Geografia
décadas de 1940 e 1950 e
→ Políticas nacionalista na
América latina: Os casos da
Argentina, Bolívia e Venezuela.
→ Situação econômica e Social
do México.
→ Focos de tensões na América
Latina.
Em cada parte do Mundo e em
cada pais ocorrem situações
particulares que explicam o
aparecimento do nacionalismo.
Na história da América Latina
pós-colonial são encontradas,
tanto o nacionalismo
vinculados a princípios
democráticos, como o
orquestrado para a legitimação
de governos autoritários.
Ambos ocorreram entre as
representam momentos
históricos importantes para os
líderes como Juan
Perón(Argentina) e Getúlio
Vargas(Brasil), tinham um forte
apelo popular em regiões que
estavam em processo
acentuado de urbanização e
industrialização.
O nacionalismo orquestrado
para legitimação de governos
autoritários pode ser ilustrado
pelo cunho patriótico que
caracterizava os discursos de
governos ditatoriais militares,
nas décadas de 1960 e 1980, na
Argentina, no Brasil, no Chile e
no Uruguai.
Uma das formas de
nacionalismo descrita na
América latina está associada
ao populismo, fenômeno
político que possibilita a
ascensão de um líder
carismático visto como
defensor dos interesses das
camadas menores procedidas.
São exemplos de nacionalismo
populista, o peronismo na
Argentina.
Geografia
Argentina
Com o segundo maior IDH da
América Latina (0,836, em
2020), a Argentina conheceu,
durante décadas um grande
crescimento econômico, que se
refletiu na melhoria das
condições de vida da
população. No entanto, a partir
da década de 1970 os governos
militares e depois os
neoliberais, que promoveram a
privatizações e políticas
cambiais equivocados levaram a
economia argentina as colapso
em 2001.
A partir de de 2003, o governo
de Nestor, implementou
reformas políticas e
econômicas que permaneceu um
novo período de crescimento.
Porém a crise internacional de
2008, aplicada a fatores como
desemprego, inflação e a
fatores de investimentos
estrangeiros, deram
continuidade a instabilidade
econômica argentina.
Bolívia
A Bolívia está entre os países
com os piores indicadores
sociais da América do Sul. No
aspecto político, a partir da
década de 1960, o país viveu
um período de forte
instabilidade, com a sucessão
de golpe de Estado promovendo
por militares. Mesmo com o
retorno da democracia, na
década de 1980, a política
continuou instável por causa
da insatisfação popular diante
da pobreza e da desigualdade
social. Em 2005, pela primeira
vez na história boliviana, foi
eleito um presidente de origem
indígena. Juan Evo Morales,
apoiado do partido político de
linha socialista e nacionalista.
As principais medidas que
marcaram sua forma de
governo foi o aumento da
controle estatal sob a
exploração de petróleo e gás
natural, que se encontram nas
mãos de entre estrangeiros,
entre as quais a brasileira
Petrobrás.