Você está na página 1de 13

Apresentação de

Documentos e
Transações

Rotinas de Processos Financeiros

Maria Eduarda, Vitória Gabrielli, João Vitor, Larissa


Tópicos:

Fiança
Livros Fiscais
Livros de Escrituração
Guia de Recolhimento de impostos
Fiança
A fiança é um tipo de garantia financeira que envolve a responsabilidade de
uma terceira parte, conhecida como fiador, em assegurar o cumprimento de
uma obrigação financeira por parte de outra pessoa, o devedor principal. Em
termos simples, o fiador concorda em assumir a dívida caso o devedor não
consiga cumprir suas obrigações.

Vamos imaginar um exemplo para ilustrar melhor:


Suponha que João precise alugar um apartamento, mas o proprietário exige
uma garantia financeira devido à falta de histórico de aluguel ou crédito de
João. Nesse caso, Maria, amiga próxima de João, concorda em ser fiadora
do contrato de locação. Isso significa que se João não pagar o aluguel ou
causar danos ao apartamento, Maria será responsável por arcar com as
despesas.
A fiança é comumente utilizada em diversos contextos, como aluguel de
imóveis, empréstimos bancários e contratos comerciais. Ela proporciona
uma camada adicional de segurança para o credor ou proprietário,
permitindo que transações financeiras ocorram com menos risco. No
entanto, é crucial que ambas as partes envolvidas compreendam as
responsabilidades e consequências associadas à fiança antes de
concordarem com esse tipo de acordo.
A fiança é um acordo de garantia onde uma pessoa se compromete a assumir as
obrigações financeiras de outra em caso de inadimplência. Por exemplo, se uma
pessoa precisa alugar um imóvel, o proprietário pode exigir um fiador como
garantia para o pagamento do aluguel.
Livros Fiscais
Livros Fiscais
Livros de Escrituração
O que é um livro de escrituração?

•É um livro que se registra todas as operações


contábeis da Entidade, em ordem cronológica e
com a observância de regras, como as suas
folhas numeradas sequencialmente e serão
lançados os atos ou operações da atividade que
altere ou possam vir alterar a situação
patrimonial da empresa.
Para que servem os livros de escrituração?
•Seu objetivo principal é registrar todos os
acontecimentos financeiros de um negócio no
decorrer de um ano. Sendo assim, eles possuem
um importante papel na gestão contábil de uma
empresa, já que auxiliam na compreensão dos
resultados financeiros, como no registro do
Balanço Patrimonial
Quais são os tipos de livros de escrituração?
•1.1 Registro de Compras.
•1.2 Registro de Inventário.
•1.3 LALUR - Livro de Apuração do Lucro Real
do
Imposto de Renda.
•1.4 Registro de entradas ICMS-IPI.
•1.5 Registro de saídas ICMS-IPI.
•1.6 Registro de apuração IPI-ICMS.
Como se faz uma escrituração?
•Ser feita em idioma nacional;

•Expressar valores nas moedas correntes no país;


•Respeitar a ordem cronológica dos fatos
contábeis registrados;
•Ter base documental que justifique o
lançamento, ou, na sua falta, algo que comprove
a ocorrência do fato registrado.
Guia de Recolhimento de Impostos
(DARF)
Significado (DARF)= Documento de Arrecadação de Receitas Federais

O DARF é uma guia que serve para arrecadar os impostos, contribuições e taxas que estão embutidas
nas operações financeiras. Este documento é um dos principais instrumentos de recolhimento de
tributos à Receita Federal. Contudo, seu uso é obrigatório no dia a dia de pessoas físicas e empresas.
Nele são pagos tributos importantes como IRPF Imposto de Renda de Pessoa Física (IRPF), Imposto de
Renda de Pessoa Jurídica (IRPJ), Programa de Integração Social (PIS), Contribuição para o
Financiamento da Seguridade Social (COFINS), Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL),
Imposto sobre Operações de Crédito, Câmbio e Seguros (IOF), entre outras cobranças.
Por ser um documento tão importante os empreendedores devem ter atenção na hora de emitir e
pagar este recolhimento, para manter seu negócio em dia com a receita.
No entanto, a presença de um contador é fundamental para realizar esse processo corretamente e não
ter problemas futuros
Temos dois tipos de DARF: Simples e Comum
DARF Simples:
Em 1997, este modelo era utilizado por empresas que se enquadravam em um regime tributário especial
pagando seus impostos como IRPJ, CSSL, PIS e COFINS em uma única guiam
Em 2011 foi substituído pelo DAS (Documento de Arrecadação do Simples Nacional).
Apesar das mudanças, o DAS mantém a principal vantagem que antes pertencia ao DARF Simples: ele
permite que o empreendedor que tenha previamente optado pelo regime do Simples, pague mensalmente
oito tributos obrigatórios.
Portanto, ele deve ser preenchido em nome de empresas que fazem parte do Sistema Integrado de
Pagamento de Impostos e Contribuições das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (SIMPLES).
DARF Comum:
Ao contrário do Simples, com esse modelo, cada tributo pago pelo contribuinte seja ele físico ou jurídico
necessita que uma guia individual seja gerada.
Como sabemos, a rentabilidade de alguns investimentos não destitui de Imposto de Renda. Com os títulos
de renda fixa, a tributação sobre esses rendimentos não isentos já é retida direto na fonte. Então, você não
precisa recolhê-los após o resgate. Basta declará-los no IRPF.
Como emitir o DARF
Além da opção manual, a Receita Federal
também oferece algumas ferramentas que
facilitam a emissão do DARF: Sicalc e
SicalcWeb.
Sicalc: Criado pela Receita Federal, o
Sicalc é um programa de auto atendimento
desenvolvido para auxiliar o contribuinte
na emissão do DARF e no cálculo de
acréscimos legais, como multa e juros.
SicalcWeb: È uma ferramenta online para
realizar algumas operações referentes ao
DARF para aqueles que preferem a
praticidade.

Você também pode gostar