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AUDITORIA

Módulo I – Auditoria Governamental II

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MÓDULO I – AUDITORIA GOVERNAMENTAL II

5. (CESPE-CEBRASPE/AUDITOR FISCAL/SEFAZ-DF/2020) Com relação a planos, pro-


cedimentos e amostragem de auditoria, julgue os itens a seguir.
Preliminarmente aos trabalhos de auditoria independente das demonstrações contá-
beis, o profissional responsável deve avaliar a conformidade com os requisitos éticos,
incluindo-se a independência da equipe de trabalho em relação ao auditado, conforme
exigido pelas normas aplicáveis.

COMENTÁRIO
As palavras-chave da questão é “preliminarmente aos trabalhos de auditoria indepen-
dente”. Relembre as fases: etapa preliminar à execução dos trabalhos de auditoria;
etapa de execução dos trabalhos de auditoria; e etapa posterior à execução dos tra-
balhos de auditoria. A questão menciona a fase preliminar à execução dos trabalhos de
auditoria, em que se verifica requisitos éticos (o auditor está suspeito, impedido, naquela
entidade?) e questões relacionadas ao controle de qualidade (quem vai ser o nosso revi-
sor do trabalho?). É nessa etapa que se busca entender mais entidade.
A NBC TA 300 – Planejamento de Auditoria das Demonstrações Contábeis fala que
o auditor deve realizar as seguintes atividades no início do trabalho de auditoria corrente:
a) realizar os procedimentos exigidos pela NBC TA 220, relacionados com o controle de
qualidade de uma auditoria de demonstrações contábeis; b) avaliar a conformidade com
os requisitos éticos, inclusive independência, conforme exigido pela NBC TA 220; e c)
estabelecer o entendimento dos termos do trabalho, conforme exigido pela NBC TA
210, concordando com os termos de trabalho de auditoria.
ANOTAÇÕES

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 Obs.: Questão 81 da prova.

6. (CESPE-CEBRASPE/AUDITOR FISCAL/SEFAZ-RS/2019) As normas brasileiras de


auditoria tratam dos riscos do trabalho e os diferenciam em relação aos trabalhos de
asseguração razoável e de asseguração limitada, existindo diferentes impactos no re-
latório de auditoria. A respeito desse assunto, assinale a opção correta, de acordo com
as normas vigentes.
a. No trabalho de asseguração razoável, o auditor independente reduz o risco do traba-
lho para um nível que seja aceitável nas circunstâncias do trabalho, mas que ainda é
maior do que para um trabalho de asseguração limitada.
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b. A impossibilidade de obter evidências apropriadas e suficientes para formar uma con-


clusão de asseguração razoável é razão aceitável para alterar o trabalho de assegu-
ração razoável para um trabalho de asseguração limitada.
c. Opinião não modificada no trabalho de asseguração razoável deve ser mantida se as
circunstâncias impedem que o auditor independente obtenha as evidências necessá-
rias para reduzir os riscos de trabalho ao nível apropriado.
d. Se a administração impõe uma restrição que impede o auditor de obter as evidências
necessárias para reduzir o risco no trabalho de asseguração razoável ao nível apro-
priado, deve ser emitida uma opinião não modificada no relatório de auditoria.
e. No trabalho de asseguração razoável, a conclusão do auditor é expressa na forma
positiva para transmitir a sua opinião sobre o resultado da avaliação do objeto, dife-
rentemente do que ocorre no trabalho de asseguração limitada.

COMENTÁRIO
Relembre que há os trabalhos de asseguração e outros tipos de trabalho. Trabalhos
de asseguração, podem ser: a) trabalhos de asseguração razoável – critério e condi-
ção, emissão de opinião com uma segurança razoável e avaliação independente; e b)
trabalhos de asseguração limitada – revisão de um trabalho já feito, o auditor se limita
a revisar o que já foi feito, por isso, o risco é muito maior. Na asseguração limitada, o
auditor não tem um entendimento pleno, como quando realiza o seu trabalho.
Um trabalho que não é o de asseguração é o trabalho, por exemplo, de consultoria. To-
dos esses trabalhos, os de asseguração e os que não são de asseguração, são realizados
pelo auditor independente.
a. No trabalho de asseguração razoável (auditoria – opinião com segurança razoável e
avaliação independente), o auditor independente reduz o risco do trabalho para um nível
que seja aceitável nas circunstâncias do trabalho, mas que ainda é menor do que para
um trabalho de asseguração limitada. No trabalho de asseguração razoável, o objetivo é
5m
reduzir o risco do trabalho de asseguração a um nível aceitavelmente baixo, considerando
as circunstâncias do trabalho.
b. A impossibilidade de obter evidências apropriadas (medida qualitativa das evidên-
cias) e suficientes (medida quantitativa das evidências) para formar uma conclusão de
asseguração razoável não é razão aceitável para alterar o trabalho de asseguração
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razoável para um trabalho de asseguração limitada. Quando o auditor não consegue


evidências, não consegue um conjunto probatório, quantitativa e qualitativamente falando,
ele não vai mudar seu trabalho de asseguração de auditoria para uma asseguração limita-
da. O auditor, no trabalho de asseguração razoável, sempre deve se pautar em evidências,
em um conjunto probatório. Não se trata de achismo. Não é porque ele não teve evidências
apropriadas e suficientes que ele vai mudar o tipo de trabalho de asseguração dele, pas-
sando da asseguração razoável para a asseguração limitada.
c. Se o auditor não obtém evidências necessárias para reduzir os riscos do trabalho
ao nível apropriado (aceitavelmente baixo, no trabalho de asseguração), a opinião tem
que ser obrigatoriamente modificada. A auditoria consiste em emitir opinião com segu-
rança razoável e avaliação independente. Quando não há falha nenhuma, a opinião dada
é chamada de opinião não modificada em relação às demonstrações contábeis, que
são comparadas com o relatório financeiro aplicável. Após essa comparação, se tudo se
encontra nos conformes, a opinião é não modificada. No caso de não haver evidências
apropriadas, o auditor não poderá ter uma opinião não modificada, isto é, com zero
falhas. Mas, sim, uma opinião modificada, que é aquela que tem mais de uma falha,
podendo ser: falhas em pontos específicos (opinião com ressalvas); falhas de maneira
generalizada, mas o auditor consegue opinar (opinião adversa); e, por último, falhas de
maneira generalizada e o auditor não consegue opinar (abstenção de opinião). Essas
três opções fazem parte da opinião modificada. A que não tem falha nenhuma é a opinião
não modificada.
d. Se houve restrição que impede o auditor de obter evidência, a opinião será necessa-
riamente modificada.
10m
e. No trabalho de asseguração razoável, a conclusão do auditor é expressa na forma
positiva para transmitir a sua opinião sobre o resultado da avaliação do objeto (de-
monstrações contábeis), diferentemente do que ocorre no trabalho de asseguração limi-
tada. Porque na asseguração limitada, realiza-se a revisão dos trabalhos e a avaliação
dos trabalhos do auditor.
Como você pode ver abaixo, o auditor independente realiza os trabalhos de assegu-
ração (razoável e limitada) e outros trabalhos. Na asseguração razoável, acontece a
transmissão de uma opinião, o auditor faz a auditoria em si. Na asseguração limitada,
o auditor limita-se a concluir e a revisar o trabalho que já foi feito por outra pessoa, por
isso, que o risco é grande.
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Obs.: Questão 70 da prova.

7. (CESPE-CEBRASPE/AUDITOR FISCAL/SEFAZ-RS/2019) A revisão da qualidade dos


trabalhos de auditoria é um processo que visa fornecer, na data do relatório, ou antes,
uma avaliação objetiva dos julgamentos relevantes feitos pela equipe de trabalho e das
conclusões atingidas ao se elaborar o relatório. Esse trabalho deve ser realizado por
a. membro da equipe de auditoria especialmente designado para esse fim.
b. pessoa especialmente designada pela empresa auditada e com a devida qualifica-
ção técnica.
c. sócio da empresa de auditoria ou pelo auditor chefe da equipe que realizou a auditoria.
d. sócio ou outro profissional da firma de auditoria, ou pessoa externa qualificada, ou
equipe formada por essas pessoas, nenhuma delas envolvida na auditoria.
e. profissional de contabilidade devidamente qualificado e certificado e que não tenha
participado ou interagido de qualquer forma com os trabalhos de auditoria, ainda que
integrante da empresa auditada.

COMENTÁRIO
A questão se refere a uma avaliação dos julgamentos realizados pela equipe de traba-
lho. A equipe de trabalho falou, por exemplo, que a opinião é sem ressalvas ou com res-
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salvas. Por causa disso, alguém deve revisar o trabalho realizado por essa equipe. Quem
deve ser o revisor? O revisor desse processo deve ser uma pessoa fora da equipe,
principalmente, devido ao princípio da segregação de funções. Caso alguém da equipe
revise o seu próprio trabalho, isso fere de morte o princípio da segregação de funções.
Conforme esse princípio, pessoas distintas devem fazer tarefas distintas, para reduzir
fraudes e erros relacionados. Uma pessoa de fora fiscalizando, verificando e controlando,
através de um controle de qualidade, se aquilo que foi feito está correto, é muito mais
confiável.
Enfim, o julgamento feito pela equipe vai ser controlado e verificado através da revisão de
uma pessoa de fora dessa equipe, devido ao princípio da segregação de funções. Isso
não quer dizer que não haverá erro nem fraude, caso a avaliação seja feita por uma
pessoa de fora. O que está posto é que, dessa maneira, o risco é reduzido, porque o
revisor dará uma avaliação independente dos trabalhos da equipe de auditores.
a. não pode ser um membro da equipe de auditoria especialmente designado para esse fim.
b. não pode ser uma pessoa especialmente designada pela empresa auditada e com a
devida qualificação técnica, pois não se especificou se essa pessoa faz parte da empresa.
c. não pode ser o sócio da empresa de auditoria ou o auditor chefe da equipe que realizou
a auditoria.
d. pode ser um sócio ou outro profissional da firma de auditoria, ou pessoa externa qualifi-
cada, ou equipe formada por essas pessoas, nenhuma delas envolvidas na auditoria.
15m
e. não deve ser um profissional de contabilidade devidamente qualificado e certificado e
que não tenha participado, interagindo de qualquer forma com os trabalhos de auditoria,
ainda que integrante da empresa auditada.
NBC TA 220 – C ONTROLE DE QUALIDADE DA AUDITORIA DE DEMONSTRA-
ÇÕES CONTÁBEIS
• A revisão de controle de qualidade do trabalho é um processo estabelecido para
fornecer uma avaliação objetiva, na data ou antes da data do relatório, dos julga-
mentos relevantes feitos pela equipe de trabalho e das conclusões atingidas ao
elaborar o relatório.
• O revisor de controle de qualidade do trabalho é um sócio ou outro profissional da
firma, uma pessoa externa adequadamente qualificada, ou uma equipe composta
por essas pessoas, nenhuma delas fazendo parte da equipe de trabalho, com
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experiência e autoridade suficientes e apropriadas para avaliar objetivamente os jul-


gamentos relevantes feitos pela equipe de trabalho e as conclusões alcançadas na
elaboração do relatório de auditoria.

 Obs.: Questão 51 da prova.

8. (FCC/AUDITOR FISCAL/SEFAZ-GO/2018) A estratégia global de auditoria


a. deve identificar características do trabalho, desde que não defina o seu alcance.
b. define o alcance, época e direção de auditoria, para orientar o desenvolvimento do
plano de auditoria.
c. não pode, desde logo, definir objetivos do relatório do trabalho.
d. orienta os esforços da equipe do trabalho, considerando fatores não significativos.
e. não deve levar em conta resultados de atividades preliminares nem o conhecimento
obtido em outros trabalhos realizados pelo sócio do trabalho.

COMENTÁRIO
Essa questão trata da fase de planejamento, em que se forja a estratégia global, a partir
da qual se traçam os objetivos da organização, relacionados com os seus procedimentos
específicos. A estratégia está relacionada a algo mais abrangente, diferente dos proce-
dimentos, que estão relacionados a algo mais específico. O modo de se fazer alguma
coisa, os procedimentos, se referem a um plano de auditoria. Como a questão fala da
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estratégia, você deve verificar os objetivos de maneira mais abrangente, sistemática e ho-
lística, para poder traçar os procedimentos e os planos de auditoria.
Portanto, a estratégia global de auditoria define o alcance, época e direção de audito-
ria, para orientar o desenvolvimento do plano de auditoria, isto é, o passo a passo,
o “como se faz”.
O planejamento deve ser documentado em papéis de trabalho. Além disso, ele tem a
estratégia global, que se refere a algo mais amplo e aos objetivos gerais, e o plano de
auditoria, que se refere aos procedimentos, ao modo de se fazer. Então, a estratégia
global vai definir o alcance, a época e a direção, enfim, a amplitude de tudo isso, para,
depois, orientar o passo a passo, os procedimentos.

Obs.: Questão 80 da prova.

9. (FCC/AUDITOR FISCAL/SEGEP-MA/2016) O documento que inclui a natureza, a épo-


ca e a extensão dos procedimentos de auditoria a serem realizados pelos membros da
equipe de trabalho é denominado de
a. roteiro de auditoria.
b. plano de auditoria.
c. papeis de trabalho.
d. normas de auditoria.
e. para execução dos trabalhos.
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COMENTÁRIO
A questão trata dos procedimentos de auditoria, o modo de se fazer, o como se faz. O
plano de auditoria se refere ao modo de se fazer, ao passo a passo, enfim, aos proce-
20m
dimentos. Como já foi dito, a estratégia traz algo amplo e o plano de auditoria, algo mais
específico. O plano é traçado na estratégia, que é o caminho. O modo que você anda
nesse caminho seria o procedimento.

 Obs.: Questão 67 da prova.

Um sujeito cético é aquele com disposição para duvidar de tudo. Mantém-se incrédulo, em
estado de descrença quanto a tudo que está a sua frente. O auditor deve agir sempre com
ceticismo em relação a tudo que analisa durante a realização dos trabalhos de auditoria,
isto é, sempre deve refletir, desconfiar e estar alerta para a existência de condições que
possam indicar a possível distorção devido a erro ou fraude.

10. (FCC/AUDITOR FISCAL/SEMEF-AM/2019) O conceito tratado no excerto acima, ditado


pela NBC TA 200, é conhecido como
a. ceticismo profissional, consistente em postura que inclui uma mente questionadora e
alerta para condições que possam indicar possível distorção devido a erro ou fraude
e uma avaliação crítica das evidências de auditoria.
b. julgamento profissional, consistente em aplicação do treinamento, conhecimento e
experiência relevantes, dentro do contexto fornecido pelas normas de auditoria, con-
tábeis e éticas, na tomada de decisões informadas a respeito dos cursos de ação
apropriados nas circunstâncias do trabalho de auditoria.
c. ceticismo profissional, consistente em aplicação do treinamento, conhecimento e
experiência relevantes, dentro do contexto fornecido pelas normas de auditoria, con-
tábeis e éticas, na tomada de decisões informadas a respeito dos cursos de ação
apropriados nas circunstâncias do trabalho de auditoria.
d. julgamento profissional, consistente em postura que inclui uma mente questionadora
e alerta para condições que possam indicar possível distorção devido a erro ou fraude
e uma avaliação crítica das evidências de auditoria.
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e. independência profissional, consistente no cumprimento de exigências éticas rele-


vantes, inclusive as pertinentes à independência, no que se refere aos trabalhos de
auditoria de demonstrações contábeis.

COMENTÁRIO
A questão trata de ceticismo profissional, e não de julgamento profissional. A pessoa
cética não é uma pessoa que duvida de tudo, mas sim uma pessoa questionadora, uma
pessoa alerta. Uma pessoa cética precisa de provas e de evidências em relação para a
emissão de sua opinião. Ela não se contenta com “achismos” e vai querer ver os registros,
as demonstrações contábeis, o balanço na época que foi registrado.
Ceticismo profissional consiste em postura que inclui uma mente questionadora e
alerta para condições que possam indicar possível distorção devido a erro ou fraude
e uma avaliação crítica das evidências de auditoria.

 Obs.: Questão 23 da prova.

11. (CESPE-CEBRASPE/AUDITOR FISCAL/SEFAZ-RS/2019) De acordo com as Normas


Brasileiras de Contabilidade emitidas pelo Conselho Federal de Contabilidade, ao exa-
minar se todas as transações e contas que deveriam ser registradas nas demonstra-
ções contábeis realmente o foram, o auditor independente verifica afirmação referente à
a. exatidão.
b. existência.
c. apresentação.
d. integralidade.
e. classificação.

COMENTÁRIO
O auditor está examinando se todas as transações e contas que deveriam ser registradas
foram registradas. Quando ele está vendo tudo, ele está vendo de maneira integral. Na
engenharia, há um símbolo chamado integral. A integralidade é a soma de tudo, a parte
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holística e a parte sistemática. Vê-se o todo relacionado, a somatória relacionada com


aquele processo.
Na NBC TA 315 – Identificação e avaliação dos riscos de distorção relevante por meio
do entendimento da entidade e do seu ambiente, fala-se que a integralidade são to-
das as transações e eventos que deviam ser registrados / foram registrados; e todas
as divulgações relacionadas que deveriam ter sido incluídas nas demonstrações
contábeis / foram incluídas.

 Obs.: Questão 44 da prova.

12. (FCC/AUDITOR FISCAL/SEGEP-MA/2016) As demonstrações contábeis do exercício


de 2015 da Companhia de Fornecimento de Energia Solar do Estado serão auditadas
pela firma Absolutos Auditores. Os princípios fundamentais da ética profissional a se-
rem observados pelos auditores na realização da auditoria de demonstrações contá-
beis incluem:
I – Moralidade e Independência Técnica.
II – Probidade e Afinidade Profissional.
III – Integridade e Comportamento Profissional.
IV – Objetividade e Confidencialidade.
V – Competência Profissional e Devido Zelo.
Está correto o que se afirma apenas em
a. I, II, III.
b. I, IV e V.
c. II, III e V.
d. I, III e IV.
e. III, IV e V.

COMENTÁRIO
Para responder essa questão, lembre-se da sigla CCCIO. Os princípios fundamentais de
ética do auditor são: Competência e zelo profissional (quando você entra no seu con-
curso, você tem o poder de conhecer e cumprir as regras); Comportamento (ou conduta)
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profissional); Confidencialidade; Integridade, acima de qualquer suspeita; e Objetivida-


de (se houver uma caixa, o auditor deve reproduzir o objeto de maneira fiel).

 Obs.: Questão 61 da prova.

GABARITO
5. C
6. e
7. d
8. b
9. b
10. a
11. d
12. e

�Este material foi elaborado pela equipe pedagógica do Gran Cursos Online, de acordo com a aula
preparada e ministrada pela professora Ellen Verri.
�A presente degravação tem como objetivo auxiliar no acompanhamento e na revisão do conteúdo
ministrado na videoaula. Não recomendamos a substituição do estudo em vídeo pela leitura exclu-
siva deste material.
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