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BOVINA
Diagnóstico
Direto e
Físico Clínico Presuntivo Diferencial Químico
Indireto
DEFINIÇÃO
Mastite Bovina
Processo inflamatório da glândula mamária;
Causas: traumática, metabólica, fisiológica e alérgica;
Microrganismos CONTAGIOSOS e AMBIENTAIS;
Zoonose;
Staphylococcus sp, Corynebacterium bovis e Streptococcus sp
= maior importância
DIAGNÓSTICO FÍSICO
Alterações no exame físico do úbere = palpação glândula
mamária antes e após ordenhar;
Antes da ordenha, fazer exame visual da mama (vermelhidão,
inchaço, aumento de tamanho);
Examinar com as mãos se o animal sente dor, área endurecida
ou mais quente;
Examinar com as mãos a parte interna de cada quarto
mamário;
Verificar tecidos macios, formação de caroços ou áreas
endurecidas;
Teste da Caneca de Fundo Preto (grumos, pus, sangue);
DIAGNÓSTICO FÍSICO
Para ser realizado o diagnóstico clínico é necessário realizar uma coleta geral de
informações sobre o paciente fazendo a anamnese, com os seguintes dados;
idade, peso, raça, temperamento do paciente, gênero, período de estro das
fêmeas e também onde o animal vive.
É interessante perguntar o que está acontecendo para o proprietário, quando
iniciou o problema e há quanto tempo está acontecendo, qual a frequência dos
sintomas e se tem relação com algum fato ocorrido, como está o apetite do
bicho e se ele suspeita de alguma coisa.
As mastites clínicas podem ser diagnosticadas por métodos simples da rotina
de exame clínico, dentre esses métodos está a inspeção do animal, palpação
do úbere e também a avaliação do leite, se houver algum sinal de inflamação,
aumento no tamanho do teto e alterações no leite o paciente pode estar com
mastite.
TESTE
CANECA DE
FUNDO PRETO
DIAGNÓSTICO CLÍNICO
DIAGNÓSTICO Traumatismos;
DIFERENCIAL
Início = pós parto (dura alguns dias);
Problema metabólico;
+frequente em novilhas (raro em vacas);
Edema por mastite = localizado só no úbere com sinais
inflamatórios.
Edema fisiológico do úbere
DIAGNÓSTICO
QUÍMICO Mastite Contagiosa
Coliformes – em casos de Escherichia coli, a vaca tem melhor resposta sobre a infecção, pode ter
sintomas ou não. Um ponto bom dessa bactéria, é a possibilidade de vacinação (J5),
recomendada para rebanhos com altos índices de mastite. Pode ser usado como método de
prevenção redução dos danos que essa bactéria pode causar.
E o diagnóstico DIRETO é realizado por meio do teste California Mastitis Test (CMT), Teste da
caneca de fundo preto, contagem de células somáticas (CCS), condutibilidade elétrica e
diagnóstico microbiológico, pois as alterações se dão somente a nível celular. A limpeza e a
higienização das instalações, utensílios e equipamentos, higiene pessoal do ordenhador também
são fundamentais para o controle e identificação da doença.
“THE
GREATEST
WEALTH IS
HEALTH.”
OBRIGADO!
Bibliografia:
Artigo científico de Vânia Maria de Oliveira Veiga, “Diagnóstico da Mastite Bovina”, Embrapa, Dezembro 1998.
“Como identificar a vaca com mastite em sua propriedade”, Embrapa Brasília, DF, 2015.
Artigo científico de Juliana A.D., Maria Aparecida V.P.B., Guilherme N.S., “Mastite Epidemiologia e Controle”.
MASTITE BOVINA: AGENTES ETIOLÓGICOS E SUSCEPTIBILIDADE A ANTIMICROBIANOS - Katia Fabiane Zimermann / Maria Eugênia Moraes Araújo
- Jan/Jul 2017.
ENUMERAÇÃO DE MICRORGANISMOS CAUSADORES DA MASTITE BOVINA E ESTUDO DA AÇÃO DE ANTIMICROBIANOS - REV. INST. LACTICINIOS
CANDIDO TOSTES - JAN/FEV 2014
Portal Embrapa.
"Mastite Bovina: Diagnóstico e Prevenção", Isaac Pereira dos Santos, Patos/PB 2016.
"Mastite Bovina Clínica: uma avaliação da eficácia das estratégias de prevenção e controle da doença em uma propriedade rural no
município de Santa Helena de Goiás", Eduardo Rodrigues Leão Brito, Rio Verde/GO 2019.
"Métodos de diagnóstico de mastite: veja essa comparação", Somaticell Diagnósticos com Segurança.
"Diagnóstico de mastite clínica bovina ocasionada por Staphylococcus aureus em uma propriedade rural do município de Texeirópolis,
Rondônia", Revista Brasileira de Ciências da Amazônia, 2020.
LANGONI, Helio. Considerações sobre o tratamento das mastites. 2016. 9 f. Curso de Medicina Veterinária, Fmvz, Botucatu, 2016. Disponível
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DA FONSECA, M. E. . Mastite bovina: Revisão. Pubvet, [S. l.], v. 15, n. 02, 2021. DOI: 10.31533/pubvet.v15n02a743.1-18. Disponível em:
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https://periodicos.unis.edu.br/index.php/agrovetsulminas/article/view/265/243. Acesso em: 25 out. 2023.
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