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MASTITE CAPRINA: PEQUENOS

RUMINANTES NO BRASIL.
Diogenes Costa; Lara Silva; Nata Marques; Thiago Guerra.

RESUMO
Este artigo científico discute a complicada condição conhecida como mastite em
animais, que é uma doença inflamatória da glândula dos mamíferos que afeta muitas espécies
diferentes, como vaca, cabra e ovelhas. Os factores de risco da mastite dos caprinos são
cuidadosamente examinados; estes incluem práticas de limpeza inadequadas, condições de
higiene inadequadas, lesões gastrointestinais superiores e desequilíbrios nutricionais. O
impacto destes factores na incidência e gravidade da mastite é discutido em pormenor,
salientando a importância das estratégias de gestão destinadas a reduzir estes riscos.
Finalmente, este artigo proporciona uma visão abrangente sobre a mastite em animais,
ilustrando sua complexidade, o impacto econômico e as medidas essenciais para sua
prevenção e controle.

Palavras-chave: Bactérias; Infecção; Leite; Manejo.

1.0 INTRODUÇÃO

O Brasil é quarto produtor mundial de leite (FAO, 2014), demonstrando a importância


econômica deste produto. A qualidade do leite está diretamente relacionada à saúde da
glândula mamária e os fatores relacionados a essa sanidade são limitantes para a exploração
da atividade leiteira.

O termo mamite ou mastite é utilizado para alterações inflamatórias, geralmente de


natureza infecciosa, que acometem a glândula mamária (BRADLEY, 2002). A doença resulta
da introdução do microrganismo no canal do teto e o curso clínico dependerá da capacidade
do microrganismo de colonizar e multiplicar-se no úbere, do grau de virulência da cepa e da
capacidade de resposta do hospedeiro. A multiplicação dos microrganismos e a produção de
toxinas danificam o tecido secretor glandular, causando traumatismo físico e irritação
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química (Kulkarni & Kaliwal 2013). De forma geral, os principais fatores de risco associados
às mastites nas espécies estudadas foram o sistema de criação empregado, a não separação
das fêmeas doentes e problemas na limpeza das instalações e/ou equipamentos de ordenha .
Outros importantes fatores de risco identificados foram a deficiência no pré e pós-dipping, o
número de lactação, o tipo de ordenha e a não utilização de antibióticos no tratamento de
secagem.

Vale destacar que a mastite apresenta duas formas de incidência bastante conhecidas,
que se diferencia pelo grau de infecção, sendo mastite clínica e subclínica. O leite é suscetível
a contaminações por microorganismos que podem ser oriundos de processos infecciosos na
glândula mamária ou pela ordenha, estocagem ou processamento (TRONCO, 1997). A
prevalência ocorre de 22% a 75% nos rebanhos de pequenos ruminantes, ovelhas e cabras
leiteiras e destaca-se a etiologia por Staphylococcus Spp. A doença resulta da introdução do
microrganismo no canal do teto e o curso clínico dependerá da capacidade do microrganismo
de colonizar e multiplicar-se no úbere, do grau de virulência, da cepa, e da capacidade de
resposta do hospedeiro (PEIXOTO et al., 2010).

Dada importância essencialmente ao consumo de leite contaminado que pode resultar


em risco potencial para a saúde pública. A vigilância sanitária (VISA) tem um papel de
grande importância na fiscalização do comércio do leite natural. O ordenhador é chave
principal deste processo, o mesmo deve realizar a ordenha sempre com um bom aspecto de
higiene pessoal. As mãos sempre devem estar bem limpas, unhas e barbas aparadas,
possivelmente utilizar um avental na ordenha e luvas descartáveis nas mãos (ZAFALON et
al, 2008).

Já com a sala e equipamentos limpos os animais devem ser conduzidos para a sala
de ordenha. A condução deve ser realizada de uma forma calma, devagar e sem gritos, sem
o uso de qualquer instrumento de agressão, evitando qualquer tipo de estresse ao animal
(MARASSATTO, 2014).

Deixar o animal estressado pode ocasionar a não liberação de todo o leite contido
no úbere, chamado de leite alveolar. O acúmulo de leite residual no úbere pode ocasionar
problemas de mastite. A mastite faz com que aumente a quantidade de células somáticas no
leite (CCS), diminuindo a qualidade do produto (MARASSATTO, 2014).
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2.0 REFERENCIAL TEÓRICO

A mastite caracteriza-se como consequência da penetração de microrganismos


patogênicos pelo canal do teto em direção ao interior da glândula mamária. Quando o
ambiente interno da glândula for favorável para o estabelecimento e multiplicação dos
microrganismos invasores, os produtos oriundos do crescimento bacteriano e de seu
metabolismo promovem uma resposta inflamatória que representa a defesa da glândula.
(SCHALM et al., 1971). Podem ocorrer quadros de mastites por via sistêmica (hematógena)
em animais com brucelose, tuberculose, leptospirose, entre outras. O resultado final da
invasão da glândula mamária por um microrganismo pode ser o aumento da celularidade no
leite e nos tecidos, involução, fibrose, necrose ou gangrena (PATTINSON, 1958).

Sendo resultante da infecção por microorganismos o curso clínico da doença depende


da capacidade da bactéria colonizar e se desenvolver nas secreções da glândula mamária,
além da virulência, tipo magnitude e duração da resposta do hospedeiro frente à infecção
(TYLER E CULLOR, 2006). A transmissão pode ocorrer na ordenha ou entre ordenhas em
ambiente contaminado por contato direto da glândula mamária com as bactérias (FONSECA
e SANTOS, 2000).

Tais microrganismos classificados em patógenos contagiosos como, Staphylococcus


aureus, Streptococcus agalactiae, Mycoplasma spp. e Corynebacterium bovis, os quais a
transmissão se dá geralmente durante a ordenha e em agentes ambientais, como
Pseudomonas aeruginosa, Arcanobacterium pyogenes, Streptococcus úberis, Enterococcus
spp., Escheria coli., coliformes, fungos, dentre outros (BRITO et al., 1998; SANTOS E
FONSECA, 2007).

A mastite subclínica apresenta maior prevalência quando comparada com a forma


clínica e caracteriza-se pela ausência de sinais de inflamação e pela presença de alterações na
composição do leite, como o aumento no número de células somáticas e o aumento dos teores
de cloro e sódio, além da diminuição dos níveis de caseína, lactose e gordura (FONSECA &
SANTOS, 2000).

Ela é mais importante economicamente por ser difícil de identificar e por alterar a
qualidade do leite e também a produção no animal acometido (BRITO et al, 1998; SANTOS
e FONSECA, 2007). É mais frequente que a mastite clínica, correspondendo a 90-95% dos
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casos (FONSECA e SANTOS, 2000) e diagnosticada pela contagem de células somáticas


(CCS) e pelo California Mastitis test (CMT) que ajudam a reduzir os casos e produzir um
leite de melhor qualidade (OLIVEIRA et al., 2011).

Todavia, por a mastite subclínica ter a presença de patógenos não aparentes


visivelmente, é assim realizado uma série de diagnósticos, que vão do uso CMT (California
Mastitis Test), da caneca telada, ao cultivo microbiológico, tendo como o mais recomendado.
Onde as amostras de leites retirados, são levados para o laboratório, e imerso em solução de
água base sangue e ágar macconkey, para acelerar seu crescimento e proporcionar um
positivo cultivo (SANTOS e FONSECA, 2007). Porém, vale salientar que embora utilize-se
métodos convencionais e comuns de cultivo da bactéria causadora da mastite, o isolamento
não é observado, e isso muito se dá devido ao uso de antibióticos antes da coleta, como uma
forma de tratamento.

O leite de cabra tem uma composição química que pode variar significativamente
devido a vários fatores, incluindo a raça, o período de lactação, o clima, a estação do ano, a
dieta, a idade do animal e a produção de leite. De acordo com Gomes et al. (2004), durante o
período de lactação, a constituição corporal é impactada, levando a uma diminuição da
quantidade total de matéria seca, gordura e lactose, ao passo que o nível de proteína se
mantém constante. Por conta disto se teve alterações, causadas pelos microrganismos, a
mastite também pode ocasionar outras modificações na composição do leite, como a redução
nos níveis de lactose, caseína, cálcio, potássio e ferro, enquanto os níveis de sódio e cloreto
aumentam (MEGERSA et al., 2010). As mudanças afetam a performance da indústria de
laticínios e a qualidade nutricional dos produtos lácteos, especialmente queijos e iogurtes
(MUNGATANA et al., 2011).

Um constituidor chave da solidez bacteriana é o desenvolvimento de enzimas que


inativam os agentes antimicrobianos. As betalactamases restabelecido um dos principais
mecanismos de solidez aos beta-lactâmicos, medicamentos no geral utilizados no trato de
infecções intramamárias (LIVERMORE, 1995). Essa enzima atua no elo betalactâmico,
causando hidrólise e inativação do antibiótico, no geral é observado em isolados clínicos de
Staphylococcus spp. (MEDEIROS, 1997).
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3.0 MATERIAIS E MÉTODOS

A pesquisa bibliográfica trouxe um levantamento, seleção e documentação de algumas


bibliografias já publicadas sobre o assunto que foi pesquisado, em livros, periódicos
científicos, sobre o tema acerca das infecções na glândula mamária em caprinos leiteiros.

4.0 RESULTADOS E DISCUSSÃO

No sistema de produção diversificado dos pequenos agricultores familiares do


Nordeste do Brasil, a caprinocultura leiteira é significativa. Os governos estaduais da região
reconhecem atualmente a grande importância dessa atividade cultural, social e econômica,
pois ela tem um papel específico no desenvolvimento regional. O que é importante para a
exploração de produtos como queijos, iogurtes e doces.
A microbiológica caracterizada nos casos de mastite mostrou uma variedade de
agentes patogênicos, abrangendo várias espécies de bactérias. Alguns dos principais agentes
etiológicos foram identificados como Staphylococcus aureus e Streptococcus spp.,
ressaltando a complexidade e heterogeneidade dos fatores causadores dessa condição.
Algumas cepas também tiveram resistência antimicrobiana, ressaltando a relevância do uso
responsável de antimicrobianos do tratamento da mastite em caprinos.
Para a maior parte das propriedades que fabricam leite de cabra, tem de ser assegurado
que a qualidade microbiológica seja fundamental para obtenção de um leite qualitativo. Tal
fator se dá devido à contaminação do leite por microrganismos, como bactérias, fungos e
vírus, que condicionam a qualidade microbiológica destacada pelas condições gerais de
higiene e de manejos adotadas nas propriedades rurais.
A pesquisa realizada no presente trabalho foi classificada como estudo exploratório,
com abordagem descritiva, visto que, o objetivo do trabalho proporciona maior
conhecimento juntamente com o problema, para assim tornar mais explícito o tema principal
do trabalho.
O objetivo da investigação descritiva era examinar e descrever as aplicações, os
desafios e o surgimento das afecções da glândula mamária em caprinos leiteiros. A
investigação exploratória permitiu identificar novas perspectivas, tendências e percepções
acerca dos diferentes tipos de ações patológicas na glândula mamária dos caprinos leiteiros.
A investigação sobre as infecções na glândula mamária requer a utilização de
metodologias adequadas para avaliar a eficácia e a viabilidade desta abordagem. Esta seção
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descreve a metodologia utilizada para realizar a investigação, que inclui acesso aos
principais motivos de adoção dessa prática, por meio de pesquisas científicas de
aprofundamento e abordagens éticas.
Concluídas as pesquisas bibliográficas foi se realizado o processo de análise das
perspectivas investigadas, enfocando nas diretrizes constatadas pelos doutrinadores, sobre as
infecções na glândula mamária em caprinos leiteiros e sua importância para o campo da
medicina veterinária.

5.0 CONSIDERAÇÕES FINAIS

No processo desta obra científica, examinamos os vários aspectos vinculados à mastite


em caprinos leiteiros, e sua preocupação na fabricação de leite caprino. A mastite, seja
clínica, subclínica, aguda ou crônica, não é somente um enfrentamento para a saúde animal,
ela tem um impacto significativo na quantidade e qualidade do leite produzido.
É essencial compreender os diferentes tipos de mastite para empregar estratégias de
prevenção e controle eficazes. Quando uma mastite subclínica ocorre, é importante
empregar técnicas sensíveis de diagnóstico, como o California Mastitis Test (CMT), a
contagem de células somáticas (CCS), e o cultivo de bactérias. Destacadamente, por sua vez
a mastite clínica, por não possuir sinais claros, vem a demandar de uma abordagem prática
imediata.
Para os caprinos, as práticas de gestão desempenham um papel importante na
prevenção da mastite. Os principais objetivos são manter uma higiene adequada nas
instalações, cuidados suficientes para os animais e um ambiente que promova a saúde
animal. Ademais, enfrentar uma dieta adequada e equilibrada durante a lactação é uma das
ações que apoiam a saúde da glândula mamária e a resistência natural contra infecções.
A investigação tem sido essencial para o avanço das práticas de prevenção e
tratamento da mastite nos leiteiros. Os avanços nos campos da genética, imunologia e
microbiologia estão a fornecer novos conhecimentos que poderão conduzir a melhores
estratégias de gestão no futuro.
Avaliando os desafios que a mastite tem mostrado, é crucial que os agropecuários,
veterinários e investigadores sejam um grupo em produção e divulguem conhecimentos e
experiências. Com a utilização de medidas eficazes que não se limitem a preservar a
qualidade do leite.
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Assim, a fim de manter eficazmente o leite nos caprinos, é necessária uma abordagem
não-reducionista que abordem a prevenção através da utilização de práticas de gestão
inovadoras, que assegure o bem-estar dos animais como mecanismos de conquista para
alcançar a qualidade e aperfeiçoamento do leite.

6.0 REFERÊNCIAS

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