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DEDO GATILHO

Bárbara, Beatriz e Eric


EPIDEMIOLOGIA
Tende a acometer mais mulheres a partir dos 40 anos
A tenossinovite estenosante é uma inflamação na bainha
do tendão, impossibilitando progressivamente o portador
de esticar o dedo, fazendo com que ele fique dobrado
permanentemente.
No nível das polias (túneis que estabilizam o movimento
dos tendões) que acontece a resistência ao movimento
dos tendões e, por tanto, onde ocorre o maior grau de
inflamação e irritação.
Pode ser congênito, estando relacionado ao
estreitamento da polia ou à presença de um cisto, que
limita a mobilidade do tendão.
CLASSIFICAÇÃO
grau I: causa dor e edema, porém sem bloqueio;
grau II (ativo): há um bloqueio presente e o paciente
consegue estender o dedo de forma ativa;
grau III (passivo): há um bloqueio presente, mas o paciente
não consegue estender ou fletir o dedo ativamente,
necessitando de auxílio da outra mão;
grau IV (contratura): há uma contratura fixa do dedo.
CAUSAS
Movimentos repetitivos
Esforço excessivo
Genética
Artrose
Artrite Reumatóide
Diabetes
Hipotireoidismo
SINTOMAS
Travamento do dedo
Inchaço
Dor na palma da mão
Endurecimento do dedo
Estalo ao esticar
Nas crianças, o dedo em gatilho congênito
pode se manifestar após o nascimento, sendo
perceptível somente com o passar do tempo,
quando os dedos começam a travar
PREVENÇÃO
Exercícios de alongamento e fortalecimento diariamente
Evitar movimentos repetitivos
Utilizar ferramentas adequadas
Realizar pausas regulares
Massagem nos dedos e mãos
DIAGNÓSTICO
Somente a avaliação de um profissional qualificado irá trazer o
diagnóstico e os possíveis tratamentos de acordo com os sintomas
descritos pelo paciente. Após a análise o médico ortopedista especialista
em mãos pode pedir, ainda, exames complementares como
ultrassonografia e ressonância magnética.
TRATAMENTOS
Cirurgia: tenólise e liberação percutânea
Liberação miofascial
Mobilização passiva
Alongamento
Ultrassom
Fortalecimento dos musculos ao redor da articulação
Uso de órteses
Crioterapia
Eletroterapia
Bandagens
REFERÊNCIAS
BRAGA SILVA J. Cirurgia da mão – Trauma. 1. ed. Rio de Janeiro:
Revinter, 2003.

Camargo D, Angelini L, Oliveira M. Estudo prospectivo do


tratamento conservador do dedo em gatilho - avaliação de 131
dedos. Einstein. 2009;7:76-80.

https://docs.fundacaopadrealbino.com.br/media/documentos/4876b
f4e054c6d851caabc19ccf76ee2.pdf

https://docs.bvsalud.org/biblioref/2023/03/1417403/tcc-arthur-
cerqueira-lopes.pdf

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