 Espécies de sucessão por morte:

2 critérios:

1. tem a ver com as fontes de vocação sucessória

Designação: é o titulo pelo qual determinada pessoa e constituída sucessora de outra.

Vocação: suscetibilidade de a pessoa designada ser efetivamente sucessora de outra.

Sucessão legal: decorre de normas jurídicas, normas do CC, pessoas que não podem ser
afastadas e vão ser sucedidas. Nesta temos uma divisão
 legal legitimaria: não pode ser afastada pelo de cujus
 legal legitima: pode ser afastada pelo de cujus

Sucessão voluntaria: vontade expressa

 unilateral/testamentaria: decorre de um testamento (negocio jurídico unilateral do de
cujus – art. 1989?)
 contratual: decorre de um negocio jurídico unilateral ou bilateral de um contrato e
pode ser art. 1628º (?) quando alguém por contrato renuncia , ou por dispõe….. esta é
proibida, apenas pode ser aceite em titulo excecional apenas a titulo favor matrimoni
(2028º nr2 – titulo excecional).

Os títulos designativos são em brutos 2: Legal /voluntario e involuntário.

Vamos supor que é um caso de uma pessoa que deixa cônjuge e filhos. temos sucessão
legal forçosa (legitimaria), sendo que 2 terços dos bens não pode dispor deles e se o
fizer quer por morte ou vida, temos o instituto da inoficiosidade que diz que as
doações devem ser reduzidas. Vamos supor eu o autor deixou um testamento
deixando um bem aos filhos. quando casou fez uma doação ao cônjuge. E depois de
atribuídos estes. Depois de receberem tudo isto ainda sobra, quem recebe? São os
mesmos! Então podem coexistir nos mesmos bens e nas mesmas pessoas todos estes
tipos (contratual/voluntario…)

A rácio é a defesa do núcleo familiar, designada de família parental.

2. objeto da sucessão- segundo cada candidato da sucessão pode esperar da pessoa

falecida