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DELIMITAÇÃO DO TEMA
PERGUNTA CIENTÍFICA
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HIPÓTESES
Não ter horários fixos para comer, ou seja, “beliscar” a toda hora. A
pessoa perde o controle da quantidade que comeu e acaba comendo
muito, sem nem perceber.
Exagerar no consumo de alimentos gordurosos, como frituras,
manteigas, óleos, doces cremosos, chocolates etc.
Ficar longos períodos em jejum. A fome e o apetite aumentam e a
pessoa acaba comendo mais.
Fazer poucas refeições durante o dia e em grandes volumes. O volume
do estômago pode aumentar e também a quantidade de alimentos que a
pessoa consegue comer.
OBJECTIVOS
Objectivos Geral
Objectivos Específico
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JUSTIFICATIVA
CRONOGRAMA
ACTIVIDADES / PERIÓDOS 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
1 Levantamento de literatura X
2 Montagem do Projecto X
3 Coleta de dados X X
6 Revisão do texto X
7 Entrega do trabalho X
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Desenvolvimento
Fundamentação Teórica
Para que essa dieta saudável seja devidamente seguida e cada etapa
seja alcançada, o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos criou a
Pirâmide dos Alimentos. A mesma foi baseada em indivíduos adultos e suas
necessidades energéticas e nutritivas, a qual consiste em um guia que permite
uma dieta balanceada, que garante todos os nutrientes que são necessários
para nossa saúde.
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estomacais e é claro, obesidade. Um exemplo são os refrigerantes que, além
de aumentarem as calorias diárias consumidas 12 gerando sobrepeso e até
mesmo obesidade, impedem a absorção de alguns nutrientes por meio de seus
ingredientes, como o ácido fosfórico que prejudicam a absorção do cálcio,
necessário para o crescimento infantil e a manutenção óssea.
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de sal. Nesta idade as crianças não sabem a diferença entre os alimentos e
não querem comer isto ou aquilo, apenas há uma tendência de levar tudo a
boca, para experimentar. Portanto, a criança não ficará doente ou com vontade
se não comer o que não pode, como é de senso comum se acreditar.
A partir dos dois anos de idade o aleitamento fica a critério da mãe, dado
que o papel de nutrição e proteção mais importante já foi cumprido. Nessa
idade devem ser oferecidas três refeições como o café da manhã, o almoço e o
jantar; e dois lanches saudáveis por dia.
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sofrimento em cada horário de refeição. É relevante que o espaço da criança
seja respeitado, quando as refeições principais forem recusadas não devem
ser substituídas por outras guloseimas, a criança deve ser informada de que
sua refeição será guardada e oferecida novamente quando a fome voltar.
As Consequências Da Máalimentação
A alimentação é uma necessidade vital do ser humano, mas a má alimentação
é responsável por diversas doenças, como por exemplo, o aparecimento de
doenças cardiovasculares, hipertensão, diabetes, câncer, osteoporose, além da
obesidade. O consumo exagerado de alguns alimentos e bebidas podem gerar
diversos problemas e até matar aos poucos. Quais são essas doenças?
Gastrite
É a inflamação aguda ou crônica da mucosa que reveste as paredes
internas do estômago. Pode ocorrer devido à realização de poucas refeições
ao dia com grande volume de alimentos e com grandes intervalos entre cada
refeição.
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Colesterol alto
Obesidade
A obesidade é uma doença caracterizada pelo acúmulo excessivo de
gordura corporal, associado a problemas de saúde. Podemos citar como
causas da obesidade, fatores genéticos, ambientais e psicológicos. Entre os
fatores ambientais está o consumo excessivo de calorias e a diminuição no
gasto energético, que devem ser modificados para o controle da doença.
Osteoporose
Diabetes
A genética tem a sua quota de responsabilidade, mas logo a seguir
surge a obesidade como principal causa da diabetes tipo II, o tipo mais
frequente e que começa a surgir em idades cada vez mais precoces. A
acumulação de tecido adiposo, principalmente na zona abdominal, perturba o
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normal funcionamento das células na transformação da glicose em energia e
leva a uma condição conhecida como resistência à insulina. O aumento da
glicose circulante conduz ao desenvolvimento da diabetes do tipo II.
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Conclusão
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Referências bibliográficas
DANNER, D. D. et al. Positive emotions in early life and longevity: findings from
the nun study. Journal of Personality and Social Psychology, v.80, p.804-13,
2001.
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