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Artigo:

Article Review: (Para traduir ao inglês, utilizar o site: DeepL)

Autores:
11: ADRIANO LOPES IGNÁCIO DA SILVA
22: DAIANE CARDOSO DA SILVA
33: VITÓRIA BERALDO DE MORAES

RESUMO

Palavras-chave:Este artigo propõe uma intervenção baseada em um


diagnóstico situacional para apresentar o uso de EPIs na produção de uma empresa
alimentícia de pequeno porte. O objetivo é conscientizar as pessoas colaboradoras
sobre a importância do uso dos EPIs em seu ambiente de trabalho, preservando e
mantendo a integridade física delas e da instituição. O uso de Equipamentos de
Proteção Individual (EPIs) pode reduzir os acidentes, já que neste ramo há diversos
riscos, como queimaduras, cortes profundos ou leves, escorregões, entre outros. A
norma regulamentadora 6 (NR6) foi criada para reforçar a obrigatoriedade, prezando
pela segurança tanto das pessoas colaboradoras quanto das empresas. A empresa
que adquirir esses equipamentos estará se prevenindo de futuros problemas que a
falta do uso poderá causar, sendo que o descumprimento das regras da norma pode
acarretar penalidades, como multas, processos judiciais e, em alguns casos, até a
suspensão das atividades. Para obter melhores resultados, o objetivo é identificar os
possíveis problemas que a empresa pode ter a longo prazo e propor soluções,
sensibilizar tanto as pessoas funcionárias quanto as responsáveis pela fiscalização
de EPIs e apresentar os equipamentos que podem ser fornecidos para uma
empresa de pequeno porte, onde as pessoas colaboradoras utilizam materiais de
1
Adriano Lopes Ignácio da Silva, aluno do curso Administração, da Faculdade de Saúde, Ciências e
Tecnologia – FACESB
2
Daiane Cardoso da Silva, aluno do curso Administração, da Faculdade de Saúde, Ciências e
Tecnologia – FACESB
3
Vitória Beraldo de Moraes, aluno do curso Administração, da Faculdade de Saúde, Ciências e
Tecnologia – FACESB

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corte e trabalham com altas temperaturas e fogo, no preparo de alimentos.

ABSTRACT: This article proposes an intervention based on a


situational diagnosis to introduce the use of PPE in the production of a small food
company. The aim is to make employees aware of the importance of using PPE
in their work environment, preserving and maintaining their physical integrity and
that of the institution. The use of Personal Protective Equipment (PPE) can
reduce accidents, since there are various risks in this sector, such as burns,
deep or light cuts, slips, among others. Regulatory Standard 6 (NR6) was
created to reinforce this obligation, ensuring the safety of both employees and
companies. The company that acquires this equipment will be preventing future
problems that failure to use it could cause, and failure to comply with the rules
can lead to penalties such as fines, legal proceedings and, in some cases, even
suspension of activities. In order to obtain better results, the aim is to identify the
possible problems that the company may have in the long term and propose
solutions, raise awareness among both employees and those responsible for
inspecting PPE and present the equipment that can be supplied to a small
company where employees use cutting materials and work with high
temperatures and fire when preparing food.

Este artigo propõe uma intervenção baseada em um diagnóstico situacional para apresentar o
uso de Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) na produção de uma empresa alimentícia
de pequeno porte. O objetivo é conscientizar as pessoas colaboradoras sobre a importância do
uso dos EPIs em seu ambiente de trabalho, preservando e mantendo a integridade física delas e
da instituição. O uso de EPIs pode reduzir os acidentes, já que neste ramo há diversos riscos,
como queimaduras, cortes profundos ou leves, escorregões, entre outros. A norma
regulamentadora 6 (NR6) foi criada para reforçar a obrigatoriedade, prezando pela segurança
tanto das pessoas colaboradoras quanto das empresas. A empresa que adquirir esses
equipamentos estará se prevenindo de futuros problemas que a falta do uso poderá causar,
sendo que o descumprimento das regras da norma pode acarretar penalidades, como multas,

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processos judiciais e, em alguns casos, até a suspensão das atividades. Para obter melhores
resultados, o objetivo é identificar os possíveis problemas que a empresa pode ter a longo prazo
e propor soluções, sensibilizar tanto as pessoas funcionárias quanto as responsáveis pela
fiscalização de EPIs e apresentar os equipamentos que podem ser fornecidos para uma empresa
de pequeno porte, onde as pessoas colaboradoras utilizam materiais de corte e trabalham com
altas temperaturas e fogo, no preparo de alimentos

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1 INTRODUÇÃO

Este artigo é uma proposta de intervenção baseada em um diagnóstico


situacional, que tem como objetivo apresentar esse diagnóstico sobre o uso de EPIs
na parte da produção de uma empresa alimentícia de pequeno porte, que atua no
ramo de refeições avulsas e coletivas, localizada na cidade de São Joaquim da
Barra. Busca-se desenvolver melhorias e conscientizar as pessoas colaboradoras
sobre a importância do uso dos EPIs em seu ambiente de trabalho, preservando e
mantendo a integridade física delas e da instituição. Começa-se com a história de
como a empresa surgiu e os processos para chegar à situação atual.
Verifica-se a importância do uso de Equipamentos de Proteção Individual
(EPIs) nas empresas, pois o uso desses equipamentos pode reduzir os acidentes, já
que neste ramo há diversos riscos, como queimaduras, cortes profundos ou leves,
escorregões, entre outros.
De acordo com a publicação feita pelo site Pontotel em 2023, por esse motivo
foi criada a norma regulamentadora 6 (NR6), para reforçar a obrigatoriedade,
prezando pela segurança tanto das pessoas colaboradoras quanto das empresas.
Essa norma veio para esclarecer mais e não deixar dúvidas sobre os artigos
presentes na lei trabalhista. A empresa que adquirir esses equipamentos estará se
prevenindo de futuros problemas que a falta do uso poderá causar, sendo que o
descumprimento das regras da norma pode acarretar penalidades, como multas,
processos judiciais e, em alguns casos, até a suspensão das atividades.
Para obter melhores resultados, o objetivo é identificar os possíveis
problemas que a empresa pode ter a longo prazo e propor soluções, sensibilizar
tanto as pessoas funcionárias quanto as responsáveis pela fiscalização de EPIs e
apresentar os equipamentos que podem ser fornecidos para uma empresa de
pequeno porte, onde as pessoas colaboradoras utilizam materiais de corte e
trabalham com altas temperaturas e fogo, no preparo de alimentos.

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2 DESENVOLVIMENTO

O artigo apresenta uma proposta de intervenção baseada em um diagnóstico


situacional, com o objetivo de apresentar o diagnóstico referente ao uso de
Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) na produção de uma empresa
alimentícia de pequeno porte, com ramo de atividade em refeições avulsas e
coletivas, localizada na cidade de São Joaquim da Barra. O objetivo é desenvolver
melhorias e conscientizar os colaboradores sobre a importância do uso de EPIs em
seu ambiente de trabalho, preservando e mantendo a integridade física deles e da
instituição. O texto começa com a história de como surgiu a empresa e os processos
para chegar até a situação atual.
Conforme a publicação feita pelo site Pontotel em 2023, o uso de EPIs é
importante nas empresas, pois pode acarretar na diminuição de acidentes, como
queimaduras, cortes profundos ou leves, escorregões, dentre outros. Por este
motivo, foi criada a norma regulamentadora 6 (NR6), que visa dar mais sustentação
à obrigação, prezando a segurança não só dos colaboradores, mas das empresas
também. Esta norma veio para esclarecer mais ainda e não deixar dúvidas alguma
com relação aos artigos presentes na lei trabalhista. A empresa que obtiver esses
equipamentos estará se prevenindo de futuras ocorrências que a falta do uso poderá
ocasionar, sendo que o não cumprimento das regras da norma pode trazer consigo
penalidades, tais como multas, processos judiciais e, dependendo, até a suspensão
das atividades.
Para melhores resultados, o objetivo é verificar os possíveis problemas que a
empresa pode ter a longo prazo e apresentar soluções, trazer a conscientização
tanto aos funcionários quanto aos responsáveis por essa fiscalização de EPIs e
apresentar os equipamentos que podem ser fornecidos para uma empresa de
pequeno porte, onde os colaboradores utilizam materiais de corte e trabalham com
altas temperaturas.
A empresa em questão era originalmente uma choperia e pizzaria, gerenciada
por outras pessoas. Os atuais proprietários, que eram chefes de cozinha na
empresa, notaram alguns problemas financeiros e decidiram vender a empresa e o
ponto comercial. A localização era excelente, pois se situava no centro da cidade e
notava-se um grande fluxo de pessoas e veículos, sendo perto de outros pontos
comerciais, com ótima visibilidade pelos moradores da cidade.

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Em agosto de 1998, os chefes de cozinha compraram a empresa e decidiram
mudar as atividades ali exercidas, já que a parte de alimentação caseira deixava a
desejar na cidade. Após ouvir muitas pessoas solicitando este tipo de alimentação,
os atuais proprietários reformularam sua estrutura e os seus serviços oferecidos,
eliminando a parte de choperia e pizzaria, criando assim, o restaurante com um
conceito de comida caseira e o mais tradicional possível.
Acredita-se que esse tipo de alimentação traz aquela lembrança dos avós,
pais, tios e tias, cozinhando em um afetuoso almoço de domingo, com a casa lotada,
exalando aquele cheiro de fome, sem luxo algum, mas com muito amor, carinho e
sabor, tornando-se aquela comida caseira, básica, gostosa que te faz viajar no
tempo e sentir saudade de alguma refeição da sua infância. Igual à cena do filme
Ratatouille, quando um crítico de restaurantes vai experimentar a comida e naquele
momento passa um filme em sua cabeça, que o leva à sua infância e para a época
em que sua mãe cozinhava para ele, fazendo-o se emocionar enquanto comia.
A empresa em questão é conhecida por sua qualidade e tradição em comida
caseira, sendo cada vez mais bem recebida pelos moradores da cidade e região.
Atualmente, a empresa é considerada de pequeno porte, com mais de 20 anos de
atividade, iniciando com 5 colaboradores e atualmente contando com mais de 12
funcionários, com dois turnos de atendimento, sendo eles das 7h30min até as 14h o
primeiro, e das 17h às 21h30min o segundo.
Para atender à demanda de pessoas físicas e jurídicas, o restaurante
precisou se reestruturar para atender às refeições coletivas, onde conta atualmente
com mais de 15 empresas de outros ramos de atividades, mas que fizeram parcerias
que duram por anos em adquirir essas refeições para seus colaboradores.
Com a excelência em seus serviços, a empresa atende a mais de 50 pessoas
diárias. Sendo que os principais tipos de produtos de venda da empresa são o
fornecimento de marmitex com variados tipos e tamanhos, refeições presenciais,
apresentando dois tipos de serviços, que são, self-service, onde a mesma se serve e
paga por pessoa e, o famoso PF (Prato Feito), onde há um padrão imposto pela
empresa, porém, as pessoas interessadas podem opinar sobre o que gostariam de
comer, de acordo com o cardápio do dia.
Percebe-se que o faturamento bruto chega até R$15.000,00 mensais,
trabalhando todos os dias, e prezando pela qualidade de seus serviços e
atendimento.

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Entendo que você gostaria de uma correção do texto para linguagem neutra e
imparcial. De acordo com uma pesquisa de campo observacional, percebe-se que a
empresa negligencia a utilização e fornecimento de Equipamentos de Proteção
Individual (EPIs) para seus funcionários. Embora a empresa tenha fornecido os EPIs
para que os colaboradores pudessem trabalhar com segurança, notou-se que eles
não são utilizados, o que levou a empresa a deixar de fornecê-los aos funcionários,
preferindo correr riscos. No entanto, como modo de se resguardar de possíveis
divergências futuras, a empresa paga seguros individuais aos seus colaboradores.

2.1 O QUE SÃO OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL E


QUAIS OS TIPOS UTILIZADOS NA ATUAÇÃO DE RESTAURANTES

2.2 EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAIL (EPIS)

Segundo Pantaleão, os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) servem


para que o trabalhador se proteja contra riscos e situações que possam ameaçar
sua segurança no ambiente de trabalho. O uso deste equipamento deve ser feito
sempre que o serviço realizado não proteja a saúde e a segurança do colaborador.
De acordo com a Norma Regulamentadora 6 (NR-6), o uso deste
equipamento minimiza os efeitos negativos que podem ser causados em um
ambiente que apresenta riscos à saúde e segurança do trabalhador. A NR-6 também
estabelece que a empresa é obrigada a fornecer gratuitamente os Equipamentos de
Proteção Individual (EPIs) aos seus colaboradores.
Para que os colaboradores entendam a importância do uso dos
Equipamentos de Proteção Individual (EPIs), a empresa deve investir no

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conhecimento de seus colaboradores, explicando os benefícios do uso e os
malefícios da não utilização. Nota-se que muitas pessoas têm conhecimento sobre o
uso desses equipamentos, porém, não sabem sobre as normas e obrigações.
Acredita-se que os equipamentos de segurança são essenciais para garantir
a segurança no manuseio de grandes quantidades de alimentos. Em uma cozinha
industrial, é necessário que o profissional seja ágil e possua destreza para manusear
algumas ferramentas de trabalho, a fim de fornecer refeições coletivas ou
individuais, de acordo com a condição de cada cliente.
De acordo com as Normas Regulamentadoras (NR-6), cabe ao empregador
seguir com suas obrigações de adquirir o Equipamento de Proteção Individual (EPI)
adequado ao risco de cada atividade. Além disso, é exigido que o empregador
oriente e treine o trabalhador sobre o uso adequado, guarda e conservação dos
equipamentos, substitua imediatamente quando danificado ou extraviado,
responsabilize-se pela higienização e manutenção periódica, e ainda comunique o
Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) qualquer irregularidade observada.
Existem diversos equipamentos que podem ser utilizados no ambiente de
trabalho e podem variar de acordo com a modalidade em que a empresa atua, pois
em cada segmento existe seu risco. Alguns exemplos de Equipamentos de Proteção
Individual (EPIs) são: proteções da cabeça (capacetes), proteção visual e facial
(óculos e viseiras), proteção auditiva (abafadores de ruídos ou protetores
auriculares), proteção respiratória (máscaras e filtros), proteção de mãos e braços
(luvas e mangotes) e proteção de pernas e pés (sapatos, botas e botinas).
A empresa pode desempenhar atividades que conscientizem se os
colaboradores estão seguindo corretamente o uso destes, de forma que siga
corretamente de acordo com a legislação, desta forma ela estará se resguardando
de possíveis contratempos e reclamações futuras que possam vir a ocorrer. O uso
correto dos equipamentos pode acarretar em uma redução de acidentes no
ambiente de trabalho e redução na rotatividade. O colaborador tendo consciência da
importância do uso, estará de acordo com a legislação e terá sua saúde e segurança
preservadas.

2.3 TIPOS DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAIL (EPIS)


UTILIZADOS EM RESTAURANTES.

8
3 PROPOSTA DE INTERVENÇÃO

4 CONCLUSÃO

9
REFERÊNCIAS

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