Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Formas de Estado
Conceito
Características
Autonomia
Bicameralismo
Repartição de Competências:
Competências Administrativas
Competência Legislativa
Estados-Membros
Formação de Estados
b) Lei Complementar: A previsão do art. 18, §3º, deve ser lida em conjunto
com o art. 48, VI. Efetuando-se essa leitura conjunta, conclui-se que caberá ao
Congresso Nacional, por meio de Lei Complementar, aprovar a incorporação,
subdivisão ou desmembramento de áreas de Territórios ou Estados, ouvidas as
respectivas Assembleias Legislativas. Observe-se que o parecer das
Assembleias Legislativas dos Estados não é vinculativo, ou seja, mesmo que
desfavorável, poderá dar-se continuidade ao processo de formação de novos
Estados, diferentemente do que ocorre com o Plebiscito, este vinculativo para
que se deflagre o processo legislativo. Cabe alertar que o Congresso Nacional
não está obrigado a aprovar o projeto de lei, nem o Presidente da República
está obrigado a sancioná-lo. Ou seja, ambos têm discricionariedade, mesmo
diante de manifestação plebiscitária favorável, devendo avaliar a conveniência
política para a República Federativa do Brasil.
Bens
Segundo o art. 26, da Constituição da República, incluem-se entre os
bens dos Estados
Competências Administrativas
a) Exclusiva:
b) Comum:
Competências Legislativas
a) Privativas
b) Concorrente
Suplementar: Prevista no art. 24, §§2º, da Constituição da República, o
qual concede aos Estados a competência legislativa concorrente para legislar
sobre as matérias ali referidas de modo a suplementar a legislação geral da
União para atender às suas particularidades regionais. Normas Suplementares
são aquelas produzidas pelas demais entidades federadas que buscam
atender às peculiaridades de cada um desses entes. Por óbvio, essas normas
suplementares não podem contradizer a norma geral da União, sob pena de
invadir a competência federal. Contudo, não basta dizer que a norma
suplementar não viola ou se opõe à lei federal. Isso porque o traço
característico dessa norma é o atendimento das peculiaridades daquela
entidade federada que a editou. Eventualmente, se a norma suplementar tratar
de aspectos que não disserem respeito à particularidades daquela determinada
entidade federada, mas que repercutem sobre todo o território, ter-se-á, na
prática, uma norma geral, invadindo as competências da União Federal, o que
somente poderá acontecer de modo válido quando houver omissão da União
em editar norma geral.