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 Executar a técnica de troca de curativo de uma ferida

limpa (sem infecção).

Materiais: bandeja; pacote de curativo estéril (pinças kelly, kocher, anatômica, dente de
rato e tesoura); pacotes com gaze esterilizada; esparadrapo ; soro fisiológico;
pomada/gel/creme; agulha; saco plástico para descarte; máscara cirúrgica/gorro/óculos
de proteção;

Ação: preparar o material, lavar as mãos, explicar o procedimento; proteger o ambiente;


posicionar o paciente; colocar o material curativo sobre a superfície limpa e plana;
colocar o saco plástico próximo ao local do curativo; colocar gorro/máscara/luvas; abrir
pacote de curativo com técnica asséptica; colocar pinças com cabos voltados para borda
do campo posicionando primeiro par (KOCHER E DENTE DE RATO) e segundo par
(ANATOMICA E KELLY); abrir SF; colocar gaze em quantidade suficiente sobre o
campo estéril (SEGUNDO PAR DE PINÇAS)

 Aplicar o exame físico torácico, diferenciando o som de


ausculta de um paciente normal e de um asmático.

No exame físico, o achado mais frequente é a sibilância difusa à ausculta respiratória.


Mas isso pode variar (ter ou não)
 Diferenciar os tipos de sons na ausculta pulmonar.
Os sons pleuropulmonares podem ser classificados em:
a) Sons normais: som traqueal, som brônquico, murmúrio vesicular, som
broncovesiular
b) Sons anormais: descontínuos – estertores finos e grossos
Contínuos – roncos, sibilos e estridor
Atrito pleural
Sons vocais – broncofonia, egofonia, pectoriloquia fônica e afônica
c) Locais de ausculta:
Som traqueal – áreas de projeção da traqueia (cervical)
Som brônquico – áreas de projeção dos brônquios
Som broncovesicular – esternal superior e interescápulo vertebral direito
Murmúrio vesicular – periferia dos pulmões

 Aplicar a semiologia e a semiotécnica torácica


Divide-se em: inspeção, palpação, percussão e ausculta
I) Inspeção: atenção às anormalidades torácicas, cicatrizes e lesões
Baqueteamento digital
Inspeção do padrão respiratório – normal, Kussmaul; Biot; Cheyne-Stokes; Dispneia;
respiração suspirosa
II) Palpação:
Veremos a expansibilidade e o frêmito toracovocal (33)

O frêmito toracovocal é uma sensação vibratória que se percebe ao palpar a


superfície do tórax de um individuo. Quando a vibração é produzida quando ele
fala, chama-se frêmito toracovocal. Deve ser realizado colocando-se a mão
direita espalmada sobre a superfície do tórax, comparando as vibrações
bilateralmente.

III) Percussão:
IV) Ausculta:

Normais: na inspiração/expiração, escutamos SOM TRAQUEAL, SOM


BRÔNQUICO, MÚRMÚRIO VESICULAR E SOM BRONCOVESIULAR
Anormais: estertores finos e grossos; roncos; sibilos; estridor; atrito pleural;

ATRITO PLEURAL – som de tonalidade grave, ocasionadas pela pleura


recoberta de exsudato. Melhores auscultados em regiões axilares

 Conhecer a técnica de troca de curativo


 TIPOS DE TECIDOS (FERIDA)
V) Tecido de granulação: É VERMELHO
É o tecido viável para a cicatrização, formado pela proliferação de células
endoteliais vasculares e fibroblastos

VI) Tecido desvitalizado: tecido sem vitalidade; amarelo ou branco que adere ao
leito da ferida. Este tecido RETARDA o processo de cicatrização

VII) Tecido necrótico: TECIDO MORTO; é material seco, negro e


semelhante ao couro (duro)

Este tecido RETARDA o processo de cicatrização de feridas

VIII) Tecido de epitelização.


É ROSA
Ele indica a finalização do processo de cicatrização

AS FERIDAS PODEM SER CLASSIFICADAS

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