5. Bateria
22.9. Eletrocardiógrafo de 12 derivações
22.10. Nebulizador
22.11. Oxigênio medicinal e sucção. Pode ser fornecido por saída de oxigênio
medicinal e sistema de vácuo ou por oxigênio medicinal portátil e aspirador.
23. Clínica de emergência, que possui:
23.1. Maca com estribos, quando necessário.
23.2. Monitor de pressão arterial adulto e pediátrico.
23.3. Estetoscópio adulto e pediátrico.
23.4. Termômetro.
23.5. Escala de grau médico.
23.6. Balança para bebé quando necessário.
24. Secção de Processo, que dispõe:
24.2. Lâmpada móvel ou fixa ou fonte de luz.
24.3. Equipamento cirúrgico de pequeno porte.
24.4. Equipe necessária conforme documentado no padrão de processos
prioritários.
25. Sala de reanimação que possua:
26. Sala de observação, que possui:
26.2. Equipe necessária conforme documentado no padrão de processos
prioritários.
por oxigênio medicinal portátil por maca.
27. Ambiente de transição que apresenta:
27.1. Cadeira reclinável equalizável.
28. Sala de reanimação, que possui:
28.1. Maca rolante com freio e corrimão.
28.2. Mesa lateral rolante.
28.3. Aspirador de pó para cada maca.
pelo menos:
28.4.4. Temperatura
28.5. Marcapasso externo não invasivo com bateria. Pode ser incluído no
desfibrilador.
28.6. Lâmpada móvel ou fixa ou fonte de luz.
29. Quando a sala de observação ou o ambiente de transição do serviço de
emergência é prestado em mais de um andar ou nível no mesmo prédio, este tem a
dotação definida para esses ambientes nos números 25 e 26 do serviço de
emergência de baixa complexidade.
30. A sala de reanimação, adicional àquela localizada no piso ou nível de acesso
direto pela parte externa do prédio, tem a dotação definida para este ambiente em
numeral 27 do serviço de emergência de baixa complexidade.
32. Atende aos critérios definidos em baixa complexidade e, além disso, possui
equipamento de punção lombar.
TOTAL 0 0 0 #DIV/0!
34.1. Kit de coleta de provas forenses e kit de profilaxia pós-exposição para HIV,
IST e contracepção de emergência em vítimas de violência sexual, conforme
definido na resolução 459 de 2012 ou na norma que o modifica, acrescenta ou
substitui.
TOTAL 0 0 0 #DIV/0!
36. Atende aos critérios definidos em todos os serviços e, adicionalmente, possui as
36.1. Rodada médica de evolução diária dos pacientes.
36.11. Informações aos familiares ou responsáveis sobre o estado de saúde do
paciente
36.12. Atendimento médico inicial e definição de comportamento, das principais
patologias que o serviço atende.
36.13. Seleção e classificação dos pacientes - TRIAGEM.
36.14. Planejamento para a prestação do serviço quando a demanda aumenta,
incluindo a definição de estratégias de descongestionamento e melhoria nos tempos
de resposta ao usuário.
36.15. Critérios clínicos para a colocação e cuidado de pacientes no ambiente de
transição.
36.16. Critérios clínicos para encaminhamento e recebimento de usuário para
serviços ambulatoriais, de internação ou outros serviços de qualquer complexidade.
36.17. Identificação de pacientes que, devido à sua condição clínica, podem ser
tratados em casa.
36.18. Identificação de pacientes que, devido à sua condição clínica, podem ser
encaminhados para serviços ambulatoriais que possuem estratégia de consulta
prioritária.
36.19.1. Intoxicação aguda e síndrome de abstinência a substâncias psicoativas, de
acordo com a oferta.
36.20. Plano Hospitalar para emergências.
36.21. Informações ao paciente sobre recomendações na alta, critérios de
readmissão, controles e possíveis complicações.
36.22. Declaração de morte encefálica, de acordo com a complexidade do serviço.
36.23. Assistência à saúde de vítimas de violência sexual de acordo com a
regulamentação vigente.
36.24. Isolamento de pacientes que, devido à sua condição clínica, o necessitem.
36.25. Documento que orienta o cuidado com a saúde de pacientes com problemas
e transtornos em saúde mental ou consumo de substâncias psicoativas.
36.26. Se você oferecer a estratégia de sala de reidratação oral ou a estratégia de
sala ERA, você tem informações documentadas sobre o manejo de pacientes que
precisam de reidratação oral e/ou pacientes com doenças respiratórias superiores e
inferiores, incluindo:
36.26.1. Critérios documentados sobre as condições dos pacientes que podem ser
manejados no serviço.
36.26.2. Monitorização do quadro clínico.
36.26.3. Critérios para tempos máximos de manejo para pacientes com reidratação
oral e pacientes com doenças respiratórias altas e baixas, bem como seu
encaminhamento ao serviço de internação.
36.26.4. Informações ao paciente sobre recomendações na alta, critérios que
implicam reingresso no serviço, controles e possíveis complicações.
37. Quando a sala de observação ou o ambiente de transição do pronto-socorro
estiver instalado em mais de um andar ou nível no mesmo prédio, ele possui
documento indicando a transferência de pacientes entre os diferentes andares ou
níveis.
TOTAL 0 0 0 #DIV/0!
Modalidades intramuros e telemedicina: provedor de remessa - provedor
de referência
TOTAL 0 0 0 #DIV/0!
Baixa complexidade
40. Atende aos critérios definidos em todos os serviços e, adicionalmente,
41.1. Serviço de diagnóstico por imagem, exceto para áreas especiais de dispersão
geográfica, onde não será necessário.
41.2. Serviço de Laboratório Clínico
41.4. Assistência farmacêutica
41.6. Serviços de apoio (alimentação, lavanderia, segurança)
42. Não aplicável
Média complexidade
43. Atende aos critérios definidos em todos os serviços e, adicionalmente, possui:

44.2. Serviços de apoio (alimentação, lavanderia, vigilância).
45. Não aplicável
Alta complexidade
46. Atende aos critérios definidos em todos os serviços e, adicionalmente, possui:

46.3. Serviço de terapia intensiva adulto ou pediátrico ou neonatal, de acordo com
46.7. Serviço de gerenciamento pré-transfusional
47.2. Serviços de apoio (alimentação, lavanderia, vigilância).
Modalidade telemedicina- prestador de referência - prestador de referência
48. Não aplicável
TOTAL 0 0 0 #DIV/0!
SERVIÇO DE TRANSPORTE ASSISTENCIAL

Página 213-222

Baixa complexidade
Modalidades extramuros e telemedicina - provedor remisor
Para ambulâncias terrestres
1.1. Tecnólogo em atendimento pré-hospitalar ou profissional técnico em

atendimento pré-hospitalar ou auxiliar em enfermagem, em qualquer caso, tem
comprovação de auxílio nas ações de capacitação continuada em suporte básico de
vida.
1.2. Condutor que possua habilitação para conduzir o respectivo veículo, expedida
pela autoridade competente e que possua adicionalmente comprovante de auxílio
nas ações de formação continuada em primeiros socorros ou socorristas.
Para embarcaçõesfluviais e marítimas
Além disso, possui:
de auxílionas açõesde capacitação continuada em suporte básico de vida.
toneladas) tem:
2.2.1. Motociclista e tripulante (que pode ser auxiliar fluvial), que possuam
autorização emitida pela autoridade competente e que possuam comprovante de
assistência em ações de formação contínua em primeiros socorros ou socorristas.
2.2.2. Para embarcações de maior porte (cuja capacidade de transporte seja
superior a 25 toneladas) a tripulação mínima será determinada pelo Ministério dos
Transportes para as 6 categorias que compõem esse grupo de embarcações,
possuir licença expedida pela autoridade competente e adicionalmente possuir
comprovante de assistência nas ações de treinamento contínuo em primeiros
socorros ou socorristas.
Média complexidade
Para ambulâncias terrestres, fluviais e marítimas
3.1. Coordenador responsável por todas as ambulâncias que o serviço possui,

podendo ser um profissional médico ou um profissional de enfermagem.
4. A ambulância tem a seguinte tripulação:
4.2. Profissional de enfermagem ou tecnólogo em atendimento pré-hospitalar ou
profissional técnico em atendimento pré-hospitalar ou auxiliar de enfermagem.
4.3. Condutor que possua habilitação para conduzir o respectivo veículo expedida
pela autoridade competente e que possua adicionalmente comprovante de auxílio
nas ações de treinamento contínuo em primeiros socorros ou socorristas.
4.4. Os profissionais de saúde têm comprovação de auxílio nas ações de
4.5. O pessoal técnico ou auxiliar tem comprovante de auxílio nas ações de
Para ambulâncias fluviais e marítimas
5. Para embarcações de menor dimensão (cuja capacidade de transporte não
exceda 25 toneladas), motociclistas e outros tripulantes (que podem ser auxiliares
fluviais), com autorizações emitidas pela autoridade competente e que disponham
adicionalmente de prova de assistência em acções de formação contínua em
primeiros socorros ou socorristas.
6. Para embarcações de maior porte (cuja capacidade de transporte seja superior a
25 toneladas), a tripulação mínima será determinada pelo Ministério dos
Transportes para as 6 categorias que compõem esse grupo de embarcações, com
licenças e alvarás expedidos pela autoridade competente e que ainda possuam
comprovante de assistência nas ações de treinamento contínuo em primeiros
socorros ou socorristas.
Para ambulâncias aéreas

7.2. Enfermeiro ou tecnólogo em atendimento pré-hospitalar ou profissional técnico
em atendimento pré-hospitalar.
7.3. Tripulante de voo que possua licença e atestado médico expedidos pela
unidade administrativa especial de aeronáutica civil – UAEAC.
7.4. Os profissionais de saúde têm comprovação de auxílio nas ações de
7.5. O pessoal técnico ou auxiliar tem comprovante de auxílio nas ações de
7.6. A tripulação de voo e o pessoal de saúde possuem um certificado atual de
treinamento específico para o serviço de ambulância aérea concedido por um centro
de instrução aeronáutica autorizado pela unidade administrativa especial de
aeronáutica civil – UAEAC.
9. O profissional de saúde pode fazer uso da categoria teleperícia síncrona entre os
10. O pessoal de saúde não profissional pode fazer uso da categoria teleperícia
síncrona com profissionais de saúde, conforme definido pelo prestador de serviços
de saúde no padrão de processos prioritários.
TOTAL 0 0 0 #DIV/0!
Baixa complexidade
11. As ambulâncias terrestres, fluviais e marítimas, além das exigências exigidas
pelo setor de saúde, devem cumprir as determinadas para este tipo de serviços
pelas autoridades de trânsito terrestre, fluvial e marítimo.
12.1. Sede onde são tracionados os processos administrativos que possui:

12.1.1. Ambiente para a gestão de medicamentos e dispositivos e insumos
médicos.
12.1.2. Área ou ambiente para armazenamento de equipamentos biomédicos.
12.1.3. Área ou ambiente para processos de limpeza e desinfecção, que possui
mesa de trabalho com poço
12.1.4. Sistema elétrico que permite a conexão de equipamentos biomédicos.
12.1.5. Ambiente para arquivamento de anamnese e prontuários.
12.2. Disponibilidade de área ou ambiente para realizar o processo de limpeza,
limpeza e desinfecção de veículos. Quando o prestador de serviços de saúde
contrata o processo de limpeza, limpeza e desinfecção de veículos com um terceiro,
ele tem um contrato, ou acordo escrito ou acordo entre as partes. Nesse caso, o
terceiro possui as licenças correspondentes emitidas pela autoridade sanitária e
ambiental para esse fim.
Para ambulâncias terrestres
Carroceria do veículo
13. A carroçaria do veículo tem:
13.1. Dois compartimentos, um para o motorista e outro para o paciente com
comunicação visual e auditiva entre si.
13.2. Acesso principal ao compartimento do paciente pelo dorso que possui uma
abertura útil de pelo menos 1,10 metros de altura e 0,90 metros de largura, com
um mecanismo que permite travamento na posição "aberta", com um degrau preso
ao corpo com acabamento antiderrapante para facilitar o acesso ao compartimento
do paciente. São permitidas variações máximas de 10 % relativamente a estas
medidas.
13.3. No compartimento do paciente, o veículo possui vidros com vidros de
segurança, visibilidade apenas de dentro para fora e martelo ou outro dispositivo,
para fraturá-los, se necessário.
13.4. As dimensões internas do compartimento do paciente para ambulâncias 4x4,
4x2 e tipo van são de no mínimo 2,20m de comprimento, 1,50m de largura e
1,35m de altura.
13.5. Em todos os lados externos da carroceria, incluindo o teto, está a lenda
"ambulância", feita de material refletivo. No aviso da frente externa do corpo, a
palavra "ambulância", tem um comprimento mínimo de 90% da frente do veículo e
está escrita em marcha à ré.
13.6. Nas laterais e no verso da ambulância, traz o nome ou logotipo da prestadora
de serviços de saúde a que pertence, traz também a sigla TAB ou TAM e o nome do
município sede da prestadora de serviços de saúde.
13.7. Nas laterais, portas traseiras e teto da ambulância, deve ter uma "estrela da
vida" azul ou verde refletiva ou o emblema protetor da missão médica, de acordo
com o disposto na Resolução 4481 de 2012 ou nos regulamentos que a alteram,
acrescentar ou substituir o Ministério da Saúde e da Proteção Social.
13.8. Os veículos de transporte assistencial de baixa ou média complexidade que

estejam a serviço da Sociedade Nacional da Cruz Vermelha Colombiana, do Comitê
Internacional da Cruz Vermelha e da Federação Internacional das Sociedades da
Cruz Vermelha estarão isentos de cumprir o requisito acima e seu emblema será a
cruz vermelha sobre fundo branco. Da mesma forma, os meios de transporte
médico pertencentes às forças militares e policiais manterão suas cores.
e deve ser identificado pelo emblema da Cruz Vermelha, pintado em uma caixa
branca.
14. O veículo possui:
14.1. Dispositivo de sinalização óptica (barra de luz) à frente e acima do vidro do
para-brisas que pode ser rotativo, intermitente ou estroboscópica, visível pelo
menos 180º e fácil de observar à luz do dia.
14.2. Dispositivo de sinalização óptica, que pode ser rotativo, intermitente ou

estroboscópica, visível a pelo menos 180º e fácil de observar à luz do dia, que está
localizado na parte traseira da carroceria do veículo.
14.3. Duas luzes de marcação: laterais, brancas fixas, distribuídas simetricamente

em cada lado do veículo.
14.4. Duas luzes de contorno: laterais vermelhas intermitentes, distribuídas
simetricamente em cada lado do veículo.
Interior do veículo
15. Possui:
15.1. Revestimentos interiores do compartimento do doente sem elementos
cortantes ou cortantes, de material lavável, com acabamentos não ásperos e
resistentes à deterioração por agentes desinfetantes.
15.2. Piso antiderrapante, sua união com as paredes é hermética e fica presa ao
veículo.
15.3. Assento do passageiro e cadeira auxiliar do pessoal, confeccionado em
material lavável que possui cintos de segurança e proteção para a cabeça e costas.
15.4. Cintos de segurança adicionais para segurar uma maca extra.
15.5. Legenda de "este é um espaço livre de fumo" ou similar" e "use cinto de
segurança", localizado no compartimento do paciente.
15.6. Armários de compartimento para pacientes leves, feitos de material
resistente, lisos, laváveis, sem bordas afiadas ou bordas afiadas e com portas de
material transparente, resistente, com âncoras seguras para evitar sua abertura.
15.7. Os armários levam o nome correspondente e as cores de identificação para
armazenar os elementos de acordo com sua especialidade, assim: azul: sistema
respiratório; vermelho: sistema circulatório; amarelo: pediátrico; Verde: cirúrgico e
acessórios.
15.8. Prateleiras de armário que apresentam uma borda ligeiramente elevada para
evitar que medicamentos e equipamentos biomédicos caiam quando o veículo está
em movimento.
15.9. Os gases de escape não entram no interior da ambulância.
15.10. Possui iluminação interna para toda a área de gestão de pacientes.
15.11. Lâmpada removível que permite o uso remoto do veículo.
15.12. Barra de corrimão no compartimento do paciente, fixada ao teto e resistente
para apoiar a equipe de atendimento quando o veículo estiver em movimento.
15.13. Compartimento isolado para cilindros de oxigênio medicinal com

manômetros visíveis e ajustáveis de dentro do compartimento do paciente
Sistema de som e comunicações
16. Possui:
16.1. Sirene como principal sistema de alerta.
16.2. Sistema de telecomunicações bidirecional, atribuído exclusivamente à
ambulância, que lhe permite estabelecer contato com sua rede central, base ou
coordenação.
16.3. Sistema de georreferenciamento e comunicação que permite o
monitoramento e contato com a entidade territorial de saúde através do CRUE.
Outras condições gerais de segurança do veículo
17. Possui:
17.1. Extintor ABC, com capacidade mínima de carga de 2,26 kg. Para cada um dos
compartimentos da ambulância (motorista e paciente).
17.2. Coletes refletivos para a tripulação.
Para ambulâncias marítimas e fluviais
Condições gerais do barco
18. Possui:
18.1. O projeto e a construção da embarcação estão em conformidade com as
normas vigentes na data da construção, emitidas pelas autoridades competentes.
18.2. Compartimento do paciente com pelo menos as seguintes dimensões:
comprimento útil 2,20 metros, largura útil 2,20 metros, altura interna útil 2,0
metros. (São permitidas variações máximas de 15 % para estas medidas).
18.3. Suportes e elementos metálicos de equipamentos biomédicos não
representam risco de acidente.
18.4. Bancada para apoio de uma maca principal, construída em material resistente
e fixada na tampa do veículo.
18.5. O piso não deve ter elementos cortantes ou pontiagudos e é feito de material
lavável, o que evita o acúmulo de sujeira e contaminantes, resistente aos agentes
desinfetantes usuais, antiderrapante, com as juntas do piso com as paredes
hermeticamente vedadas.
18.6. O barco é feito de materiais resistentes ao ambiente aquático.
18.7. A tampa inferior do compartimento do paciente é feita de material
antiderrapante, sem elementos cortantes ou pontiagudos, material lavável, com
acabamentos arredondados, superfícies polidas e resistente a agentes
desinfetantes.
18.8. A disposição dos suportes e elementos metálicos dos equipamentos de
assistência deve ser de modo a não causar danos aos ocupantes do veículo.
18.9. Cobertura do teto de material rígido ou dobrável, leve, para proteger e cobrir
os compartimentos do paciente, piloto e acompanhantes.
18.10. A cobertura do telhado deve servir no exterior como suporte para os
avisadores, luzes e scanners e no interior para a fixação dos trilhos para a
localização de líquidos parenterais e equipamentos biomédicos.
Outras condições gerais de segurança do veículo
19. Possui:
19.1. Extintor ABC, com capacidade de carga mínima de 2,26 quilos para a
ambulância.
19.2. Coletes salva-vidas para cada um dos ocupantes.
Área do Paciente
20. Possui:
20.1. Assentos para os passageiros e para o auxiliar com o respectivo encosto.

20.2. Lenda de "este é um espaço sem fumo" ou similar" e "use um colete salva-
vidas".
20.3. Compartimentos leves, feitos de material resistente, lisos, laváveis, sem
bordas afiadas ou arestas afiadas, com portas resistentes, dobráveis ou deslizantes,
com âncoras seguras para evitar sua abertura.
20.4. Os armários levam o nome e as cores de identificação correspondentes para
armazenar os elementos, de acordo com sua especialidade, da seguinte forma:
azul: sistema respiratório; vermelho: sistema circulatório; amarelo: pediátrico;
Verde: cirúrgico e acessórios.
20.5. O paciente está localizado de tal forma que os gases dos motores não o
afetam
Luzes e outros elementos do veículo
21. Possui:
21.1. Iluminação interior para toda a área de gestão de doentes.
21.2. Bússola e luzes de navegação.
21.3. Dispositivo de sinalização óptica (barra de luz) que pode ser rotativo,
intermitente ou estroboscópica, de fácil observação à luz do dia, localizado na
cobertura do telhado.
21.4. Compartimento isolado para cilindros de oxigênio medicinal com manômetros
visíveis e ajustáveis de dentro do compartimento do paciente.
Sistema de comunicações
22. Satisfaz os critérios definidos em termos de comunicações para ambulância
terrestre e tem, adicionalmente:
22.1. Sistema de perifone externo como mecanismo de alerta ou informação.
22.2. Sistema de georreferenciamento e comunicação que permita o
monitoramento e contato com a secretaria departamental ou distrital de saúde, ou
com a entidade responsável pelas referidas competências. através do CRUE.
Média complexidade
23. As ambulâncias terrestres, fluviais, marítimas e aéreas, além das exigências
exigidas pelo setor de saúde, devem atender às determinadas para esse tipo de
serviço pelas autoridades de trânsito terrestre, fluvial, marítimo e aéreo.
Para ambulâncias terrestres:
Carroceria do veículo
24. Além da definida para baixa complexidade, a carroceria do veículo apresenta:
24.1. Sistema elétrico que possui as seguintes especificações:

24.1.1. Sistema de geração de energia elétrica a partir do motor, tipo alternador,
com potência suficiente ou vários deles, para garantir que todos os equipamentos
biomédicos funcionem simultaneamente.
24.1.2. Mínimo de duas baterias com capacidade total mínima de 150 amperes.
24.1.3. Pelo menos duas tomadas de "isqueiro" identificadas no compartimento do
paciente.
24.1.4. Conversor de corrente contínua de 12 volts para corrente alternada de 120
volts +/-15%, com pelo menos duas tomadas identificadas no compartimento do
paciente.
24.1.5. Uma saída na parte externa do corpo devidamente protegida.
24.1.6. Cabo condutor com poste a terra e revestido com borracha de no mínimo 30
metros de comprimento, com as extremidades adaptadas para alimentação elétrica.
24.1.7. Nas laterais e no verso da ambulância, ela deve ostentar o nome ou
logotipo da entidade a que pertence, a sigla TAM e o nome do município sede da
prestadora de serviços de saúde.
Para ambulâncias aéreas:
25. Além do que é definido para baixa complexidade, a sede onde tramitam todos
os processos administrativos para o serviço possui um certificado de operações
como empresa especial de trabalho aéreo na forma de ambulância aérea emitido
pela Unidade Administrativa Especial de Aeronáutica Civil – UAEAC.
26. A aeronave possui os seguintes documentos válidos emitidos pela UAEAC:

26.1. Certificado de aeronavegabilidade
26.2. Certificado de matrícula
26.3. Formulário RAC 337 que autoriza a alteração da aeronave como ambulância
aérea
Condições gerais para qualquer tipo de aeronave
27. A aeronave apresenta:
27.1. Porta de acesso que permite manobrar a entrada e saída da maca, sem a
necessidade de flexionar o paciente.
27.2. Cabine do paciente que permite manobras de ressuscitação.
27.3. Assentos para tripulantes e acompanhantes que possuem cinto de segurança.

27.4. Iluminação interna para toda a área de gerenciamento de pacientes, mesmo
com os motores desligados.
27.5. Legenda de "este é um espaço livre de fumo" ou similar" e "use cinto de
segurança" no compartimento do paciente
27.6. Sinalização da saída ou saídas de emergência.
27.7. Sistema de oxigênio medicinal, diferente do do paciente.
27.8. O sistema de oxigênio medicinal é fixado com um arnês à estrutura da
aeronave ou está dentro da maca; Com sistema de conexão rápida e com
manômetro visível e ajustável.
27.9. As paredes e materiais dentro da aeronave são laváveis.
Sistema elétrico
28. A aeronave possui:
28.1. Fonte própria de energia
28.2. Inversor ou sistemas de alimentação do equipamento para seu regular
funcionamento durante a transferência do paciente e para facilitar o uso
permanente do equipamento a bordo, mantendo sempre a disponibilidade de suas
baterias.
28.3. Lâmpada que permite seu uso à distância da aeronave.
Sistema de comunicações
29. Para as ambulâncias aéreas:
29.1. Sistema de telecomunicações bidirecional que permite estabelecer contato
com sua central, base ou torre de controle.
29.2. A base principal e as bases auxiliares possuem um sistema de comunicação
que permite o contato com a entidade territorial de saúde por meio do CRUE.
TOTAL 0 0 0 #DIV/0!
Baixa complexidade
31. Atendem aos critérios definidos para todos os serviços e, adicionalmente,
possuem:
31.1. Desfibrilador externo automático, incluindo eletrodos adesivos para adultos e
pediatria, com data de validade atual.
31.2. Estetoscópio adulto e pediátrico
31.3. Monitor de pressão arterial adulto e pediátrico.
31.4. Equipamento elétrico de sucção de emergência com todos os seus acessórios
(mangueira de sucção e sondas de sucção de vários tamanhos).
31.5. Aspirador nasal manual.
31.7. Torniquetes para controle de sangramento.
31.8. Maca principal com sistema de ancoragem e cintos de segurança ou alças
para fixar o paciente.
31.9. Maca secundária para imobilização da coluna vertebral e cintas para fixação
do paciente.
31.10. Prancha espinhal curta ou colete de extração veicular.
31.11. Suporte de soro de dois ganchos.
31.12. Cadeira de rodas portátil, leve e dobrável, com capacidade de carga de pelo
menos 120 kg. Deve ter pelo menos dois cintos de retenção para o paciente e para
o transporte dentro da ambulância.
31.13. Pinça Magill.
31.14. Material tesoura ou corta.
31.15. Pochete.
31.16. Pato para as mulheres.
31.17. Pato para homens.
31.18. Lâmpada de mão (lanterna) com baterias sobressalentes.
31.19. Manta térmica aluminizada.
31.20. Oxigênio medicinal com capacidade total de armazenamento de pelo menos
3 (três) metros cúbicos permanentes disponíveis.
31.21. Oxigênio medicinal portátil de no mínimo 0,5 metros cúbicos para permitir o
deslocamento das macas mantendo o fornecimento de oxigênio medicinal ao
paciente.
31.22. Conjunto para imobilização que possui imobilizadores cervicais ajustáveis,
adulto (2) e pediátrico (2), imobilizadores laterais de cabeça, imobilizadores para
membros superiores e inferiores.
31.24. Os equipamentos biomédicos devem dispor de um sistema de fixação
específico ao veículo, sem prejuízo do seu funcionamento.
31.25. Monitor de sinais vitais com acessórios adultos e pediátricos que
apresentam, pelo menos:
Média complexidade
Para ambulâncias terrestres, fluviais e marítimas:
32. Atende aos critérios definidos para baixa complexidade e possui,
adicionalmente:
32.1. Desfibrilador bifásico com capacidade para realizar cardioversão sincrônica e
marcapasso transcutâneo, baterias mínimas por 4 horas com pás (adulto e
pediátrico). Não necessita do desfibrilador definido em baixa complexidade.
32.2. Ventilador para transferência, de acordo com a idade do paciente (adulto e
pediátrico) que possui as seguintes especificações:
32.2.1. Dois modos de volume e modos de pressão
32.2.2. Bateria mínima para 4 horas.
32.2.3. Fração inspirada de oxigênio -fio2.
32.2.4. Indicação de volume corrente e minuto.
32.2.5. Indicação de pressão máxima e plateu.
32.2.6. Pressão expiratória final positiva - PEEP, frequência respiratória máxima do
aparelho e do paciente (respiração espontânea)
32.2.7. Alarmes auditivos e visuais de pressão, volume, apneia, pressão do ar,
oxigênio medicinal e bateria fraca.
32.2.8. Sistema de conexão rápida ao oxigênio medicinal e ar medicinal, a conexão
ao ar medicinal pode ser substituída por turbina integrada ao equipamento.
32.2.9. Controlar, assistir/controlar e pressão positiva contínua nas vias aéreas -
modalidades CPAP.
32.3. Equipamento de órgão sensorial, com baterias sobressalentes.
32.4. Duas bombas de infusão ou uma com dois canais, com bateria mínima de 4
horas.
32.5. Medidor de pico de vazão.
32.6. Laringoscópio com lâminas retas e curvas neonatal, pediátrica e adulta.
33. Para a transferência neonatal, atende ao acima exposto e conta adicionalmente:
33.1. Incubadora pediátrica portátil.
33.2. Além do necessário para o ventilador de transporte mecânico
adulto/pediátrico, o ventilador neonatal possui controle de fluxo e tempo
34. Além do estabelecido para o transporte terrestre, marítimo e fluvial de média
complexidade, possui:
34.1. A capacidade de armazenamento do sistema de oxigênio medicinal permite
seu fornecimento ao paciente durante o trajeto da origem ao destino, contemplando
também contingências devido à espera e fechamento de aeroportos.
34.2. Maca paciente que possui cinto de segurança e está devidamente presa à
estrutura da aeronave.
34.3. O equipamento biomédico é certificado para o transporte aéreo pelo
fabricante de tal forma que o seu funcionamento é garantido em qualquer condição
de voo e, em particular, antes de alterações na pressão barométrica, vibração,
turbulência e temperaturas extremas, aceleração e desaceleração e não afetam os
sistemas de rádio e navegação da aeronave quando estão em uso.
34.4. Os equipamentos biomédicos possuem:
34.4.1. Certificados EMI: interferência eletromagnética.
34.4.2. Certificado de teste de interferência de radiofrequência (RFI).
Provedor de referência da modalidade de telemedicina
TOTAL 0 0 0 #DIV/0!
Baixa complexidade
36. Atende aos critérios aplicáveis a todos os serviços e, adicionalmente, o provedor

define os medicamentos, dispositivos médicos e suprimentos necessários de acordo
com o que está documentado no padrão de processos prioritários.
37. Possui:
37.2. Fixação supraglótica de vários tamanhos adultos e pediátricos.
Média complexidade
38. Satisfaça os critérios aplicáveis a todos os serviços e, adicionalmente, tenha um
acordo escrito ou contrato em vigor com um banco de sangue, certificado pela
de transfusão.
39. Atende aos critérios definidos para ambulâncias terrestres, fluviais e marítimas
de baixa complexidade e possui, ainda:
39.1. Medicamentos, dispositivos e insumos médicos definidos pelo prestador de
serviços de saúde de acordo com a morbidade, riscos de complicações mais
frequentes e documentados para o procedimento de ressuscitação pulmonar
cardiocerebral.
40. Além do estabelecido para o transporte terrestre, marítimo e fluvial de média
complexidade:
40.1. Os elementos condicionados para o transporte de suprimentos e
medicamentos (malas, pastas, armários, etc.) São confeccionados em material
resistente, lisos, laváveis, sem arestas afiadas ou arestas afiadas com fechamentos
seguros para evitar abertura involuntária e sua fixação à aeronave é homologada
pela Unidade Administrativa Especial de Aeronáutica Civil – UAEAC.
40.2. Os elementos acondicionados para o transporte de suprimentos e
medicamentos (malas, pastas, armários, etc.), ostentam o nome e as cores de
identificação correspondentes de acordo com sua especialidade, conforme segue:
azul: sistema respiratório; vermelho: sistema circulatório; amarelo: pediátrico;
Verde: cirúrgico e acessórios.
TOTAL 0 0 0 #DIV/0!
Para ambulâncias terrestres, fluviais, marítimas e aéreas:
41.1. Gerenciamento de emergências.
41.2. Encaminhamento que inclui transferência de crianças e pessoas em abandono
ou desacompanhadas.
41.3. Assistência à saúde de pacientes com problemas e transtornos mentais ou
consumo de substâncias psicoativas.
41.4. Rotinas permanentes de manutenção preventiva e corretiva do veículo.
41.5. Limpeza, limpeza e desinfecção da ambulância, o que inclui as rotinas para
sua realização.
41.6. Medicamentos, dispositivos médicos e insumos nos procedimentos que são
realizados.
TOTAL 0 0 0 #DIV/0!
43.1. Cadastro com o nome dos pacientes tratados ou transferidos com as

seguintes informações:
43.1.1. Nome dos pacientes tratados ou transferidos.
43.1.2. Nome do acompanhante ou responsável.
43.1.3. Data.
43.1.4. Hora.
43.1.5. Origem
43.1.6. Destino do serviço.
43.1.7. Tipo de serviço.
43.1.8. Nome do pessoal que atende o serviço.
43.1.9. Evolução e procedimentos durante a transferência ou atendimento de
pacientes no programa ou serviço.
TOTAL 0 0 0 #DIV/0!
Modalidades extramuros e telemedicina - provedor de referência - provedor
de referência
TOTAL 0 0 0 #DIV/0!
SERVIÇO DE ATENDIMENTO PRÉ-HOSPITALAR

Página 222-225

Baixa complexidade
1.1. Tecnólogo em atendimento pré-hospitalar ou profissional técnico em

atendimento pré-hospitalar ou profissional médico.
1.2. O talento humano em saúde tem comprovação de auxílio nas ações de
Modalidade de telemedicina - pr e stador de referencia
2. Atende aoscritérios aplicáveis atodos os serviços.
sserviços de saúde no padrão de processos prioritários.
dos serviços de saúde no padrão de processos prioritários.
TOTAL 0 0 0 #DIV/0!
Baixa complexidade
Modalidades extramuros e telemedicina – provedor de remessa

5.1. Sede onde são tratados os processos administrativos do serviço, que possui:
5.1.1. Ambiente para armazenamento de medicamentos e dispositivos e insumos

médicos.
5.1.2. Ambiente ou área para armazenamento de equipamentos biomédicos.
5.1.3. Sistema elétrico que permite a conexão de equipamentos biomédicos.
5.1.4. Ambiente para arquivamento de anamnese e prontuários.
6. Disponibilidade de
Ambiente ou área para realizar o processo de limpeza, limpeza e desinfecção de
veículos.
7. Dispõe de meio de transporte para transferência de pessoal de saúde não
destinado ao transporte de pacientes que atendam aos requisitos de mobilização
exigidos pelas autoridades de trânsito.
8. Além disso, o meio de transporte não destinado ao transporte de pacientes tem:
8.1. Sistema de georreferenciamento e comunicação que permite o

acompanhamento e contato com a secretaria departamental ou distrital de saúde,
ou com a entidade responsável por essas competências por meio do CRUE.
8.2. Sistema de alerta visual e sonoro.
8.3. Identificação institucional.
8.4. Colete reflexivo para o talento humano.
TOTAL 0 0 0 #DIV/0!
Baixa complexidade
10. Os meios de transporte para a transferência de pessoal de assistência, não
destinados ao transporte de doentes, dispõem:
10.1. Desfibrilador externo automático, incluindo eletrodos adesivos para adultos e
pediatria, com data de validade atual.
10.3. Sucção. Por aspirador de pó
10.4. Monitor de sinais vitais com acessórios que apresentam, pelo menos:
10.4.2. Pressão não invasiva.
10.5. Bateria.
10.6. Laringoscópio com lâminas retas e curvas, quando o talento humano do
serviço é prestado com um profissional médico.
10.7. Caso básico de tratamento do trauma que apresenta:
10.7.1. Gaze
10.7.2. Comprime
10.7.3. Ataduras de gaze
10.7.4. Ataduras de tecido
10.7.5. Bandagens elásticas de vários tamanhos
10.7.6. Dois torniquetes para controle de sangramento
10.7.7. Imobilizador cervical adulto e pediátrico (multi-size)
10.7.8. Duas mantas térmicas ou aluminizadas
10.7.9. Talas rígidas ou maleáveis para fixação de extremidades.
10.8. Caso de exame físico, que possui os seguintes equipamentos biomédicos:
10.8.1. Estetoscópios (adulto e pediátrico)

10.8.2. Monitores de pressão arterial (adulto e pediátrico)
10.8.3. Termômetro clínico
10.8.4. Equipamento de órgão sensorial com baterias sobressalentes
10.8.5. Glicosímetro
10.8.6. Lâmpada portátil (lanterna)
10.8.7. Tesoura corta tudo
10.8.8. Luvas descartáveis e estéreis
10.8.9. Máscaras descartáveis ou máscaras faciais
10.8.10. Vidros de bioproteção
10.8.11. Línguas baixas
10.8.12. Oxímetro
TOTAL 0 0 0 #DIV/0!
Baixa complexidade

12.1. Mala com medicamentos, equipamentos biomédicos e dispositivos médicos,
definida com base nas informações documentadas no padrão de processo
prioritário.
TOTAL 0 0 0 #DIV/0!
Baixa complexidade
14.1. Gerenciamento de emergências pré-hospitalares.
14.2. Assistência à saúde de pacientes com problemas e transtornos mentais ou
consumo de substâncias psicoativas.
14.3. Medicamentos, equipamentos biomédicos e dispositivos médicos nos
procedimentos realizados.
Provedor de referência da modalidade de telemedicina
TOTAL 0 0 0 #DIV/0!
Baixa complexidade
16. de todos os serviços e adicionalmente tem:
16.1. Cartões de classificação de muitos lesionados.
16.2. Registro com o nome dos pacientes atendidos que contenha as seguintes
informações:
16.2.1. Data.
16.2.2. Hora.
16.2.3. Origem.
16.2.4. Tipo de serviço.
16.2.5. Nome do pessoal que atende o serviço.
16.2.6. Evolução e manejo do paciente.
16.2.7. Nome da instituição receptora.
TOTAL 0 0 0 #DIV/0!
Modalidades extramuros e telemedicina - provedor de referência - provedor
de referência
11.6.4 SERVIÇO DE ASSISTÊNCIA AO PARTO
Descrição do serviço:
É o serviço destinado ao atendimento do pré-parto, parto e recuperação do binômio
mãe-filho.
Estrutura de atendimento:
Complexidades: Baixa, média e alta.
Modalidades de prestação: Intramuros
Telemedicina – categoria:
Experiência síncrona e assíncrona Remisser e provedor de referência
Entre dois profissionais
Entre profissionais de saúde não profissionais e profissionais de saúde
TOTAL 0 0 0 #DIV/0!
SERVIÇO DE PARTO
Pág. 225-230

Baixa complexidade

2.1. Clínico geral.
Além disso, possui:
3.1. Profissional médico especializado em ginecologia e obstetrícia
4.2. Profissional médico especialista em anestesiologia.
8. O pessoal de saúde não profissional pode fazer uso da categoria teleperícia
síncrona ou assíncrona com profissionais de saúde, conforme definido pelo
TOTAL 0 0 0 #DIV/0!
Baixa complexidade
9.1. Sala de visitas

9.3. Sala de curativos para pacientes que funciona como filtro.
9.4. Vestiário para talentos humanos que funciona como filtro e área para armários.
10. Disponibilidade no serviço da unidade de saúde.
11. Ambiente de trabalho que apresente:
11.1. Área para duas macas para cada mesa de parto.
Barreira física móvel ou fixa entre macas, o que permite fácil limpeza e desinfecção
e privacidade do paciente, quando há mais de uma maca.
12. Sala de parto (16 m2) que possui:
12.1. Área de cuidado ao recém-nascido ou ambiente adaptativo.
12.3. Pia cirúrgica em quantidade igual ao número de salas de parto, localizada
antes da entrada em cada sala de parto.
12.4. A porta da sala permite a visualização entre o interior e o exterior ou tem
uma viseira e a sua largura permite a passagem das macas.
13. Quando a sala de parto funcionar na área do centro cirúrgico do serviço de
cirurgia, somente o curativo da equipe poderá ser compartilhado com ela.
14. Os procedimentos cirúrgicos obstétricos devem ser realizados no serviço
cirúrgico.
15. Ambiente de recuperação que apresenta:
15.2. Área para duas macas por mesa de parto
16. Quando a estratégia de TPR (parto, parto e recuperação no mesmo ambiente) é

oferecida, atende aos critérios que são aplicáveis a todos os serviços e tem:
16.1. Quarto individual TPR com dimensão mínima de 16 m2, que possui:
16.1.1. Banheiro, vestiário e sistema de chamadas.

16.1.3. Poceta, quando necessário, de acordo com os procedimentos
16.1.4. Área de cuidado ao recém-nascido.
16.1.5. Pia com dispositivo mãos-livres adicionais dentro da sala.
16.2. Disponibilidade no serviço de:

16.2.1. Sala de visitas.
16.2.2. Unidades de saúde discriminadas por sexo.
16.2.3. Posto de enfermagem.
17. Atende aos critérios definidos para o serviço de assistência ao parto de baixa
complexidade e, além disso, possui consultório com unidade de saúde.
TOTAL 0 0 0 #DIV/0!
Baixa complexidade
19.1. O ambiente de trabalho inclui:

19.1.1. Leito hospitalar para parto.
19.1.2. Monitor fetal.
19.1.3. Oxigênio medicinal que pode ser fornecido por saída de oxigênio medicinal
ou por oxigênio medicinal portátil por maca
19.2. A sala de parto possui:
19.2.1. Lâmpada celítica ou ciélica.
19.2.2. Tabela para parto.
19.2.3. Equipamento para parto.
19.2.4. Equipe de episiotomia e episiorrafia.
19.2.5. Aspirador de pó ou sistema de sucção.
19.3. A área de adaptação do recém-nascido possui:
19.3.1. Incubadora aberta ou lâmpada de calor radiante.
19.3.2. Balança para bebês.
19.3.3. Infantômetro.
19.3.4. Fita métrica.
19.3.5. Oxímetro com sensor neonatal.
19.3.6. Estetoscópio pediátrico.
19.3.7. Laringoscópio com folha neonatal.
19.4. A sala de recuperação possui:
19.4.2. Disponibilidade de berços.
19.4.4. Sucção. Pode ser fornecido por sistema de vácuo ou por aspirador de pó.
19.5. Para toda a disponibilidade de serviços de:
19.5.3. Glicosímetro.
19.5.4. Incubadora de transporte.
19.5.5. Cadeira de rodas.
ou por oxigênio medicinal portátil por maca.
20. Quando a estratégia TPR (parto, parto e recuperação no mesmo ambiente) é
oferecida, ela tem:
20.1. Leito hospitalar para parto.
20.2. Lâmpada celítica ou ciélica.
20.3. Equipamento para parto.
20.4. Equipe de episiotomia e episiorrafia
20.5. Incubadora aberta ou lâmpada de calor radiante.
por oxigênio medicinal portátil por maca
20.8.2. Balança para bebês.
20.8.3. Infantômetro.
20.8.4. Fita métrica.
20.8.5. Oxímetro com sensor neonatal.
20.8.6. Fonendoscópio.
Média complexidade
21. Atende aos critérios definidos no serviço de assistência ao parto de baixa
21.1. O ambiente de trabalho:
21.1.1. Equipamento de Amniocentese
21.1.2. Doppler fetal.
21.2. Na sala de parto:
21.2.1. Incubadora pediátrica portátil, convencional ou aberta.
21.2.2. Ultrassom.
21.3.1. Aparelho de anestesia.
21.3.3. Eletrobisturi.
21.3.4. Reanimador pulmonar neonatal manual com acessórios para controle de
limite de pressão e manômetro.
Alta complexidade
22. Atende aos critérios definidos em média complexidade e, adicionalmente, possui
a seguinte dotação para o consultório para exame:
22.1. Maca com estribos
22.2. Tensiômetro.
22.4. Espéculos vaginais descartáveis ou que a esterilização seja demonstrada
TOTAL 0 0 0 #DIV/0!
24.1. Cateteres de veia umbilical.

24.3. Kit de emergência obstétrica ou código vermelho.
25. Quando a estratégia de TPR (parto, parto e recuperação no mesmo ambiente) é
oferecida, ela tem:
25.1. Cateteres de veia umbilical.
25.2. Oxigênio medicinal
TOTAL 0 0 0 #DIV/0!
Baixa complexidade
27.1. Assistência ao parto.
27.2. Indicações e técnica de episiotomia e episiorrafia.
27.3. Manejo das complicações intraparto e instrumentação.
27.4. Cuidados com o recém-nascido que incluem:
27.4.1. Profilaxia ocular e umbilical.
27.4.2. Adaptação.
27.4.3. Reanimação do recém-nascido.
27.4.4. Critérios de encaminhamento
27.4.5. Vacinação.
27.4.6. Fixação oportuna do cordão.
27.4.7. Triagem neonatal
27.4.8. Preparo de fórmulas artificiais, priorizando o aleitamento materno exclusivo.
27.4.9. Protocolo para o manejo do prematuro em um programa canguru baseado

nas diretrizes do Ministério da Saúde e Proteção Social.
27.5. Informações sobre métodos de planejamento familiar.
28. Atende aos critérios definidos na baixa complexidade e, adicionalmente, possui
28.1. Manejo da hemorragia pós-parto e pós-cesariana e complicações intraparto.
28.2. Critérios clínicos para internação em terapia intensiva neonatal e adulto.

TOTAL 0 0 0 #DIV/0!
partograma para todas as mães em trabalho de parto.
TOTAL 0 0 0 #DIV/0!
Baixa complexidade
disponibilidade de:
32.5. Serviço de vacinação.
32.6. Serviços de apoio (alimentação, lavanderia e vigilância)
Média complexidade

34.1. Serviço de vacinação
Alta complexidade
35. Atende aos critérios definidos para a assistência ao parto de média
35.1. Serviço de terapia intensiva neonatal.
35.2. Serviço de terapia intensiva adulto.
TOTAL 0 0 0 #DIV/0!

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LISTA DE VERIFICAÇÃO DE CONDIÇÕES

DE HABILITAÇÃO RESOLUÇÃO 3100 DE 2019

4.2. Informações documentadas sobre os mecanismos de supervisão permanente do pessoal em treinamento.

8. Profissionais médicos de serviços de internação de baixa, média e alta complexidade, internação de

1. Os serviços de urgência e emergência, de assistência ao parto, hospitalares e cirúrgicos que realizem

8. Os prestadores de serviços de saúde localizados em edificações de até 3 (três) pavimentos ou níveis

12. O prestador de serviços de saúde que realiza o processo de esterilização em área

17.1. Provedor de remessas

17.1.2.1. Os dispositivos utilizados para a transferência síncrona de informações por

17.2.2. As telas ou monitores de grau médico utilizados para a exibição de imagens

PADRÃO DE MEDICAMENTOS, DISPOSITIVOS MÉDICOS E SUPRIMENTOS

4.6. Melhorar a segurança no uso de medicamentos, nos serviços onde se aplica.

12.1. Detecção, prevenção e redução do risco de acidentes e incidentes de natureza

14. Quando um prestador de serviços de saúde contrata o processo de esterilização

18.3. Gerenciamento de emergências.

22. Nos serviços de transporte de atendimento, atendimento pré-hospitalar e de

31.4. O método de comunicação utilizado (síncrono ou assíncrono) para atendimento e

3. Os meios eletrônicos para a gestão do prontuário garantem o sigilo e a segurança,

5. A anamnese e os prontuários são preenchidos de forma clara, legível, sem riscas,

9. O prestador de serviços de saúde dispõe de um procedimento de consentimento

11.1. Atividades documentadas e realizadas no procedimento de reutilização de

13. As Instituições Prestadoras de Serviços de Saúde com serviços na modalidade

14.7. Nome dos pacientes tratados.

PADRÃO DE TALENTO HUMANO C NC NA OBSERVAÇÕES

1. Atende aos critérios aplicáveis a todos os serviços e, adicionalmente,

4. Atende aos critérios aplicáveis a todos os serviços e, adicionalmente, possui:

5.1. Quando a teleperícia é realizada entre profissionais de saúde, o profissional de

7. Atende aos critérios aplicáveis a todos os serviços e, adicionalmente, possui o pessoal

8. Atende aos critérios aplicáveis a todos os serviços e, adicionalmente,

23.4. Sistema de sucção que pode ser incorporado ao aparelho odontológico.

26.4. Sistema de sucção que pode ser incorporado ao aparelho odontológico.

35. Atende aos critérios aplicáveis a todos os serviços e, adicionalmente, quando os

36.2. Os tempos máximos de manejo no ambulatório, de pacientes com doença do trato

41. Atende aos critérios aplicáveis a você para todos os serviços.

CONSULTA AMBULATORIAL ESPECIALIZADA

PADRÃO DE TALENTO HUMANO C NC NA OBSERVAÇÕES

1.1 Profissional de saúdecomtítulo especial, deacordocom os programas

3. Atende aos critérios aplicáveis a todos os serviços e, adicionalmente:

5. Atenda aos critérios aplicáveis a todos os serviços e, adicionalmente, possua o

7. O consultório das especialidades de ginecologia e obstetrícia e urologia, possui

10. Atende aos critérios estabelecidos no ambulatório geral.

Os consultórios dos especialistas possuem os equipamentos necessários para a

20. Atende aos critérios definidos para o ambulatório geral.

PADRÃO DE TALENTO HUMANO C NC NA OBSERVAÇÕES

1. Atende aos critérios aplicáveis a todos os serviços e, adicionalmente, possui:

4. Escritório ou ambiente que, de acordo com a oferta, atenda aos seguintes

6. Atende aos critérios aplicáveis a todos os serviços e, adicionalmente, possui:

6.2 Para refrigeradores elétricos, possui regulador ou estabilizador eletrônico de

7.1 Freezer com capacidade suficiente para armazenar as embalagens frias

Caso haja interrupção da rede de frio, a operadora de saúde faz a notificação de

9.2 Notificação e Gestão de Eventos Alegadamente Adversos Atribuídos à Vacinação

Se o profissional de saúde administrar a vacina em um ambiente diferente do

11.1 Instrumentos de registro estabelecidos para o IAP sob as diretrizes do

SERVIÇO DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO

PADRÃO DE TALENTO HUMANO C NC NA OBSERVAÇÕES

1.1. Profissional médico especializado em medicina do trabalho ou medicina do

Modalidade telemedicina - provedor de referência

Profissional de saúde de acordo com a oferta definida pelo prestador de serviços de

PADRÃO DE TALENTO HUMANO C NC NA OBSERVAÇÕES

1.1. Profissional de saúde com diploma de acordo com os programas acadêmicos

3. Atende aos critérios aplicáveis a todos os serviços e, adicionalmente:

6. Atende aos critérios aplicáveis a todos os serviços e, adicionalmente,

A dotação necessária para a realização dos procedimentos de acordo com o que

PADRÃO DE TALENTO HUMANO C NC NA OBSERVAÇÕES