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Programa formativo:
MBA em Administração e Direção de Empresas
Bloco: Supply Chain
Enviar a: areaoperacoes@eneb.pt
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Escola de Negócios Europeia de Barcelona
A seguir encontrará o trabalho final que você deve fazer corretamente para obter
o certificado do curso que está realizando.
Recorde que a equipe de tutores está a sua disposição para qualquer dúvida que
ocorra ao longo do desenvolvimento do trabalho. Salientamos que não se
realizam correções parciais de trabalho, somente se admite a versão
finalizada. O envio será realizado nesse arquivo e as respostas deverão ir
redigidas a continuação do enunciado.
A apresentação dos casos práticos deverá cumprir com alguns requisitos:
• Letra Arial 12
• Margens de 2,5
• Espaçamento de 1,5
• Dados do aluno
• Endereço de envio especificado na capa
• Todos os campos da capa deverão estar preenchidos
• É necessário que as páginas estejam numeradas corretamente
• O trabalho não pode ser superior a 18 páginas, sem contar com a capa,
bibliografia e anexos.
• Todas as fontes, tanto impressas como material online, deverão estar
anexadas ao trabalho seguindo a normativa APA.
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ser avaliado novamente. Todas as fontes utilizadas para realizar os casos
práticos devem ser citadas.
Critérios de Avaliação
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• Valor agregado e bibliografia complementar (25%): Serão avaliados os
aportes suplementares do aluno para a apresentação e conclusão do
trabalho final que que somem um valor a apresentação do que foi pedido:
bibliografia complementar, gráficos, estudos independentes realizados pelo
aluno, fontes acadêmicas externas, etc.
ENUNCIADO
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épocas de muita demanda, o que seria conduziria a importantes perdas
monetárias em sanções, tal como consta no convenio.
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PEDE-SE
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III) Realizar a manutenção preventiva de máquinas e equipamentos
para evitar paradas inesperadas.
IV) Realizar o Planejamento, Programação e Controle de Produção
(PPCP). O PPCP participa do planejamento de uso dos recursos desde o nível
estratégico até o nível operacional. Ele tem conhecimento sobre as demandas
projetadas para o futuro, planeja e aloca os recursos (Planejamento); detalha
quais materiais, quanto e quando devem ser produzidos (Programação); e
controla a produção (Controle). Assim, as diferentes áreas da empresa
conhecem suas responsabilidades e metas e trabalham em harmonia para
cumpri-las (Costa, 2016).
V) Adoção da mentalidade lean (lean manufacturing), principalmente
para evitar o desperdício do tempo de espera, que corresponde ao tempo ocioso
entre as operações caracterizado por longos períodos de inatividade de pessoas,
informações e bens, resultando em um fluxo inadequado e longo lead time de
produção. Slack et al. (2002, p. 488) diz que o “Tempo de espera ocorre quando
os operadores estão ocupados produzindo estoque em processo, que não é
necessário naquele momento.”.
VI) Simplificar o fluxo de produção, trabalhando com fluxo contínuo;
redução do tamanho do lote e produção sincronizada.
VII) Adoção da Manutenção Produtiva Total (TPM), que é uma
ferramenta que busca melhorar a qualidade dos produtos através da melhoria da
estrutura empresarial propondo a reestruturação e eficiência dos fluxos de
pessoas e equipamentos, envolvendo todos os níveis hierárquicos. Assim, as
atividades são projetadas para evitar interrupções, minimizar os ajustes de
equipamentos que possam gerar perda de produção e torna-los mais seguros,
fáceis de operar e de execução econômica (Tavares, 1999).
VIII) Utilizar o Kanban para manter os processos equalizados com os
fluxos de materiais. De acordo com Shingo (1996), o Kanban é importante para
regular o fluxo dos materiais e informações, manter o estoque a um número
mínimo e proporcionar controle visual para que essas funções sejam executadas
com precisão.
IX) Utilizar o Kaizen, que compreende um conjunto de práticas que
visam a melhoria contínua de processos; assim, consiste em incrementar e
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melhorar continuamente determinada atividade, tendo como foco principal, a
eliminação dos desperdícios para agregar valor ao produto ou serviço,
empregando o menor investimento possível de recursos (Alcaraz et al., 2014).
X) Nivelamento da produção, ou Heijunka, dá suporte ao Kaizen, à
medida que visa um melhor aproveitamento dos recursos, evitando momentos
de ociosidade de pessoas e máquinas, ou momentos que seja necessário fazer
hora extra. Assim, a meta é produzir no mesmo ritmo, todos os días, para
minimizar os picos e vales na carga de trabalho. O nivelamento de produção
significa, portanto, distribuir o volume e a mistura de produção (mix de produção)
de forma equilibrada através do tempo (Costa, 2016).
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recebimento dos produtos, e então, determinar a melhor escolha de ferramentas
e estratégias em cada componente do Sistema de Distribuição, considerando,
inclusive aspectos internos como exigências de disponibilidade; efetividade;
confiabilidade; condições; adequação de custos; dentre outros, garantindo a
eficiência nos ciclos de produção e na resposta às demandas do mercado.
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III) Gestão da Qualidade Total (GQT): é um método de gerenciamento
da qualidade por meio do qual as empresas buscam atingir a excelência,
seguindo um pressuposto de mandamentos; um deles é a Satisfação Cliente-
Fornecedor, cujo conhecimento e compromisso com as necessidades do cliente
e fornecedor é fator crucial para implantação da metodologia.
IV) Investir no relacionamento com cliente: estabelecer um bom
relacionamento com o cliente, pautado em um fluxo de informações transparente
e eficiente é importante para identificar as necessidades do público-alvo; o seu
perfil/ comportamento de compra; verificar o nível de satisfação do cliente com o
serviço/ produto da empresa; identificar oportunidades de melhoria no
atendimento; e criar estratégias de fidelização.
Ao desenvolver estratégias para e pelo cliente, com foco nas suas
necessidades e na melhoria da qualidade do produto/ serviço, é possível gerar
o aumento da produtividade, competitividade e efetividade da organização.
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considerando que devemos ser capazes de enviar a mercadoria para
qualquer ponto dos respectivos países: Suécia, Itália e Áustria.
Na Figura 1 a seguir é possível observar a posição geográfica do
armazém central, aonde são produzidos os produtos (Espanha), as lojas a serem
atendidas (Suécia, Áustria e Itália) e a localização proposta para o armazém
intermediário (Suíça).
Foi escolhido a Suíça como localização do armazém intermediário dada a
localização das lojas a serem atendidas, sendo que estar localizado neste local
diminui a distância do armazém central para todas as lojas. Num primeiro
momento, optou-se por manter apenas um armazém intermediário, o que não
impede, de que no futuro seja instalado mais um ou dois armazéns, talvez um
em cada cidade e que a Furniturest está instalada, dependendo do volume e da
agilidade conseguida por meio do armazém na Suíça.
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• Proponha uma rota do armazém central para o cliente final
tendo em mente que existe este armazém intermediário. Aplique-o aos três
cenários.
Nas Figuras 2, 3 e 4 apresenta-se as rotas de Castellón até cada uma das
três lojas da Furniturest, incluindo a parada no armazém intermediário na Suíça.
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Figura 4 – Rota Castellón - Estocolmo
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possa se utilizar desta metodologia é crucial que ela mantenha um estoque de
segurança para que não falte produtos à Furniturest, bem como seja eficaz em
todas as etapas do processo produtivo, prevenindo-se contra qualquer
imprevisto de falta de produto ou atraso nas entregas.
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6. Decida que sistema de planeamento da rota é o mais
apropriado para o tipo de atividade que desenvolve CERAMICOSA.
A distribuição dos produtos da CeramicoSA pode ser realizada com frota
terceirizada de caminhões, cuja rota deve partir do armazém central, passando
pelo armazém intermediário. Logo, a empresa terceirizada coletará os produtos
no armazém intermediário para distribuição nas lojas, cuja rota seguirá o
planejamento do parceiro logístico conforme a demanda das suas demais
entregas. Essa alternativa de transferência da atividade de distribuição a um
parceiro logístico especializado pode trazer mais eficiência e competitividade
para a CeramicoSA.
Além disso, pode ser utilizado o sistema de Terminais Portáteis, que por
meio de tecnologias de informação e comunicação contribui para o planejamento
e controle do processo de distribuição, na medida que permite o
acompanhamento dos serviços inerentes ao processo.
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REFERÊNCIAS
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