Você está na página 1de 11

AUTISMO: A IMPORTANCIA DA QUALFICAÇAO DO

PROFISSIONAL DA
EDUCAÇÃO, FRENTE A INCLUSÃO DE ALUNO COM AUTISMO.

RESUMO:
O tema sobre a síndrome do autismo é pouco d iscutido pelos
profissionais que atuam na área
da educação, e que de certa forma são esses profissionais que
tem a grande responsabilidade de
lidar com a síndrome. Contudo, atualmente é um tema q ue vem
sendo vivenciado frequentemente,
devido à quantidade de alunos que estão sendo inclusos no
contexto escolar. Sabe-se que no dia a
dia das escolas o s alunos autistas não têm receb ido a a tenção
necessária devida suas d ificuldades,
em relação à socialização, a comunicação e a imaginação, é por isso, que o
seu desenvolvimento e a
sua vida social, most ra-se muito longe do ideal que se espera.
Compreendendo que o papel do
profissional da e ducação, torna-se indispensável para o
desenvolvimento desses alunos, o que seria
necessário uma formação continuada, estar realmente preparado com
a intenção de obter ótimos
resultados. A pesquisa é de caráter, e através de análise e
contextualização que se enfocará como
reflexão sobre a qualificação do profissional da educação no sentido
de identificar o papel
fundamental no desenvolvimento da criança autista. O método de
abordagem utilizado e o hipotético
dedutivo, de acordo com o q ual formulam as hipóteses para testar
a mesma pelo processo de
inferência dedutiva a partir dos dados analisados. O método de
procedimento este proporciona a
averiguação de uma determinada demonstração. Con clui-se que almejamos
por uma escola que seja
realmente inclusiva e que saiba lidar com a diferença como
normalidade, e que saiba acolher e
aceitar essa diversidade, pois somos todos diferentes.
Palavras chave: Autismo; Profissionais da educação; Inclusão;
Desenvolvimento
INTRODUÇÃO
Considerando o Tema abordado Autismo: A importância da
qualificação do profissional da Educação, frente a Inclusão de aluno
com autismo, entende-se que as áreas de comunicação,
comportamento e interação social se associam desde o nascimento.
Sabendo que o sujeito com essa síndrome apresenta danos nessas
áreas, e que, de certa forma cabe a nós profissionais da
educação trabalhar utilizando diversas metodologias e estratégias que
auxiliem na aquisição da aprendizagem, autonomia e das suas habilidades
sociais.
Abordar essa temática foi de fundamental importância e relevância,
o Autismo na esfera educacional se faz com base na expectativa
de estabelecer subsidio que permitam avaliar d e que forma a criança
com au tismo vem sendo ampliada, e que deve estar articulada no
contexto social escolar, ou seja, em toda a vida, dando a maior
importância, incentivo e motivação.
Foi escolhido este tema para salientar a relevância do
profissional: Qual a importância do profissional da educação frente a
inclusão do aluno com autismo? O conceito da educação para todos,
nos traz à tona polemica da inclusão, mas o que é inclusão?
Ao fazer esta pesquisa, pretende se reconhecer o papel do
profissional da educação no desenvolvimento da criança au tista,
todos os aspectos que estão relacionados ao profissional, e a
criança a promover a pratica diversificada com melhor desenvolvimento
pois o importante e a conquista da autonomia e a aquisição das suas
habilidades sociais.
O objetivo da pesquisa é analisar as dificuldades enfrentadas
pelo aluno autista e entender melhor sobre a importância da
qualificação do profissional da a educação diante da inclusão. Os
objetivos específicos são; fazer levantamento
Bibliográficos sobre o papel do educador frente a inclusão de
alunos com autismo; ler o material de diversos autores e estudar
sobre as dificuldades que são apresentadas pelo aluno autista.
Diante do tema Autismo; A importância da qualificação do
profissional da Educação, frente a Inclusão de aluno com autismo, quero
aqui salientar com minhas palavras a importância do trabalho p
esquisado perante a sociedade com u m processo voltado ao
aprendizado do aluno com autismo. Essa consciência de equação
deve estar presente em todas as vezes que nos depararmos com
os mais diversos tipos de deficiências. Re ssalto aqui também que a
escola e o melhor espaço para que e ssa criança passa a sentir-se
parte da sociedade que a rodeia e perceber- se capaz de viver e
conviver entre outros “diferentes e iguais” de forma que ela é, sem
precisar seguir um modelo de perfeição.
A aprendizagem de competência social é fundamental para essas
crianças com deficiência, e sim vista a sua inclusão no ambiente e
scolar e na sociedade, não podemos esquecer que as
aprendizagens para essa s crianças têm como objetivo principal a
preparação de uma vida futura com mais autonomia possível, e esta
será construída gradativamente se colocarmos significado e práticas
cotidianas em sua rotina.
Este Artigo foi elaborado co m pesquisas bibliográficas no
procedimento de introdução, desenvolvimentos e considerações finais,
destacando sobre a qualificação do profissional da Educação frente
ao d esenvolvimento da criança Autista no contexto escolar. Sendo
assim, o problema levantado foi: Qual a importância da qualificação
do profissional da educação frente a inclusão de aluno com Autismo?
Artigo baseado em pesquisas na ordem: Capa, Folha de
rosto, Resumo, Introdução, Desenvolvimento, Considerações finais e
Bibliografia. No desenvolvimento está composto por dois capítulos
sendo primeiro capítulo trata se dá importância da qualificação do
profissional diante da inclusão do aluno com autismo. Segundo
capitulo a inclusão escolar mediante ao educando e da sociedade
2-DESENVOLVIMENTO:

A IMPORTANCIA DA QUALIFICAÇÃO DO PROFICIONAL DA


EDUCAÇÃO FRENTE A INCLUSÃO DE ALUNO COM AUTISMO.

Diante do tema Inclusão escolar vem cada vez mais exigindo


de nós profissionais, não só no sentido d e conhecermos, mas
também de agirmos como defensores de uma sociedade em
igualdades e direitos de um todo, por uma educação de boa
qualidade, a troca de experencia, procurando melhorar osaspectos
relevante dos conteúdos, facilitando a melhor forma de ensinar o s
alunoscom dificuldades de aprendizagens que frequentam a sala na
vida cotidiana, e que apresentam um quadro de alterações no
desenvolvimento neuropsicomotor, comprometimentos nas relações sociais na
comunicação ou coordenaçãomotora.
Uma das responsabilidades do profissional é a busca de
maneiras inovadoras, diferenciadas, facilitadora e produtiva para a
construção de uma vida com direitos iguais de cada aluno, é a de
intervir na vida de qu alquer cidadão por meio de re flexão da ação
reflexiva, gerando estratégias pedagógicas para o bem e a qualidade do
educando. CUNHA, (2011, p 105)

De acordo com CUNHA, a passos importante para o ensino do aluno


Autista:
Requer primazia da observação para atingir os
demais passos entendimento, prevenção, atuação e
intervenção. Por meio de observação é possível
selecionar os estímulos que tornam o aprendente mais
receptivo as práticas pedagógicas. (2011, p. 105).

Como sabemos, não e de hoje que a educação inclusiva e


objetivo de estudos e pesquisas e que cada ano que se passa os
desafios aumentam e não podemos deixar de refletir sobre esta
temática, principalmente porque cotidianamente recebemos em nossa
sala de aula a lunos que necessitam de um olhar mais apurado
sobre o seu processo de escolarização. Diante do contexto o
educador deve trabalhar de maneira afetiva e estimuladora, através
de um sabe diversificado para que a aprendizagem realmente
acontece no interior de cada criança com autismo. Essas estratégias
começam a ser pen sada e praticada quando e os responsáveis pelo
educando estabelecem as maneiras de aplicar a s atividades, e colocarão
a criança em contato com o mecanismo necessários para a
aprendizagem, é tomada de percepção da consciência e da
inclusão com um todo no processo de desenvolvimento, isto é,
extremamente importante pois e necessário que todos consigam utilizar a
empatia respeitando as etapas e o desenvolvimento de cada criança.
Salientando ainda que os fatores que causam o autismo, são
fatores multi, ou seja, vários fatores que interlaçam que pode levar
ao autismo, e as conclusões elas não são tiradas de uma hora para
outra, mas sabemos que quanto mais cedo o autismo é diagnosticado
maiores as chances de ter um tratamento com sucesso.

Afirma que a inclusão escolar começa na alma, contagia


nossos sonhos e amplias nossas ideias. A formação de cada
capacitação dos profissionais que especializando no atendimento a
pessoas com síndrome do Autismo, confirmam com uma rigorosa
parceria entre pais e escola, sabemos que é de fundamental
importância na vida cotidiana do aluno que apresenta uma
necessidade educacional especial. CUNHA (2011, p. 14).
Sendo assim todo o profissional que desenvolve atividade para
crianças com Autismo, tem o d ever de observar de maneira
cuidadosa, as práticas que irão despertar o interesse e atenção do
aluno, observar seu modo de brincar e as habilidades, e a partir
disso, fazer elaboração de projetos que estimulem seu
desenvolvimento e sua linguagem, pois além de obter melhoras irá
conseguir manter relação de qualidade e passando a conhecer melhor
o que aco ntece a sua volta.
Segundo CUNHA:
O exercício d e um professor começa pela
observação. E, para observar é preciso saber o
que observar. E para saber o q ue observar,
é preciso formação. Com a percepção de um bom
musico, se rá a percepção de u m bom professor,
capaz de identificar detalhes comumente não
notados. (2013, p 55).

Diante das afirmações ainda que é de fundamental


importância a atenção para orientar o e ducando, pois o me smo
oferece apoio na troca de olhares ao devido estímulos, nesta
circunstância, e necessário que o profissional ofereça condições e
dedicação, doando se para que o aluno possa d esenvolver
métodos educativos para melhor forma possível. (CUNHA, 2014, p 118).
E de grande relevância diante do exposto e a par das
dificuldades apresentadas pelos autistas, quantos nas areias da
comunicação da imaginação e da interação social, se conclui sobre
a importância do educador de se trabalhar com a criança autista
através de amor, paciência, sempre na busca de conhecer suas
especialidades e habilidades compreendendo e valorizando a criança
autista como um ser humano que possui inúmeras sen sações, que,
na qual devem ser conhecidas, estimuladas e respeitadas para que assim
aconteça o desenvolvimento de aprendizagem.

CAPITULO-II

A INCLUSAO ESCOLAR.

Diante do espaço da cidadania de hoje, permita acesso a


diferentes
conhecimentos. Sendo assim a inclusão não limita apenas em
ajudar somente o aluno que apresentam dificuldades nas escolas,
mas defende toda a comunidade escolar. Muitas mudanças já ocorreram
e ainda vêm acorrendo nas últimas décadas, principalmente na área da
inclusão e a intenção é refletir sobre as vantagens que a inclusão
pode trazer aos indivíduos envolvidos.
Trata se de um direito assegurado recentemente voltado para
o aluno com necessidades especiais pela lei 12.764 de 27 de
dezembro de 2012, Lei Berenice Piana. Lei esta que instituiu a Politica
Nacional DE proteção dos D ireitos da Pessoa com Transtorno do Aspecto
Autista, o nome foi dado em homenagem a uma mãe que tem
um filho au tista, e que luta incessantemente pelo direito d o filho.
Essa é a primeira lei que fala diretamente sobre os autistas e que
realmente os considera deficiente. De acordo com o Art. 3 º são direitos de
cada cidadão com transtorno do aspecto autista mesmo que os
diagnósticos precoces ainda que não definitivo, o atendimento
multiprofissional, uma nutrição a dequada, e a terapia nutricional, os
medicamentos e todas as demais interação coma escola e sociedade
com d ireito a igualdade permanente. BRASIL 2012)
A autora MENEZES nos aponta questões importantes, re
staurando que a qualidade da inclusão deve ser feita da melhor
maneira possível é o que p odemos ver em suas palavras:

E preciso então analisar a forma que a inclusão


esta sendo importante sestá ou não gerando
aprendizagem e se vem configurando como
uma experiencia positivas, não só para o aluno,
mas também p ara os demais envolvidos co m a
proposta (familiares, p rofessores do ensino
comum especial), levando em consideração o
momento em que a inclusão co frequência no
espaço na escola comum será iniciado, além
de outra variáveis (2012, p. 51)

Ressaltando ainda que para ocorrer a inclusão, deve levar


em conta a condição de todos os alunos, sua condição de ap
rendizagem e ao mesmo tempo analisar os casos de autismo em
particular oferecendo os meios de recursos para uma implementação
de um processo escolar de qualidade, e novas formas de interação
escolar que exige mudanças no relacionamento social e pessoal,
realizando metodologias de ensino aprendizagem. Então a inclusão
e, portanto, mudanças para se encaixar no mapa da educação escolar que
estamos traçando, e conta com apoio de pessoas especializadas.
Ainda que desenvolva a capacidade de aprender o contexto e o co
mplexo do modo di mensional e dentro da concepção global o
conhecimento amplo do mundo é essencial, mobilizando esses
conhecimentos de conjuntos e aprimorando mais ainda essas
inteligências, e isso ainda esta ca tegorizado como um transtorno de
aprendizagem que ainda é chamado de transtorno do
Neurodesenvolvimento que é a dificuldade que a criança tem de
socializar, dificuldade cognitivas são a linhadas com problemas de
memorias operacional, fonológicas, problemas de linguagem, atenção
sustentada, em fim várias coisas fazem parte do quadro no
processo de decodificação, de aquisição até a estruturação e a
automatização dentro do processo de fluência, e ainda MORIM afirma:

A educação deve favorecer a aptidão


natural da mente em formular e resolver
problemas essenciais e, de forma
correlata, estimular o uso total da
inteligência geral. Este uso total pede o
livre e xercício da curiosidade, a faculdade
mais expandida e a mais viva durante
a infância e a adolescência, que com
frequência, a instrução extingue e que,
a o contrário, se trata de estimular ou,
caso esteja adormecida de despertar [...]
(MORIN, 2011, p.39).

A lei LDBE Nº 9.394/ 96 está claramente sobre o inclusivo


da criança com transtorno do asp ecto autista, é considerado o
direito de estudar em escolas regulares, tanto na educação básica
como em ensino profissionalizante e se necessário conta com o apoio
de um transmissor especializado em todas áreas que o educando interessar
no aprendizado. E também fica definida as penalidades aos gestores
escolares que recusarem de fazer matricula do aluno autista.
Segundo CUNHA:
E saber de que forma ocorrerá o atendimento do
aluno. Somente em classe comum? Somente em classes
especiais ou em classes especiais e comum? Faz-se
necessário observar que uma criança com autismo,
que frequenta somente a classe especial em sala
inclusiva tem sua potencialidade de socialização
severamente limitada. (2011, p. 69).
Diante do contexto sabemos que a educação e inclusão é
um direito de todos, mas a in clusão ainda não é uma realidade
vivenciada nas escolas, ou seja, não estão preparados e nem
qualificados para trabalhar com as diferenças que existe no meio
social. Sendo assim a sociedade deve contribuir para que aconteça a
i nclusão em qualquer ambiente e sempre ir a busca de novas
formas para incluir essas crianças de maneira que colabore para um
mundo melhor com respeito e sem discriminação, estabelecendo uma
conexão de pratica de ensino com situações concretas de
aprendizagem e principalmente coma condição do aluno autista. Afinal
educar aluno autista e construir uma relação dialógica que pressupõe um
jeito diferente de aprender e um jeito diferente de ensinar.

3-CONSIDERAÇÕES FINAIS:
Dado início nas considerações finais podemos destacar que o
objetivo principal deste trabalho se consistiu em refletir sobre a importância do
profissional da educação frente a inclusão de al uno com autismo, e
para isso entendermos como e imprescindível o papel desse s
profissionais na educação da criança com síndrome, incentivando, e
trabalhando e m conjunto pela superação dos obstáculos, respeitando
o espaço e o limite de cada aluno construindo caminho que
contribua com a conquista da autonomia e habilidade de cada criança.
Ressaltando ainda que foi possível perceber que a inclusão
da criança com síndrome do autismo e um processo complexo que
apresenta amplas dificuldades nas escolas. É preciso que a mesma
se interesse e passe a buscar e conhecer diversificados métodos
educacionais criando novas maneiras para transmitir as informações
melhorando as ações pedagógicas, tornando-as adequadas na sala de
aula para que assim a criança consiga viver em sociedade e
conquistar sua autonomia. Baseando nessas áreas que apresentam
grandes dificuldades, e necessário que haja uma educação que
respeite e considere suas limitações, através de novos métodos de
intervenção de aprendizagem para atender as crianças autistas, visando
melhor a qualidade de vida.
Finalizando verifica-se que diante da complexidade que a
síndrome do autismo de apresenta, faz se necessário a capacitação e
orientação dos educadores para que sirvam de instrução para
realização do processo de ensino e aprendizagem do aluno com
autismo, sempre ir a busca de novas estratégias para colaborarem
na educação da criança, possibilitando-o na aquisição de novas
habilidades que ajude em seus desenvolvimentos. Dessa maneira
espera-se que este trabalho possa contribuir para uma melhor
compreensão sobre a síndrome do autismo por parte dos
profissionais da educação e da sociedade em geral, que se
interessam pela temática.
4-REFERENCIAS BIBLIOGRAFIA:

BRASIL. Lei nº 12,764, de 27 de dezembro de 2012. Institui a


Politica Nacional de
Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Aspecto
Autista;
Presidência da República. Casa Civil, Subchefia para Assuntos
Jurídicos .
Brasília 2012.
CUNHA, Antônio Eugenio . Praticas Pedagógicas para a Inclusão e
diversidades .
4 ed. Rio de Janeiro: Wak Editora,2014.
MORIN, E. Os sete saberes necessários à educação do futuro. São
Paulo:
Cortez; Brasília, DF:UNESCO,2011.

Eugênio, Autismo e Inclusão. Psicopedagogia e práticas educativas


na escola e
na família. 3 ed. Rio de Janeiro. Wak editora, 2011.
E. Autismo na e scola: um j eito diferente de aprender, um jeito
diferente de ensinar
Ideias e Práticas Pedagógicas. Rio de Janeiro: Wak Ed, 2013.
MENEZES, A. R. S. de. Inclusão escolar de alunos com autismo:
quem ensina
e quem aprende? 160f. Dissertação (Mestrado em Educação) –
Universidade e do
Estado do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2012.
ORRÚ, S. E. Autismo, linguagem e educação: interação social no
cotidiano
escolar. 3 ed. Rio de Janeiro: Wak Ed., 2012.
RODRIGUES, Janine Marta Coelho . A criança Autista: um estudo
psicopedagógico. (org) – Rio de Janeiro: Wak Editora, 2010.
CUNHA, Eugênio. Autismo na escola: um jeito diferente de
aprender, um jeito
diferente de ensinar. 2 ed. Rio de Janeiro: Wak Editora, 2013.

Você também pode gostar