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Autores:
11: ADRIANO LOPES IGNÁCIO DA SILVA
22: DAIANE CARDOSO DA SILVA
33: VITÓRIA BERALDO DE MORAES
RESUMO
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corte e trabalham com altas temperaturas e fogo, no preparo de alimentos.
Este artigo propõe uma intervenção baseada em um diagnóstico situacional para apresentar o
uso de Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) na produção de uma empresa alimentícia
de pequeno porte. O objetivo é conscientizar as pessoas colaboradoras sobre a importância do
uso dos EPIs em seu ambiente de trabalho, preservando e mantendo a integridade física delas e
da instituição. O uso de EPIs pode reduzir os acidentes, já que neste ramo há diversos riscos,
como queimaduras, cortes profundos ou leves, escorregões, entre outros. A norma
regulamentadora 6 (NR6) foi criada para reforçar a obrigatoriedade, prezando pela segurança
tanto das pessoas colaboradoras quanto das empresas. A empresa que adquirir esses
equipamentos estará se prevenindo de futuros problemas que a falta do uso poderá causar,
sendo que o descumprimento das regras da norma pode acarretar penalidades, como multas,
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processos judiciais e, em alguns casos, até a suspensão das atividades. Para obter melhores
resultados, o objetivo é identificar os possíveis problemas que a empresa pode ter a longo prazo
e propor soluções, sensibilizar tanto as pessoas funcionárias quanto as responsáveis pela
fiscalização de EPIs e apresentar os equipamentos que podem ser fornecidos para uma empresa
de pequeno porte, onde as pessoas colaboradoras utilizam materiais de corte e trabalham com
altas temperaturas e fogo, no preparo de alimentos
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1 INTRODUÇÃO
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2 DESENVOLVIMENTO
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Em agosto de 1998, os chefes de cozinha compraram a empresa e decidiram
mudar as atividades ali exercidas, já que a parte de alimentação caseira deixava a
desejar na cidade. Após ouvir muitas pessoas solicitando este tipo de alimentação,
os atuais proprietários reformularam sua estrutura e os seus serviços oferecidos,
eliminando a parte de choperia e pizzaria, criando assim, o restaurante com um
conceito de comida caseira e o mais tradicional possível.
Acredita-se que esse tipo de alimentação traz aquela lembrança dos avós,
pais, tios e tias, cozinhando em um afetuoso almoço de domingo, com a casa lotada,
exalando aquele cheiro de fome, sem luxo algum, mas com muito amor, carinho e
sabor, tornando-se aquela comida caseira, básica, gostosa que te faz viajar no
tempo e sentir saudade de alguma refeição da sua infância. Igual à cena do filme
Ratatouille, quando um crítico de restaurantes vai experimentar a comida e naquele
momento passa um filme em sua cabeça, que o leva à sua infância e para a época
em que sua mãe cozinhava para ele, fazendo-o se emocionar enquanto comia.
A empresa em questão é conhecida por sua qualidade e tradição em comida
caseira, sendo cada vez mais bem recebida pelos moradores da cidade e região.
Atualmente, a empresa é considerada de pequeno porte, com mais de 20 anos de
atividade, iniciando com 5 colaboradores e atualmente contando com mais de 12
funcionários, com dois turnos de atendimento, sendo eles das 7h30min até as 14h o
primeiro, e das 17h às 21h30min o segundo.
Para atender à demanda de pessoas físicas e jurídicas, o restaurante
precisou se reestruturar para atender às refeições coletivas, onde conta atualmente
com mais de 15 empresas de outros ramos de atividades, mas que fizeram parcerias
que duram por anos em adquirir essas refeições para seus colaboradores.
Com a excelência em seus serviços, a empresa atende a mais de 50 pessoas
diárias. Sendo que os principais tipos de produtos de venda da empresa são o
fornecimento de marmitex com variados tipos e tamanhos, refeições presenciais,
apresentando dois tipos de serviços, que são, self-service, onde a mesma se serve e
paga por pessoa e, o famoso PF (Prato Feito), onde há um padrão imposto pela
empresa, porém, as pessoas interessadas podem opinar sobre o que gostariam de
comer, de acordo com o cardápio do dia.
Percebe-se que o faturamento bruto chega até R$15.000,00 mensais,
trabalhando todos os dias, e prezando pela qualidade de seus serviços e
atendimento.
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Entendo que você gostaria de uma correção do texto para linguagem neutra e
imparcial. De acordo com uma pesquisa de campo observacional, percebe-se que a
empresa negligencia a utilização e fornecimento de Equipamentos de Proteção
Individual (EPIs) para seus funcionários. Embora a empresa tenha fornecido os EPIs
para que os colaboradores pudessem trabalhar com segurança, notou-se que eles
não são utilizados, o que levou a empresa a deixar de fornecê-los aos funcionários,
preferindo correr riscos. No entanto, como modo de se resguardar de possíveis
divergências futuras, a empresa paga seguros individuais aos seus colaboradores.
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conhecimento de seus colaboradores, explicando os benefícios do uso e os
malefícios da não utilização. Nota-se que muitas pessoas têm conhecimento sobre o
uso desses equipamentos, porém, não sabem sobre as normas e obrigações.
Acredita-se que os equipamentos de segurança são essenciais para garantir
a segurança no manuseio de grandes quantidades de alimentos. Em uma cozinha
industrial, é necessário que o profissional seja ágil e possua destreza para manusear
algumas ferramentas de trabalho, a fim de fornecer refeições coletivas ou
individuais, de acordo com a condição de cada cliente.
De acordo com as Normas Regulamentadoras (NR-6), cabe ao empregador
seguir com suas obrigações de adquirir o Equipamento de Proteção Individual (EPI)
adequado ao risco de cada atividade. Além disso, é exigido que o empregador
oriente e treine o trabalhador sobre o uso adequado, guarda e conservação dos
equipamentos, substitua imediatamente quando danificado ou extraviado,
responsabilize-se pela higienização e manutenção periódica, e ainda comunique o
Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) qualquer irregularidade observada.
Existem diversos equipamentos que podem ser utilizados no ambiente de
trabalho e podem variar de acordo com a modalidade em que a empresa atua, pois
em cada segmento existe seu risco. Alguns exemplos de Equipamentos de Proteção
Individual (EPIs) são: proteções da cabeça (capacetes), proteção visual e facial
(óculos e viseiras), proteção auditiva (abafadores de ruídos ou protetores
auriculares), proteção respiratória (máscaras e filtros), proteção de mãos e braços
(luvas e mangotes) e proteção de pernas e pés (sapatos, botas e botinas).
A empresa pode desempenhar atividades que conscientizem se os
colaboradores estão seguindo corretamente o uso destes, de forma que siga
corretamente de acordo com a legislação, desta forma ela estará se resguardando
de possíveis contratempos e reclamações futuras que possam vir a ocorrer. O uso
correto dos equipamentos pode acarretar em uma redução de acidentes no
ambiente de trabalho e redução na rotatividade. O colaborador tendo consciência da
importância do uso, estará de acordo com a legislação e terá sua saúde e segurança
preservadas.
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3 PROPOSTA DE INTERVENÇÃO
4 CONCLUSÃO
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REFERÊNCIAS
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