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A utoatividades
UNIDADE 1
TÓPICO 1
premissas anteriores. E
• A aquisição / compra dos materiais e equipamentos necessários à execução M
do projeto. A
N
• As obras de construção e instalação dos equipamentos. U
• Os testes pré-operacionais e a pré-operação da indústria. T
E
• As necessidades visando à entrada da indústria em regime normal de N
Ç
operação. Ã
São muitos os aspectos que devem ser considerados visando outras decisões: O
F
R.: A escolha do processo de produção a ser utilizado depende de diferentes
Á fatores relativos à capacidade do sistema para gerar os produtos planejados, a
B
R capacidade de produção das instalações, a qualidade desejada em relação aos
I
C
produtos, os fatores econômicos e as questões de segurança pessoal, ambiental
A e patrimonial. Atendendo a especificações em relação a estes aspectos, o
E planejamento do processo de produção deve gerar os documentos citados.
M
Devem ser considerado os seguintes aspectos na descrição deles:
A • Gráficos de Operações de Processo: lista de todas as operações, as
N
U ferramentas necessárias, os tempos e a ordem pela qual as operações serão
T
E
realizadas.
N • Roteiros: com a ordem das operações a serem realizadas; sequência de
Ç
à máquinas ou estações de trabalho a serem utilizadas de forma a se obter
O
uma parte ou a totalidade de um produto.
I • Planos de Processo: com as informações detalhadas acerca das operações
N
D fabris. Além dos gráficos de operações de processo e dos roteiros, contêm o
U
S
detalhamento dos valores relativos aos parâmetros técnicos das máquinas
T a serem operadas.
R
I • Diagramas de Montagem: descrição da ordem preferencial em que os
A
L
vários componentes são agrupados de forma a criar o produto final.
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NEAD
• Diagramas de Precedência: descrição de todas as operações a que é
sujeita uma parte de um produto ou os passos de uma operação de montagem
e das tarefas que devem ser executadas antes de outras começarem. O
grafo resultante pode ser usado para determinar as sequências alternativas
das operações fabris.
P
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C
A
Em cada caso, é necessário criar uma tabela que descreva o significado dos E
TÓPICO 3
D
2 Liste os tipos de estruturas existentes e descreva as vantagens e
E desvantagens de uma em relação à outra, apontando também em
F quais modalidades de produção seriam viáveis.
Á
B
R R.: Tem-se como tipos de estruturas as de:
I
C • Concreto: São estruturas que oferecem boa resistência mecânica, inércia
A e baixo custo de manutenção. Podem ser usadas peças pré-moldadas,
E as quais permitem montagens rápidas e práticas. Podem também usar a
M concretagem no local, usando formas de madeira ou metálica. Apresentam
A
N
como desvantagem, devido ao seu peso, a necessidade de sólidas fundações
U o que encarece a construção. Não são recomendadas para locais sujeitos a
T
E elevadas temperaturas por não apresentarem boa isolação térmica.
N
Ç
• Aço: Nestas são utilizados perfis (H, C e I), tubos, vergalhões e chapas.
à Podem ser de alma cheia ou de peças treliçadas. A estrutura em treliça é mais
O
leve, porém mais difícil de ser fabricada. Oferece a vantagem de facilitar a
I
N
fixação de tubulações, de calhas para a passagem de cabos elétricos e dos
D sistemas de transporte. Apresenta como vantagens a leveza, a facilidade e
U
S rapidez de montagem e desmontagem, a flexibilidade para futuras expansões
T
R
e modificações e a possibilidade de ser reaproveitada em outras instalações
I ou mudanças de local. O acoplamento entre as partes pode ser feito por
A
L parafusos, por rebitamento ou soldagens. Quando feito por parafusos torna
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a desmontagem e aproveitamento mais fácil. A estrutura de aço dispensa o
tempo de cura necessário para o concreto. Como desvantagens demonstram
baixa resistência ao fogo, ocasionando deformação, exigência de constantes
manutenções para prevenção nos ambientes corrosivos e requerem pinturas
periódicas, ações que encarecem a sua conservação.
• Madeira: As estruturas de madeira apesar de terem sido substituídas pelo
aço e concreto e demais tecnologias, na maioria das instalações, possuem
características que as fazem superiores às outras modalidades de estrutura.
Estruturas de madeira não são corrosivas, não apresentam peso elevado,
podendo ser montadas sem a exigência de fundações e, para casos particulares
se aplicam muito bem, pois não sofrem a influência de campos magnéticos,
sendo desejáveis para alguns laboratórios de pesquisa e ajustes. Também
demonstram facilidade de montagem e desmontagem, preços inferiores às
demais, flexibilidade para deslocamentos e remanejamentos. Os aspectos de
vulnerabilidade das estruturas em madeira são: a umidade, os insetos xilófagos
(insetos que roem a madeira) e o fogo. Para se precaver destes inimigos
pode-se tratar a madeira previamente com a utilização de impermeabilizantes,
imunizantes a insetos e retardantes à propagação de fogo.
P
• Alumínio: apresentam inúmeras vantagens em relação às demais. São R
menos corrosivas, mais leves e dispensam pinturas, porém detêm baixa O
J
elasticidade, o que as faz pouco maleáveis e resistentes em determinados E
T
locais onde a incidência de ventos e tempestades é constante. O
Sintetizando as vantagens, pode-se montar um quadro similar ao Quadro D
5.1, que pode ser encontrado no Caderno de Estudos: E
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3 Descreva os estilos de cobertura utilizados em estruturas industriais
e aponte suas particularidades.
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B UNIDADE 2
R
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C
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E TÓPICO 1
M
A
N 1 Explique por qual motivo podemos afirmar que a manutenção é uma
U função empresarial.
T
E
N
Ç R.: A competitividade acirrada entre as empresas obriga que os sistemas
à produtivos sejam extremamente organizados de maneira a se reduzir os
O
custos de produção e consequentemente um aumento de produtividade. Neste
I
N contexto, a manutenção entra como atividade meio para garantir a produção
D evitando as quebras de máquinas e acidentes industriais.
U
S
T
R 2 Explique por qual motivo a manutenção é definida como a combinação
I de ações técnicas e administrativas.
A
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R.: Para se ter uma boa gestão da manutenção é preciso dispor de bons
profissionais capacitados tecnicamente para a execução das intervenções
de modo correto (preciso e seguro), porém sem uma gestão administrativa
correta mesmo um profissional capacitado terá dificuldades.
Por exemplo: é preciso realizar a substituição de um rolamento de um motor.
Problemas de ordem técnica o profissional não sabe desmontar
corretamente o motor e nem sacar e substituir o rolamento.
Problemas administrativos não se tem documentação do motor para saber
o tipo de rolamento necessário (só saberá quando o abrir, causando perda de
tempo no atendimento); após identificar o rolamento, é realizada uma busca
do mesmo no estoque (almoxarifado) que se não tiver organizado dificultará
esta tarefa; a compra de sobressalentes de qualidade duvidosa também irá
interferir na qualidade da intervenção.
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O Tempo
Mortalidade Vida Útil Envelhecimento
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N Infantil
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4 Cite e comente cinco fatores que influenciam a manutenabilidade em
uma planta industrial.
de que “o barato sai caro”, por exemplo, um rolamento que precisa ser trocado E
TÓPICO 4 M
A
1 Observe as curvas apresentadas na figura 53 (Curvas de falhas), N
U
faça uma pesquisa e relacione componente/equipamentos que se T
E
comportam com cada modelo apresentado. N
Ç
Ã
O
R.: • A curva A é a clássica curva da banheira, que apresenta um elevado
I
número de falhas no início de operação, sendo seguida por um período em que N
a taxa de falha é constante. No final da curva, ocorre um aumento novamente D
U
na taxa de falha devido à degradação ou desgaste do equipamento. S
T
• A curva B não apresenta no início a área de “mortalidade infantil”, tendo R
um grande período de taxa de falha constante e em seguida uma zona de I
A
L
22 GABARITO DAS AUTOATIVIDADES UNIASSELVI
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desgaste ao final da vida útil. É uma característica de equipamentos que
estão em contato com produtos e fluídos de processo.
• A curva C representa o comportamento de um aumento gradual e lento na
probabilidade de falha. Esta é uma característica de equipamentos submetidos
à erosão, fadiga e corrosão.
• A curva D apresenta uma baixíssima taxa de falha no início de operação
subindo, rapidamente para um patamar de taxa constante. Esta é uma
característica de instalações complexas como, por exemplo, sistemas
hidráulicos e pneumáticos.
• A curva E apresenta uma probabilidade de falha constante em todo o período
de vida do equipamento. As falhas que podem aparecer são randômicas com
a idade. Como exemplos de equipamentos com estas características têm: os
elementos rodantes de rolamentos ou os bulbos de lâmpadas incandescentes.
• A curva F apresenta a “mortalidade infantil”, ou seja, uma elevada taxa de
falha no início de operação que cai para uma taxa constante que se mantém
com a idade. Esta é característica de sistemas complexos que estão sujeitos
a partidas para uma grande jornada de operação e paradas de manutenção.
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UNIDADE 3
TÓPICO 1
R.: Para se ter uma boa gestão da manutenção é preciso dispor de bons E
R.:
Plano de ação
Setor: estamparia Responsável do plano: Zé Garibaldo
Problema analisado: sobressalentes com baixa qualidade
What Who Where W h e n Why
O que Quem Onde Quando Por que
Fazer um Para se
cadastramento João Grandão Almoxarifado Início atualizar as reais
dos fornecedores Almoxarifado 10/07 necessidades
de sobressalentes Término do setor evitando
p a r a o s 20/07 sobressalente
equipamentos da de baixa
P
R
área. qualidade.
O
J
Rever plano de João Grandão Almoxarifado Início A l g u n s
E armazenamento Almoxarifado 10/07 sobressalentes
T
O de sobressalentes. estão sofrendo
D
Término contaminação
E 27/07 no almoxarifado.
F
Á
How
B Como
R
I
C
Em conjunto com o
A líder de manutenção
E (Guilhermo)
M
observando
A documentação dos
N
U equipamentos.
T
E Rever layout do
N
Ç
almoxarifado e
à as formas de
O
armazenamento
I
N
dos sobressalentes
D juntamente com o
U
S líder de manutenção
T
R
Guilhermo).
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4 Cite duas vantagens e duas desvantagens da estrutura centralizada
da manutenção.
R.: CENTRALIZADA
Vantagens
• Fica mais fácil a distribuição das equipes para
realização de grandes trabalhos.
• Facilita a aquisição de equipamentos caros,
pois atenderão todas as plantas.
• Possibilita uma grande troca de experiências
entre a equipe por ter várias especialidades em
um mesmo ambiente.
• Facilita também o controle do banco de dados
por usar uma única plataforma.
Desvantagens
• O tempo perdido em deslocamento é elevado,
e por consequência muitas vezes maior que o P
tempo de atendimento. R
O
• Para novos funcionários a ambientação é mais J
E
lenta, pois necessitam conhecer bem toda a T
planta da empresa. O
de manutenção. M
A
N
R.: Solicitação de Serviço basicamente é o pedido de serviços para o U
T
setor de manutenção efetuado pelos seus “clientes”. E
Ordem de Serviço Ela basicamente é a autorização dada pelo PCM para N
Ç
execução do trabalho de intervenção da manutenção. Ã
O
Instrução de Trabalho O propósito de uma IT é de orientar de forma
metódica e sequencial os serviços programados da manutenção eliminando, I
N
desta forma, a possibilidade de que alguma tarefa seja omitida pela equipe D
U
durante a intervenção, seja por esquecimento ou desconhecimento. S
T
R
I
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26 GABARITO DAS AUTOATIVIDADES UNIASSELVI
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2 Cite pelo menos cinco informações que precisam compor o cadastro
dos equipamentos.
R.: Kaizen é uma palavra japonesa, onde "Kai” significa Mudar e "Zen"
significa Para Melhor. Porém, a tradução que expressa melhor o significado da
filosofia é "Melhoria Contínua". O conceito de Kaizen, diz respeito a atitudes
de "bom senso" que exigem baixos investimentos.
Por exemplo: um determinado redutor foi instalado de maneira que ficou
difícil o acesso para sua lubrificação, dentro de um processo de melhoria este
ponto de lubrificação mudaria de lugar para facilitar o trabalho do lubrificador.
P
R
3 Defina qualificação profissional. O
J
E
T
R.: De acordo com a ABNT, a Qualificação de Pessoal é a comprovação O
das características e habilidades, segundo procedimentos escritos e com D
resultados documentados, que permitem a um indivíduo exercer determinadas E
tarefas. F
Á
B
4 Cite as ocupações certificadas pelo PNQC? R
I
C
R.: Atualmente (2010), o PNQC certifica profissionais nas ocupações de: A
• Mecânico. E
• Caldeireiro. M
• Eletricista. A
N
• Caldeireiro Montador. U
T
• Instrumentista. E
• Inspetor de Eletricidade. N
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• Inspetor de Mecânica. Ã
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• Mecânico Lubrificador.
• Inspetor de Instrumentação. I
N
• Montador de Andaime. D
U
• Instrumentista Reparador (em desenvolvimento). S
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30 GABARITO DAS AUTOATIVIDADES UNIASSELVI
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3 Descreva os 4 primeiros passos da Manutenção Autônoma.
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