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CNPJ 24.726.236/0001-78
Unidade Contagem – Av. Jose Faria da Rocha 5566, 2º andar – Eldorado – Contagem
Unidade Betim – Rua Professor Osvaldo Franco – 90 – Centro - Betim
ABRINDO UM NEGÓCIO
PLANO DE NEGÓCIOS
Errar no papel é bem melhor do que errar no mercado. Prepare-se para elaborar um plano de
negócios. O documento descreve por escrito os objetivos e quais caminhos devem ser seguidos para
Esse planejamento vai demonstrar se o seu negócio é viável, considerando estratégia, mercado,
Planejar-se é um dos passos mais importantes para o empreendedor e pode definir o sucesso de sua
empresa ou projeto. Com o plano em mãos, o empreendedor tem a oportunidade de antecipar-se aos
possíveis erros e conhecer os pontos fracos e fortes do negócio. Poderá chegar ao mercado com
https://youtu.be/W7Suz32G88U
ANÁLISE DE MERCADO
Analisar o mercado é uma das etapas para a elaboração do plano de negócios. Saber quem são os
clientes, concorrentes e fornecedores, além de detalhar quais são os produtos ou serviços que vai
oferecer.
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Buscar informações detalhadas sobre quem é esse cliente, onde ele se encontra, se ele é pessoa
O levantamento dessas informações pode ser feito por meio da elaboração de questionários,
As informações coletadas vão traçar um retrato do mercado e indicar se a empresa está indo na
direção do que desejam os futuros clientes. Os resultados vão ditar as ações de promoção e
O empresário pode buscar empresas especializadas para realizar essa tarefa. Caso não disponha de
recursos para contratar institutos estabelecidos, ele pode buscar empresas juniores ou startups em
QUALIDADE E CUSTO-BENEFÍCIO
Após traçar o perfil do público-alvo, é importante pensar no posicionamento do produto. Como ele
será visto pelo mercado: por exemplo, um item de qualidade e com bom custo-benefício.
Quanto mais dados específicos sobre o mercado o empreendedor tiver, ele terá conhecimento e
subsídios suficientes para desenvolver, por exemplo, um plano de marketing e aplicá-lo em benefício
do novo negócio.
OPERACIONAL E FINANCEIRO
O plano operacional descreve como a empresa está estruturada: localização, instalações físicas e
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clientes consegue atender por mês, além de traçar quantos serão os funcionários e as tarefas de
cada um.
terá noção do quanto deve investir para concretizar a empresa. O documento deve conter,
basicamente, as estimativas de custos iniciais, de despesas e receitas, capital de giro e fluxo de caixa
e de lucros.
Nos dois planos, é imprescindível apresentar cada item com detalhes, etapa por etapa, para oferecer
rotinas.
Planejar o investimento do negócio é parte desse processo, por isso, o plano financeiro também é
importante.
Os custos pré-operacionais devem ser projetados, identificando o que será necessário adquirir para
que a empresa seja aberta, como aluguel e reforma do espaço e as taxas de registro.
A lista de equipamentos, ferramentas e veículos, elementos dos quais a empresa dependerá para
Nesse momento, deve ser observada a necessidade imediata de cada item ou até mesmo se alguns
Além disso, estipular o capital de giro, que é o montante de recursos para garantir o funcionamento
https://youtu.be/zL4OmN8m5X8
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TUDO O QUE VOCÊ PRECISA SABER PARA CRIAR O SEU PLANO DE NEGÓCIO
Muitos novos empreendedores acabam passando por várias dificuldades, nos meses iniciais de
abertura do negócio, por não planejarem corretamente. Além de ter ideias, encontrar um ponto
comercial e conhecer os custos, planejar o futuro da empresa é essencial. Para evitar riscos
O plano de negócios é o instrumento ideal para traçar um retrato do mercado, do produto e das
atitudes do empreendedor. É por meio dele que você terá informações detalhadas do seu ramo,
O plano de negócios é importante tanto para quem está abrindo o negócio quanto para quem
está ampliando o empreendimento. Vale destacar que esse planejamento não elimina os riscos,
mas evita que erros sejam cometidos pela falta de análise, diminuindo as incertezas do seu negócio.
A elaboração de um plano de negócio faz parte do processo empreendedor. Veja o vídeo a seguir e
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algumas medidas que o empreendedor tem de levar em consideração na hora de montar o seu
negócio.
No próximo vídeo, você verá como descrever os aspectos da sua empresa e os diferenciais
2. ANÁLISE DE MERCADO
Analisar o mercado é uma das etapas para a elaboração do plano de negócios. É fundamental saber
quem são os clientes, concorrentes e fornecedores, além de oferecer quais são os produtos ou
serviços que vai oferecer. Definindo seu público-alvo e como chegar a ele da melhor maneira
Como ele será visto pelo mercado? É um produto de boa qualidade e com bom custo-benefício? De
As informações coletadas vão traçar um retrato do mercado e indicar se a empresa está indo na
direção do que desejam os futuros clientes. Os resultados vão ditar as ações de promoção e
3. PLANO DE MARKETING
Marketing é um conjunto de atividades desenvolvidas pela empresa para que atenda desejos e
básicas, que são traduzidas nos 4 "Ps": Produto, Pontos de Venda, Promoção (Comunicação) e
Preço.
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É importante saber o valor que o seu produto carrega, tanto no preço quanto na qualidade, para
tomar decisões específicas quando for anunciá-lo. Conhecer o que está vendendo ajuda a
4. PLANO OPERACIONAL
Essa parte do plano de negócios trata do "como fazer". O plano operacional descreve como a
empresa está estruturada: localização, instalações físicas e equipamentos. O empresário também faz
estimativas acerca da capacidade produtiva ou de quantos clientes consegue atender por mês, além
5. PLANO FINANCEIRO
No plano financeiro, o empreendedor terá noção do quanto deve investir para concretizar a empresa.
Apresentar cada item com detalhes, etapa por etapa, para oferecer um panorama inicial de
Os custos pré-operacionais devem ser projetados, identificando o que será necessário adquirir para
que a empresa seja aberta, como o aluguel, a reforma do espaço e as taxas de registro.
A análise de cenários auxilia o empreendedor a prever situações que podem afetar os resultados da
empresa. Nesse caso, quais caminhos seguir? Que alternativas podem ser adotadas? A análise de
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cenários é subsídio para a análise estratégica, ou seja, com base nos cenários possíveis, quais
Pronto, seu plano de negócio está completo! Mas não acaba por aí. Agora, é hora de avaliar cada
detalhe e colocar o plano em prática. Lembre-se que o plano de negócio é uma ferramenta de gestão
Lembre-se de que a preparação de um plano de negócio não é uma tarefa fácil, pois exige
LEITURA COMPLEMENTAR
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O ser humano tem uma capacidade incrível de se fixar no que é urgente e esquecer solenemente o
que é importante. Pense na sua rotina. Quantas vezes você senta para se planejar? Se a sua
resposta é ―muitas vezes‖, está de parabéns. Um ser humano normal vive apagando incêndios.
Resolve um problema de um cliente, ajuda um amigo no excel, faz tudo o que precisa ser feito ―na
hora‖. Mas não reflete sobre o que ele quer daqui a dois anos, por exemplo.
Especialmente no início das nossas carreiras, a gente se acostuma a fazer o que aparece para ser
feito. Vamos levando assim até perceber que a única forma de chegar a algum lugar é
com planejamento: objetivos, metas, valores, decisões difíceis. O planejamento estratégico é a
mesma coisa, mas a nível de uma empresa.
Nesse artigo, vamos explicar para você o formato que eu mais gosto em um planejamento
estratégico:
Essa fase do plano estratégico é subvalorizada por muitos gestores. Mas ela é muito importante, pois
será a base dos objetivos e metas definidos nos próximos passos, além de influenciar todas as
atitudes da empresa no futuro.
Nós fizemos um artigo completo explicando o significado de missão, visão e valores. Portanto aqui eu
vou mostrar de forma resumida:
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A MISSÃO
É o propósito da organização. Não deve estar simplesmente ligado ao produto, mas sim a essência,
a algo que a diferencie de todos os concorrentes. Por que a empresa existe?
Exemplos de missão:
Padaria
o Exemplo bom: entregar alimentos que tornem os encontros familiares
inesquecíveis
o Exemplo ruim: vender os melhores pães e itens para lanche da região
A padaria do exemplo bom vai investir cada vez mais em criar um ambiente que integre as pessoas e
vai se diferenciar, talvez até criando um café lá dentro. A padaria do exemplo ruim tem uma missão
igual a todas as padarias do mundo.
Pequena Consultoria
o Exemplo bom: transformar a economia local através da gestão das pequenas
empresas
o Exemplo ruim: vender e entregar grandes projetos de consultoria de gestão
A mesma coisa é vista no exemplo da consultoria. Uma está preocupada em desenvolver a economia
local gerando ainda mais oportunidades. Outra se posicionou identicamente a todas as outras
consultorias.
O que não está explícito aí é que é muito mais fácil contratar, desenvolver e motivar colaboradores
que valorizam momentos familiares e queiram propagar isso do que vendedores de pão. A mesma
coisa vale para a consultoria. Se essa parte do planejamento não for feita da boca para fora, as
empresas dos bons exemplos possuem muito mais chances de ter sucesso.
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A VISÃO
É o sonho da organização. Se difere de uma meta, devido ao caráter ambicioso e de longo prazo.
Uma padaria poderia ter como meta, por exemplo, aumentar 10% do faturamento no ano seguinte,
mas isso nunca seria sua visão.
A visão seria algo mais aspiracional como se tornar a maior rede de padarias do estado em 10 anos,
abrindo novas filiais.
A mesma coisa vale para a pequena consultoria. Ela pode ter várias metas, mas a visão dela deveria
ser algo como transformar 5 pequenas empresas em grandes empresas em 20 anos. Algo que toda a
equipe ficasse orgulhosa de buscar. Onde a empresa quer chegar?
OS VALORES
Nós acreditamos nos valores como atitudes a serem mostradas pela equipe que consigam levar a
empresa a sua visão. No exemplo da padaria que quer tornar os encontros familiares inesquecíveis,
não faria sentido contratar pessoas individualistas ou despreocupadas com a própria família.
Já para alcançar a visão de se tornar a maior rede do estado e abrir franquias, seria importante ter
como valores a ambição e a disciplina para implementar e seguir processos.
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O mais importante no caso dos valores é definir o que eles significam dentro da empresa. Por
exemplo, proatividade. A palavra é linda, mas o que você quer ver nas pessoas em relação a isso?
Proatividade:
o Resolver o problema de um cliente antes de consultar a gerência
o Se antecipar e contatar fornecedores antes de faltas no estoque
o Manter o ambiente de trabalho limpo sem esperar que alguém o faça
Essa simples frase norteia o nosso dia a dia na empresa. Por meio dela, podemos expandir e pensar
no que queremos que a empresa se torne, o que vamos priorizar e muito mais.
Se queremos desenvolver o Brasil por meio de ferramentas, temos que ter certeza que fazemos
realmente planilhas de qualidade e isso precisa estar em nossas metas, objetivos e valores.
De qualquer forma, independentemente do caminho que você escolher, é importante ter alguns
norteadores que vão fazer o seu plano estratégico ser muito melhor e mais bem aproveitado
(seguido) por todos da sua empresa.
Seja qual for o propósito da sua empresa, sempre recomendamos a realização de um planejamento
participativo, ou seja, realizar todo o processo de planejamento em conjunto com a sua empresa
inteira.
Se a sua empresa for grande demais, esse processo pode ser feito primeiro a nível da diretoria e
depois cascateado para cada área. Nesse caso, os membros mais importantes cumprem a parte
estratégica do plano: identidade organizacional e metas globais.
Depois, os líderes de unidades de negócio e departamentos sentam com suas equipes para fazer
o planejamento tático. Ou seja, definir as contribuições de cada um para as metas globais.
Se for uma empresa menor em número de membros (como a LUZ é), é bem possível utilizar todos
para chegar em um destino comum. Assim, quando chegar o momento de execução, todos terão uma
visão integrada e estarão comprometidos com suas decisões.
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Em outras palavras, é uma forma de dividir não só as tarefas, mas o processo de escolher qual
caminho a empresa vai seguir. Quem se sente dono de algo, cuida melhor, faz com mais amor e se
dedica mais. Um colaborador vai brigar mais para bater uma meta que lhe foi imposta ou uma que ele
ajudou a definir?
Se você estiver na dúvida de como fazer o seu planejamento ser participativo, experimente juntar
toda a sua equipe em uma sala (ou auditório) para uma sessão de brainstorming ou de levantamento
de opiniões. Depois disso, faça cada um dos passos que estamos levantando aqui até chegar nos
resultados desejados.
Para o processo não ficar confuso, eu recomendo que sejam nomeados responsáveis pelo plano.
Podem ser os sócios do negócio, diretores ou mesmo uma equipe destacada só para isso.
O nível de conhecimento preliminar que você leva para o planejamento tende a melhorar a qualidade
dele. Há algumas ferramentas que podem ajudar a mapear o cenário antes de definir metas, objetivos
e planos de ação.
ANÁLISE SWOT
Para isso, é possível analisar seus ambientes interno e externo usando a análise SWOT e
o diagnóstico empresarial. Vale a pena observar a posição da empresa no mercado e suas forças e
fraquezas que ajudarão ou atrapalharão na busca pelos objetivos.
Um ponto forte é considerado uma vantagem competitiva quando ela é rara (não é todo mundo que
faz), valiosa (gera percepção de desejo no cliente), inédita (ou não-copiável) e não substituível.
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CURVA DE VALOR
A curva de valor nada mais é do que um comparativo com seus concorrentes em relação a atributos
valorizados pelo público. Ela é um elemento valioso antes de definir como a empresa pode se
diferenciar.
1. Objetivos Estratégicos
2. Objetivos Táticos
3. Planos de Ação
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Para exemplificar, você define a área de interesse (no primeiro caso, citamos a área financeira) e
coloca os indicadores (receitas, lucratividade, etc.). Em um passo posterior você poderá adicionar as
metas para esses indicadores.
Veja na imagem abaixo que, quando você traça suas metas reais (planejado), fica bem mais fácil de
fazer qualquer tipo de acompanhamento. Nesse caso, na planilha de planejamento estratégico.
conseguimos ver mês a mês a evolução das nossas métricas e indicadores:
Para traçar as melhores metas possível, vale entender o conceito de metas SMART:
SMART é uma ferramenta utilizada para se definir metas e objetivos dentro de um projeto. Utilizada
não só por empresas, mas também por pessoas que desejam alcançar seus objetivos, o SMART é
um acrônimo conforme mostra imagem abaixo:
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Para não te deixar no escuro, vamos nos aprofundar um pouco mais no conceito SMART:
2. Mensurável: É a capacidade de poder medir uma meta. Ser mensurável torna-se basicamente o
fato de obter sempre indicadores para medir resultados.
3. Alcançáveis: Ter uma meta maior do que a capacidade de um negócio torna-se irrelevante para
concretização destes, pois de nada adianta sonhar alto e não ter os recursos necessários para
concretizar determinado objetivo.
4. Relevante: Qual a importância de tal ação? O que irá agregar tal ação para a empresa? Neste
ponto, os objetivos devem estar alinhados com a atual realidade da empresa no mercado.
5. Baseados no tempo: Tempo para iniciar determinada ação e tempo para que determinado
objetivo seja alcançado. Estipular um tempo limite para estes fatores é primordial para o sucesso de
um projeto.
Vamos ver um exemplo de uma empresa que deseja aumentar seu faturamento em 15% em um ano.
Logo, temos:
Mensurável: em 15%
Alcançáveis: Dentro da realidade da empresa, o crescimento chega atualmente até 12% ao ano,
deste modo é possível chegar aos 15% com ações de marketing e criação de novos produtos por
exemplo.
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Tempo: Iniciar o processo para alcançar a meta em novembro deste ano e determinar o prazo de 1
ano para atingi-la.
Deste modo, ao desmembrar os objetivos utilizando as metas SMART é possível obter uma visão de
como e quando as metas serão atingidas.
Se você já definiu suas ―metas objetivos‖, já está pronto para acompanhá-los com seus indicadores,
que são as ferramentas utilizadas para medição de resultados de uma empresa, tendo como base a
situação desejada e a situação atual.
A melhor forma de organizar suas informações de resultados é com um bom painel de indicadores
(também chamados de dashboards).
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Com tudo organizado, faz muito sentido que você faça uma apresentação para que toda a sua
empresa fique alinhada. Ter todos os seus colaboradores, gerentes e diretores na mesma página
pode ser um grande diferencial na hora de colocar o planejamento em prática.
Alguns slides importantes que podem ser abordados na apresentação de plano estratégico são:
Metas estabelecidas
Objetivos definidos
Planos de ação
Mapa estratégico
Análises
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Embora não precise ser uma apresentação formal em um auditório, recomendo fortemente que seja
preparado um powerpoint ou um documento bastante aspiracional e enviado para toda a equipe. A
qualidade da forma como o planejamento estratégico será comunicado tem total impacto nas chances
de sucesso do mesmo.
Normalmente, para motivar ainda mais, é nessa apresentação que também é apresentado o plano de
bônus e dividendos (dependendo do fórum) de fim de ano, caso as metas sejam batidas.
Seguindo esses passos, sua empresa estará preparada para o quarto passo.
Se você acompanhou o nosso passo a passo falando sobre planejamento estratégico até agora, você
já:
1. Tem um direcionamento do que quer fazer como empresa e sabe o seu propósito (que
pode ou não estar tangibilizado na sua missão, visão e valores)
2. Organizou sua metas (objetivos) de maneira SMART e tem definido indicadores para cada
uma dessas metas
3. Conseguiu o alinhamento de toda a empresa em prol dos objetivos que serão buscados
Chegamos ao nosso quarto passo do planejamento estratégico, que é voltado para a execução do
que foi planejado. Esse é o momento mão na massa.
MATRIZ GUT
O que você precisa fazer é pensar em ações, usar a matriz GUT e definir prioridades para que elas
se concretizem. Veja a imagem abaixo:
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Para a meta de diminuir o valor da dívida, definimos uma ação (colocamos ação 1,2 e 3). Depois
disso definimos a equipe responsável, o prazo (mês e ano) de conclusão e o status de
desenvolvimento.
Vale a pena conhecer um dos métodos mais interessantes de controle de ações, a metodologia
5W2H para transformar estratégia em plano de ação. Este método faz referências às iniciais de
palavras em inglês:
2- Por quê? (Why): Sentido pelo qual a tarefa deve ser executada.
4- Quem? (Who): Quem irá realizar a tarefa. Se for algo que exige maior quantidade de pessoas,
então deve-se pensar em qual equipe será responsável.
5- Quando? (When): Retrata o tempo para ser executada a tarefa. Neste ponto, recomenda-se definir
o tempo para início, meio e fim para medir a precisão e eficiência.
7- Quanto? (How much): Nesta etapa deve-se avaliar se haverá gastos para realizar a tarefa.
Obviamente, você não precisa preencher todos esses campos sempre, basta ter em mente o que é
mais importante para você. No nosso caso, colocamos apenas o que (ação), quem (área
responsável), quando (prazos) e andamento.
Tão importante quanto a execução, são as revisões. A gente sabe que nem tudo que é planejado
segue o rumo que gostaríamos e é concluído no prazo, dentro do orçamento ou da mesma forma
desejada.
Pior do que isso, por vezes, sua realidade inteira pode mudar de um momento para outro e, nessas
horas, é importante estar atento e revisando suas ações para realizar novas ações prontamente.
Por isso, consideramos que revisões periódicas são peça chave para alinhar qualquer desvio que
possa ocorrer ao logo do trajeto.
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Como vivemos em uma realidade muito dinâmica, na LUZ, fazemos reuniões semanais de áreas,
mensais com toda a empresa e trimestralmente/semestralmente revisamos todo o planejamento
estratégico.
A frequência necessária de revisões deve ser estipulada de acordo com cada empresa. Portanto, não
existe uma regra a ser seguida quanto ao número ou frequência de revisões de planejamento, pois o
que realmente importa é fazê-las quando necessário.
Esperamos que você tenha gostado. Se pudermos deixar um pensamento com você é que o hábito
de planejar é tão importante quanto o de executar o que foi planejado.
De nada adianta fazer planos miraculosos se você não colocar tudo em prática. Por isso, tenha
sempre em mente esses 4 passos essenciais para um bom planejamento.
Para fechar com chave de ouro, gosto bastante dessa citação do William Hague, espero que ela te
inspire em seus planejamentos e execução – “Existe apenas uma estratégia para o crescimento:
Trabalho Duro”
Fonte: https://www.sebrae.com.br/sites/PortalSebrae/artigos/como-elaborar-um-plano-de-negocio
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DEPARTAMENTALIZAÇÃO
Para se realizar a Departamentalização, é preciso fazer uma análise cuidadosa das tarefas.
Rebouças recomenda a utilização dos princípios de diferenciação e de integração das tarefas.
Tarefas diferentes devem ser realizadas por departamentos diferentes, ao passo que tarefas
semelhantes devem ser agrupadas em um mesmo departamento. Além desses, existem quatro
outros princípios que podem vir a calhar no processo de criação ou fusão de departamentos.
Princípio do maior uso: o departamento que mais realiza uma determinada tarefa deve ser
responsável por ela;
Princípio de maior interesse: a supervisão de uma tarefa deve ficar a cargo do departamento
e do gerente que tem mais interesse em ter essa tarefa realizada com sucesso;
Princípio de separação do controle: tarefas de supervisão devem ser separadas das tarefas
de execução;
Princípio da supressão da concorrência: as atividades de um departamento não podem ser
realizadas também por outro. Caso essa repetição seja detectada, é preciso que a função
seja restringida a apenas um departamento para se evitar o desperdício de recursos e tempo.
Existem várias formas de se departamentalizar uma organização: por função, por localização, por
produto ou serviço, por clientes, por processos, por projetos, etc. Cada uma delas segue critérios
diferentes. A seguir vamos comentar sobre cada uma delas:
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
OSM: Uma visão contemporânea. Academia Pearson. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011.
OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Sistemas, organização e métodos: Uma abordagem
gerencial. 18. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
ORGANOGRAMA
Ele é especialmente útil para pessoas de fora da empresa (ao visualizar o organograma, a pessoa
deve ser capaz de identificar qual pessoa contatar para resolver determinado problema) ou para
funcionários recém chegados (ele terá uma maior noção da sua posição e do seu papel no esquema
global da empresa, além de deixar claro quem se reporta a quem).
Alguns organogramas apresentam o nome do dirigente de cada departamento, bem como o número
de funcionários subordinado a ele e informações referentes à divisão do trabalho. No entanto, um
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organograma com apenas o nome dos cargos é mais interessante, visto que a utilização dos nomes
dos dirigentes faz com que os manuais organizacionais tenham que ser constantemente reeditados
para atualizar nomes, sempre que houver mudança de direção.
Existem quatro tipos de organogramas, segundo Ballestero-Alvarez (2006). A seguir, é possível ter
uma ideia melhor sobre cada um dos tipos de organograma:
É o que apresenta uma leitura mais fácil. Muito adotado por organizações com estrutura hierárquica
rígida, ele tem uma clara inspiração nos arranjos militares de organização. Nele a comunicação e
ordens são feitas seguindo-se linhas verticais de cima para baixo e são raras as comunicações
horizontais. Uma variante do organograma em linha é o organograma circular ou radial. Ele consiste
na apresentação de círculos concêntricos representando os diversos níveis hierárquicos da empresa.
Esse tipo de organograma é mais indicado para empresas com estruturas hierárquicas mais enxutas.
Do contrário, sua visualização pode ser prejudicada. Tanto no organograma de linha quanto no
circular, a posição de destaque fica para o nível hierárquico mais alto, a autoridade máxima. No caso
do organograma de linha, essa posição seria no topo. No organograma radial, é a posição central.
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Organograma de assessoria
Deriva-se do organograma em linhas. No entanto, este tipo de organograma apresenta uma diferença
crucial: as conexões horizontais, tão raras no organograma de linhas. Essas conexões horizontais
representam assessorias compostas por especialistas que servem para orientar a gerência em seu
processo de tomada de decisões. Tais órgãos não tenham autoridade para tomar decisões. Caso
eles ultrapassem os limites de suas funções começarem a dar ordens aos funcionários, isso poderá
gerar confusão.
Organograma funcional
Organograma matricial
Se o organograma por linha é o mais simples, o organograma matricial, por sua vez, é o mais
complexo. Isso porque ele é a combinação de duas formas de se organizar a empresa. Essa
combinação pode ser, por exemplo, um híbrido de estruturas por projetos e por produto, cliente, etc.
Para se compreender melhor como essa combinação pode ser feita, é indicado o estudo dos tipos de
departamentalização.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
OSM: Uma visão contemporânea. Academia Pearson. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011.
FLUXOGRAMA
O fluxograma sempre possui um início, um sentido de leitura, ou fluxo, e um fim. Alguns símbolos
básicos são usados na construção de qualquer fluxograma porém eles podem variar. Veja abaixo
algumas definições básicas:
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O importante é estabelecer o fluxograma de forma que ele fique o mais claro possível, ou seja, que
fique fácil identificar as ações que devem ser executadas, ou dependendo do tipo de fluxograma, as
alternativas do processo.
Outros símbolos e modelos podem ser usados para montar fluxogramas, o que vai determinar quais
símbolos utilizar ou não, ou ainda, que tipo de fluxograma se deve usar é o objetivo dele e o quê ele
descreve.
TIPOS DE FLUXOGRAMA
Os fluxogramas são usados para descrever diversas situações, processos ou fluxos de material ou
pessoas. Para garantir esta flexibilidade de objetivos são usados inúmeros modelos diferentes e
símbolos que terão sua aplicabilidade determinada pelo que se quer representar e por qual motivo.
Até mesmo o significado dos símbolos pode mudar dependendo da terminologia a que se recorre, por
isso, sempre que possível, é bom usar legendas.
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Podemos ainda, ter fluxogramas com diversos formatos e que usam simbologias diferentes. Assim, o
fluxograma pode ser classificado de acordo com sua forma de apresentação em: 1 – fluxograma (ou
diagrama) de bloco, que pode ser horizontal ou vertical; 2 – fluxograma padrão (conforme o que
vimos acima); 3 – fluxograma funcional; 4 – fluxograma cronograma; e 5 – fluxograma geográfico
(superposto ao layout físico da organização/região).
Horizontal
Vertical
Funcional
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Gerente
Setor Financeiro
Cronograma
Geográfico
Outros símbolos estão disponíveis nos programas editores de texto para a criação de fluxogramas.
Quais devem ou não ser usados vai depender da aplicação e do objetivo do fluxograma. Veja a seguir
alguns exemplos (dentro deles está escrito para quê servem ou o quê representam):
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Fonte: https://www.infoescola.com/administracao_
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Substantivo masculino;
Aquele que administra, governa, dirige; Indivíduo que gerencia e administra totalmente
empresas ou negócios públicos ou particulares;
Aquele que possui um cargo administrativo, sendo responsável pela gestão, chea ou
supervisão de um estabelecimento; gerente.;
[No meio Jurídico] Aquele que possui a tutela dos bens de pessoas consideradas legalmente
incapazes;
Indivíduo que se licenciou em administração, tornando-se bacharel.
Para Drucker (1998, p. 3). ―O Administrador é o elemento dinâmico e vital de toda e qualquer
empresa. Sem a sua liderança, os ―recursos de produção‖ permanecem recursos e nunca se tornam
produção.‖
Ao desenvolver este seu papel nas organizações, que segundo Chiavenato (2000, p. 8) ―é uma
entidade social composta de pessoas que trabalham juntas e deliberadamente estruturadas em uma
divisão de trabalho para atingir um objetivo comum‖, o administrador deve proporcionar, a m de
justicar sua existência, resultados econômicos signicativos para a organização; o que se obtém
transformando recursos humanos e materiais numa empresa produtiva e, por m, administrar o
trabalho e os trabalhadores, considerando a dimensão tempo que retrata o presente e o futuro a
longo prazo (DRUCKER, 1999).
HABILIDADES DO ADMINISTRADOR
Em face ao novo cenário empresarial que vivemos, em que a competitividade é muito acirrada,
obrigando as organizações a se apresentarem de forma eciente e ecaz para poder vencer os desaos
do mercado atuam, o administrador precisa estar preparado para responder as diversas
circunstâncias imprevistas e saber lidar com as novas necessidades impostas pelo cenário. Para
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atender a essa necessidade, ele precisa possuir algumas habilidades individuais, que podem ser
melhoradas ao longo do tempo através de treinamentos e desenvolvimento pessoal.
1. Habilidades do Administrador
2. Outras Habilidades
Mais especíca e direcionada às exigências do mercado de trabalho global uma pesquisa efetivada
pela Creative Education Foundation e divulgada no jornal do Brasil de 17 de janeiro de 1999, aponta
as habilidades requeridas pelas 500 maiores empresas do mundo para o administrador. Algumas das
habilidades requeridas, em ordem de importância são, habilidades para:
Trabalho em equipe;
Solução de problemas
Relações interpessoais;
Comunicação;
Desenvolvimento prossional e pessoal;
Pensamento criativo;
Liderança,
Motivação para objetivos e metas;
Entre outras.
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8. Empreendedor,
9. Introspecção.
Estas e outras habilidades quando não são características naturais do indivíduo, podem ser
adquiridas e/ou aperfeiçoadas através de treinamentos ou de experiência prossional. Neste sentido,
Maximiano (1995, p. 75), arma que ―os conhecimentos podem ser adquiridos por leitura, observação,
freqüência de uma escola e outros meios semelhantes. Já a aquisição de habilidades, no entanto,
exige experiência prática‖
PAPEL DO ADMINISTRADOR
O papel do administrador dentro de uma organização varia de acordo com suas habilidades e como
elas serão utilizadas em prol da mesma. O administrador necessita ter uma visão sistêmica do seu
ambiente de trabalho, tanto interno quanto externo. Ele precisa conhecer os seus colaboradores e ter
a habilidade de conduzi-los, formando e liderando equipes de sucesso.
O autor ainda arma que o administrador é responsável por ―efetuar diagnósticos de situações, dene
estratégias, dimensiona recursos, planeja sua aplicação, utiliza tecnologias, aplica competências,
resolve problemas, gera inovação e competitividade.‖ (CHIAVENATO, 2006, p. 3). Isso demonstra
que o administrador não vai ser avaliado apenas pelo seu conhecimento, ele precisar mostrar
habilidades para por em prática no dia a dia do seu trabalho como um prossional deve agir no
ambiente cercado de incertezas. Demonstrando assim suas competências, e utilizando-as de modo
favorável para a organização.
COMPETÊNCIAS DO ADMINISTRADOR
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Desenvolver raciocínio lógico, crítico e analítico para operar com valores e formulações
matemáticas presentes nas relações formais e causais entre fenômenos produtivos,
administrativos e de controle, bem assim expressando-se de modo crítico e criativo diante
dos diferentes contextos organizacionais e sociais;
FUNÇÕES DO ADMINISTRADOR
a) Planejar: O planejamento envolve o ato de planejar, que consiste em, estudar antecipamento o
cenário de uma ação, atividade ou organização, assim como. A denição de objetivos a serem
atingidos, identicando os meios, as ações e estratégias necessárias para o alcance desses objetivos.
Funciona como uma técnica de identicar um alvo especíco (objetivo), com a intenção de organizar e
aplicar as melhores maneiras para atingi-lo.
b) Organizar: A organização é uma função complementar ao planejamento, tendo em vista que, para
atingir os objetivos e metas planejados, devese preparar uma estrutura de modo a tornar possível
esse desejo. A organizar refere-se a identicar, organizar e agrupar as atividades necessárias para se
atingir os objetivos pretendidos. O agrupamento das atividades envolve a reunião de pessoas e
recursos materiais, tecnológicos e administrativos.
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d) Controlar: Controlar refere-se ao ato de analisar o trabalho que esta sendo desenvolvido,
comparando o que foi feito ou está sendo feito, com o que deveria ser feito ou alcançado, com o
objetivo de apontar desvios em relação ao planejado, e propor alternativas para superar as
diculdades encontradas .
As atividades do administrador numa organização varia de acordo com o tipo de organização e sua
função propriamente dita.
Planejar e denir metas, propósitos e objetivos para um departamento, equipe ou organização como
um todo;
Organizar ou seja, denir o que deve ser feito, porque deve ser feito, como deve ser feito, por quem
deve ser feito, a quem a pessoa deve se reportar e o que é preciso para realizar a tarefa;
Liderar através da capacidade influenciar as pessoas para trabalhem juntas, num objetivo comum, de
forma que os objetivos planejados sejam alcançados;
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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