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FILOSOFIA

PROF. EDVAN
Lista 01 – PRÉ-SOCRÁTICOS E SOFISTAS

01 – (Uema 2015) Leia a letra da canção a seguir.


Nada do que foi será
De novo do jeito que já foi um dia
Tudo passa
Tudo sempre passará
A vida vem em ondas
Como um mar
Num indo e vindo infinito
Tudo que se vê não é
Igual ao que a gente
Viu há um segundo
Tudo muda o tempo todo
No mundo [...]
Fonte: SANTOS, Lulu; MOTTA, Nelson. Como uma onda. In: Álbum MTV ao vivo. Rio de Janeiro: Sony-BMG, 2004.
Da mesma forma como canta o poeta contemporâneo, que vê a realidade passando como uma onda, assim também pensaram
os primeiros filósofos conhecidos como Pré-socráticos que denominavam a realidade de physis. A característica dessa realidade
representada, também, na música de Lulu Santos é o(a)
a) fluxo.
b) estática.
c) infinitude.
d) desordem.
e) multiplicidade.

02 - (Uel 2013) No livro Através do espelho e o que Alice encontrou por lá, a Rainha Vermelha diz uma frase enigmática: “Pois
aqui, como vê, você tem de correr o mais que pode para continuar no mesmo lugar.”
(CARROL, L. Através do espelho e o que Alice encontrou por lá. Rio de Janeiro: Zahar, 2009. p.186.)
Já na Grécia antiga, Zenão de Eleia enunciara uma tese também enigmática, segundo a qual o movimento é ilusório, pois “numa
corrida, o corredor mais rápido jamais consegue ultrapassar o mais lento, visto o perseguidor ter de primeiro atingir o ponto de
onde partiu o perseguido, de tal forma que o mais lento deve manter sempre a dianteira.”
(ARISTÓTELES. Física. Z 9, 239 b 14. In: KIRK, G. S.; RAVEN, J. E.; SCHOFIELD, M. Os Pré-socráticos. 4.ed. Lisboa: Fundação
Calouste Gulbenkian, 1994, p.284.)
Com base no problema filosófico da ilusão do movimento em Zenão de Eleia, é correto afirmar que seu argumento
a) baseia-se na observação da natureza e de suas transformações, resultando, por essa razão, numa explicação naturalista
pautada pelos sentidos.
b) confunde a ordem das coisas materiais (sensível) e a ordem do ser (inteligível), pois avalia o sensível por condições que lhe
são estranhas.
c) ilustra a problematização da crença numa verdadeira existência do mundo sensível, à qual se chegaria pelos sentidos.
d) mostra que o corredor mais rápido ultrapassará inevitavelmente o corredor mais lento, pois isso nos apontam as evidências
dos sentidos.
e) pressupõe a noção de continuidade entre os instantes, contida no pressuposto da aceleração do movimento entre os
corredores.

03 - (Ufu 2013) De um modo geral, o conceito de physis no mundo pré-socrático expressa um princípio de movimento por meio
do qual tudo o que existe é gerado e se corrompe. A doutrina de Parmênides, no entanto, tal como relatada pela tradição, aboliu
esse princípio e provocou, consequentemente, um sério conflito no debate filosófico posterior, em relação ao modo como
conceber o ser.
Para Parmênides e seus discípulos:
a) A imobilidade é o princípio do não-ser, na medida em que o movimento está em tudo o que existe.
b) O movimento é princípio de mudança e a pressuposição de um não-ser.
c) Um Ser que jamais muda não existe e, portanto, é fruto de imaginação especulativa.
d) O Ser existe como gerador do mundo físico, por isso a realidade empírica é puro ser, ainda que em movimento.

04 - (Ueap 2011) ...que é e que não é possível que não seja,/ é a vereda da Persuasão (porque acompanha a Verdade); o outro
diz que não é e que é preciso que não seja,/ eu te digo que esta é uma vereda em que nada se pode aprender. De fato, não
poderias conhecer o que não é, porque tal não é fatível./ nem poderia expressá-lo.
(Nicola, Ubaldo. Antologia ilustrada de Filosofia. Editora Globo, 2005.)
O texto anterior expressa o pensamento de qual filósofo?

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a) Aristóteles, que estabelecia a distinção entre o mundo sensível e o inteligível.


b) Heráclito de Éfeso, que afirmava a unidade entre pensamento e realidade.
c) Tales de Mileto, que afirmava ser a água o princípio de todas as coisas.
d) Parmênides de Eleia, que afirmava a imutabilidade de todas as coisas e a unidade entre ser e pensar, ser e conhecimento.
e) Protágoras, que afirmava que o homem é a medida de todas as coisas, que o ser é e o não ser não é.

05 - (Uenp 2011) Mario Quintana, no poema “As coisas”, traduziu o sentimento comum dos primeiros filósofos da seguinte
maneira: “O encanto sobrenatural que há nas coisas da Natureza! [...] se nelas algo te dá encanto ou medo, não me digas que
seja feia ou má, é, acaso, singular”. Os primeiros filósofos da antiguidade clássica grega se preocupavam com:
a) Cosmologia, estudando a origem do Cosmos, contrapondo a tradição mitológica das narrativas cosmogônicas e teogônicas.
b) Política, discutindo as formas de organização da polis e estabelecendo as regras da democracia.
c) Ética, desenvolvendo uma filosofia dos valores e da vida virtuosa.
d) Epistemologia, procurando estabelecer as origens e limites do conhecimento verdadeiro.
e) Ontologia, construindo uma teoria do ser e do substrato da realidade.

06 - (Ufpe 2011) As reflexões sobre o mundo e as relações sociais fazem parte da construção da Filosofia, desde os seus
primórdios. Na Grécia, o pensamento filosófico foi muito importante para a organização da sua sociedade e o estabelecimento
de uma visão crítica de suas manifestações culturais. Uma das figuras marcantes da Filosofia Grega foi Parmênides, que:
a) defendia a concepção de um universo composto pelos quatro elementos fundamentais da natureza (a água, o fogo, a terra, o
ar) em constantes movimentos circulares.
b) seguiu as teorias de Heráclito sobre a permanência do sagrado e dos mitos, como princípios básicos da realização religiosa
da sociedade, em todos os tempos.
c) se posicionou contra as teorias políticas dos mais democratas, pois achava a escravidão necessária para se explorar as
riquezas e facilitar a organização da economia.
d) influenciou em muito o pensamento idealista da filosofia ocidental, dando destaque à ideia de permanência e considerando o
movimento como uma ilusão dos sentidos.
e) estabeleceu orientações fundamentais para o pensamento de Aristóteles, de quem foi mestre, articulando as bases de uma
lógica dualista com a concepção de governo monárquico vitalício.

07 - (Ueg 2011) No século V a.C., Atenas vivia o auge de sua democracia. Nesse mesmo período, os teatros estavam lotados,
afinal, as tragédias chamavam cada vez mais a atenção. Outro aspecto importante da civilização grega da época eram os
discursos proferidos na ágora. Para obter a aprovação da maioria, esses pronunciamentos deveriam conter argumentos sólidos
e persuasivos. Nesse caso, alguns cidadãos procuravam aperfeiçoar sua habilidade de discursar. Isso favoreceu o surgimento
de um grupo de filósofos que dominavam a arte da oratória. Esses filósofos vinham de diferentes cidades e ensinavam sua arte
em troca de pagamento. Eles foram duramente criticados por Sócrates e são conhecidos como
a) maniqueistas.
b) hedonistas.
c) epicuristas.
d) sofistas.

08 - (Uff 2010) Como uma onda

Nada do que foi será/ De novo do jeito que já foi um dia/ Tudo passa/ Tudo sempre passará
A vida vem em ondas/ Como um mar/ Num indo e vindo infinito

Tudo que se vê não é/ Igual ao que a gente/ Viu há um segundo/ Tudo muda o tempo todo/ No mundo

Não adianta fugir/ Nem mentir/ Pra si mesmo agora/ Há tanta vida lá fora/ Aqui dentro sempre/ Como uma onda no mar/ Como
uma onda no mar/ Como uma onda no mar/
Lulu Santos e Nelson Motta

A letra dessa canção de Lulu Santos lembra ideias do filósofo grego Heráclito, que viveu no século VI a.C. e que usava uma
linguagem poética para exprimir seu pensamento. Ele é o autor de uma frase famosa: “Não se entra duas vezes no mesmo rio”.
Dentre as sentenças de Heráclito a seguir citadas, marque aquela em que o sentido da canção de Lulu Santos mais se aproxima
a) Morte é tudo que vemos despertos, e tudo que vemos dormindo é sono.
b) O homem tolo gosta de se empolgar a cada palavra.
c) Ao se entrar num mesmo rio, as águas que fluem são outras.

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d) Muita instrução não ensina a ter inteligência.


e) O povo deve lutar pela lei como defende as muralhas da sua cidade.

09 - (Unicentro 2010) Leia o fragmento de um texto pré-socrático:


“Ainda outra coisa te direi. Não há nascimento para nenhuma das coisas mortais, como não há fim na morte funesta, mas
somente composição e dissociação dos elementos compostos: nascimento não é mais do que um nome usado pelos homens”.
(EMPÉDOCLES. Apud ARANHA/ MARTINS. Filosofando: Introdução à Filosofia. 3ª Ed., São Paulo: Moderna, 2006 - p. 86.).
A respeito da relação entre mythos e logos (razão) no início da filosofia grega, analise as assertivas e assinale a alternativa que
aponta as corretas.
I. O fragmento acima denota a “luta de forças” opostas na massa dos membros humanos, que ora unem-se pelo amor – no início
todos os membros que atingiram a corporeidade da vida florescente –, ora divididos pela força da discórdia, erram separados
nas linhas da vida. Assim ocorre também com todos os outros seres na natureza.
II. A verdade filosófica apresenta-se no pensamento de Empédocles através de uma estrutura lógica muito distante da “verdade”
expressa nos relatos míticos dos gregos arcaicos.
III. Nascimento e morte, no texto de Empédocles, são apresentados por meio de representações míticas que o filósofo retira de
uma tradição religiosa presente ainda em seu tempo. Essas imagens, consequentemente, se transpõem, sem deixarem de ser
místicas, em uma filosofia que quer captar a verdadeira essência da realidade física.
IV. O fragmento denota continuidade do pensamento mítico no início da filosofia, pois estão presentes ainda o uso de certas
estruturas comuns de explicação.
a) Apenas II, III e IV estão corretas.
b) Apenas I, III e IV estão corretas.
c) Apenas I e II estão corretas.
d) Apenas I e IV estão corretas.
e) Apenas I, II e IV estão corretas.

10 - (Uncisal 2012) O período pré-socrático é o ponto inicial das reflexões filosóficas. Suas discussões se prendem a Cosmologia,
sendo a determinação da physis (princípio eterno e imutável que se encontra na origem da natureza e de suas transformações)
ponto crucial de toda formulação filosófica. Em tal contexto, Leucipo e Demócrito afirmam ser a realidade percebida pelos
sentidos ilusória. Eles defendem que os sentidos apenas capturam uma realidade superficial, mutável e transitória que
acreditamos ser verdadeira. Mesmo que os sentidos apreendam “as mutações das coisas, no fundo, os elementos primordiais
que constituem essa realidade jamais se alteram.” Assim, a realidade é uma coisa e o real outra.
Para Leucipo e Demócrito a physis é composta
a) pelas quatro raízes: o úmido, o seco, o quente e o frio.
b) pela água.
c) pelo fogo.
d) pelo ilimitado.
e) pelos átomos.

11 - (Ufsj 2012) Sobre o princípio básico da filosofia pré-socrática, é CORRETO afirmar que
a) Tales de Mileto, ao buscar um princípio unificador de todos os seres, concluiu que a água era a substância primordial, a origem
única de todas as coisas.
b) Anaximandro, após observar sistematicamente o mundo natural, propôs que não apenas a água poderia ser considerada
arché desse mundo em si e, por isso mesmo, incluiu mais um elemento: o fogo.
c) Anaxímenes fez a união entre os pensamentos que o antecederam e concluiu que o princípio de todas as coisas não pode
ser afirmado, já que tal princípio não está ao alcance dos sentidos.
d) Heráclito de Éfeso afirmou o movimento e negou terminantemente a luta dos contrários como gênese e unidade do mundo,
como o quis Catão, o antigo.

12 - Leia a passagem de Nietzsche:


"Tales se torna o primeiro filósofo grego. [...] Também Ferécides de Siros, que está próximo de Tales no tempo e em muitas das
concepções físicas, oscila, ao exprimi-las, naquela região intermediária em que o mito se casa com a alegoria: de tal modo que,
por exemplo, se aventura a comparar a Terra com um carvalho alado, suspenso no ar com as asas abertas, e que Zeus, depois
de sobrepujar Kronos, reveste de um faustoso manto de honra, onde bordou, com sua própria mão, as terras, águas e rios.
Contraposto a esse filosofar obscuramente alegórico, que mal se deixa se traduzir em imagens visuais, Tales é um mestre
criador, que, sem fabulação fantástica, começou a ver a natureza em sua profundeza." (NIETZSCHE, F. Os Filósofos Trágicos)
A partir desta passagem assinale a alternativa que apresenta o aspecto que distingue o discurso filosófico do discurso mítico.
a) O uso de imagens plásticas.

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b) A narrativa e o apelo ao maravilhoso.


c) A pressuposição de uma unidade sistemática na natureza.
d) A referência à fé em seu contexto institucional.
e) O emprego do método observacional.

13 - A origem da filosofia pode ser situada entre os séculos VI e V a.C. Considera-se que, nessa época, as palavras filosofia e
filósofo não existiam e só depois passam a significar uma forma de postura e de leitura do mundo diferentes da que existia: a
compreensão mítica. Assim, o ponto de partida da reflexão filosófica pode ser identificado a partir das pesquisas dos milésios
Tales, Anaximandro e Anaxímenes. Eles se detiveram na compreensão da realidade a partir de um conceito-chave, a saber:
a) Aletheia
b) Physis
c) Cosmos
d) Uno
e) Sóphos

14 - Nascido na cidade de Mileto, uma colônia grega na região da Jônia (atual Turquia), Tales foi matemático, astrônomo e
negociante. Herdeiro de conhecimentos ainda mais antigos - como a matemática egípcia e a astronomia babilônica - Tales era
tido em sua cidade como um sábio, mas também como um homem prático: conta-se que, utilizando suas habilidades, soube
prosperar como um hábil mercador.
São atribuições de Tales de Mileto:
I. O grande mérito de Tales, na verdade, não foi a sua “explicação aquática” da realidade: foi o fato de que, pela primeira vez na
história, o homem buscava uma explicação totalmente racional para o seu mundo, deixando de lado a interferência dos deuses.
II. Tales pode ser tido também como o pai da filosofia unitarista - que busca a explicação de todas as coisas a partir de um único
princípio.
III. Ele diz que o mundo é constituído de contrários, que se auto-excluem o tempo todo.
IV. O que sabemos sobre as ideias desse filósofo resulta de comentários feitos pelos pensadores gregos que o sucederam, pois
não há preservados registros escritos de sua autoria.
Estão CORRETAS as afirmativas:
a) Apenas a I e a II;
b) Apenas a II e a III;
c) Apenas a III e a IV;
d) Apenas a I, a II e a IV;
e) Todas estão corretas.

15 - Tales de Mileto afirmava que a água é a origem de todas as coisas. Friedrich Nietzsche, no fim do século XIX, considerou
Tales, por conta dessa afirmativa, o primeiro filósofo, como se pode confirmar na passagem de A filosofia na época trágica dos
gregos citada no volume da coleção Os pensadores dedicados aos pré-socráticos. Nietzsche considera que a razão pela qual
Tales é o primeiro filósofo grego é que ele:
a) abandonou "o mito e as narrativas mágicas"
b) asseverou algo sobre "a origem das coisas"
c) afirmou implicitamente que "tudo é um"
d) usou "métodos científicos" de abordagem
e) preservou "a experiência empírica" ao pensar

16 - Na Grécia antiga, principalmente na cidade de Atenas no século V a.C., desenvolveu-se uma corrente de pensadores
conhecidos como Sofistas. Tidos como “sábios”, eram pagos para ensinar os jovens principalmente à arte da argumentação.
Abaixo, CONSIDERE as afirmações sobre a importância que esta (arte) tinha em seu pensamento.
I – Os sofistas não acreditavam na verdade absoluta, para eles o importante era conseguir convencer os outros de suas ideias.
II – Os sofistas acreditavam que uma boa argumentação era a única maneira de se chegar ao conhecimento da verdade absoluta.
III – Os sofistas acreditavam que através dos argumentos era possível se chegar à melhor solução em cada caso.
a) Apenas a III é verdadeira.
b) Apenas a I é verdadeira
c) Apenas a I é falsa.
d) Apenas a II é verdadeira.
e) Apenas a II é falsa.

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17 - “O homem é a medida de todas as coisas.” Vimos em sala que um dos principais Sofistas que viveu em Atenas foi Protágoras
de Abdera, a quem se atribui a afirmação acima. Sobre sua CORRETA interpretação, CONSIDERE:
I – Protágoras é considerado o “pai dos sofistas”, uma vez que seus discípulos seguiam a sua frase citada acima.
II – Protágoras quis dizer que a verdade só é verdade na medida em que alguém a considera como tal.
III – Podemos dizer que Protágoras não acredita na verdade absoluta, pois para ele as coisas só são verdadeiras para um
indivíduo, que a interpreta como tal, e não de maneira coletiva, por todos.
a) Todas são verdadeiras.
b) Apenas a I é falsa.
c) Apenas a II é falsa.
d) Apenas a III é falsa.
e) Apenas a II é verdadeira

18 - Grupo de filósofos que se dedicavam a ensinar técnicas de persuasão para os jovens de modo que, numa assembleia eles
tivessem preparados para vencer os debates com argumentos fortes e imbatíveis. Esta afirmação caracteriza os filósofos que
são historicamente conhecidos como:
a)Sofistas.
b)Pré-socráticos.
c)Socráticos.
d)Platônicos.

19 - “Sofista” é o termo que significa sábio, especialista do saber. Sobre os sofistas é correto afirmar:
a) Eram professores viajantes que, por determinado preço, vendiam ensinamentos práticos.
b) Eram sábios, detentores de alto saber filosófico.
c) Interessavam-se pelo saber autêntico das coisas.
d) Tinham como objetivo desenvolver o poder da argumentação, baseado na verdade real e na essência das ideias.
e) Eram filósofos que estudaram na escola de Platão.

20 - Muitas vezes, somos surpreendidos pela compreensão "naturalista" que os primeiros pensadores da escola jônica tiveram
da realidade. Tales de Mileto dizia que "tudo é água". Essa atitude, que pode parecer mitológica ou científica, possibilitou,
segundo Hegel nas suas Preleções sobre a História da Filosofia, o nascimento do pensamento filosófico porque aí começa:
a) uma compreensão natural da natureza
b) uma interpretação objetiva da realidade
c) uma aproximação do ente imediato
d) uma aproximação da percepção sensível
e) um distanciamento da percepção sensível

Gabarito:

01 – A 10 – E
02 – C 11 – A
03 – B 12 – C
04 – D 13 – B
05 – A 14 – D
06 – D 15 – C
07 – D 16 – B
08 – C 17 – A
09 – A 18 – A
19 – A
20 – E

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