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EXCELENTÍSSIM O SENHOR JUIZ DE DIREITO DA __° VARA DE FAMÍLIA DA COMARCA DE

MANAUS/AM.

Alberto Almeida Batista, brasileiro, casado, autonomo, RG n. 0123456-7 SSP/ AM,


CPF n. 111.222.333.45, domiciliado nesta cidade e residente na Av. Djalma Batista, nº 3000,
Bairro – Chapada, CEP 69.050-000, por intermédio de seus advogados e bastante procuradora
(doc. anexo), Advogados, com escritório profissional localizado nesta cidade, na Rua 05, nº
05, Bairro - Chapada, onde recebem notificações e intimações, vem, mui respeitosamente à
presença de Vossa Excelência, com fundamento no art. 226 § 6º da Constituição Federal e na
Lei n. 6515/ 77, propor a presente

AÇÃO DE D IVÓRCIO LITIGIOSO CUMULADO COM PEDIDO DE TUTELA ANTECIPADA

em face de MARIA MADALENA, brasileira, casada , autonoma, RG


desconhecido, CPF desconhecido, que poderá ser encontra da no seu endereço residencial
situada na Rua Epaminondas, nº 10, Bairro Coroa do, Mana us – AM, CEP: 69.000-000.

I – DOS F ATOS

O Requerente casou-se com a Requerida no dia 09 de novembro de 2007 sob


o regime de Comunhão Parcial de Bens.

Ocorre que, antes de oficializar o casamento o Requerente já vivia com a


Requerida ha aproximadamente 15 (quinze) anos de relacionamento conjugal, o casal
resolveu separar-se de fato a mais ou menos 5 (cinco) anos, uma vez que a
incompatibilida de gênios existente entre as partes tornou a vida em comunhão insustentável.

O Requerente constituiu uma nova família e com sua atual esposa tem um filho
de 2 (dois) anos e a mesma encontra sse grávida, necessitando do plano de saúde
disponibilizado pela empresa que o Requerente trabalha , porém, está impossibilitada de ter
o beneficio, uma vez que o Requerente continua legalmente cas ado com a Requeri da .

A esposa do Requerente necessita com urgência do plano de saúde, tendo em


vista que esta grávida e precisa realizar exames e ter um parto de forma segura, uma vez que
passou por problemas em sua primeira gravidez por falta do plano de saúde, ficando a mesma
desam parada em busca de uma maternidade que tivesse leito disponível pelo Sistema Único
de Saúde – SUS, requerendo assim, a antecipação dos efeitos da tutela para a formalizaçã o do
divórcio e posteriormente discutir apenas os bens.

O casal tem interesse no divórcio, porém não foi possível um acordo quanto à
partilha dos bens constituídos ao longo do período de 20 (vinte) anos de convi vênci a.
Lista e si tua ção dos Bens:

1. Um imóvel quitado em nome do Requerente, localizado na Rua Epaminondas,


nº 10, Bairro Coroado, Manaus – AM - onde a Requerida mora atualmente,
valor pago R$ 150.000,00 ( cento e cinquenta mil reais);

2. Um automóvel financiado modelo Eco Sport, automático, ano 2010, em nome


da Requerida - o qual foi vendido pela mesma após a separação do casal -
Valor pago pelo bem de R$ 38.000,00 (Tri nta e oito mil reais);

3. Um automóvel model o GM/S10, ano 2005/2006 – em nome e posse do


Requerente. (doc. anexo) – Quitado, no valor de R$ 30.000,00 (Trinta mil
reais).

Para que o Requerente pudesse sair de casa, teve que realizar um acordo, o qual
era prejudicial apenas ao Requerente, mas, este se sentiu obrigado a realizar o acordo tendo
em vista que precisa va viver sua vida, pois se sentia pressionado pela Requeri da.

No referido acordo, as partes decidiram que o Requerente levaria apenas o


Carro modelo GM/S10, ano 2005/2006 e deixaria a casa e o veículo modelo Eco Sport, ano
2010 para a Requerida , no entanto os bens deixados com a Requerida es ta vam
financiados.

Assim, caberia ao Requerente o pagamento das parcelas do imóvel e também do


automóvel da Requerida, e o Requerente assim vinha cumprindo com o acordo, porém a
realidade do Requerente mudou e este passou a ter dificuldade para cumprir com o acordo,
e em meados de 2015, razão em que o Requerente entrou em contato com a Requerida
informando que não teria como continuar com o pagamento das parcelas do imóvel e do
veículo.

Além do pagamento das parcelas do imóvel e do carro da Requerida, o Requerente


ainda vem pagando empréstimos realizados durante a constância do casamento, ou seja,
todas as dívi das era m pagas pel o Requerente.

Após o Requerente informar a Requerida que não tinha com o continuar com o
pagamento das parcelas (imóvel/carro), a mesma deixou atrasar 5 (cinco) parcelas do
imóvel, posteriormente vendeu o automóvel modelo Eco Sport (financiado) e com o
dinheiro comprou outro carro.

Ocorre que o imóvel financiado está no nome do Requerente, razão em que


ficou preocupado com o atraso no pagamento das parcelas, uma vez que o imóvel poderi a ir
a leilão, tendo em vista que é financia do pela Caixa Econômica Federal .

O Requerente tentou por diversas vezes realizar um acordo com a Requerida


para que esta assumisse as parcelas dos bens (financiados) e ambos seguissem sua vida
independente, no enta nto nã o obteve êxito.

O Requerente indignado pelo fato da Requerida não querer assumir as


parcelas dos bens financiados, uma vez que estava na posse desta, requereu a divisão dos
bens de forma igualitária, o que não foi aceito pela Requerida, alegando a assinatura do
acordo formalizado entre as partes, tal documento está em posse da Requeri da.

O Referido acordo é prejudicial somente ao Requerente, uma vez que assume


todos os ônus pelos bens financiados, além disso, ainda esta pagando um empréstimo
realizado quando estava em matrimonio com a Requerida, sendo que foi necessário fazer
outro empréstimo para cobrir o anterior.

Assim sendo, o Requerente, requer a anulação do acordo realizado com a


Requerida e assim, requer a divisão igualitária dos bens, visto que é de direito do Requerente
meta de dos bens oriundos da constância do casamento, uma vez que o Regime escolhido é a
comunhão pa rcial de bens.

Desta forma , inexistindo possibilida de reconciliação conjugal, o Requerente


vem perante Vossa Excelênci a buscar a regularização de sua vida civil através do divórcio e a
partilha dos bens constituídos na vivência do casal, ou seja, meta de dos val ores pagos pel os
bens.

II – DA TUTELA ANTECIPADA

Notória a necessidade de concessão de tutela antecipada, tendo em vista o


preenchimento de todos os seus requisitos, uma vez que é demonstrada prova inequívoca,
geradora de verossimilhança das alegações, bem como o perigo de dano grave ou de
difícil reparação ( Art. 273 do CPC).

O preenchimento do primeiro pressuposto, a prova inequívoca, já foi


excessivamente demonstrado no decorrer de toda a petição. Tal pressuposto encontra
evidencias por toda a documentação apresenta da em anexo, uma vez que o Requerente
constituiu outra família e sua esposa encontrasse grávida, necessitando do plano de saúde
para realizar as consultas e programar seu parto de forma segura, uma vez que quase
perdeu seu primeiro filho por irresponsabilidade do Estado/Município com a saúde pública,
deixando a esposa do Requerente a própria sorte por falta de leito nas maternidades, além
disso, o bebê estava passando da hora de nascer, s endo necessá ria reali za r uma cesa riana.

Assim sendo, o Requerente nã o quer dei xar sua es posa desamparada para
realizar os exa mes /pa rto em uni da des do sistema úni co de saúde.

O art. 273 do CPC permite que sejam concedidos, total ou parcialmente, os


efeitos da tutela antecipada pretendida no pedido inicial, desde que seja demonstra da a
verossimilhança da alegação. Nesse sentido fica comprovado pelos documentos aqui
acostados, que o Requerente constituiu outra família e que sua esposa está gravida de 04
(quatro) meses, necessitando do plano de saúde por ser dependente do Requerente.

Já no tocante ao segundo requisito, perigo de dano grave ou de difícil reparação,


este mostra-se também atendido, uma vez que a tutela antecipada é a única forma que o
Requerente tem para inserir sua esposa no plano de saúde, o não atendimento da tutela
antecipa da poderá caus ar da nos i rrepará veis.

O instituto da antecipaçã o dos efeitos da tutela permite ao juiz que, uma vez
observada a necessidade, conceda antes mesmo da intimação da Requerida sobre a ação.
Trata -se da INAUDITA ALTERA PARS , que nada mais é que uma liminar concedida no início do
processo, sem que a parte contrária seja ouvida. Ela apenas é concedida desta maneira (antes
da justificação prévia), se a citação da Requerida puder tornar sem eficácia a medida
antecipatória ou se o caso for de tamanha urgência que não possa esperar a citação e
resposta do réu.

Em sendo assim, tendo em vista a necessidade de URGÊNCIA, requer que seja


concedi da a ANTECIPAÇÃO DOS EFEITOS DA TUTELA INAUDITA ALTERA PARS.
Já há decisão nesse sentido, conforme publicada no Diário de Justiça do Estado da
Bahia DJBA de 16/05/ 2012, vejamos:
“(...) o divórcio está submetido a um único requisito, qual seja,
a vontade de uma pessoa casada, independentemente de
qualquer prazo, de casamento, ou de separação fática. 1 Desta
feita, o objeto cognitivo da ação de divorcio ficou bastante
restrito, possibilitando aos interessados um trâmite mais célere
e efetiva. Caso haja necessidade de dilação probatória com
relação aos demais pontos da ação, tais como alimentos, par
tilha, guarda e regime de visitação dos filhos menores, será
feita em momento posterior, à analise do pedido de
dissolução do vínculo matrimonial. (...) Ocorre que ao
contrário do previs to na legislação processual pátria, o instituto
não encerra espécie de tutela antecipatória, mas de uma
autorização legal para a prolação de uma decisão definitiva
sobre parcela do mérito da causa quando o seu julgamento
não exigir a produção de provas (...). 2 3- Em regra, para a
concessão da antecipação da tutela, o juiz, desde que exista
prova inequívoca, deve se convencer da verossimilhança da
alegação e haja funda do receio de dano irreparável ou de difícil
reparação, ou fique caracterizado o abuso de direito de defesa
ou o manifesto propósito protelatório do réu (art. 273, CPC),
que, em ultima análise, são requisitos que se comparam à
plausibilidade dos motivos em que se assenta o pedido inicial
(“fumus boni iuris”) e a possibilidade de ocorrência
de lesão irreparável ao direito do Autor quando vier a ser
proferida decisão de mérito (“periculum in mora”). 4 – Ora,
como já restou consignado para a concessão da tutela prevista
no §6º do art. 273 do CPC, basta que reste incontroverso um,
ou alguns, dos pedidos contidos na petição inicial, que
prescindam de dilação probatória para seu julgamento. No caso
da ação de divórcio a dissolução do vínculo matrimonia l, exige
tão somente à vontade das partes, baseado no desafeto, na
falta de vontade de manter o casamento. O divórcio, após a
emenda constitucional nº 66/2010, tornou-se um direito
potestativo da parte interessada, bastando tão somente que
esteja casada para sua obtenção. 5 – No caso em tela, a arte
autora juntou aos autos cópia da certidão de casamento às
fls. 09. Conquanto a existência de filhos menores, a
questão da fixação de alimentos poder á ser discutida no
decorrer da ação ou em ação própria, assim como as demais
questões pendentes. 6 – Posto is so, CONCEDO A ANTE CI PA
ÇÃO DOS EFEITOS DA TUTELA, nos termos do § 6º do art.
273 do CPC a fim de decretar o div órcio de C. P. G. C. S. e F.
B. D. S.. 7 – Por imposição legal, a autora voltará a usar o
nome de solteira C. P. G. C.. 8 – Decorrido o prazo recursa l,
proceda-se a av erbação do div órcio no LIV RO B-01/AUXI
LIAR, às fls. 030 vers o, termo nº 060, do Cartório de Registro
Civil do Subdistrito de Palame, Coma rca de Espla na da. 9 –
Cópia des ta decisão servirá de ma ndato. 10 – I ntime- se a
autora pa ra informa r o atual endereço do requerido a fim
de via bilizar a cita çã o no prazo de 20 dias. P. R.I. Cumpra -se.
Alagoinhas, 04 de ma io de 2012. Francisca Cristiane Simões
Veras Cordeiro – Juíza de Direito”.(Grifo noss o).
III – DO DIREITO
3.1. DO DIVÓR CIO DIRETO

A Emenda Constitucional 66/2010 alterou substancialmente o §1º do artigo


226 da Carta Magna, que passou a ter a seguinte redação: “Art. 226, §1º CF - O casamento
civil pode ser dissolvido pelo divórci o”.

Desta forma, res tam refutadas quaisquer discussões diante da anterior existência
de requisito temporal para requerer-se o divórcio direto, restando comprovado o direito do
Requerente de dissolver a uniã o conjugal através deste insti tuto de di reito ci vil.

3.2. D OS BENS
3.3. Durante o longo período de convi vência , o casal cons ti tuiu os seguintes bens:
• Um imóvel quitado em nome do Requerente, localizado na Rua Epaminondas,
nº 10, Bairro Coroado, Manaus – AM - onde a Requerida mora atualmente, valor
pago R$ 150.000,00 ( cento e cinquenta mil reais);
 1 (um) automóvel modelo GM/S10, ano 2005/ 2006 – em posse do
Requerente;
 1 (um) automóvel modelo Eco Sport, ano 2010 (financiado) – esta va em posse
da Requerida e esta o vendeu, sem partilhar.

Dessa forma, prevê o a rti go 1.658 do Código Ci vil :

Art. 1.658. No regime de comunhão parcial, comunicam-se os bens


que sobrevierem ao casal, na constância do casamento, com as
exceções dos artigos seguintes .

Os Tribunais vêm entendendo sobre a partilha dos bens adquiridos na constância do casamento, sob o
regime de comunhã o pa rcial:
“Casamento – Regime de comunhão parcial – Bens
adquiridos na constância do matrimônio – Partilha –
Possibilidade. – No regime de comunhão parcial,
comunicam-se os bens móveis e imóveis adquiridos na
constância do matrimônio, devendo, portanto, ser
partilhados na proporção de 50% para cada cônjuge, em
caso de separação judicial ” (TJMG, AC 1.0271.02.014360-
5/ 001, Rel. Des. Eduardo Andra de, 1ª Câm. Cível, j. em
24-1-2006).

Com relação a bens financiados em nome de um dos cônjuges os Tribunais vêm


entendendo que:

APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO DE RECONHE CIM ENTO E


DISSOLUÇÃO DE UNIÃO ESTÁVEL. PARTILHA DE BENS.
IMÓ VE L ADQUIRI DO MEDI ANTE FINAN CIAMENTO
REALIZADO EM NOME DE SOMENTE UM DOS CONS
ORTES. POSSE MANTI DA EM FAVOR DO
RESPONSÁVE L PELAS OBRIGAÇÕES DECORR ENTES DO
ALUDIDO CONTR ATO. M EAÇÃO DE BEM IM ÓVEL. APURAÇÃO
DO S VALOR ES EM CONS ON ÂNCIA COM O SEU VALOR ATUAL
DE MER CADO. PAGAMEN TO DE PAR CELAS REALIZ ADAS
EXCLUSIVAM EN TE POR UM
DOS CON SOR TES APÓS A SEPAR AÇÃO DE FATO DO CAS AL.
RESSARCIMENTO DE VI DO. RE CUR SO PAR CI ALMENTE
PROVIDO. I -
Se o imóvel em que o casal litigante residia em união estável
foi adquirido mediante contrato de arrendamento
residencial realizado tão somente em nome do consorte va rã
o, afigura-se adequado que este permaneça na posse do bem a
pós a partilha do patrimônio amealhado durante a cons tância
da sociedade, por ser justamente ele o responsável pelas
obriga ções decorrentes do aludido negócio jurídico. II - O
valor de mercado do imóvel não se pauta pelos mesmos
índices de atualiza çã o da moeda, ra zão pela qual, tratando-
se de partilha de bens em decorrência da dissoluçã o da união
estável, mostra-se mais adequado o ressarcimento a uma
das pa rtes de
meta de da ava lia ção a tual do bem, porqua nto a mera mea
ção da quantia adimplida pelo imóvel poderia implica r em um
desequilíbrio no montante fina l destina do a ca da um dos
consortes. III - Os valores atinentes a parcelas do
financiamento do imóvel pagos exclusivamente por uma das
partes após a sepa ração de fato do casal dev em ser
ressarcidos caso a posse do bem perma neça com o outro litig
anteapós a dissolução da união estável.
(TJ-SC - AC: 17786 SC 2011.001778-6, Relator: Joel Figueira
Júnior, Data de Julgamento: 17/08/2011, Primeira Câ ma ra de
Direito Civil, Data de Publica çã o: Apelação Cível n. , de
Joinvile)

3.4. DO NOME DE SOLTEIRA

A Requerida desde o matrim ônio manteve o nome de soltei ra .

IV – DOS PEDIDOS

Diante do expos to com fulcro no art. 273 do CPC, a título de tutela antecipada,
para que seja determinada a averbação do divórcio, uma vez que ambas as partes estão de
acordo com a dissolução do casamento, e pela urgência de inserir a esposa do Requerente
no plano de saúde, tendo em vista que esta encontrasse grávida e assim, necessita de
cuidados maiores. Requer tam bém:

a) A total procedência da demanda, efetivando-se a dissolução da socieda


de conjugal , com posterior expedição de oficio ao cartório respectivo, para
que as devidas anota ções sejam realizadas ;

b) A anulação do acordo realiza do entre as partes, acordo prejudicial


somente ao Requerente e posteriormente a partilha dos bens, conforme
previsto no Regime de Comunhão Parcial de Bens;

c) Os benefícios da Justiça Gratuita, previstos na Lei n.º 1.060/ 50, de 05 de


fevereiro de 1950, com redação alterada pela Lei n.º 7.510/86, vez que não
dispõe de recursos para pagamento das custas processuais e honorários
advoca tíci os ;
d) A inti ma ção do il us tre repres entante do Mi nistéri o Públi co, como
custus le gis, nos term os do a rti go 82, I do Código de Process o Civil;

e) A citação da Requerida para responder aos termos da presente Ação, no


prazo legal e sob as penas da Lei , bem como para apresentar os documentos
dos bens (imóvel/carro – financiados);

f) A condenação da Requeri da no pagamento das custas processuais.


Protesta provar o alegado por todos os mei os de prova s admi ti dos pelo
Direito.
Dá-se à causa o valor de R$ 198.000,00 (cento e noventa e oi to mil reais).

Nestes Termos, Pede Deferimento.

Manaus, 21 de ma rço de 2016.

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