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Existem três tipos de síndrome de burnout, sendo que cada uma possui suas
próprias causas e formas de tratamento. A síndrome de burnout pode ser divida em
três tipos.
1. Esgotamento de sobrecarga
Trata-se do tipo de esgotamento em que a maioria das pessoas conhece e tem
familiaridade. A sobrecarga faz o indivíduo trabalhar mais e cada vez mais, de
forma frenética. É o nível em que se enquadra nesta categoria, pessoas dispostas a
arriscar a saúde e a sua vida pessoal, geralmente em busca de projetos e planos.
2. Esgotamento subestimado
Nesta categoria as pessoas tornam-se mais entediadas e frustradas, pois, com
a falta de vontade sentem que existem poucos desafios válidos de percorrer e
perdem o prazer de trabalhar, distanciam-se de seus sonhos. A indiferença leva a
evitar novas responsabilidades.
3. Desamparo
É o tipo de síndrome de burnout final, ou seja, onde a negligência resulta em
um estado de completo desamparo. Nesta situação que a pessoa não consegue mais
progredir nas suas responsabilidades, desiste de enfrentar as barreiras e se
caracteriza pela passividade e falta de motivação.
Assim, a pessoa se expõe de forma contínua, seja nestes três tipos de
síndrome de burnout, a altos níveis de estresse, sobrecarga de atividades
excessivas, relações complexas e dificultosas, falta de apoio emocional, ausência
de informação, falta de capacidade para desempenhar bem as suas tarefas, etc. Sem
o tratamento adequado, ela pode chegar a padecer de um estresse crônico que
resulte em burnout. A prevenção para estes tipos de síndrome de burnout começam
com as avaliações sobre os ambientes de estresse, que causam a ansiedade, no
sentido de abarcar medidas adequadas com a finalidade de reduzir ao máximo os
problemas.
Síndrome de Burnout: 12 estágios do esgotamento profissional