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2021/ JAN/ VOLUME 4

• E-BOOK SEMANAL D.I•

TUDO SOBRE SAÚDE INTESTINAL

MICROBIOTA INTESTINO SAÚDE INTESTINAL

LEAKY GUY BACTÉRIAS ALIMENTAÇÃO

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TODO O CONTEÚDO TÉCNICO-CIENTÍFICO


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AUTORAIS Nº 9610/98 .

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2016. Foram mais de 1000 atendimentos aplicando a
modulação intestinal. E vendo resultados extraordinários.

E apesar de tudo isso, parei de atender para me aprofundar


ainda mais nos estudos sobre Saúde Intestinal e seguir minha
missão: "descomplicar o intestino para o máximo de
estudantes e profissionais". Durante meu doutorado (2016-
2019) me especializei ainda mais. Até decidir lançar o Curso
completo de formação em Saúde Intestinal: o DI. Atualmente
com centenas de profissionais que já validaram o método.
Meu nome é LIGI
ANE M. LOUREIR
mãe da Bárbara ( O sou a
meu milagre que
seis meses, depoi nasceu de
s de uma disbiose
Nutricionista, Dra vaginal).
em Ciências Nutr
pela URFJ, profe icionais
ssora de Pós Grad
pesquisadora tam uação e
bém na URFJ. Pro
efetiva Adjunta II fessora
da UFPA. Desde 2
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SUMÁRIO

1. Mau hálito é um sinal de disbiose?.


2. Frutas que melhoram a digestão.
3. Pistas de um intestino inflamado.
4. Efeitos da canela na saúde intestinal .
5. É possível reverter a constipação crônica?
6. Três fases da dieta Low FODMAP.
7. Desejo excessivo por doses pode vir do intestino.
8. Como viver bem com a Síndrome do intestino irritável.
9. Serotonina intestinal ajuda no humor?
10. Linhaça na modulação intestinal.
11. Ameixa: a companheira na constipação.
12. Queda de cabelo, qual a relação com a microbiota?
13. Alimentos picantes no intestino sensível.
14. Disbiose e Leaky gut, agravam o covid-19?
15. Temperos Low FODMAP.
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MAU HÁLITO É UM SINAL DE DISBIOSE?

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Muito se é falado dos efeitos que a microbiota intestinal,


mas muitas das vezes esquecemos da diversidade
bacteriana que está presente na boca. Ao relembrar disso,
fica a pergunta: O mau hálito é um indício de dIsbiose?
Então, quando não se tem uma devida higiene bucal, é
gerado um fator desencadeador que quebra a homeostase
da placa dentária, gerando uma disbiose local.

Tendo isso em vista, o mau hálito, também conhecido


como halitose, torna-se uma condição comum entre
pessoas com maus hábitos de higiene, sendo também
conhecida por ser associada a periodontite com a
atividade putrefativa da microbiota lingual,
desempenhando um papel importante na produção de
compostos fétidos e voláteis na halitose patológica
(associada à doença) e fisiológica (não associada à doença
transitória).

Além disso, a superfície posterior dorsal das papilas


circunvaladas, são conhecidos por abrigar uma grande
abundância de espécies bacterianas gram-negativas
anaeróbicas associadas com mau cheiro. Sendo assim,
torna-se nítida a atuação da microbiota bucal nos casos de
halitose.

Por Ligiane Loureiro


Coautoria Kaique 01
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Existem algumas frutas que auxiliam o processo digestivo devido à


presença de enzimas, sendo interessantes em condições que a
digestão está comprometida. Um dos casos mais comuns é na
hipocloiridria pelo uso de medicamentos (os ‘’prazois’’) ou até mesmo
em idosos que naturalmente tem menor produção de ácido clorídrico
no estômago.

Até mesmo para aqueles pacientes que ainda estão se acostumando a


mastigar mais, essas frutas podem auxiliar. E hoje, vamos falar do
Abacaxi e do Mamão. Ambas são excelentes estratégias nutricionais
na melhora da digestão proteica, pois são ricas em bromelina e
papaína, respectivamente.

Por serem enzimas proteolíticas, diminuem as chances de alimentos


chegarem mal digeridos no Intestino, o que reduz sinais e sintomas
provenientes da fermentação bacteriana excessiva, como
empachamento, distensão e desconforto abdominal.Nutri, essas frutas
podem facilmente ser incluídas na alimentação do seu paciente.

Por Ligiane Loureiro


Coautoria Fernanda 02
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A inflamação no intestino não se dá apenas pela interação da


suscetibilidade genética no microbioma.Estudos revelaram que
fatores ambientais podem desempenhar um papel importante na
promoção da inflamação intestinal, principalmente por meio de
seus efeitos na composição do microbioma.

No entanto, para que a disbiose microbiana resulte em


inflamação intestinal descontrolada, a barreira intestinal
formada pelas células epiteliais intestinais e o sistema
imunológico inato também devem estar comprometidos. Antes
de tudo, você precisa entender que todos os sintomas
gastrointestinais têm relação direta com alguma alteração
intestinal.

Em suma, os sinais que você deve ligar o ‘’alerta’’ em relação a


inflamação no intestino são: dor ao evacuar, gases, padrão
evacuatório alterado (tanto diarréia quando constipação),
indigestão, mau hálito, língua com saburra, alterações na pele
(pode ficar escamosa, seca ou oleosa demais).Além disso, pode
interferir no humor, levando a oscilação do mesmo, e até mesmo
depressão.

Por Ligiane Loureiro


Coautoria Fernanda 03
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EFEITOS DA CANELA NA SAÚDE INTESTINAL

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O consumo de canela é um hábito muito frequente entre


seus pacientes. Além de fornecer um aroma que agrada a
muita gente, essa especiaria apresenta importantes
benefícios à saúde, isto é, propriedades antioxidante,
hipoglicemiante, anticolesterolêmica, analgésica,
antimicrobiana, antiinflamatória, anti-fermentativa.

Anti-secretagoga e protetora contra úlceras gástricas.


Mas, pensando em saúde intestinal, você sabe como essas
pequenas doses de sabor podem impactar o intestino? A
resposta está nos polifenóis!

A presença desses compostos bioativos, como a


Proantocianidina A, parece modular a composição da
microbiota intestinal, uma vez que sua metabolização
passa pela região do cólon sofrendo ação das bactérias
colônicas.

Por Ligiane Loureiro


Coautoria Kaique 04
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É POSSÍVEL REVERTER A CONSTIPAÇÃO


CRÔNICA?
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A resposta é sim, mas não é simples, pois depende de mudança no estilo de


vida e a sintomatologia pode ter momentos de melhora e piora. Mas como
você, Nutri, pode auxiliar no tratamento dessa doença que é de causa
multifatorial ?

Pois bem, primeiro é preciso definir o quadro de constipação crônica, isto é,


a constipação crônica, embora seja considerada muita das vezes como
sinônimo de evacuações infrequentes, os pacientes têm um conjunto mais
amplo de sintomas, incluindo fezes duras, sensação de evacuação
incompleta, desconforto abdominal, inchaço e distensão, bem como outros
sintomas.

Quanto a exames que possam ajudar no diagnóstico, após a história inicial e


o exame físico, um conjunto de testes específicos deve ser considerado para
excluir doenças tratáveis (por exemplo, hipotireoidismo) ou importantes
para o diagnóstico precoce (por exemplo, câncer de cólon).

No entanto, não existem dados para avaliar e definir estritamente os testes


que precisam ser realizados. Uma possível principal intervenção dietética a
ser feita, pode ser a dieta low FODMAPs, evitando fibras alimentares
prebióticas, tendo em vista que quando se trata de fibras que favorecem ou
aumentam a formação dos gases intestinais, é observado uma piora da
constipação.

Vale ressaltar, que, essa não pode ser uma estratégia feita para a vida toda.
Na Constipação Crônica também é essencial o manejo do estresse, através
de outras estratégias integrativas, como meditação, yoga e até mesmo
terapia. Também não podemos nos esquecer de que, apenas águas e fibras
não vão ajudar quando o assunto é a Constipação Crônica, pois ela é bem
complexa.

Além disso, num primeiro momento, é ideal evitar fibras insolúveis também,
já que em pacientes constipados crônicos, quando incluídas de forma
inadequada, pioram ainda mais a motilidade intestinal.

Por Ligiane Loureiro


Coautoria Kaique 05
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TRÊS FASES DA DIETA LOW FODMAP

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Os FODMAPs dietéticos podem exacerbar os sintomas


intestinais, aumentando o volume de água do intestino
delgado, a produção de gás colônico e a motilidade intestinal.
Nos últimos anos, a dieta com baixo FODMAPs para o
tratamento da síndrome do intestino irritável (SII) ganhou
popularidade crescente. Esses dias eu trouxe aqui para vocês
um post sobre 3 mitos sobre a dieta low FODMAP e
destrinchando um dos mitos apresentados, trouxe esse
conteúdo para te mostrar que essa dieta realmente não se
implementa no paciente de uma hora pra outra!

Primeiro você precisa entender que uma dieta rica em


alimentos altamente fermentáveis (FODMAPs) pode exacerbar
sintomas, por exemplo, da SII, portanto, nesse e em outros
casos uma dieta low FODMAP pode melhorar os sintomas.
FASE 1; 4-8 semanas, sintomas da ingestão de FODMAPs,
retirar alimentos de alto/moderado teor de FODMAP.

FASE 2; 6-10 semanas, identificar sensibilidades individuais de


cada sub-grupo dos FODMAPs, reintroduzir um grupo
alimentar de cada vez + avaliação dos sinais e sintomas.

FASE 3: personalização de fodmap; liberar as restrições e


expandir a dieta, incluir alimentos bem tolerados, excluir não
tolerados ricos em FODMAP que causem sintomas.

Por Ligiane Loureiro


Coautoria Fernanda 06
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DESEJO EXCESSIVO POR DOCES PODE VIR DO


INTESTINO
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Basicamente, o equilíbrio entre os microorganismos que


habitam no nosso intestino parece influenciar
expressivamente no nosso comportamento alimentar.

Existem, na verdade, dois meios pelo qual esse processo


ocorre: 1. Gerando desejo por alimentos específicos para
que contribuem para a sua proliferação ou que prejudicam
seus concorrentes; 2. Induzindo o aumento de apetite e,
consequentemente, aumentando as chances do consumo
de alimentos que favoreçam seus domínios.

Os possíveis mecanismos envolvidos nessas alterações tem


composição da microbiota intestinal exercendo grande
influência. Isso porque os desequilíbrios presentes entre o
microbioma intestinal pode contribuir para alterações em
vias de sinalização da fome e saciedade, assim como na
produção de metabólitos que alteram o humor.

Por Ligiane Loureiro


Coautoria Fernanda 07
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A síndrome do intestino irritável (SII) é uma doença


gastrointestinal funcional com alta prevalência na população. O
distúrbio pode ser debilitante em alguns pacientes, enquanto
outros podem ter sintomas leves ou moderados. Muitos
pacientes quando recebem esse diagnóstico do médico ficam
assustados e não sabem o que fazer para ter qualidade de vida.

Vale dizer que a SII é uma doença crônica, mas tem como dar
algumas orientações para que seu paciente tenha qualidade de
vida, a primeira é atividade física regular, e de preferência uma
prática de atividade física que desperte prazer no seu paciente,
para que ele tenha constância.

Segundo ponto, manejo do estresse, práticas como; mindfulness


e yoga acompanhamento de psicólogo, interessante sempre
manter a qualidade do sono, trabalhar estratégias que auxiliem
no manejo do sono, tais como; chás calmantes. E atenção
redobrada aos gatilhos alimentares os chamados FODMAPs,
entender quais alimentos causam sintomas gastrointestinais e
exclui-los da alimentação.

Por Ligiane Loureiro


Coautoria Fernanda 08
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SEROTONINA INTESTINAL AJUDA NO HUMOR?

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A serotonina não é capaz de atravessar a membrana


hematoencefálica, no entanto o triptofano não convertido pelo
intestino pode atravessar essa membrana, e aí sim, ser
convertido em serotonina no cérebro.

Nosso intestino é o principal produtor de serotonina no nosso


corpo! Isso é verdade. Dessa poucos sabem! Quando disbiótico,
o Intestino degrada o Triptofano em quinurenina, que pode ser
neurotóxica. Somado a isso, há menor produção de serotonina.
Na prática, a consequência disto é mau humor e piora da
qualidade do sono.

Já temos na literatura científica que 35% de indivíduos com


depressão, apresentam algum problema intestinal. Que
complexo, não é amesmo? Vejam só, como tudo em nossa
qualidade de vida pode ser melhorado (ou não) através da
Saúde Intestinal.

Por Ligiane Loureiro


Coautoria Fernanda 09
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LINHAÇA NA MODULAÇÃO INTESTINAL

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A Linhaça é uma semente fonte de ômega 3, lignanas e


fibras. Com isso, é considerada um alimento fonte de
prebióticos, e com poder antioxidante. Em estudos in vitro
e in vivo, há inúmeros resultados relacionam o consumo
de Linhaça com a melhora da constipação intestinal, além
de maior controle glicêmico e dos níveis de triglicerídeos
e colesterol LDL e HDL.

Os possíveis mecanismos para esses efeitos é o poder das


fibras solúveis sobre o Intestino: interferência no
metabolismo dos ácidos biliares, formação de gel e
consequentemente desaceleração/diminuição da absorção
de carboidratos.

Além disso, sabe-se também dos efeitos benéficos da


fermentação de fibras pelas bactérias colônicas
anaeróbicas do cólon, produzindo AGCC (acetato,
propionato e butirato)..

Por Ligiane Loureiro


Coautoria Fernanda 10
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Hoje se sabe que uma das principais preocupações de saúde


nos países desenvolvidos são as doenças e distúrbios
funcionais do trato gastrointestinal (TGI), como a
constipação!

Frente a isso, um estudo apresentou evidências de que o


baixo peso das fezes e o atraso do trânsito gastrointestinal
são considerados fatores de risco importantes e que, por
causa da alimentação relativamente pobre em fibras da
população desses países, há um aumento no risco do
desenvolvimento dessas doenças e/ou alterações no
funcionamento adequado do TGI.

Sabe-se que a ameixa apresenta um efeito laxativo por


apresentar sorbitol em sua constituição, o qual não é bem
absorvido, sendo, posteriormente, fermentado pela
microbiota, de forma que aumenta o volume de água
intestinal.

Assim, ao avaliar o uso de ameixas secas associadas a


ingestão de água, foram obtidos resultados de aumento
significativo no peso das fezes e na frequência de
evacuação!

Por Ligiane Loureiro


Coautoria Kaique 10
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QUEDA DE CABELO, QUAL A RELAÇÃO COM A


MICROBIOTA?

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Nutri, você já sabe bem que a queda de cabelo pode ser


consequência de vários fatores, como deficiência de
micronutrientes como o zinco, além do estresse. Que é
claro, já falei em alguns posts aqui que tem tudo a ver com o
intestino, certo?

Mas fato é que o metabolismo pela microbiota intestinal


afeta a fisiologia do hospedeiro além do trato
gastrointestinal. Um estudo de 2017 mostrou que a disbiose
induzida por antibióticos, em particular, o crescimento
excessivo de Lactobacillus murinus (L. murinus), prejudicou
a função metabólica do intestino e levou ao
desenvolvimento de alopecia (queda de cabelo).

Nessa perspectiva, a suplementação de biotina pode


reverter os sintomas de alopecia estabelecidos, indicando
que L. murinus desempenha um papel central na indução da
queda de cabelo por meio de uma forma dependente de
biotina.

Coletivamente, os resultados indicaram que as alterações


metabólicas luminais associadas à disbiose intestinal e
modificações dietéticas podem comprometer a fisiologia da
pele.

Por Ligiane Loureiro


Coautoria Fernanda 12
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“Não coma pimenta, não coma alimentos muito picantes


e/ou muito condimentados”, quantas vezes você já
recomendou ou ouviu essas recomendações para
pacientes com distúrbios gastrointestinais funcionais,
como a Síndrome do Intestino Irritável, Nutri ?

Pois então, hoje eu vim lhe explicar o motivo!

Inicialmente, a reforçar as recomendações, já se é bem


descrito na literatura que o consumo de alimentos
picantes como pimenta, açafrão e gengibre por possuírem
ingredientes pungentes, como por exemplo a capsaicina,
exacerbam a dor abdominal e queimação em pacientes
com síndrome do intestino irritável (SII).

A capsaicina atua na modificação da sensação


gastrointestinal, por meio de receptores potenciais
transientes de vaniloide 1 (TRPV1), onde, quando pacientes
com SII consomem alimentos contendo essa substância,
pode levar à hipersensibilidade, o que por sua vez, pode
resultar em aumento na regulação do TRPV1, o que de
forma aguda, causa uma liberação máxima de
neurotransmissores, resultando em dor.

Por Ligiane Loureiro


Coautoria Kaique 13
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O COVID-19, é uma doença viral responsável por causar


síndrome respiratória aguda grave. Nas últimas 2 décadas, o
mundo testemunhou três surtos graves de doenças
coronavírus mais fatais em humanos, incluindo o COVID-19,
que se tornou uma pandemia em escala sem precedentes, que
está levando os cuidados de saúde aos seus limites em todo o
mundo.

Nesse contexto, muito se tem estudado sobre os fatores e


comorbidades que possam vir a influenciar nos quadros mais
graves que levam a hospitalização e intubação.

Ao avaliar os sintomas apresentados pelos pacientes


internados com covid, observou-se a presença de sintomas
gastrointestinais, como diarreia, náuseas e vômitos. Além
disso, pacientes gravemente afetados tendem a apresentar
SARS-CoV-2 nos tecidos gastrointestinais ou ter sintomas
gastrointestinais, sugerindo que o envolvimento deste vírus no
trato GI aumenta a gravidade da doença.

Notavelmente, os estudos demonstram uma ligação estreita


entre a disbiose da microbiota intestinal e a gravidade do
COVID-19. Um primeiro estudo, relata alterações significativas
no microbioma intestinal em pacientes com COVID-19 e,
também, uma correlação inversa entre a abundância das
espécies intestinais benéficas como Faecalibacterium
prausnitzii e a gravidade da doença.

Por Ligiane Loureiro


Coautoria Kaique 14
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TEMPEROS LOW FODMAPS

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Você se sente inseguro (a) no momento de indicar as


opções de temperos mais adequados aos seus pacientes
sensíveis a FODMAPs?

Seguem algumas sugestões para que você não se


preocupe e oriente-os de forma adequada, garantindo
tanto o conforto intestinal, quanto a riqueza de sabor as
preparações. Os temperos são; cúrcuma, manjericão,
orégano e hortelã.

Mas é sempre importante ressaltarmos que, cada intestino


é único e as estratégias nutricionais devem ser adaptadas.
Para saber o que melhor se adequa ao seu paciente, tenha
escuta ativa, e aplique uma anamnese focada na saúde
intestinal.

Por Ligiane Loureiro


Coautoria Fernanda 15
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2021/ JAN/ VOLUME 3

gut
quiz!
RESPOSTAS AO FINAL
A BETA GLUCANA DA AVEIA É UMA FIBRA SOLÚVEL QUE PODE SER FERMENTADA
PELA MICROBIOTA, FORMANDO AGCC, ALÉM DE EQUILIBRAR A GLICEMIA, PERFIL
LIPÍDICO E A MICROBIOTA. A AFIRMAÇÃO ESTÁ?

1. CERTA
2. ERRADA
JÁ FOI OBSERVADO EM UM ESTUDO QUE A SUPLEMENTAÇÃO DE INULINA
(9G/DIA) AUMENTA O NÍVEL DE BACTEROIDETES E DIMINUI OS DE
CLOSTRIDIALES, CONTRIBUINDO PARA REDUÇÃO DO APETITE, CONTROLE POR
DESEJO DE DOCES E DIMINUIÇÃO DE DESCONFORTOS INTESTINAIS.

1. CERTO
2. ERRADO
SÃO CARACTERÍSTICAS DO MAMÃO SOBRE A SAÚDE INTESTINAL

1. EFEITOS LAXATIVOS
2. EFEITOS DIGESTIVOS
3. EFEITOS PREBIÓTICOS
4. TODAS AS ALTERNATIVAS ACIMA

A SEROTONINA PRODUZIDA NO INTESTINO ATRAVESSA A BARREIRA


HEMATOENCEFÁLICA?

1. SIM
2. NÃO
A MAIORIA DOS NEUROTRANSMISSORES COMUNS NO CÉREBRO
HUMANO, PODEM SER PRODUZIDOS POR BACTÉRIAS?

1. SIM
2. NÃO

GERALMENTE É ENCONTRADA UMA MAIOR DIVERSIDADE


MICROBIANA EM PACIENTES DEPRIMIDOS?

1. SIM
2. NÃO
PROBIÓTICO PODE SUBSTITUIR UM MEDICAMENTO?

1. SIM
2. NÃO

PROBIÓTICO É UM COADJUVANTE EM UM TRATAMENTO VISANDO


A MODULAÇÃO INTESTINAL?

1. SIM
2. NÃO
EM PACIENTES COM IMUNOSSUPRESSÃO É RECOMENDADO UTILIZAR
PROBIÓTICO?

1. SIM
2. NÃO

RESPOSTAS ABAIXO...
GABARITO QUIZ
CERTA.

CERTO.

TODAS AS ALTERNATIVAS ACIMA

NÃO

SIM

NÃO

NÃO

SIM

NÃO
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REFERÊNCIAS
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Alcock, J., Maley, C. C., & Aktipis, C. A. (2014). Is eating behavior manipulated by the
gastrointestinal microbiota? Evolutionary pressures and potential mechanisms.
BioEssays, 36(10), 940–949. doi:10.1002/bies.201400071

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