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Área de Tecnologia e Inovação – Experimentação

Relatório Polímeros

Lucas Araldi RA: 0248403


Mateus Carpeggiani RA: 0253517
Pedro Dambros RA: 26135981
Vinícius Petterini RA: 22141804

Luciane Calabria

19 de outubro de 2021

1. OBJETIVO
Este trabalho tem como objetivo identificar e caracterizar diferentes tipos de polímeros, por
métodos físico-químicos. A caracterização ou diferenciação de um material polimérico é de extrema
importância para as indústrias, no momento da escolha do material para uma determinada aplicação
conhecer os diferentes tipos e saber diferenciar um do outro é parte determinante na elaboração de
projetos. Com isso métodos simples de identificação que podem ser realizados nas próprias empresas
sem a aquisição de equipamentos caros se tornam fundamentais.

2. INTRODUÇÃO TEÓRICA
A identificação de um polímero pode ser feita através da utilização de vários métodos e da
observação de vários aspectos do material. Geralmente, mais de um método pode ser necessário, visto
que muitos dos polímeros apresentam características semelhantes entre si. As formas mais simples e
comumente utilizadas de identificação de polímeros, serão apresentadas a seguir.

2.1 Códigos de Identificação


Polímeros comerciais de ampla utilização possuem códigos de identificação que geralmente
são gravados nos produtos e embalagens por eles constituídos. Isso visa principalmente facilitar a
identificação dos materiais para o processo de reciclagem. Cada tipo de polímero possui uma sigla e
um número, e seus símbolos podem ser vistos na imagem abaixo.

Figura 1 – Códigos de identificação dos polímeros convencionais


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De acordo com a imagem acima, o Polietileno Tereftalato (PET) é identificado pelo número 1,
o Polietileno de Alta Densidade (PEAD) pelo 2, o Policloreto de Vinila (PVC) pelo 3, o Polietileno
de Baixa Densidade (PEBD) pelo 4, o Polipropileno (PP) pelo 5, o Poliestireno (PS) pelo 6 e os
demais polímeros pelo número 7.

2.2 Ensaios
Outro método bastante utilizado é o de ensaios em laboratório, com isso métodos simples de
identificação que podem ser realizados nas próprias empresas sem a aquisição de equipamentos
caros se tornam fundamentais. São eles:

Pirólise - é o processo onde a matéria orgânica é decomposta após ser submetida a condições de altas
temperaturas e ambiente desprovido de oxigênio. Apesar de sua definição esclarecer a necessidade
da inexistência de oxigênio, vários processos ocorrem com uma pequena quantidade dele. O processo
é endotérmico, logo é necessário que exista bastante fornecimento externo de calor para acontecer o
êxito da reação.
Fusibilidade - é a facilidade com que um material derrete. Qualidade daquilo que se funde. É a
propriedade que alguns materiais apresentam de passagem do estado sólido ao líquido por ação do
calor.
Solubilidade - é a aptidão que um corpo ou matéria tem de se dissolver, ou não, em determinado tipo
de líquido. Ela também é conhecida como coeficiente de solubilidade e definida como a habilidade
que determinado soluto tem de se dissolver em um solvente.
Identificação de cloro - É um teste rápido para a identificação de halogênios no polímero,
principalmente a presença de cloro. Consiste no aquecimento de um fio de cobre até que este se torne
“rubro”, tocando imediatamente o material a ser analisado com o fio de cobre e levando novamente
à chama do Bico de Bunsen. A formação de uma chama verde, mesmo que momentânea, indicará a
presença de cloro (principalmente) ou outros halogênios. Ex: PVC, PVDC, etc.
Determinação da densidade - A densidade pode ser determinada por meio do cálculo direto a partir
do volume da amostra e de sua massa. Contudo, em geral não é possível determinar a massa com
exatidão. Nesses casos, utiliza-se o método de Archimedes, onde o corpo de prova suspenso por um
fio é pesado ao ser imerso em um recipiente com um líquido de densidade inferior a esse. Outro
processo bastante útil é utilizar líquidos de densidade conhecida e distinta para realizar o teste de
flotação. A densidade pode ser obtida com precisão por meio da determinação da massa do polímero
em ar e imerso em um líquido como, por exemplo, água ou etanol anidro. Esse método é o método
de Archimedes, cujo enunciado do princípio é: Um objeto imerso em água é empurrado para flutuar
com uma força igual ao peso da água que ele desloca.
Determinação do anel aromático – Anéis aromáticos ou arenos são compostos orgânicos cíclicos e
planares que possuem ligações duplas alternadas, que pelo fenômeno de ressonância formam nuvens
de elétrons pi deslocalizadas. Os anéis aromáticos podem ser homocíclicos (somente carbono) ou
heterocíclicos (possui um heteroátomo). A quantidade de átomos no anel também pode variar, sendo
considerado aromático anéis que, além de possuir todas as características necessárias, tenham a partir
de 4 átomos no ciclo.
Identificação de nitrogênio na estrutura - O óxido de cálcio retém os vapores ácidos, deixando
inalterados os vapores básicos e neutros. A amônia (NH3) é revelada pela mudança para azul da
coloração rosa do papel tornassol, e indica a presença de nitrogênio na amostra.
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3. DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE
Em aula prática da disciplina de Materiais Mecânicos II ministrada em laboratório, realizou-
se o experimento do ensaio para identificação de polímeros, onde, conseguimos aplicar a teoria
aprendida em aula.
Para elaboração da atividade, utilizamos alguns materiais disponibilizados e descritos abaixo.

3.1 Material
Para realização dos ensaios, fez-se o uso dos seguintes materiais:

Pirólise:
 Fragmentos de polímeros
 Tubo de Ensaio
 Pinça de madeira
 Papel tornassol azul
 Vela

Fusibilidade:
 Fragmentos de polímeros
 Espátula
 Vela

Solubilidade:
 Fragmentos de polímeros
 Tubo de ensaio
 Água, metanol, acetona, heptano, acetato de etila, clorofórmio, benzeno e tetra-hidrofurano.

Identificação de Cloro (alogênio):


 Fragmentos de polímeros
 Alça de cobre
 Maçarico

Determinação da Densidade:
 Fragmentos de polímeros
 Becker
 Água
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Determinação de anel aromático:


 Fragmentos de polímeros
 Tubo de Ensaio
 Papel Filtro
 Pinça de Madeira
 Maçarico
 Ácido sulfúrico

Identificação de Nitrogênio na Estrutura:


 Fragmentos de polímeros
 Tubo de Ensaio
 Papel Tornassol rosa
 Pinça de Madeira
 Maçarico
 Óxido de Cálcio

4. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
1- Pirolise:
Com uma o auxílio de uma espátula, colocamos fragmentos do polímero em um tubo de
ensaio. Fixamos à boca do tubo algumas tiras de papel tornassol azul úmidos, afim de restringir
completamente a passagem dos vapores do tubo, verificando se o papel apresentaria uma coloração
rosada após o aquecimento progressivo do tubo, indicando vapores ácidos.

Figura 2 - Aquecimento gradual do tubo.


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2- Fusibilidade:
Com uma o auxílio de uma espátula, levamos uma parcela de fragmentos do polímero à chama
gradualmente, verificando se o polímero se fundiu ou carbonizou, informando se o mesmo é um
polímero termoplástico ou termofixo.

Figura 3 - Material em fase de aquecimento.

3- Solubilidade:
Para o ensaio de solubilidade, reservamos e numeramos de 1 a 7 os tubos de ensaio que
receberiam uma mesma quantidade de fragmentos do polímero. Em cada um deles adicionamos
respectivamente uma quantidade aproximada de 2-5 mL de água, metanol, acetona, heptano, acetato
de etila, clorofórmio e tetra-hidrofurano.
Sem aquece-los, foi iniciado um cronômetro regressivo de 30 minutos enquanto as amostras
eram observadas.
Foram constatados os seguintes resultados:
- Água: Insolúvel;
- Metanol: Insolúvel;
- Acetona: Solúvel;
- Heptano: Insolúvel;
- Acetato de Etila: Solúvel;
- Clorofórmio: Solúvel (gelificou);
- Tetra-hidrofurano: Solúvel;

4- Identificação de Cloro (Halogênio)


No ensaio para identificação da presença de cloro no polímero foi preparada uma alça num
arame de cobre para que recebesse após ser aquecido, uma certa quantidade de fragmentos do
polímero. Como dito antes, o arame de cobre foi aquecido até ao rubro, com o arame aquecido foi
tocada a superfície do polímero e o arame foi novamente levado à chama. Observando o ensaio, não
foi percebido nenhum lampejo de coloração azulada ou esverdeada. A chama manteve-se na
coloração amarela.
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Figura 4 – Arame de cobre sendo aquecido..

5- Determinação da densidade:
Para a determinação da densidade foi adicionado a um becker 30mL de água e 2g de
fragmentos do polímero.

Figura 5 - Becker com 30mL de água.


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Figura 6 - 2g de fragmentos do polímero.

Figura 7 - Fragmentos do polímero junto ao becker.

Sabendo que a densidade é igual à massa do material dividida pelo volume de água deslocado,
podemos calcular a densidade na seguinte equação:
𝑚
𝜕=
𝑉
2,008𝑔
𝜕=
2𝑐𝑚³
𝜕 ≅ 1,008𝑔/𝑐𝑚³
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6- Determinação de anel aromático:


Em um tubo de ensaio foi adicionado uma certa quantidade de fragmentos do polímero e
adaptamos no bocal com papel filtro fixado com uma pinsa de madeira, uma barreira para dificultar
a saida dos vapores, pois o tubo de ensaio seria aquecido posteriormente.
O tubo então foi aquecido com maçarico até a condensação dos produtos de pirólise à boca
do tubo. Nisso, o mesmo foi deixado à esfriar em temperatua ambiente.
Com o auxilio do docente, foram adicionados 2 gotas de ácido sulfúrico (H2SO4) com o intúito
de observar se o material apresentaria coloração alaranjada.

7- Identificação de nitrogênio na estrutura:


Para a identificação de nitrogênio na estrutura do polímero, foram adicionados fragmentos do
material em um tubo de ensaio e adicionado também óxido de cálcio (CaO) em pó de modo que
cobrisse totalmente os fragmentos do polímero.
No bocal do tubo foi fixado com pinsa de madeira tiras de papel tornassol rosa úmidos de
mandeira a dificultar a saída dos vapores oriundos da decomposição do material.
O tubo então é aquecido gradativamente e é observado se a presença de amônia é indicada
pela troca de cor do papel tornassol para azul, o que nos diz se há a presença de nitrogênio no
polímero.

5. ANÁLISE DOS RESULTADOS


No ensaio de pirólise o papel tornassol apresentou coloração rosada após o aquecimento,
indicando que o polímero libera vapores ácidos ao aquecido. Também foi percebido um cheiro muito
forte e característico.

Figura 8 - Papel tornassol sem alteração de cor.

O material apresentou ser fusível, indicando ser um material termoplástico e também


constamos que o mesmo entrou em combustão.
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Figura 9 - Polimero apresentando fusibilidade.

No ensaio de solubilidade, constatamos os seguintes resultados:


- Água: Insolúvel;
- Metanol: Insolúvel;
- Acetona: Solúvel;
- Heptano: Insolúvel;
- Acetato de Etila: Solúvel;
- Clorofórmio: Solúvel (gelificou);
- Tetra-hidrofurano: Solúvel;
Com isso avaliamos o quadro 26 (MANO/MENDES, 2010, p.152) que nos mostra a
classificação do polímero como HIPS (Poliestireno de Alto Impacto).
Já no ensaio da identificação de cloro, a chama permaneceu na coloração amarela, não
apresentando nenhum lampejo esverdeado ou azulado, indicando que não há cloro em sua estrutura.
Segundo o ensaio de número 5, calculamos aproximadamente que o então conhecido
Poliestireno de Alto Impacto tem uma densidade igual a 1,008 g/cm³, o que é uma boa aproximação
da densidade indicada por um fornecedor deste material, Dagol, que informa uma densidade igual a
1,05 g/cm³ em seu catálogo.
O ensaio de determinação de anel aromático se deu como negativo, já que o mesmo não
apresentou cor alaranjada após a aplicação de ácido sulfúrico feita pelo docente no tubo de ensaio já
processado conforme mostrado no capítulo de procedimento experimental.
Também foi excluída a hipótese da existência de nitrogênio na estrutura do polímero através
do ensaio de número 7. Conforme observado neste procedimento, o papel tornassol de cor rosa, não
apresentou coloração azulada após o processo, indicando a inexistência de amônia na decomposição
dos materiais presentes no tubo.

6. CONCLUSÃO
A identificação dos materiais poliméricos mais amplamente utilizados pode ser feita através
de diversos métodos simples, rápidos e de baixo custo. Embora vários dos materiais poliméricos
possuam características semelhantes quando submetidos aos testes mencionados neste trabalho,
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utilizando a combinação de alguns deles, ou seja, a observação de várias características, é possível


ter uma ideia do material do qual o objeto é constituído, especialmente se os testes forem realizados
por alguém que tem experiência.
Por fim, concluímos que após o ensaio de solubilidade o polímero em questão era o
poliestireno de alto impacto (HIPS) e se confirmando através dos demais ensaios de que se tratava do
mesmo.

7. RFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
https://www.infoescola.com/reacoes-quimicas. Acesso em: 16 de outubro de 2021.
https://www.educamaisbrasil.com.br. Acesso em: 16 de outubro de 2021.
MARQUES, Luísa. O que são polímeros?. Disponível em:
http://www.videos.uevora.pt/oquesaopolimeros.pdf. Acesso em: 16 de outubro 2021.
MANO, E. B.; MENDES, L.; Identificação de plásticos, borrachas e fibras; 2ª edição. São Paulo;
Edgard Blücher, 2010.
https://www.dagol.com/portfolio-item/poliestireno-alto-impacto-hips/#toggle-id-2. Acessado em : 17 de
outubro de 2021.
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Relatório Termoformagem

Lucas Araldi RA: 0248403


Mateus Carpeggiani RA: 0253517
Pedro Dambros RA: 26135981
Vinícius Petterini RA: 22141804

Luciane Calabria

19 de outubro de 2021

1. OBJETIVO
A busca pela melhor utilização e fabricação de moldes plásticos é notória. Tendo isso em
vista, este respectivo trabalho busca além de explicitar a utilização do processo de termoformagem
na prática, como também alguns pontos que podem ser otimizados na sua utilização, sabendo que a
forma geométrica do objeto utilizado tem tamanha importância para o resultado final do produto.

2. INTRODUÇÃO TEÓRICA
Moldes plásticos são constantemente utilizados na indústria atualmente. Tendo isso em mente,
diversos processos são aplicados para a fabricação de moldes, sendo a termoformagem um deles. Ela,
por ter um custo relativamente baixo se comparado a outros processos, acaba se destacando por sua
versatilidade.

3. DESENVOLVIMENTO
Sabendo que a utilização do processo de termoformagem pode ter uma alta produtividade
quando aplicada de forma correta, busca-se identificar pontos a serem aperfeiçoados neste
experimento, indicando pontos que houveram incongruência na formação do molde.
Através deste experimento será definido os melhores parâmetros para o processo, tal como
temperatura para moldagem do polímero e pontos importantes para o projeto do modelo.
A termoformagem, como mencionado anteriormente, se destaca por sua versatilidade, por
meio dela se faz possível produzir peças complexas com uma alta escala industrial. Ela pode ser
caracterizada, conforme Rocha e Serta (2012) por um processo de fabricação de peças com polímeros
termoplásticos, sendo assim, plásticos que após serem submetidos à altas temperaturas podem ser
moldados de forma a se manter nesse estado após seu resfriamento. Por ser um processo de baixa
pressão, pode-se utilizar diversos tipos de matérias para a fabricação do molde, como resina, fibra de
vidro, metais e, conforme utilizado nesse experimento, madeira.
As etapas para a geração de um molde termoplástico se baseiam em: fixação da chapa,
aquecimento, moldagem, resfriamento e extração. O processo de fixação da chapa pode ser definido
por sua espessura, sendo chapas com espessuras inferiores a 1,5mm classificadas como finas enquanto
chapas com espessura até 3,0mm são classificadas como grossas.
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4. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
O procedimento experimental realizado em laboratório teve por base a utilização do processo
de termoformagem em um equipamento Vacuum forming (anexo 1), o modelo a ser desenvolvido
nesse sistema foi construído em madeira, o qual escolhemos o formato de um barco, unindo três peças
de forma bem simples (anexo 2). Esse modelo teve que ser desenhado na madeira e posteriormente
cortado em três partes em uma serra fita, numa segunda etapa foi adicionado um acabamento em lixas
manuais e automatizadas em cada uma das partes cortadas para adicionar ângulos ao formato final do
modelo. Os ângulos no modelo têm por objetivo dar uma melhor conformação do polímero sobre o
molde de madeira quando submetido ao processo de termoformagem.
Após realizado o desenvolvimento do modelo em madeira , adicionamos o mesmo no
equipamento de Vacuum forming (anexo 3), com o polímero posicionado acima do modelo em
madeira (anexo 4), o processo de termoformagem se inicia aquecendo rapidamente o material a ser
moldado até uma temperatura definida entre 200 à 270°C, o sistema de vácuo é iniciado
simultaneamente ao aquecimento do polímero que realiza a moldagem do polímero sobre o molde de
madeira (anexo 5), dando a característica da peça definida no projeto inicial. Isso tudo ocorre de
forma muito rápida e eficaz.

5. CONCLUSÃO
Concluímos que o processo de termoformagem é muito eficaz para peças com formatos
maiores e sem cantos vivos, pois para se obter um produto de qualidade através desse método é
necessário um projeto adequado com graus de extração, furações para melhor atuação do sistema de
vácuo, dentre outras especificações.
A produção pode ser de forma simplificada e com grande utilização para alta produtividade de peças,
sempre levando em consideração como fator principal o projeto do modelo de acordo com que atenda
os parâmetros para uma melhor moldagem neste tipo de processo por termoformagem.
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6. ANEXOS

Anexo 1 - Vaccum Forming

Anexo 2 – Modelo escolhido


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Anexo 3 – Peças no Vaccum Forming

Anexo 4 – Polímero posicionado


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Anexo 5 – Termoformagem finalizada

Anexo 6 – Peça em Polímero x Modelo de madeira

7. RFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
SERTA, Gabriel Villela; ROCHA, Juliano dos Santos. Termoformadora a vácuo
automatizada. 2012. 135 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação) – Universidade
Tecnológica Federal do Paraná, Curitiba, 2012;
LEITE, Wanderson de Oliveira. Modelagem e otimização de desvios em peças
termoformadas a vácuo utilizando modelos de regressão múltipla e redes neurais
artificiais. 2015. Tese (doutorado) - Universidade Federal de Minas Gerais, 2015.

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