Você está na página 1de 13

Microeconomia

Catia Lobo de Sousa Definição de Economia


p3311@ulusfona.pt
“A economia é o estudo da humanidade nos assuntos correntes da vida.”
Conteúdos programados Marshall (1980), pag.1, Principles of economics

1. Fundamentos da Economia
“A economia é o estudo de como as sociedades usam os recursos
2. Elementos Básicos da Oferta e da Procura
escassos para produzir bens valiosos e distribuí-los entre diferentes
3. Aplicações da Oferta e da Procura
grupos.” Paul Samuelson, Economics
4. Teoria do Consumidor
5. Teoria do Produtor Estudo da escolha em condições de escassez.
6. Função Custos
7. Mercados
Microeconomia
8. Sector Público Estudo de como as famílias e empresas tomam decisões e de como interagem nos
mercados.
Bibliografia
Recomendada: Macroeconomia
-Mankiw, N. Gregory (2019), Principles in Estudo dos fenómenos da Economia como um todo, incluindo a inflação, desemprego e
Economics, Cengage Learning; 9th edition crescimento económico

Opcional:
Como as coisas são
-Frank Robert and Ben Bernanke (2012),
-Análise positiva: compreensão do funcionamento da Economia através da
Princípios de Economia, 4ª Edição,
análise causa/efeito.
McGraw-Hill.
-João Luís César Das Neves (2011),
-Análise normativa: avaliação subjetiva que depende dos valores de quem
Introdução à Economia, 9a Edição, Editora Como as coisas deviam ser
Verbo. decide.
-Samuelson and Nordhaus (2009),
Economics, McGraw-Hill, 19a Edição.
Porque estudar economia ?

Metodologia de avaliação
A fábrica portuguesa do grupo Volkswagen está confrontada com a
Mini teste 1- 12,5% (cap 1 e 2)
falta de uma peça que é fulcral na construção dos motores do modelo T-
Mini teste 2 - 12,5% (cap 3 e 4)
Roc, produzido em Palmela. Com a paragem de nove semanas, a
Mini teste 3 - 12,5% (cap 5 e 6)
empresa, que responde por 1,5% do Produto Interno Bruto nacional, vai
Mini teste 4 - 12,5% (cap 7)
deixar cerca de 5000 trabalhadores em regime de lay-off.
Teste final(06/01/2023-9h)- 50%
Tudo (cap 1a 1)

“Na origem do problema está a falta de peças produzidas por um


fornecedor na Eslovénia e que são essenciais à construção de motores.
Este fornecedor foi severamente afetado pelas cheias que aconteceram
no início de agosto”

O calor está a prejudicar a produção de laranja no Algarve que, neste


momento, já não tem forma de abastecer as grandes superfícies e está a
fazer disparar o preçoA seca e as temperaturas elevadas há várias
semanas fizeram cair para mais de metade a produção de citrinos no
Algarve. Já não há laranjas para abastecer as grandes superfícies e a
rutura afeta, também, a venda do habitual sumo de laranja natural.

A cadeia de supermercados Lidl vai subir o salário a todos os seus


operadores de loja e entreposto, anunciou a empresa esta sexta-feira.
O investimento é de 8,4 milhões de euros, dos quais 93% se destinam a
estes trabalhadores.
Quantidade produzida

Conceitos importantes

-
FPP
• Escassez Fronteira de
• Escolha

,
possibilidade de
-
Be ·

-
• Oportunidade produção (FPP)
• Marginal
• Eficiência produtiva Carros

Decisões da sociedade:
O que produzir?
e 10 princípios da economia
Como produzir?
Quanto produzir?
Para quem produzir?

Como as pessoas tomam decisões


#1: As pessoas enfrentam tradeoffs
• As pessoas têm de fazer escolhas - recursos são escassos

#2: O custo de alguma coisa corresponde aquilo de que abdicamos para a obter
• Custo de oportunidade – valor do que de melhor se deixou de fazer quando se opta por outra acção, ou seja, ocorre uma comparação
dos custos e benefícios das alternativas

#3: Pessoas racionais pensam na margem


• As pessoas tomam melhores decisões quando têm em conta as alterações marginais
• Alterações marginais – pequenos ajustes incrementais
• Um agente económico racional opta pela acção cujo benefício marginal for superior ao custo marginal

#4: As pessoas respondem a incentivos


• Como a decisão sobre uma determinada acção pode ser alterada se os custos e benefícios que lhe estão associados sofrerem
modificações

Como as pessoas interagem

#5: O comércio pode melhorar a situação de todos


• Tanto as famílias como os países beneficiam da capacidade de negociar - o comércio permite que os países se especializem no que fazem de
melhor e desfrutem de uma maior variedade de bens e serviços

#6: Os mercados são, normalmente, uma boa maneira de organizar a actividade económica
• Economia de mercado – afectação dos recursos através de decisões descentralizadas das famílias e das empresas que ocorrem no
mercado de bens e serviços
• Adam Smith e a “mão invisível do mercado”

#7: Os governos podem por vezes melhorar os resultados do mercado


• Falha de mercado – o mercado não consegue fazer uma afectação eficiente dos recursos

Como é que funciona a economia como um todo

#8: O padrão de vida de um país depende da sua capacidade de produzir bens e serviços
• Produtividade – quantidade de bens e serviços produzida por unidade de trabalho

#9: Os preços sobem quando o governo emite demasiada moeda


• Inflação – aumento generalizado de preços da economia -o aumento da quantidade emitida de moeda leva a uma diminuição do seu valor

#10: A sociedade enfrenta um tradeoff de curto prazo entre inflação e desemprego


• Curva de Phillips – relação entre a inflação e o nível de desemprego no curto prazo
• As medidas para reduzir a inflação origina um aumento temporário do desemprego
Fronteiras de possibilidades de produção

Modelos:
Figura 1; Fronteira de possibilidades de producao para automoveis computadores.

Quantidade de computadores
Hipótese 1: A economia produz apenas 2 bens

at p
produzidos Hipótese 2: Todos os factores de produção são utilizados na produção de um destes bens ou em
3.000 -

quantidades
#
alternativas de ambos
2.200 8

2. 000

1.000 Pontos A e B - níveis de produção efic'ientes


Ponto C - nível de produção inalcancável considerando os recursos disponíveis
Quantidade de carros
produzidos
Ponto D - nível de produção ineficiente
300 600 700 1.000

Figura 2: Deslocamento na Fronteira de Possibilidades de Produção.

Quantidade de computadores
produzidos

In
4.000

-
Deslocamento da fronteira de possibilidades de
produção 3000
Neste caso ocorreu um desenvolvimento económico na indústria de computadores o que
desloca a FPP para fora.
2.100
O desenvolvimento tecnológico na indústria dos 2.000
computadores tem também impactos positivos para a indústria automóvel.

Quantidade de carros '


produzidos

700 750 1000

Quantidade de

#
tomates

·
A

6000
5700

3500 Nota: quando existe uma alteração do ponto é porque houve uma alteração de
gostos dos consumidores

D
Quantidade de
camisolas
·

600 1400 2000

Quantidade Quantidade
Quantidade
produzida g
produzida a
produzida g

-
· -
·
-
·
Quantidade Quantidade
Quantidade
produzida produzida
produzida

FPP é côncava FPP é linear FPP é reversa


CO e ascendente CO é constante CO é decrescente
Mercado


Conjunto de compradores e vendedores que através da sua interação determinam o preço de um bem ou serviço.

É uma forma de afetação dos recursos escassos.

As trocas devem ser voluntárias e mutuamente vantajosas.

É fundamental determinar quem são os compradores, os vendedores e o conjunto de bens que devem ser incluídos num mercado.

Curva da procura

Preço


Quantidade oferecida corresponde a quantidade que os vendedores
D
querem e podem vender

I
D 1
Aumento
da procura

Lei da procura
Diminuição
da procura Ceteris paribus, quando o preço de um bem aumenta, a
quantidade procurada diminui

Quantidade

P P Ma

P M
M

p ·
p
2

p
1
Be

Be
Be p p p p
L 23 E

Q Q
Q
Curva de procura perfeitamente Curva de procura
Bens de luxo perfeitamente elastico
inelastico ou rígida

Função procura

• Bem normal – aumento no rendimento gera aumento da procura


puco carro! procura caros *

• Bem inferior – um aumento no rendimento gera diminuição da procura

• Bens substitutos – bens para os quais um aumento no preço de um deles aumenta a procura pelo outro
manteiga o
plece
manggina
=

procura
$$

• Bens complementares – bens para os quais o aumento no preço de um deles leva à redução da procura do outro.
preco caros procura gardina

Determinantes da procura

• Rendimento
• Preços de bens relacionados
Deslocamento da curva da procura
• Gostos
• Expectativas
• Número de compradores
M

-
Q = f (P, tecnologia, preço matéria prima, região geopolítica...)
S

Q = f (P) → função oferta não invase → P = 20 + 2Q


S S

P = f (Q ) → função oferta invase → Q = 0,5P - 10


S S

20
e

Preço mínimo a partir daquilo que


Be
os produtores estão dispostos a
10 15
produzir

Curva da oferta
Lei da oferta:
Preço Ceteris paribus, quando o preço de um bem aumentos a quantidade

/
oferecida também aumenta
S
S
Determinante da oferta
Diminuicao
S
da oferta

• Preço - movimento ao
longo da curva
Aumento
• Preço dos inputs
Deslocamento da curva da oferta
da oferta • Tecnologia
• Expectativa
.

• Número de vendedores
Quantidade

P
P M

P M

p
9

P⑧ a ⑧

·I I
p
3

p
2

p
1

Be

p p p p
Q L
234

Q a Q
Be

Curva de oferta perfeitamente


Curva de oferta Q
inelastico ou rígida
perfeitamente elastico

Vantagens do mercado
• O preço resume toda a informação
• O preço serve para racionar recursos escassos
• O preço serve para indicar o valor relativo dos bens
Mercados em desequilíbrio

P
P

-
S M

=
P re e n

·
-

Q Be

gida DE procurada
Q

P é maior que P - excesso de oferta


E
P é maior que P - escassez de oferta
2 E

P
Aten

! · -- &
S

RB
*
e

Excedente
Economia do bem-estar
• Estuda o impacto da afectação dos recursos no bem- estar económico
• Medida de bem-estar social – excedente

Excedente do produtor X Excesdente do consumidor

Disponibilidade a pagar (WTP)


Valor máximo que um consumidor está disposto a pagar – corresponde ao valor que o consumidor atribui ao bem
• O consumidor compra um bem se o preço deste for inferior à WTP
• O consumidor recusa-se a comprar um bem se o preço deste for superior à WTP
• O consumidor fica indiferente perante a possibilidade de comprar um bem a um preço igual à WTP

de a s

=>
Excedente do consumidor (EC) – montante que o consumidor
está disposto a pagar por um bem menos o montante que
!! EP -
= T Me

Excedente do produtor (EP) – montante que o produtor


recebe por um bem menos o custo de produção
realmente paga
Elasticidade da procura e da oferta

A elasticidade mede a resposta dos compradores e vendedores às alterações nas condições do mercado, permitindo analisar a
procura e a oferta com maior detalhe.

Elasticidade preço da procura (εD,P)


Variação percentual da quantidade procurada que resulta da variação de 1% do preço.

• Procura inelástica • Procura unitária • Procura elástica

εD,P = % D ⑧ εD,P = % D
εD,P = % D ⑧ > 1
< 1

= 1 % P
% P % P

O preço diminui 10%


O preço diminui 10% O preço diminui 10%
Pa A quantidade aumenta mais de 10%
Pa A quantidade aumenta menos de 10% Pa A quantidade aumenta 10%
εD,P>1
εD,P<1 εD,P=1

I

· ·

I

I

-
- ⑧ ⑧

! .

a ... a

Variedade das curvas da procura – Casos extremos

• Procura perfeitamente elástica – a quantidade procurada • Procura perfeitamente inelástica – a quantidade procurada
responde substancialmente a variações no preço. não responde a variações no preço

* εD,P= 0
* εD,P= -

Pen

aconha
de

Par

·
R Q

Determinantes da εD,P:
• Necessidades vs supérfulos – Os bens mais necessários tendem a ter uma procura mais inelástica.
• Disponibilidade de substitutos próximos – Bens que têm substitutos próximos tendem a ter uma procura mais elástica.
• Horizonte temporal – Os bens tendem a ter uma procura mais elástica no longo prazo do que no curto prazo.

Cálculo da εD,P:
O conceito de elasticidade-Arco:

Qf - Qi
|ε| = ⑲ Q Qi. dQ P
8 P Pf- Pi dP Q
Pi

Receita total (RT) e a εD,P:


• Com uma curva da procura inelástica, um aumento no preço provoca uma redução proporcionalmente menor na quantidade procurada. Portanto, a RT
aumenta.
• Com uma curva da procura elástica, um aumento no preço provoca uma redução proporcionalmente maior na quantidade procurada. Portanto, a RT
diminui.
Elasticidade procura-preço cruzada (εA,B)
Variação percentual da quantidade procurada de um bem que resulta da variação de 1% do preço de outro bem.
Cálculo da εA,B:

ε = aQ P Se εA,B>0, então A e B são bens substitutos.


A B
e
aP B Q A

Se εA,B<0, então A e B são bens complementares.

Elasticidade rendimento da procura (εM)


Variação percentual da quantidade procurada de um bem que resulta de uma variação de 1% no rendimento.

εM>0, então A é um bem normal.


ε= Q A
M εM>0 e <1, então é um bem essencial (a quantidade procurada cresce menos do que proporcionalmente ao rendimento).
M Q A εM>1, então é um bem superior (a quantidade procurada cresce mais do que proporcionalmente ao rendimento).
εM<0, então A é um bem inferior.

Elasticidade preço da oferta (εS,P)

• Procura inelástica
• Procura elástica


ε S,P = % S < 1 ⑧ εS,P = % S
% P > 1
% P
O preço diminui 10%
Pa A quantidade aumenta menos de 10% O preço diminui 10%
εS,P<1 Pa A quantidade aumenta mais de 10%
εS,P>1
S

Pa ⑧
.

·
P1 &

-o
·

Q
2
Ra Q

&
-
Q

Variedade das curvas da procura – Casos extremos

• Oferta perfeitamente elástica – a quantidade oferecida • Oferta perfeitamente inelástica – a quantidade oferecida não
responde substancialmente a variações no preço. εS,P=∞ responde a variações no preço. εS,P=0

* *

Pen

aconha
de

Par

·
R Q
Teoria do consumidor

Restrição orçamental: é o conjunto de cestas que custam exatamente M.


As pessoas consomem menos do que desejam porque estão restringidos pelo seu rendimento.

Não se pode gastar mais do que aquilo que se tem!

No limite: (PA*A)+(PB*B)=M
Conjunto de possibilidades de escolha: (PA*A)+(PB*B)≤M

Equação do conjunto de possibilidades de escolhas recta


③.

M P
B <
A
X

M/PB
P B
P B

Equação de restrição orçamental

M P
B =
A

. P B
P B
X

òû
· A
M/PA

Restrição orçamental

B ⑳

ROz
Diminuição de PB Aumento de PB e
RO1
diminuição de PA
RO1
ROz

8
A ⑧
A

Bo

8 !.

Aumento do rendimento ou RO1 Diminuição de PA


ROz
diminuição de ambos os RO2
preços para metade.
RO1


A
⑱ A
Preferências

As preferências (“gostos”, “desejos”) permitem que o consumidor escolha entre combinações de dois bens.
• O consumidor é racional
• O consumidor escolhe um conjunto de bens designado de cabaz
• Admite-se que o cabaz é composto somente por dois bens

Propriedades das preferências:


—O consumidor é racional 1) Exaustibilidade
—O consumidor escolhe um conjunto de bens designado de cabaz 2) Mais é melhor
—Admite-se que o cabaz é composto somente por dois bens 3) Transitividade
4) Convexidade

belos ⑲

Curva de indiferença (CI)


§ Representa os vários cabazes (combinações dos dois bens) que
proporcionam o mesmo nível de satisfação ao consumidor.
§ Divide o espaço em cabazes melhores, piores e indiferentes.

·
Leite

Taxa marginal de substituição (TMS)


Taxa à qual os consumidores estão dispostos a trocar um bem por outro, mantendo o nível de satisfação.
§ A TMS é decrescente
§ Corresponde ao declive da CI:
TMS = Y
- , Y

Propriedades das CI
• A CI mais distante da origem é a preferida
• Têm declive negativo
• Não se cruzam
• Concavidade voltada para cima

Casos extremos CI

.
* ⑱
* ⑱

CI3

CIG
CIz
CI3

CIz
CIz
CI1
CI1

C x
·

X ·

X

CI para bens perfeitamente substitutos CI para bens perfeitamente complementares Y é um bem neutro
TMS é constante TMS???

aos olhos do consumidor, X e Y são iguais


Utilidade
Medida da satisfação que um conjunto de bens proporciona ao consumidor.
• O consumidor prefere o cabaz que lhe proporciona maior utilidade.
• A CI mais afastada da origem é a que confere uma maior utilidade
• Ao longo da mesma CI a utilidade é a mesma

Utilidade marginal (Umg)


Indica a variação da utilidade quando se aumenta em 1 unidade o consumo desse bem.
UmgA=∂U/ ∂A
UmgB=∂U/ ∂B
TMS= UmgA/UmgB
O declive da CI reflecte a utilidade marginal Umg proporcionada por um bem comparada à utilidade marginal gerada pelo outro bem.

Lei da utilidade decrescente:


A Umg do bem A tende a diminuir à medida que a quantidade daquele bem aumenta.

1
Figura: A utilidade aumenta com o consumo. Figura: A utilidade marginal decrescente.

Utilidade marginal e TMS

Umg A
x A + Umg B
x B = 0 ⑧ Umg x A = - Umg B x B
A

(=) Ax B = - Umg B
Umg A
TMS = Umg A

Umg B

Escolha do consumidor

Regra do ótimo:
O declive da restrição orçamental deve ser igual ao declive da curva de indiferença
BogÓo

MIPB

No óptimo:
TMS = PA UmgA
PB UmgB
*
-
i

9
UmgA UmgB
PA PB

RO

MIPA
*
A A
Alterações no rendimento

BogÓo BogÓo

MPB M'/PB
M/PB
M/PA
ve
·

.
Y

·

Y

⑲ ⑲
M/PA M'IPA A MIPe M'/PA A

Figura: Aumento do rendimento para bens normais. Figura: Aumento do rendimento para bens inferiores.

Alterações no preco BogÓo

Efeito rendimento – É a componente do efeito total de uma


alteração de preço que resulta da alteração associada ao M/PB

poder de compra real.

Efeito substituição – É a componente do efeito total de ↳


.
Y
·

uma alteração de preço que resulta da alteração associada


à atracção relativa de outros bens.

MIPe M'IPA A

Efeito da alteração do preço na escolha óptima do consumidor..

Análise gráfica do efeito rendimento e efeito substituição:

Você também pode gostar