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Nossa dinâmica consiste em mostrar para os alunos a dificuldade que é ter uma
deficiência e se ajustar no dia a dia. Ela está separada em duas etapas: a primeira é um
experimento mental, que levara em um dialogo e uma reflexão, acreditamos que o ser
humano tem a tendência de excluir tudo que é diferente, talvez por medo ou por simples
ignorância, e neste caso a ignorância do não saber propriamente dito.
Imagine vocês alunos “normais’’ e de repente vocês mudam de cidade e notam
que todo mundo é deficiente auditivo ou visual como se sente em relação a isso quem é
normal agora? que devera se adaptar? como irão estudar a partir de agora?
Este experimento serve para levantar diálogos entre os alunos e levantar a questão de o
que é normal pra quem.
Segundo experimento seria simular a dificuldade de ficar sem a visão ou audição e para
isso ,o aluno(a) teria que adivinhar objetos de uma caixa ou adivinhar sons de diferentes
ambientes
O educando que apresenta desvio da média considerada padrão para uma faixa
etária determinada, para menos ou para mais, nos aspectos: físico, sensorial e mental.
Alunos com necessidades especiais também são aqueles que apresentam algum tipo de
dificuldade de aprendizado devido: TDAH, problemas de dicção bloqueio e rejeição ao
aprendizado de uma língua estrangeira (filtro efetivo) e/ ou transtornos
comportamentais.
Técnicas e dicas.
1. Ter conhecimento de como o cérebro processa a língua ajuda a personalizar as
atividades e catalisar aprendizagem.
3. Apoio emocional em casa e na escola. Isso pode ajudar a superar os traumas de ser
um aluno diferente de seus colegas.
5. Trabalhar dentro das possibilidades dos alunos, aceitando que não estamos em sala
para criar gênios.
6. Valorizar cada habilidade que um aluno demostrar ter para a leitura e histórias...
10. Inclusão requer sensibilidade da família, escola, colegas de classe, todos devem
trabalhar juntos.