A sucessão testamentária transfere a propriedade dos bens de uma pessoa falecida para outras de acordo com as instruções em seu testamento. No entanto, 50% da herança deve ser reservada para herdeiros legítimos como filhos e cônjuge. A outra metade pode ser distribuída livremente aos herdeiros testamentários nomeados no testamento.
A sucessão testamentária transfere a propriedade dos bens de uma pessoa falecida para outras de acordo com as instruções em seu testamento. No entanto, 50% da herança deve ser reservada para herdeiros legítimos como filhos e cônjuge. A outra metade pode ser distribuída livremente aos herdeiros testamentários nomeados no testamento.
A sucessão testamentária transfere a propriedade dos bens de uma pessoa falecida para outras de acordo com as instruções em seu testamento. No entanto, 50% da herança deve ser reservada para herdeiros legítimos como filhos e cônjuge. A outra metade pode ser distribuída livremente aos herdeiros testamentários nomeados no testamento.
Sucessão testamentária é a transferência da propriedade do patrimônio de uma
pessoa para outra após o seu falecimento. Essa distribuição de bens ocorre de acordo com as diretrizes presentes no testamento deixado pelo testador. Mas é importante ressaltar que é obrigatório 50% da herança ser mantida com os herdeiros legítimos (filhos, netos, bisnetos, pais, avós, bisavós e cônjuge).
A realização ou não da sucessão testamentária e a forma como ela ocorre
depende da vontade do proprietário do patrimônio, já que o testamento é um instrumento legal para fazer valer a vontade da pessoa falecida e pode ser alterado diversas vezes. No entanto, nem todo o patrimônio pode ser objeto de sucessão testamentária. A legislação brasileira prevê que os bens deixados pela pessoa falecida devem ser divididos entre sucessão legítima e testamentária. Dessa forma, apenas a parcela da herança conhecida como disponível é que poderá ser partilhada, obedecendo ao que está previsto em testamento.
Terá direito a sucessão testamentária os herdeiros que estiverem citados no
testamento feito pela pessoa falecida. Assim, qualquer pessoa pode fazer parte da sucessão testamentária, inclusive pessoas jurídicas e filhos ainda não concebidos indicados pelo testador. Embora a lei dê total liberdade para que o proprietário dos bens os repasse para quem quiser geralmente essa flexibilidade não atua sobre a quantia total do patrimônio.
A legislação brasileira determina que, obrigatoriamente, 50% da herança deve
ser reservada para ser distribuída aos herdeiros legítimos, ou seja, mesmo que no testamento todo o patrimônio seja deixado para os herdeiros testamentários, se houver herdeiros necessários vivos, como pais, filhos, irmãos e cônjuge, a lei impedirá que a vontade da pessoa falecida seja obedecida e destinará 50% da herança aos herdeiros necessários.
Assim, a herança fica dividida em duas partes: a legítima e a disponível.
A parcela disponível da herança diz respeito aos outros 50% do patrimônio que poderão ser livremente distribuídos na sucessão testamentária. Dessa forma, a sucessão testamentária ocorrerá de acordo com os critérios e as condições dispostas no testamento tanto para pessoas físicas, quanto para pessoas jurídicas.
O herdeiro testamentário ou instituído é a pessoa física ou jurídica que a
pessoa falecida deixou seu patrimônio através de um testamento. Ou seja, os herdeiros testamentários só existem na hipótese de ter um testamento. O Código Civil brasileiro define que qualquer um pode ser um herdeiro testamentário, e a sucessão não dependerá da existência de qualquer vínculo familiar entre o herdeiro e a pessoa falecida. Os herdeiros legítimos são aqueles definidos e protegidos por lei, e que existem independente de haver ou não um testamento. Por esse motivo, esses herdeiros também são conhecidos como herdeiros legais, que diferente do herdeiro testamentário, o herdeiro legítimo deve ter algum vínculo familiar com a pessoa falecida. Aliás, a lei define uma ordem de prioridade sucessória para os herdeiros legítimos em função do seu grau de parentesco.
Os herdeiros legítimos que pertencem a um dos três primeiros graus de
prioridade, como os filhos e pais da pessoa falecida, também são considerados como herdeiros necessários.
A sucessão testamentária permite que qualquer pessoa possa receber a
herança sem precisar ser um herdeiro legítimo. Por isso ela é tão importante, já que oferece liberdade ao testador para decidir como e quem poderá ter acesso aos seus bens. Sem a elaboração de um testamento, toda a herança que você deixar será destinada integralmente aos herdeiros necessários.