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Glifage XR 500mg 

É que a metformina facilita a ação da insulina produzida pelo pâncreas. Conseqüentemente, o


teor desse hormônio no sangue também cai. Como a insulina aumenta a formação de gordura,
esse efeito da metformina auxilia no emagrecimento.

Gliclazida (Diamicron): para que serve e como tomar - Tua ...


https://www.tuasaude.com › diamicron-gliclazida
A dose usual é de 1 a 4 comprimidos (máximo 120mg) uma única tomada por via oral no
café da manhã. Isto depende da sua resposta ao tratamento.
— A gliclazida é um remédio indicado para o tratamento da diabetes tipo 2, pois ajuda a
melhorar a liberação de insulina, estabilizando os ...
O pâncreas, assim que comemos, libera a insulina que vai manter o açúcar do sangue em níveis
normais. No diabetes, a secreção de insulina é inadequada provocando aumento do açúcar
(hiperglicemia).
Diamicron® MR estimula o pâncreas a liberar insulina no momento certo e na quantidade certa,
controlando as taxas de açúcar no sangue.
Com o tempo, no diabetes podem aparecer complicações vasculares; Diamicron ® MR opõe-se à
evolução destas complicações.
O início de ação de Diamicron® MR, na maioria dos pacientes, pode ser notado em 2 semanas
de tratamento.

Conheça os tipos de Magnésio e as funções de cada um


em Suplementos, Vitaminas e Minerais /por Fernando Beteti
Mineral importante para o correto desempenho das funções biológicas do corpo, o Magnésio
nem sempre é encontrado em quantidades suficientes nos alimentos que ingerimos diariamente.
Uma das causas, segundo especialistas, pode ser a deficiência de nutrientes dos solos onde os
alimentos são cultivados. Para algumas pessoas, é necessário complementar a ingestão desse
mineral por meio da suplementação. Para isso, também é preciso entender quais os tipos de
suplementos de Magnésio mais comuns e para que cada um serve.
 O que é o Magnésio, qual a importância para o corpo humano e o que a falta dele
causa?
Antes de detalhar os tipos de Magnésio, é importante destacar que ele é um dos minerais mais
importante para a saúde humana. De acordo com médico especialista em saúde natural, Dr.
Joseph Mercola, que poucos sabem é que ele desempenha uma ampla gama de funções
biológicas, como a ativação dos músculos e nervos; a criação de energia no organismo pela
ativação da adenosina trifosfato (ATP); a contribuição com a digestão de proteínas, carboidratos
e gorduras; e a participação na produção de neurotransmissores, como a serotonina, o hormônio
da felicidade.
O Magnésio também desempenha um papel nos processos de desintoxicação do corpo, sendo
considerado importante para ajudar a evitar danos causados por produtos químicos, metais
pesados e outras toxinas, por exemplo.
No entanto, apesar da importância do mineral, poucas pessoas obtêm Magnésio suficiente em
sua dieta atualmente.
Segundo especialistas, é difícil encontrar um exame laboratorial que meça precisamente o nível
de Magnésio nos tecidos do corpo humano. Por isso, torna-se complicada a avaliação da
presença do mineral no organismo e a falta dele pode passar despercebida. A maneira mais
correta de avaliar seria comparar os resultados de exames com possíveis sintomas apresentados
pelo paciente, por exemplo:
 Perda de apetite;
 Dor de cabeça;
 Náusea e vômito;
 Fadiga e fraqueza.
Uma deficiência contínua de Magnésio pode levar a sintomas mais graves, incluindo:
 Dormências e formigamentos;
 Cãibras e contrações musculares;
 Convulsões;
 Ritmos cardíacos anormais.
Entre os problemas de saúde mais graves que a falta de Magnésio pode causar estão
enxaquecas, ansiedade e depressão – já que o Magnésio atua como um catalisador para os
neurotransmissores reguladores do humor, como a serotonina -, fibromialgia, doença
cardiovascular e morte cardíaca súbita.

 Quais os alimentos ricos em Magnésio?


De acordo com estudos, um século atrás, as pessoas obtinham aproximadamente 500
miligramas de Magnésio proveniente da alimentação. Essas quantidades eram possíveis graças
ao solo rico em nutrientes em que o alimento era cultivado. Atualmente, as estimativas sugerem
que estamos recebendo apenas de 150 a 300 mg por dia a partir de nossos alimentos.
A maioria dos solos sofre com a deficiência de nutrientes, e por esta razão, alguns especialistas
em Magnésio acreditam que praticamente todo mundo precisa tomar suplemento para reposição
do mineral. A dose diária recomendada é de cerca de 310 a 420 miligramas por dia, dependendo
da sua idade e sexo.
Também é possível obter Magnésio a partir da alimentação diária. Alimentos orgânicos não
processados tendem a ser a melhor aposta. No entanto, uma vez que o teor de Magnésio do
alimento depende da riqueza do solo em que a planta foi cultivada, mesmo os alimentos
orgânicos não são uma garantia de que você está recebendo alto teor de Magnésio.
 
Um dos fatores para a deficiência de Magnésio é uma dieta a base de alimentos processados,
principalmente com a ausência de vegetais de folhas verde-escuras, já que o Magnésio é
encontrado no centro da molécula da clorofila.
Entre os vegetais mais ricos em Magnésio, segundo Mercola, estão: espinafre, acelga, couve,
brócolis e alface.
Outros alimentos ricos em Magnésio são: cacau, abacate, sementes de abóbora, de gergelim e
de girassol, castanha-de-caju, amêndoas, castanha-do-pará, peixes, abóbora, mamão,
tomate, morangos e melancia.
Além do cuidado com a alimentação, é preciso se atentar a outros hábitos. O Magnésio também
é perdido por causa do estresse, da falta de sono, do consumo de álcool e pelo uso de
medicamentos.
Suplementos: Quais os tipos de Magnésio e para que cada um serve?
 Caso você necessite de um suplemento de Magnésio, esteja ciente de que há uma grande
variedade de opções no mercado. Isso acontece porque o Magnésio deve ser ligado a outra
substância.
O Magnésio vem sintetizado de formas variadas para condições específicas, e estes são alguns
dos tipos de Magnésio e suas composições:

  MAGNÉSIO DIMALATO
 O “DIMALATO” em seu nome se refere ao Ácido Málico, que é presente em nosso organismo
e na composição de algumas frutas. Ele tem uma ligação com a produção de energia no
organismo. Por isso, é muito importante para a assimilação do Magnésio nas relações químicas,
principalmente no Ciclo de Krebs, que fornece energia a nossas células.
O Ácido Málico desempenha um papel essencial na recuperação muscular após atividades
físicas, melhorando a fraqueza, fadiga e cansaço. Por ter uma absorção mais gradual, tem uma
tendência menor ao desconforto gástrico e intestinal.

CLORETO DE MAGNÉSIO
 Associado ao cloro, o Magnésio aumenta sua capacidade de absorção no pâncreas e fígado,
além de estimular a produção de insulina e a metabolização da glicose, fatores importantes
para pessoas com diabetes.
É comprovadamente relevante na redução de glicose no plasma sanguíneo e, somado ao cloreto,
contribui também para a diminuição de triglicerídeos e com o aumento da produção de
HDL, o chamado colesterol bom.

TRIO DE MAGNÉSIO
 O Trio de Magnésio reúne três modalidades de sintetização:
Pode ser aliado à teanina, que age sobre o sistema nervoso e fortalece as funções cerebrais.
Junto ao Magnésio, auxilia na prevenção de problemas relacionados a distúrbios neurológicos,
como Alzheimer, Parkinson, ansiedade e outras que restringem a plasticidade cerebral.
Há também a taurina que, associada ao Magnésio, forma um potente transmissor metabólico,
sendo outro aliado importante no fortalecimento contra a diabetes, fornecendo energia extra
ao metabolismo.
Por fim, há na composição o ácido málico, que se relaciona com o pâncreas e o intestino, e é
essencial para a regeneração muscular.
Portanto, esses são os tipos de Magnésio mais comuns.

MAGNÉSIO E O AUXÍLIO À PRESSÃO ARTERIAL:


Uma em cada três pessoas tem hipertensão, ou seja, pressão alta. Esse é um problema de saúde
comum e grave, já que a hipertensão não controlada pode causar doenças cardíacas e aumentar
o risco de derrame cerebral. Felizmente, as pessoas que têm hipertensão podem normalizar a
pressão arterial através de mudanças no estilo de vida, inclusive com a ingestão suficiente de
Magnésio.
Um estudo revelou quedas significativas na pressão arterial entre pessoas com hipertensão
depois de tomar um suplemento de Magnésio por apenas 12 semanas.
Sendo assim, o Magnésio é muito importante no coração, principalmente porque ele ajuda a:
 Dilatar os vasos sanguíneos;
 Prevenir espasmos no músculo do coração e nas paredes dos vasos sanguíneos;
 Compensar a ação do cálcio, que aumenta o espasmo;
 Dissolver os coágulos sanguíneos;
 Diminuir drasticamente o local da lesão e prevenir a arritmia;
 Atuar como um antioxidante contra os radicais livres que se formam no local da lesão.
Além da suplementação de Magnésio em alguns casos, outros hábitos que podem auxiliar no
controle da pressão arterial são:
 Exercícios físicos;
 Coma de maneira saudável e evite alimentos que aumentem os níveis de insulina (como
grãos e alimentos açucarados);
 Gerencie o estresse, que pode elevar a pressão arterial;
 Melhore seus níveis de vitamina D.
De um modo geral, além de um aliado para o controle da pressão arterial, o Magnésio ainda:
 Leva energia e disposição. Também combate a sensação de cansaço e a fadiga dos
músculos.
 Ajuda a regular o sono.
 Colabora na prevenção do Mal de Alzheimer.
 Faz bem para o cérebro.
 É positivo para a saúde dos ossos.

 MAGNÉSIO DIMALATO 
Deve ser consumido preferencialmente antes das principais refeições, na quantidade de duas
cápsulas ao dia ingerido com água. Os suplementos viraram parte do dia a dia moderno,
principalmente por conta da dificuldade em alcançar níveis adequados de vitaminas e minerais
somente com a alimentação.
magnésio é um importante mineral que cumpre diversas funções no corpo, inclusive ajudando
no combate à insônia, sendo assim, ele é indicado para quem tem dificuldade para dormir.
Segundo a Associação Brasileira do Sono, um a cada três brasileiros sofre com a insônia.
A dose diária recomendada de magnésio é de 260mg/dia.

A glicina (também denominada glicocola) é um aminoácido não essencial. É o


aminoácido mais pequeno, forma parte das proteínas e é importante para a
síntese de ADN, fosfolípidos, colágeno e elastina.

Todas as células têm a capacidade de sintetizar glicina. O precursor mais


importante é a serina e por sua vez, a glicina se utiliza para sintetizar um
grande número de substâncias como por exemplo as purinas, sais
biliares, creatina, glutatião, colágeno, elastina e porfirinas (necessárias para a
síntese de hemoglobina e mioglobina).

A glicina atua como neurotransmissor inibidor do sistema nervoso central


especialmente na médula espinhal, tronco cerebral e retina. Funciona
armonicamente com a glutamina, substância que joga um papel fundamental
na função cerebral.

Recentemente foram publicados uns artigos que indicam que a produção


endógena de glicina pode ser insuficiente para cobrir todas as necessidades de
glicina, especialmente durante a síntese do colágeno, podendo considerar-se
em alguns casos como um aminoácido seme-essencial.

Os alimentos ricos em glicina são:

 Origem animal: carnes de gado bovino, suíno e enchidos, aves,


pescado, lacticínios e ovos.
 Origem vegetal: abóbora, ervilhas, cenoura, beterraba, beringela, batata,
batata-doce, legumes, sementes, cogumelos, cereais integrais, frutos
secos e frutas.
Aplicações

A glicina administrada como suplemento alimentar tem como objetivo garantir


que as necessidades deste aminoácido estejam cobertas. Especialmente
quando as necessidades aumentam ou a dieta é baixa em proteínas como é o
caso de pessoas vegetarianas ou idosos.

As pessoas desportistas normalmente têm maiores necessidades de proteínas


como consequência de uma elevada taxa de síntese proteica, quer por
formação de novas proteínas musculares em desportistas de força, quer como
consequência da recuperação muscular em desportistas de resistência. A
glicina também é útil para os atletas, já que atrasa a degeneração muscular,
favorece a libertação da hormona de crescimento e melhora o armazenamento
de glicogénio. Além disso, é uma parte essencial para a síntese de creatina.

Por sua vez, as aplicações da glicina como suplemento alimentar estão


relacionadas com as suas funções no organismo humano:

A glicina atua como um neurotransmissor calmante do sistema nervoso e ajuda


a controlar os níveis de amoníaco no cérebro. Porém, contribui para manter as
funções motrizes.

A glicina promove a saúde do sistema digestivo ao atuar como um antiácido,


mantém a próstata saudável, contribui para a uma ótima atividade do sistema
imunológico e é um aminoácido útil para reparar tecidos danificados
favorecendo a sua regeneração.

Os suplementos alimentares de glicina foram relacionados com a prevenção de


doenças degenerativas como a artrose ou a osteoporose.

Dosagem

As necessidades de glicina giram entorno aos 15 mg/ dia. O corpo humano


sintetiza uns 2-3 gramas ao dia e a dieta normal fornece também uns 2-3
gramas.

Foi visto também que uma suplementação de uns 10 g/dia previne doenças
degenerativas como a artrose ou a osteoporose.

Dieta com ciclos de jejum pode regenerar pâncreas diabético,


diz estudo

 James Gallagher
 BBC News

O diabetes surge com a destruição das células beta do pâncreas,


órgão responsável pela produção de insulina e pelo controle do
açúcar no sangue
Uma nova dieta com pequenos ciclos de jejum consegue fazer
o pâncreas afetado pelo diabetes recuperar suas funções,
afirmam pesquisadores americanos. Experimentos com
cobaias mostraram que quando o órgão - que ajuda a
controlar a taxa de açúcar no organismo - se regenerou, os
sintomas da doença desapareceram.
O estudo, feito por um grupo da Universidade do Sul da
Califórnia, foi publicado na revista científica Cell.
Segundo os cientistas, a dieta consegue "reiniciar" o corpo e a
descoberta é "potencialmente animadora" porque pode converter-
se num novo tratamento do diabetes.
Eles afirmam, no entanto, que as pessoas não devem experimentar
a dieta sem acompanhamento médico.

No experimento, ratos foram submetidos a um "regime que


simula o jejum", explicam os pesquisadores.

 Por que cientistas agora recomendam 10 porções diárias de


frutas, verduras e legumes para viver mais

 Cientistas dizem ter resolvido mistério do orgasmo feminino

Durante cinco dias, as cobaias receberam alimentos com poucas


calorias, poucas proteínas, pobres em carboidratos e ricos em
gordura insaturada como azeite de oliva, óleo de milho e de
canola, castanha do Pará, amêndoa, salmão, sementes de
linhaça e abacate, entre outros.
É um regime parecido com uma dieta vegetariana à base de
nozes e sopas - mas com 800 a 1.100 calorias diárias.
Depois, as cobaias passaram 25 dias comendo de tudo, sem
restrições.
Estudos anteriores já haviam indicado que esta dieta pode também
retardar o ritmo do envelhecimento.
A dieta testada pelos pesquisadores americanos não deve ser
seguida sem a supervisão de um médico
Reprogramação

Os ratos submetidos ao experimentos apresentaram regeneração


em um tipo especial de célula no pâncreas: as células beta.
São elas que detectam o açúcar no sangue e, se este nível estiver
muito alto, liberam insulina, o hormônio que pode controlá-lo.
"Nossa conclusão é de que ao levarmos os ratos a um estado
extremo e trazê-los de volta - ou seja, ao deixá-los famintos e
depois alimentá-los novamente - as células no pâncreas são
levadas a uma reprogramação, que recupera parte do órgão que
não estava mais funcionando", disse Valter Longo, um dos
participantes do estudo.
O testes com ratos tiveram bons resultados tanto para diabetes do
tipo 1 como para o tipo 2.
O tipo 1, ou diabetes mellitus, é caracaterizado pela destruição
parcial ou total das células beta do pâncreas, que resulta na
incapacidade progressiva de o organismo produzir insulina.
Este tipo aparece geralmente na infância ou adolescência, mas
pode ser diagnosticado em adultos também. É sempre tratado com
insulina, medicamentos, dieta e atividades físicas para ajudar a
controlar o nível de glicose no sangue.
Já o tipo 2 se manifesta mais frequentemente em adultos, e está
associado principalmente a um estilo de vida que faz com que o
organismo não consiga usar adequadamente a insulina que produz
ou deixe de produzir insulina suficiente para controlar a taxa de
glicemia.
Cerca de 90% das pessoas com diabetes têm o tipo 2, de acordo
com a Sociedade Brasileira de Diabetes.
Dependendo da gravidade, a doença pode ser controlada com
atividade física e planejamento alimentar. Em outros casos, exige
o uso de insulina e outros medicamentos.
"Em termos médicos, estas descobertas são potencialmente muito
importantes porque mostramos - em modelos com ratos - que se
pode usar a dieta para reverter os sintomas da diabete", diz
Longo.
"Em termos científicos, as descobertas talvez sejam ainda mais
importantes porque mostramos a dieta pode servir para
reprogramar as células sem que se tenha de fazer nenhuma
alteração genética nelas."

O repórter Peter Bowes testou a dieta com ciclos de jejum


Como é a dieta?
O repórter Peter Bowes, da BBC, participou de uma experiência
com o Dr. Valter Longo. "Durante cada ciclo de cinco dias de
jejum eu comia um quarto da quantidade que as pessoas
consomem em média e perdi entre dois e quatro quilos",
explica.
"Antes de fazer o ciclo seguinte de jejum, os 25 dias em que comi
normalmente devolveram o meu peso original. Mas nem todas as
consequências da dieta sumiram tão rapidamente."
A pressão sanguínea de Bowes baixou, assim como o hormônio
IGF-1, que está relacionado a alguns tipos de câncer.
"As refeições muito pequenas que eu fiz durante os cinco dias de
jejum não tinham nada de gourmet, mas eu ficava feliz de ter
algo para comer", relembra.
Para saber se a dieta pode ajudar também o ser humano, os
cientistas a aplicaram em 71 pessoas durante três meses e
constataram melhora do nível de açúcar no sangue delas.
No entanto, Valter Longo diz que as pessoas não devem se
apressar em adotar o novo regime. "Não é uma boa ideia tentar
isso em casa. A dieta é muito mais sofisticada do que se imagina."
Ele adverte que as pessoas podem "ter problemas" de saúde se
fizerem o regime sem supervisão médica.
Segundo Emily Burns, da organização britânica Diabetes UK, a
notícia é "potencialmente muito boa, mas precisamos ver se os
resultados são verdadeiros para os seres humanos antes de
sabermos o que significam para os diabéticos".
"Pacientes com diabetes dos tipos 1 e 2 vão se beneficiariam
imensamente de tratamentos que possam reparar ou regenerar as
células produtoras de insulina no pâncreas", afirma.

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