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LICENCIATURAS EM CONTABILIDADE E FINANÇAS, INFORMÁTICA DE GESTÃO

FINANCEIRA E GESTÃO BANCÁRIA E DE SEGUROS


Introdução às Organizações e à Gestão
II SEMESTRE (01 de Março – 19 de Junho)
ANO LECTIVO DE 2020
Docente: Laurinda Bartolomeu Sacala
E-mail: laurinda.sacala@isaf.co.ao
Gabinete: Sala de Professores

Descrição e natureza da disciplina


A disciplina de Introdução às Organizações e à Gestão, visa identificar um conjunto de
práticas, métodos e competências que visam o desenvolvimento e potencialização do
capital humano para as organizações.

OBJECTIVO

Sensibilizar os estudantes para os conceitos básicos da gestão, com principal incidência


nas áreas funcionais mais relevantes das organizações.

Analisar algumas das áreas funcionais das organizações, como o marketing, os recursos
humanos e os aprovisionamentos.

Estudar o processo de tomada de decisão.

Enquadrar as decisões das organizações no contexto da responsabilidade social que as


mesmas devem assumir para com os seus diferentes stakeholders.

Conteúdo Programático
1. INTRODUÇÃO
1.1. Organização: definição e objectivos
1.2. Fases preliminares na formação de uma organização
1.3. O ciclo de vida da organização
1.4. Os desafios da Gestão
2. TEORIAS ORGANIZACIONAIS
2.1. A teoria clássica
2.1.1.Teoria da gestão científica de Taylor

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2.1.2.Teoria de Fayol
2.1.3.Teoria burocrática de Max Weber
2.2. Teoria das relações humanas de Elton Mayo
2.3. Teorias comportamentais
2.3.1.Teoria de Maslow
2.3.2.Teorias X e Y de McGregor
2.3.3.Aspectos comportamentais da liderança

3. ESTRUTURA DAS ORGANIZAÇÕES


3.1. Determinantes de uma estrutura organizacional
3.2. Tipologia das estruturas organizacionais
3.2.1.Estrutura funcional
3.2.2.Estrutura divisional
3.2.3.Estrutura matricial
3.2.4.Estruturas emergentes

4. MARKETING
4.1. O conceito de marketing
4.2. O marketing e o processo de gestão de marketing
4.3. Metodologia para a elaboração de um plano de marketing

5. GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS


5.1. A gestão estratégica de recursos humanos
5.2. Algumas práticas de gestão de recursos humanos
5.2.1.Recrutamento e selecção
5.2.2.Acolhimento e integração
5.2.3.Avaliação de desempenho
5.2.4.Sistema de recompensas
6. GESTÃO ESTRATÉGICA
6.1. Visão, missão, valores e objectivos
6.2. Análise do meio envolvente

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6.2.1.Meio envolvente geral
6.2.2.Meio envolvente específico
6.3. Análise da organização
6.4. Análise SWOT
6.5. Definição e escolha das estratégias

7. PROCESSOS DE TOMADA DE DECISÃO


7.1. Decisão sob risco
7.2. Decisão sob incerteza

8. ÉTICA E RESPONSABILIDADE SOCIAL NA GESTÃO

Bibliografia

 Blanchard, Kenneth e Johnson, Spencer; “O GESTOR UM MINUTO”, Editorial Presença,


Lisboa
 BILHIM, João (2013). Ciência da Administração: Fundamentos da Administração
Pública. Lisboa: ISCSP.
 BILHIM, João (2008). Teoria Organizacional: Estruturas e Pessoas, 6ª Ed.. Lisboa:
ISCSP.
 Boddy, D. (2008). MANAGEMENT: AN INTRODUCTION. 4th ed., Harlow: Prentice Hall.
 Breadmore, R. G.; “ORGANIZAÇÃO E MÉTODOS”, Editorial Presença, Lisboa
 Cardoso, Luis; “GESTÃO ESTRATÉGICA DAS ORGANIZAÇÕES”; 3ª Ed.; Editorial Verbo,
Lisboa, 1998
 Daft, R. L. (2008). ORGANIZAÇÕES: TEORIA E PROJETOS. 2ª ed., Brasil: Cengage
Learning.
 De Sousa, António; “INTRODUÇÃO À GESTÃO – UMA ABORDAGEM SISTÉMICA”;
Editorial Verbo, Lisboa, 1990
 Gomes, J. F., Cunha, M. P., Rego, A., Cunha, R. C., Cardoso, C. C., Marques, C.
A., 2008. Manual de Gestão de Pessoas e do Capital Humano. 1ª ed. Lisboa:
Edições Sílabo Lda;

 Lawson, Michael K.; “ESTRATÉGIAS DE CRESCIMENTO NA EMPRESA”, Editorial


Presença, Lisboa

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 Lisboa, J.; Coelho, A.; Coelho, F.; e Almeida, F. (2008). Introdução à Gestão de
Organizações. 2ª ed., Barcelos: Vida Económica.
 Naisbitt, John e Aburdene, Patrícia; “REINVENTAR A EMPRESA”, Editorial Presença,
Lisboa
 Naisbitt, John; “MACROTENDÊNCIAS”, Editorial Presença, Lisboa
 Peters, Tom; “GESTÃO EM TEMPO DE MUDANÇA”, Editorial Presença, Lisboa
 Pinto, C. A. M.; Rodrigues, J. A. M. S.; Santos, A. dos; Melo, L. T; Moreira, M. D.; e
Rodrigues, R. B. (2009). FUNDAMENTOS DE GESTÃO. 2ª ed., Lisboa: Editorial
Presença.
 Reddin, Bill; “A ORGANIZAÇÃO ORIENTADA PARA OS RESULTADOS”, Editorial
Presença, Lisboa
 Rego, A.; Cunha, M. P.; Costa, N. G; Gonçalves, H.; e Cabral-Cardoso, C. (2006).
GESTÃO ÉTICA E SOCIALMENTE RESPONSÁVEL: TEORIA E PRÁTICA. Lisboa: Editora
RH, Lda.
 Stoner, J. A. F.; e Freeman, R. E. (1995). ADMINISTRAÇÃO. 5ª ed., Rio de Janeiro:
Prentice Hall.
 Teixeira, S. (2005). GESTÃO DAS ORGANIZAÇÕES. 2ª ed., Lisboa: McGraw-Hill.
 West, Allan; “O PLANEAMENTO DA EMPRESA”, Editorial Presença, Lisboa
 Zorrinho, Carlos; “GESTÃO DA INFORMAÇÃO”, Editorial Presença, Lisboa
 Sekiou, Blondin, Fabi, Peretti, Bayad, Alis e Chevalier (2009). Gestão dos
Recursos Humanos. Lisboa, Instituto Piaget.

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Avaliação de conhecimentos

a) Constituem elementos obrigatórios do regime geral de avaliação:


 Provas de frequência;
 Avaliação de percurso de aprendizagem.

b) O estudante obtém aprovação na unidade curricular se tiver classificação igual


ou superior a dez valores na escala de zero a vinte valores e fica dispensado da
realização do exame final.

c) A classificação da unidade curricular é a média ponderada dos elementos de


avaliação sendo os coeficientes de ponderação os seguintes:

Elementos de avaliação Unidade curricular


semestral
1ª Frequência 40%
2ª Frequência 40%
Avaliação de percurso de 20%
aprendizagem

d) As provas de frequência são um elemento obrigatório da avaliação de


aprendizagem do estudante. Realizam-se nas datas fixadas pela Direcção e têm
duração não superior a dois (2) tempos lectivos e são classificados na escala de
zero a vinte valores.

e) Haverá duas provas de frequência para cada unidade curricular no decurso do


semestre.

f) A avaliação de percurso compõe-se de dois subelementos: assiduidade e


prova avaliativa escolhida pelo professor que, adiante, pode também ser
designada simplesmente por prova avaliativa;

g) A classificação a atribuir a um estudante em relação à avaliação de percurso é


um valor entre zero e vinte valores calculado com base na fórmula:

𝐴𝑝 = (𝑝/𝑛) × 10 + 𝑃𝑎
onde:

𝐴𝑝 é a classificação do estudante na avaliação de percurso na escala de 0 a 20;


𝑝 é o número de presenças do estudante às aulas da UC no período de
avaliação;
𝑛 é o número total de aulas da UC no período de avaliação;
𝑃𝑎 é a classificação do estudante na prova avaliativa na escala de 0 a 10 Valores.

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h) A prova avaliativa é um elemento obrigatório da avaliação de aprendizagem do
estudante. Pode revestir a forma de teste, trabalho individual, prova oral ou
qualquer outra forma confiável;

i) O ISAF poderá oferecer ainda uma época especial de exames.


Atendimento a estudantes

O atendimento a estudantes é concebido para esclarecimento de dúvidas de estudo ou


orientação de natureza escolar ou pedagógica que o estudante entenda obter junto do
professor.

A marcação é concertada por troca de correspondência de mails ou acordada


pessoalmente entre estudante e docente. Ambos, estudante e docente, comprometem-
se a honrar os compromissos assumidos.

O docente reserva-se o direito de limitar o atendimento a estudantes com comprovado


histórico de incumprimento de compromissos anteriores. O docente manterá um registo
simples dos atendimentos efectuados.

Não há atendimento a estudantes no dia anterior ao da realização de provas de


frequência ou de exame.

Datas importantes

Início das Aulas 01/03


1ª Frequência 12/04 – 16/04
2ª Frequência 09/06 – 19/06
Exame de Época Normal 21/06 – 03/07
Exame de Recurso 05/07– 10/07
Outros assuntos de interesse

1. Recomenda-se que o estudante mantenha actualizados os seus registos junto da


Secretaria Académica.
2. É da exclusiva responsabilidade do estudante suprir deficiências resultantes da sua
ausência às aulas.
3. Dos estudantes espera-se um comportamento urbano, assiduidade e pontualidade.
4. Durante as aulas e provas de avaliação não é permitida a utilização das
funcionalidades de voz ou texto dos telemóveis.
5. A utilização de computadores ou aparelhos similares está limitada ao estritamente
necessário ao adequado acompanhamento e/ou funcionamento da aula cabendo ao
professor determinar as circunstâncias em que a sua utilização é permitida.
6. O docente poderá convidar a deixar a sala o estudante que adopte comportamentos
perturbadores da tranquilidade desejada em sala de aula, do seu regular e normal
funcionamento ou distractivo para o professor ou colegas.

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