SIMULADO PREPARATÓRIO – Saeb/Prova Brasil

SIMULADO IX - CONTRATURNO
5º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL
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 Você está recebendo um Simulado de Língua Portuguesa e

Matemática e uma folha de respostas.
 Leia com atenção antes de responder e marque suas respostas
neste Simulado.
 Cada questão tem uma única resposta correta. Faça um X na
opção que você escolher como certa.
 Use lápis preto para marcar suas respostas. Se você se enganar,
pode apagar e marcar novamente.
 Procure não deixar questão sem resposta.
 Não rasure os gabaritos.
 Não utilize corretivo.
 Questões em branco, rasuradas ou com mais de uma alternativa
assinalada serão consideradas erradas.
 Transcreva suas respostas para a Folha de Respostas, utilizando
caneta de tinta azul ou preta. Siga o modelo de preenchimento na última
página deste Simulado.
 Comece preenchendo o cabeçalho, utilizando caneta de tinta azul ou
preta.
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Nome da Escola: _________________________________________________________________________

Nome completo do (a) estudante: ____________________________________________________________

Nome completo da professora: ______________________________________________________________

Ano escolar: ___________________ Turma: ______________ Turno: _______________________________

Data: ___________________________________________________________________________________
 Língua Portuguesa
QUESTÃO 01 –––––––––––––––––––––| QUESTÃO 03 –––––––––––––––––––––|
OVO FRITO
Uma bicicleta para o Léo
A Páscoa é do chocolate, o Natal é do panetone, o
Osvaldo descobriu o Léo chorando na loja.
brigadeiro é do aniversário, o bacalhau é da Semana Santa,
– O que foi Léo?
a pizza é do sábado, o churrasco do domingo... E o ovo
– Quero comprar uma bicicleta.
frito? É de que dia? Nenhum, em especial. Por causa dessa
– Tem dinheiro suficiente?
injustiça, o ovo frito vivia revoltado: por que ele, nutritivo,
– Tenho, mas não quero gastar.
barato e fácil de fazer, não tinha um dia só dele?
– Então não compra Léo.
Assim, foi instituído o Dia do Ovo Frito: todas as
– Mas eu quero comprar, só não quero gastar.
segundas-feiras, dia em que geralmente a geladeira está
Pronto, o maior vexame.
vazia e a mãe não tem tempo para cozinhar.
Essa cena durou bem uma meia hora. Léo
Como isso acontece em várias partes do mundo,
secava as lágrimas, pedia a bicicleta, tirava o dinheiro
reunidas num Congresso Internacional sobre ovo frito, as
do bolso, caía em prantos com o dinheiro na mão,
autoridades decidiram criar o Dia Mundial do Ovo Frito,
guardava o dinheiro novamente, chorava pela falta da
que é o dia em que todas as pessoas do planeta comem o
bicicleta e dizia:
ovo frito em homenagem ao ovo frito.
– Se não compro, vou ficar sem a bicicleta...
Nesse dia, governadores, prefeitos, mães e
Um choro tão triste, tão sentido, tão profundo,
professoras fazem discursos enaltecendo o ovo frito. Todos
tão doído, que todas as outras pessoas começaram a
participam da festa, menos as galinhas, que ficam do lado
chorar com ele.
de fora protestando com faixas, cartazes e megafones:
Já havia tanta gente em volta do Léo e de sua
– CÓ-CÓ-CÓ-CÓ-CÓ!
bicicleta – que ainda não era dele – que o gerente veio
ver o que estava acontecendo. Policarpo, que era No trecho ―... :por que ele,...‖ a palavra ele refere-se ao:
cozinheiro, explicou: (A) chocolate.
– Ele quer fazer omelete sem quebrar os ovos. (B) congresso.
CAPPARELLI, Sérgio. 30 fábulas contemporâneas para crianças. Porto Alegre: L&PM, 2008. p. (C) ovo frito.
50-51 .
(D) planeta.
No trecho ―Ele quer fazer omelete sem quebrar os
ovos.‖, a expressão em destaque tem o sentido de
(A) comprar sem gastar. QUESTÃO 04 ––––––––––––––––––––|
(B) cozinhar sem sujar.
(C) usar a cabeça. Santos Dumont: um mineiro cheio de talento
(D) usar o ovo. Vocês sabem quem é o ―pai da aviação‖? Pois
saibam que ele é um inventor nascido em Minas Gerais,
chamado Alberto Santos Dumont.
A paixão de Santos Dumont pela aviação vem desde
criança, quando ele observava os passarinhos para tentar
QUESTÃO 02 ––––––––––––––––––––––| entender como eles voavam. A maior dúvida do inventor
Para Contar Estrelas era: ―Como os pássaros conseguem voar, se eles são mais
Pai, como é que a gente conta estrelas do céu? pesados que o ar?‖.
Perguntou Lelê. O pai, baixando o jornal, foi logo Seu pai notou o interesse de Santos Dumont pela
fazendo pose de explicação. aviação e o encaminhou para estudar na França. Em 1906
Bem, existem equipamentos especiais para isso. ele tentou um fato inédito: voar com um aparelho mais
Eles tiram fotos do céu e fazem medições. E tem o pesado que o ar!
Hubble, que é o bambambã dos telescópios! Mas só Na França, uma multidão de curiosos viu seu
os cientistas podem usá-lo. Então, cada um conta com primeiro avião, o 14-BIS, voar a mais de dois metros do
o que tem na mão. solo, ao longo de 60 metros.
Santos Dumont também inventou o relógio de pulso
DE MARTINI, André – Revista Nova Escola fevereiro/2009 – p.96.
- uma forma que ele encontrou para controlar melhor o
O sentido que melhor expressa a palavra grifada é: tempo de voo.
(A) o telescópio Hubble é bastante dispendioso. Na época em que Santos Dumont estudava uma
(B) o telescópio Hubble é o melhor dentre todos os maneira de voar, também foram inventados a lâmpada e o
telescópios. gravador de som, por Thomas Edison, nos Estados Unidos.
(C) o telescópio Hubble é comercializado pelos
cientistas. De acordo com esse texto, Santos Dumont inventou o
(D) o telescópio Hubble é um equipamento relógio de pulso porque queria:
ultrapassado. (A) controlar melhor o tempo de voo.
(B) estudar uma maneira de voar.
(C) observar os passarinhos voando.
(D) voar a mais de dois metros do solo.

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 QUESTÃO 05 –––––––––––––––––––––|
ALÔ... É DO HOSPITAL?
Toca o telefone na recepção do hospital:
– Bom dia, é da recepção? Eu gostaria de falar
com alguém que me desse informações sobre os
pacientes.
Queria saber se certa pessoa está melhor ou
piorou...
– Qual é o nome do paciente?
– Chama-se Maria Izabel e está no quarto 302.
– Um momentinho, vou transferir a ligação
para o setor de enfermagem...
– Bom dia, sou a enfermeira Lourdes. O que
deseja?
– Gostaria de saber as condições clínicas da
paciente Maria Izabel do quarto 302, por favor!
– Um minuto, vou localizar o médico de
plantão.
– Aqui é o Dr. Carlos plantonista. Em que
posso ajudar?
– Olá, doutor. Precisaria que alguém me
informasse sobre a saúde de Maria Izabel que está
internada há três semanas no quarto 302.
– Ok, minha senhora, vou consultar o
prontuário da paciente... Um instante só! Hummm,
aqui está: ela se alimentou bem hoje, a pressão arterial
e pulso estão estáveis, responde bem à medicação
prescrita e vai ser retirada do monitor cardíaco até
amanhã. Continuando bem, o médico responsável
assinará alta em três dias.
– Ahhhh, Graças a Deus! São notícias
maravilhosas! Que alegria!
– Pelo seu entusiasmo, deve ser alguém muito
próximo, certamente da família?!
– Não, sou a própria Maria Izabel, telefonando
aqui do 302! É que todo mundo entra e sai do quarto,
mas ninguém me diz nada!!!
Esse texto é engraçado por que:
(A) a enfermeira não sabia onde estava o médico de
plantão.
(B) a ligação da paciente foi transferida para vários
setores.
(C) a própria paciente liga para o hospital para saber do gambá! Correram todos para ver e, mais que ver, para crer.
seu estado de saúde.
(D) a recepcionista do hospital não conhece o estado
de saúde dos pacientes.
QUESTÃO 06 –––––––––––––––––––––|
Honestidade: criança devolve dinheiro que
achou em livro
―Apesar do senso comum dizer que é preciso levar mal dispensavam as muletas. O intruso não lhe dizia
vantagem em tudo, a honestidade ainda vale a pena‖. Com respeito. [...]
esse desabafo, o professor de História da Escola Municipal
Vereador José Barros de Alencar (localizada no Bairro
Santa Filomena), Fernando Duarte, contou a história de
uma criança que mostrou a essência da palavra honestidade
em ações.
Emoções à parte, o professor informou que durante
a aula de História do 6º ano/manhã, a aluna Ana Karine de
Lima Marques, de apenas 10 anos, pegou um livro da sala
de leitura, quando se surpreendeu com a quantia de R$
300,00 ao folheá-lo.
Ao ver o dinheiro, a menina logo anunciou ao
professor sobre o que tinha achado. Segundo Duarte, um
colega de classe perguntou o porquê de ela ter falado e não
ter colocado dentro do bolso. A resposta de Ana Karine foi
dura: ―Eu não quero ficar com nada de ninguém‖. A
criança, então, foi levada de sala em sala, sendo apontada
como um exemplo de honestidade a ser seguido pelos
demais. ―Para uma comunidade conhecida pela violência,
crimes, tráfico de drogas etc., o ato foi admirável‖, disse o
professor.
Ele também ressaltou que a menina pertence a uma
família bem humilde.
(...)
Por Hayanne Narlla – Jornal Tribuna do Ceará, 27 de março de 2013.
Na frase ―Para uma comunidade conhecida pela violência,
crimes, tráfico de drogas etc., o ato foi admirável‖, as
palavras destacadas referem-se, respectivamente:
(A) à escola de Karine e ao comentário do professor de
História.
(B) à família de Karine e à ida de Karine de sala em sala na
escola.
(C) à escola onde Karine estuda e à devolução do dinheiro.
(D) ao Bairro Santa Filomena e à devolução do dinheiro.
QUESTÃO 07 ––––––––––––––––––––|
O GAMBÁ
No silêncio circular da praça, a esquina iluminada.
O patrão aguardava a hora de apagar as luzes do café. O
garçom começou a descer as portas de aço e olhou o
relógio: meia-noite e quarenta e cinco. O moço da farmácia
chegou para o último cafezinho. Até ser enxotados, uns
poucos fregueses de sempre insistiam em prolongar a
noite. Mas o bate-papo estava encerrado.
Foi quando o chofer de táxi [...] deu o alarme: um
Era a festa, a insólita festa que a noite já não prometia. Ali,
na praça, quase diante do edifício de dez andares, um
gambá. Vivinho da silva, com sua anacrônica e desarmada
arquitetura.
No meio da rua – como é que veio parar ali? Um
frêmito de batalha animou os presentes. Todos,
pressurosos, foram espiar o recém-chegado. Só o
Corcundinha permaneceu imóvel diante da mesa de
mármore. O corpo enterrado na cadeira, as grossas botinas
Encolhido de medo e susto, o gambá não queria
desafiar ninguém. Mas seus súbitos inimigos a distância
mantinham uma divertida atitude de caça. Ninguém sabia
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por onde começar a bem-vinda peleja. Era preciso não
desperdiçar a dádiva que tinha vindo alvoroçar a noite de
cada um dos circunstantes.
No trecho ―O intruso não lhe dizia respeito.‖, a palavra
destacada refere-se a:
(A) patrão.
(B) garçom.
(C) Corcundinha.
(D) intruso.
QUESTÃO 08 ––––––––––––––––––––|
MENINA RÃ QUER CONHECER O SOL
Em um dos lagos que circundam a cidade de
Mirábile, duas rãs conversavam.
— Então, minha avó, por que não posso
conhecer o sol? Estou cansada de olhar as estrelas e a
lua.
— Ora, menina, você não sabe que só podemos
sair à noite, porque temos medo do sol? Todos nós
sabemos do perigo que existe em sairmos durante o dia
e acabarmos desidratadas pelo calor abrasador.
Aquiete-se que a luz do sol não é para nós.
A jovem, porém, não se conformava. [...].
Deu que, certa vez, a jovem rã acabou fazendo
uma inversão de horários. Passou a noite toda
dormindo e, aos primeiros momentos do dia, botou
para fora do esconderijo uma cara denunciadora de
uma curiosidade há muito guardada.
Maravilhoso como o dia tinha tantos ruídos
diferentes. Demorou pouco para que a superfície da
lagoa fosse tingida de dourado... A manhã explodia em
muitas cores. A rã estava maravilhada, estava acordada
num belo dia de sol e nada de mal havia lhe
acontecido. [...].
De quando em quando, pássaros, borboletas,
libélulas coloridas passavam à sua frente... O sol já
havia feito a curva da tarde, hora de dormir, pensou a
rã. Precisava rever a avó rã e reunir-se com os mais
velhos para lhes dizer que o sol não era o perigo que
imaginavam.
Nesse texto, as rãs tinham medo do dia e do sol por
que:
(A) o sol desidratava o corpo delas.
(B) o sol coloria a lagoa de dourado.
(C) o dia era bastante barulhento.
(D) o dia explodia em muitas cores.
QUESTÃO 09 ––––––––––––––––––––|
DE BEM COM A VIDA
Filó, a joaninha, acordou cedo.
– Que lindo dia! Vou aproveitar para visitar minha
tia. [...]
Filó colocou seu vestido amarelo de bolinhas
pretas, passou batom cor-de-rosa, calçou os sapatinhos de
verniz, pegou o guarda-chuva preto e saiu pela floresta:
plecht, plecht...
Andou, andou... e logo encontrou Loreta, a
borboleta.
– Que lindo dia!
– E pra que esse guarda-chuva preto, Filó?
– É mesmo! – pensou a joaninha. E foi para casa
deixar o guarda-chuva. De volta à floresta:
– Sapatinhos de verniz? Que exagero! – disse o
sapo Tatá. Hoje nem tem festa na floresta.
– É mesmo! – pensou a joaninha. E foi para casa
trocar os sapatinhos. De volta à floresta:
– Batom cor-de-rosa? Que esquisito! – disse Téo, o
grilo falante.
– É mesmo! – disse a joaninha. E foi para casa tirar
o batom.
– Vestido amarelo com bolinhas pretas? Que feio!
Por que não usa o vermelho? – disse a aranha Filomena.
– É mesmo! – pensou Filó.
E foi para casa trocar de vestido. Cansada de tanto
ir e voltar, Filó resmungava pelo caminho. O Sol estava tão
quente que a joaninha resolveu desistir do passeio.
Chegando em casa, ligou para tia Matilde.
– Titia, vou deixar a visita para outro dia.
– O que aconteceu, Filó?
– Ah! Tia Matilde! Acordei cedo, me arrumei bem
bonita e saí andando pela floresta. Mas no caminho...
– Lembre-se, Filozinha... gosto de você do jeitinho
que você é. Venha amanhã, estarei te esperando com um
almoço bem gostoso.
No dia seguinte, Filó acordou de bem com a vida.
Colocou seu vestido amarelo de bolinhas pretas, amarrou a
fita na cabeça, passou batom cor-de-rosa, calçou seus
sapatinhos de verniz, pegou o guarda-chuva preto, saiu
andando apressadinha pela floresta, plecht, plecht, plecht...
e só parou para descansar no colo gostoso da tia Matilde.
No trecho ―Venha amanhã, estarei te esperando...‖, a
palavra em destaque indica:
(A) o lugar onde a tia da joaninha mora.
(B) o modo como Filó irá se vestir para visitar a tia.
(C) o momento em que a joaninha irá visitar sua tia.
(D) o motivo pelo qual Filó resolveu visitar a tia.
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 Matemática
QUESTÃO 10 –––––––––––––––––––––|
QUESTÃO 01 –––––––––––––––––––––|
A ONÇA E A RAPOSA O número decimal que é decomposto em 5 + 0,06 +
0,002 é:
Sendo inseparáveis amigas, a raposa e a onça (A) 5,62.
brigaram um dia. Aquela, por ser ladina e esperta,
(B) 5,602.
conseguia fugir e evitar a sua inimiga, todas as vezes
que se encontravam. (C) 5,206.
Por mais estratagemas que empregasse, a onça (D) 5,062.
nunca pôde agarrá-la. Lembrou- se, então, de se fingir
de morta.
A notícia correu pelo mato, e os bichos foram
ver o cadáver, deitado de barriga para o ar. Sabendo QUESTÃO 02 –––––––––––––––––––––|
que a sua adversária morrera, a raposa quis certificar-
se se era verdade. Dirigiu-se com muita cautela para o Determine a sentença falsa:
lugar onde o corpo se achava, e, chegando perto, (A) 2,5 m = 250 cm.
perguntou: (B) 2,5 m = 2.500 mm.
— Então a onça está morta de verdade? (C) 3,45 Km = 345 m.
— Está, respondeu o macaco. (D) 3,45 Km = 345.000 cm.
— Ela já arrotou? perguntou a raposa.
— Ainda não, disse o lagarto. Por quê?
Quando a gente morre, costuma arrotar?
— Pois você não sabia? O meu defunto avô, QUESTÃO 03 ––––––––––––––––––––|
quando faleceu, arrotou três vezes, respondeu a raposa.
A onça ouvindo aquilo, arrotou. Quantas caixas, de 40 quilos cada uma, podem ser
— Os mortos não arrotam, exclamou a raposa, transportadas de uma só vez num elevador que
correndo. suporta apenas 600 quilos?
Desesperada por ver que o seu plano falhara, a (A) 12.
onça levantou-se, e desistiu da vingança. (B) 14.
De acordo com esse texto, qual foi o motivo pelo qual (C) 15.
a raposa inventou uma história? (D) 13.
(A) Para se livrar da onça.
(B) Porque queria pegar o lagarto.
(C) Para ganhar uma competição. QUESTÃO 04 –––––––––––––––––––––|
(D) Para descobrir se a onça estava morta.
As aulas diárias de Matheus tem duração de 3
horas e 50 minutos por dia . Esse período é
equivalente a:
(A) 150 min.
(B) 230 min.
(C) 130 min.
(D) 350 min.

QUESTÃO 05 –––––––––––––––––––––|
Sônia tem 6 moedas de 0,50 reais, 3 moedas de 0,25
reais e 7 moedas de 0,05 reais, fazendo a quantia de:
(A) quatro reais e dez centavos.
(B) quatro reais e cinco centavos.
(C) quatro reais.
(D) três reais e noventa centavos.

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 QUESTÃO 06 ––––––––––––––––––––| QUESTÃO 09 ––––––––––––––––––––––|
Na fábrica de parafusos de Thaís, foram O gráfico, a seguir, mostra a quantidade de carros vendidos
produzidos 650 parafusos em um dia, sendo que em uma loja nos meses de maio, junho, julho e agosto.
10% deles saíram com defeito. Quantos são os
parafusos sem defeito?
(A) 65.
(B) 585.
(C) 640.
(D) 660.

QUESTÃO 07 ––––––––––––––––––––|
Na escola de Sara, 798 alunos são meninos. Nela
estudam 205 meninas a mais que meninos.
Quantos alunos têm a escola?
(A) 1 709.
(B) 1 801. De acordo com o gráfico, observa-se que:
(C) 1 900. (A) em junho vendeu-se a mesma quantidade de
(D) 1 003. carros que em agosto.
(B) julho foi o mês no qual se venderam menos
carros.
(C) em maio venderam-se menos carros do que em
QUESTÃO 08 –––––––––––––––––––––| agosto.
A figura abaixo mostra a sala onde Lucas estuda. (D) agosto foi o mês no qual se venderam mais carros.
Sobre cada mesa está o nome do aluno que a
utiliza.

QUESTÃO 10 –––––––––––––––––––––|
Descubra a quantidade de elementos do quadro abaixo
utilizando a adição de parcelas iguais e a
multiplicação.

De acordo com a figura, é correto afirmar que:

(A) Caio está sentado à direita de Beto.
(B) Lara está sentada à direita de Roberta.
(C) Marcos está sentado à esquerda de Bia.
(D) Roberta está sentada à esquerda de Lucas.
(A) 4 + 4 + 4 x 4 = 20.
(B) 4 x 4 x 4 x 4 = 16 ou 4 + 4 + 4 + 4 = 16.
(C) 4 x 4 x 4 + 4 = 18.
(D) 4 + 4 + 4 + 4 = 16 ou 4 x 4 = 16.

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