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federativo. cf. G~orges Burccau. Trai;é de Science Poliliqu~. 1949. tomo E. págs. 35;-
e seg.; Carré de Malberg. Teo'ía General dei Estado, trad. 1949. pág. 169 e sego
3 Amortb. op. cit .. pág. 49. embora qualifique de legislativa a atividade nor·
mativa das regiões italianas. acrescenta que essa forma de atuação é de índole restritíssima:
una potestà legislativa spetta invpce alia Regione, ma in un ambito assai lim:tato P
sempre da esplicarsi in armonía con I' ordinamen!o giu,idico generale dcUo StcIO.
4 Art. 117 da Constituição italiana.
5 Art. 123 da mesma Constituição.
6 Art. 127 do aludido texto básico.
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1.. Sôbre a ampla discussão dessa matéria, cf. C. A. de Carvalho Pinto, Discrimi-
nação de Rendas. 19 .. 3. especialmente à pág. 52; Aliomar Baleeiro. Uma Introdução
d Ciência das Finanças. voI. I. pág. 295; Wilhelm Bickel. in W. Gerloff e F. Neumark.
Handbuch der Finanswiuenschaft. 1956, voI. 2.°, pág. 7 .. 2; A. Buehler, Public Finance.
19.. S. pág. 60S.
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18 Caso Higgins v. Smith. apud Dino Jarach. El Hecho Imponible. 1943. pág. 68.
nota 86.
19 Sôbre o primeiro. cf. B. Griziotti. Saggi sul Rinnovamento dello Studio della
Scimza delle Finanze e dei Diritto Finanziario, 1953. pág. 418 a 437. e a crítica que
lbe fazem Aster Rotondi. Spigolature di Giurisprudenza in Rapporto alia cosi della In-
rerpretazione Funzionale delle Leggi Tributarie, in Archivio Finanziario. vol. 11 (1951).
pág. 465. n.o 6. e Antonio Berliri. Principi di Diritto Tributario. 1952. vol. I. pág. 81:
o pronunciamento de Eugen Schlegel está desenvolvido na sua obra Wirtschaftliche Be-
trachachungsweise im Steuerrecht, 1946. pág. 12 e segs.
20 Para o maior desenvolvimento da matéria. cf. Amílcar de Araújo Falcão. In-
t~rpretação e Integração da Lei Tributária, in Revista de Direito Administrativo. vol. 40.
pág. 24.
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