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COLÉGIO SUPREMO

CURSO TÉCNICO EM ENFERMAGEM

Aluno: Asafe Inácio Paz de Carvalho.

ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM EM SAÚDE MENTAL

PALMAS – TO
24/04/2023
TRABALHO - PSICOFARMACOS

ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM EM SAÚDE MENTAL

Trabalho apresentado no curso


Técnico em Enfermagem
No colégio Supremo No município de Palmas - TO
Referente a Matéria: Saúde Mental.
Abaixo da Apresentação estará as informações para cada um dos medicamentos.

Professor: Helder Tomaz.


Turma: Ivone Lara.

PALMAS – TO
24/04/2023
Introdução.

Os medicamentos psiquiátricos são substâncias químicas que atuam no


sistema nervoso central e modificam os processos mentais, as emoções e os
comportamentos dos pacientes. Eles são usados para tratar diversos
transtornos mentais, como depressão, ansiedade, bipolaridade, esquizofrenia,
entre outros. O uso desses medicamentos deve ser orientado por um
profissional da saúde mental, que leva em conta as características individuais
de cada paciente, o diagnóstico, a gravidade dos sintomas e a resposta ao
tratamento. Os medicamentos psiquiátricos podem ser classificados em
diferentes grupos, de acordo com o seu mecanismo de ação e a sua indicação.
Alguns dos principais grupos são: antidepressivos, ansiolíticos, antipsicóticos,
estabilizadores de humor e estimulantes. Cada grupo possui diversas
substâncias com nomes genéricos e comerciais. Neste trabalho, vamos
abordar os principais medicamentos psiquiátricos utilizados na atualidade, suas
vantagens, desvantagens, efeitos colaterais e interações medicamentosas.
Também vamos discutir os aspectos éticos, sociais e culturais envolvidos no
uso desses medicamentos e as possibilidades de associação com outras
formas de tratamento, como a psicoterapia.
deve sempre consultar um profissional de saúde antes de usar qualquer
medicamento.
Número CAS: 77337-76-9
IUPAC: 3-Acetamidopropane-1-
sulfonic acid
Massa molar: 181,211 g/mol
Classificação: Ácido sulfônico
Fórmula química: C5H11NO4S
Meia-vida biológica: 20 a 33 horas.

Reações adversas
• Disfunção sexual
• Diarreia
• Vômitos
• Náuseas
• Insônia
• Confusão

Indicações: Auxiliar no tratamento da dependência alcoólica.


Apresentação: Comprimidos Revestidos de 333mg.
Posologia: A dose diária recomendada é de 2 comprimidos (666mg),
divididos em duas administrações de 1 comprimido (333mg) pela manhã e à
noite.

Via de administração: Via oral.


Efeitos colaterais/advertências: Os efeitos colaterais mais comuns
incluem diarreia, náusea, dor de cabeça, tontura e insônia. Pode aumentar o
risco de convulsões em pacientes com epilepsia. Não é recomendado para
pacientes com insuficiência renal grave.

Cuidados durante o tratamento: Não deve ser usado em pacientes com


alcoolismo agudo. Deve ser usado com cautela em pacientes com histórico de
convulsões e em combinação com medicamentos que afetam a função renal.

RECOMENDAÇÃO: Acamprosato: é um medicamento usado para tratar o


alcoolismo, reduzindo o desejo de beber álcool. Ele age no sistema nervoso
central, equilibrando os neurotransmissores que são afetados pelo consumo
crônico de álcool.
Número CAS: 549-18-8
Massa molar: 277,403 g/mol
Via(s) de administração: oral
Metabolismo: hepático
Fórmula química: C20H23N
Excreção: renal
Biodisponibilidade: 30–60%

Efeitos colaterais
A amitriptilina pode causar alguns efeitos adversos. Entretanto, o
principal efeito relatado é a sonolência após as primeiras horas de ter tomado
o medicamento.
...
Quais os efeitos colaterais do uso de amitriptilina?
• Sonolência.
• Tontura.
• Alteração do paladar.
• Xerostomia (boca seca)
• Ganho de peso.
• Aumento de apetite.
• Cefaleia.

Indicação: Tratamento da depressão e dores neuropáticas crônicas.


Apresentação: Comprimidos revestidos de 10mg, 25mg, 50mg e 75mg.
Posologia: A dose diária recomendada pode variar de 25mg a 150mg,
divididos em 1 a 3 administrações ao dia.

Via de administração: Via oral.


Efeitos colaterais/advertências: Os efeitos colaterais mais comuns
incluem sonolência, boca seca, constipação, ganho de peso e tontura. Pode
aumentar o risco de pensamentos ou comportamentos suicidas em pacientes
jovens. Não é recomendado para pacientes com glaucoma de ângulo fechado
ou retenção urinária.

Cuidados durante o tratamento: Deve ser usado com cautela em


pacientes com problemas cardíacos, histórico de convulsões e em combinação
com outros medicamentos que podem afetar o sistema nervoso central.
Número CAS: 129722-12-9
Fórmula: C23H27Cl2N3O2
Massa molar: 448,385 g/mol
Ponto de ebulição: 646,2 °C
Metabolismo: fígado
Excreção: fezes e urina
Classificação legal: ; ℞

EFEITOS COLATERAIS COMUNS:


• náusea,
• vômito,
• constipação,
• cefaléia
• vertigem,
• acatisia,
• ansiedade,
• insônia e inquietação.

Indicação: Tratamento da esquizofrenia, transtorno bipolar e depressão.


Apresentação: Comprimidos revestidos de 5mg, 10mg, 15mg, 20mg e 30mg.

Posologia: A dose diária recomendada pode variar de 10mg a 30mg,


divididos em uma ou duas administrações ao dia.

Via de administração: Via oral.

Efeitos colaterais/advertências: Os efeitos colaterais mais comuns


incluem náusea, vômito, tontura, sonolência e ansiedade. Pode aumentar o
risco de pensamentos ou comportamentos suicidas em pacientes jovens. Não é
recomendado para pacientes com histórico de convulsões.

Cuidados durante o tratamento: Deve ser usado com cautela em


pacientes com problemas cardíacos, histórico de convulsões e em combinação
com outros medicamentos que podem afetar o sistema nervoso central.
Número CAS: 514-65-8
Fórmula: C21H29NO
Ponto de fusão: 114 °C
Massa
molar: 311,4611 g/mol
ATC: N04AA02
Fórmula
molecular: C21H29NO
Meia-vida: 18-24 hora

EFEITOS COLATERAIS COMUNS.

• No rol de efeitos colaterais do biperideno incluem-se


manifestações cardiovasculares (bradicardia e hipotensão
ortostática), gastrintestinais (obstipação e xerostomia),
geniturinárias (retenção urinária), oftalmológicas (turvação
visual) e neuropsiquiátricas (agitação, alterações do sono
REM, coréia, desorientação.

Indicação: Biperideno é indicado para tratar os sintomas da doença de


Parkinson, incluindo tremores, rigidez e bradicinesia (lentidão dos movimentos).

Apresentação: Comprimidos de 2mg e 4mg.


Posologia: A dose usual é de 2 a 6mg por dia, dividida em várias doses.
Via de administração: Oral.
Efeitos colaterais/advertências: Os efeitos colaterais incluem boca
seca, visão turva, tontura, náusea e constipação. Biperideno pode piorar os
sintomas de certas condições, como glaucoma e hipertrofia prostática.
Pacientes com histórico de doença cardiovascular devem ser monitorados
cuidadosamente durante o tratamento.
Cuidados durante o tratamento: Durante o tratamento com Cloridrato
de Biperideno combinado com outro medicamento de ação central,
anticolinérgicos ou álcool, o paciente não deve executar tarefas que exijam
atenção ou dirigir veículos e operar máquinas, pois a sua habilidade e atenção
poderão estar prejudicadas.

Número CAS: 1812-30-2


Fórmula: C14H10BrN3O
Massa molar: 316,15 g/mol
Ponto de ebulição: 490,7 °C
Classificação legal: B1 -
Substância psicotrópica (Sujeita
a Notificação de Receita B) (BR)
Excreção: renal
Fórmula química: C14H10BrN3O

Reações Adversas
Perturbações psiquiátricas:

• Confusão
• Depressão
• Agitação
• Delírio
• Pesadelos
• Alucinações
Do sistema nervoso:

• Sonolência
• Cefaleia
• Tonturas
• Vigília reduzida
• Ataxia
• Amnésia anterógrada
Outras reações: gastrointestinais, oculares, reações cutâneas, fadiga, fraqueza
muscular, depressão respiratória, insuficiência cardíaca, dependência física e
psíquica.
Indicação: Bromazepam é indicado para tratar a ansiedade e a insônia.
Apresentação: Comprimidos de 1,5mg e 3mg.
Posologia: A dose usual é de 1,5 a 6mg por dia, dividida em várias doses.
Via de administração: Oral.
Efeitos colaterais/advertências: Os efeitos colaterais incluem
sonolência, tontura, fraqueza muscular e distúrbios da coordenação. O uso
prolongado de bromazepam pode levar à dependência e síndrome de
abstinência. Não deve ser usado em pacientes com insuficiência respiratória ou
histórico de dependência de álcool ou
drogas.

Número CAS: 36505-84-7


Fórmula: C21H31N5O2
IUPAC: 8-[4-(4-pyrimidin-2-
ylpiperazin-1-yl)butyl]-8-
azaspiro[4.5]decane-7,9-dione
Massa molar: 385,5031 g/mol
Classificação: Espiro
Biodisponibilidade: Baixa e
variável (aproximadamente 5%)
Excreção: urina (29-63%) e fezes
(18-38%) na forma dos seus metabólitos

Efeitos Secundários

• tonturas
• dores no estômago
• vómitos
• prisão de ventre
• diarreia
• dores de cabeça
• fadiga e fraqueza

Contraindicações e Precauções

• doença renal ou hepática


• abuso de drogas e álcool
• gravidez e amamentação
• deve evitar-se a operação de máquinas pesadas com este
medicamento

Indicação: Buspirona é indicado para tratar a ansiedade.


Apresentação: Comprimidos de 5mg e 10mg.
Posologia: A dose usual é de 10 a 30mg por dia, dividida em várias doses.
Via de administração: Oral.
Efeitos colaterais/advertências: Os efeitos colaterais incluem tontura,
náusea e dor de cabeça. Pode levar de 1 a 2 semanas para que os efeitos
terapêuticos sejam observados. Pacientes com insuficiência renal ou hepática
devem ser monitorados cuidadosamente durante o tratamento. Cuidados
durante o tratamento: Pacientes utilizando Cloridrato de Buspirona devem
evitar o consumo de grandes quantidades de suco de grapefruit. É
recomendado que o tratamento seja prescrito por, no mínimo, três a quatro
semanas. A dosagem deve ser reduzida na
presença de comprometimento renal ou hepático

Número CAS: 298-46-4


IUPAC: 5H-dibenzo fazepine-5-
carboxamide
Fórmula: C15H12N2O
Massa molar: 236,269 g/mol
Via(s) de administração: oral
Metabolismo: hepático
Biodisponibilidade: 80%

• Indicação: A Carbamazepina é um
anticonvulsivante indicado para tratar a epilepsia, a neuralgia do
trigêmeo e o transtorno bipolar. Ela também pode ser usada para tratar a
síndrome de abstinência alcoólica, a neuropatia diabética e a diabetes
insípida.

• Apresentação: A Carbamazepina é comercializada em forma de
comprimidos simples ou de liberação controlada, de 200 mg ou 400 mg,
ou suspensão oral de 20 mg/ml. A marca de referência é o Tegretol, mas
existem várias outras com o mesmo princípio ativo, além das versões
genéricas.

• Posologia:
• O modo de uso da Carbamazepina varia de acordo com o problema a
tratar e a idade. Para a epilepsia, a dose inicial é de 100 a 200 mg uma
ou duas vezes ao dia em adultos e de 10 a 20 mg por kg de peso por dia
em crianças. Para a neuralgia do trigêmeo, a dose inicial é de 200 a 400
mg por dia em adultos e de 10 a 20 mg por kg de peso por dia em
crianças. Para o transtorno bipolar, a dose é de 400 a 600 mg por dia
em adultos.

• Via de administração: A Carbamazepina é administrada por via
oral.

• Efeitos colaterais/advertências: Os efeitos colaterais da
Carbamazepina podem incluir perda da coordenação motora, inflamação
da pele com erupção cutânea e vermelhidão, inchaço no tornozelo, nos
pés ou na perna, náusea, vômito, dor abdominal, diarreia, constipação,
dor de cabeça, tontura, sonolência, confusão mental, alucinações,
alterações na visão, na audição ou no paladar, alterações no sangue
como anemia ou leucopenia, alterações no fígado como hepatite ou
icterícia, entre outros. A Carbamazepina está contraindicada na gravidez
e amamentação, bem como em pessoas com hipersensibilidade ao
medicamento ou a outros anticonvulsivantes. Não deve ser usada por
pacientes com bloqueio cardíaco, depressão da medula óssea ou
porfirias hepáticas.
• Cuidados durante o tratamento:
• É importante tomar o medicamento conforme orientação médica e não
interromper o tratamento sem avaliação médica. A Carbamazepina pode
demorar até 4 semanas para ter o efeito desejado e pode causar
dependência física e psicológica. O uso concomitante com álcool ou
outros depressores do sistema nervoso central pode potencializar os
efeitos sedativos da Carbamazepina. O uso concomitante com inibidores
da monoamino-oxidase (IMAOs) pode causar reações graves como crise
hipertensiva e síndrome serotoninérgica.

Fórmula: Li2CO3
Massa molar: 73,891 g/mol
IUPAC: Lithium carbonate
Ponto de fusão: 723 °C
Densidade: 2,11 g/cm³
Classificação: Composto inorgânico
Solúvel em: Água

Os efeitos colaterais do Lítio


• Aumento da sede.
• Aumento da excreção urinária.
• Sensação de enjoo ou náusea.
• Dores ligeiras do estômago.
• Ligeiro tremor das mãos.
• Sonolência ligeira.
• Enfraquecimento muscular ligeiro.
• Diminuição da capacidade ou interesse sexual.
Indicações: episódios maníacos nos transtornos afetivos bipolares;
tratamento de manutenção de indivíduos com transtorno afetivo bipolar;
profilaxia da mania recorrente; prevenção da fase depressiva; tratamento de
hiperatividade psicomotora; adjunto aos antidepressivos na depressão
recorrente grave ou maior aguda.

Apresentação: comprimidos de 300 mg ou 450 mg de carbonato de lítio.

Posologia: as doses devem ser ajustadas individualmente de acordo com


os níveis séricos e resposta clínica. No tratamento agudo da mania
recomenda-se litemias entre 0,8 e 1,4 mEq/L. Para a formulação de
liberação imediata, estes níveis podem ser atingidos com doses de 600 mg
a cada 8 horas. Para a formulação de liberação prolongada, recomenda-se
a dose de 900 mg a 1.800 mg divididos em duas tomadas diárias. A dose
única não é recomendada no início do tratamento ou quando são
necessárias doses superiores a 1800 mg. Litemias devem ser determinadas
2 vezes por semana na fase aguda do tratamento e até que o quadro clínico
do paciente esteja estabilizado. Para a fase de manutenção os níveis
séricos do lítio podem ser reduzidos para uma faixa de 0,6 a 1,2 mEq/L, o
que equivale geralmente a doses entre 900 mg e 1.350 mg. Para a
formulação de liberação imediata, recomenda-se a dose de 300 mg três a
quatro vezes por dia (totalizando 900 a 1.200 mg), e para a formulação de
liberação prolongada, 450 mg duas vezes por dia (totalizando 900 mg).

Via de administração: oral.

Efeitos colaterais/advertências: tontura, tremor nas mãos, sede


excessiva, náusea, vômito, diarreia, ganho de peso, aumento do tamanho
da tireoide, urina excessiva ou perda involuntária de urina. Reações
alérgicas graves que necessitam de atendimento médico imediato.
Sintomas de overdose como fraqueza ou espasmo muscular, sonolência,
sensação de tontura, alterações de humor, visão turva, zumbido no ouvido,
palpitação cardíaca, confusão mental, fala arrastada, dificuldade para
respirar ou convulsões.

Cuidados durante o tratamento: beber no mínimo 1 litro a 1,5 litros


de líquido por dia; fazer uma dieta normal de sal; evitar o uso de diuréticos;
não interromper o tratamento sem orientação médica; não usar durante a
gravidez ou período de aleitamento; não usar em caso de doenças renais
ou cardiovasculares; não usar em caso de hipersensibilidade ao carbonato
de lítio ou aos demais componentes da fórmula.
Número CAS: 59729-33-8
Massa molar: 324,392 g/mol
Fórmula química: C20H21FN2O
Meia-vida biológica: 35 horas
Via(s) de administração: via oral
Nome IUPAC: (RS)-1--1-; (4-fluorophenyl)-
1,3-dihydroisobenzofuran-5-carbonitrile

ALGUNS EFEITOS COLATERAIS COMUM.


• Aumento do apetite; Aumento do peso; Agressividade; Alucinações;
Despersonalização; Mania; Desmaio; Midríase (dilatação da pupila)
que pode levar ao glaucoma agudo de ângulo fechado; Taquicardia;
Bradicardia; Urticária; Alopecia; Eritema; Manchas roxas ou
avermelhadas; Fotossensibilidade; Retenção urinária; Menstruação

Indicações: depressão; síndrome do pânico; transtorno obsessivo


compulsivo (TOC). Apresentação: comprimidos de 20 mg ou 40 mg de
citalopram. Posologia: as doses devem ser ajustadas individualmente de
acordo com a resposta clínica. A dose normalmente recomendada é de 1
comprimido de 20 mg por dia. A dose pode ser aumentada pelo médico
para até 40 mg por dia. O citalopram pode demorar cerca de 2 a 4 semanas
de tratamento para ter o efeito desejado. A alteração das doses ou a
interrupção do tratamento devem ser feitas de acordo com a orientação do
médico. O tratamento com citalopram pode durar vários meses e, quando
for necessário suspender o medicamento, este só deve ser feito quando
indicado pelo médico, reduzindo as doses gradualmente.

Via de administração: oral.

Efeitos colaterais/advertências: náuseas, diarréia, prisão de ventre,


perda do apetite, boca seca, aumento da sede, bocejos, tontura, zumbido
no ouvido, tremores, formigamento ou dormência nas mãos ou pés,
sonolência, aumento do suor, diminuição do desejo sexual, impotência,
ejaculação anormal ou dificuldade em ter um orgasmo. Reações alérgicas
graves que necessitam de atendimento médico imediato. Sintomas de
overdose como fraqueza ou espasmo muscular, sonolência, sensação de
tontura, alterações de humor, visão turva, zumbido no ouvido, palpitação
cardíaca, confusão mental, fala arrastada, dificuldade para respirar ou
convulsões. Cuidados durante o tratamento: evitar o uso de álcool;
não dirigir ou operar máquinas se sentir sonolência; não interromper o
tratamento sem orientação médica; não usar durante a gravidez ou período
de aleitamento; não usar em caso de hipersensibilidade ao citalopram ou
aos demais componentes da fórmula; informar o médico sobre o uso de
outros medicamentos.

Número CAS: 303-49-1


Massa molar: 314,9 g/mol
Classificação: Composto orgânico

• Cloridrato de Clomipramina 25mg é indicado para


tratar depressão e distúrbios do humor; obsessões,
estados de pânico e fobia, condições de dor crônica e
cataplexia associados com ataques repetidos de
narcolepsia em adultos e ejaculação precoce; obsessões
e incontinência urinária noturna em crianças.

Indicações: depressão; transtorno obsessivo


compulsivo (TOC); síndrome do pânico; cataplexia
associada à narcolepsia; condições de dor crônica;
ejaculação precoce.

Apresentação: comprimidos de 10 mg ou 25 mg de clomipramina.


Posologia: as doses devem ser ajustadas individualmente de acordo com
a resposta clínica. A dose inicial recomendada é de 25 mg por dia, podendo
ser aumentada pelo médico para até 150 mg por dia. O clomipramina pode
demorar cerca de 2 a 3 semanas de tratamento para ter o efeito desejado.
A alteração das doses ou a interrupção do tratamento devem ser feitas de
acordo com a orientação do médico. O tratamento com clomipramina pode
durar vários meses e, quando for necessário suspender o medicamento,
este só deve ser feito quando indicado pelo médico, reduzindo as doses
gradualmente.

Via de administração: oral.


Efeitos colaterais/advertências: aumento de peso; aumento do
apetite; boca seca; constipação; dificuldade para urinar; náusea;
nervosismo; sonolência; suores; tremores; fadiga; perda do apetite; tontura;
alteração na visão; má digestão; alteração do desejo sexual; impotência;
falha na ejaculação; contração muscular. Reações alérgicas graves que
necessitam de atendimento médico imediato. Sintomas de overdose como
confusão mental, agitação, convulsões, coma, febre, sudorese, taquicardia,
arritmias cardíacas ou hipotensão. Cuidados durante o tratamento:
evitar o uso de álcool; não dirigir ou operar máquinas se sentir sonolência
ou tontura; não interromper o tratamento sem orientação médica; não usar
durante a gravidez ou período de aleitamento; não usar em caso de
hipersensibilidade à clomipramina ou aos demais componentes da fórmula;
informar o médico sobre o uso de outros medicamentos.

Fórmula: C15H10ClN3O3
Número CAS: 1622-61-3
Massa molar: 315,715 g/mol
Administração: Oral, sublingual
Meia-vida: 19-60 horas
Biodisponibilidade: 90%
Excreção: Urina

Indicação: O Clonasepam é indicado para tratar


diversos problemas, como crises epilépticas, transtornos de ansiedade
(como distúrbio do pânico e fobia social), transtornos do humor (como
transtorno bipolar e depressão maior), síndromes psicóticas (como acatisia),
síndrome das pernas inquietas, vertigem e distúrbios do equilíbrio, e
síndrome da boca ardente.
Apresentação: O Clonasepam pode ser encontrado em comprimidos de
0,5 mg, 1 mg ou 2 mg, em comprimidos sublinguais de 0,25 mg ou 0,5 mg,
ou em solução oral (gotas) de 2,5 mg/mL.
Posologia: A dose de Clonasepam deve ser ajustada individualmente
pelo médico, de acordo com a idade, o peso e a condição clínica do
paciente. Em geral, a dose inicial recomendada é de 0,5 mg a 2 mg por dia,
dividida em duas ou três tomadas. A dose pode ser aumentada
gradualmente até atingir a dose ideal para cada caso. A dose máxima diária
não deve ultrapassar 20 mg.
Via de administração: O Clonasepam pode ser administrado por via
oral ou sublingual. Os comprimidos devem ser ingeridos com um pouco de
líquido não alcoólico. Os comprimidos sublinguais devem ser colocados sob
a língua para se dissolverem na saliva e serem absorvidos. As gotas devem
ser dissolvidas em um pouco de líquido não alcoólico e nunca
administradas diretamente na boca.
Efeitos colaterais/advertências: O Clonasepam pode causar alguns
efeitos colaterais indesejados, como sonolência, tontura, fadiga, confusão
mental, perda de memória, dificuldade de concentração, alteração do
equilíbrio, diminuição da libido, impotência sexual, alteração do apetite,
náusea, vômito, diarreia, constipação, boca seca, visão borrada, alergia na
pele e dependência física ou psicológica.
O Clonasepam é contraindicado para pessoas com alergia ao medicamento
ou aos seus componentes, com insuficiência respiratória grave ou
comprometimento hepático grave, com glaucoma agudo de ângulo fechado
ou com histórico de apneia do sono. O Clonasepam também não deve ser
usado por mulheres grávidas ou que estejam amamentando sem orientação
médica.
O Clonasepam pode interagir com outros medicamentos ou substâncias
que afetem o sistema nervoso central (como álcool, antidepressivos,
antipsicóticos e anticonvulsivantes), potencializando ou diminuindo seus
efeitos. Por isso, é importante informar ao médico sobre todos os
medicamentos que se está usando antes de iniciar o tratamento com
Clonasepam.
Cuidados durante o tratamento: Durante o tratamento com
Clonasepam é recomendado evitar dirigir
veículos ou operar máquinas que exijam
atenção ou coordenação motora.

Número CAS: 50-53-3


Fórmula: C17H19ClN2S
Massa molar: 318,86 g/mol
Via(s) de administração: Oral, retal
(supositórios), injeção
intramuscular, infusão intravenosa
Classificação legal: ; ℞
Frases R: R25 R26
Fórmula química: C17H19ClN2S

Reações adversas
As mais frequentes são alterações visuais, torção do corpo por efeitos
parkinsonianos, bloqueio de receptores alfa-1, causando hipotensão postural,
boca seca, congestão nasal e galactorreia.

Indicação: trata psicoses, agitação e ansiedade;


Apresentação: comprimidos, solução oral, injetável;

Posologia: varia de acordo com a condição clínica do paciente e a forma de


administração;

Via de administração: oral, intravenosa, intramuscular;


Efeitos colaterais/advertências: sonolência, tontura, boca seca,
constipação, visão turva, tremores, distúrbios da movimentação, sedação
intensa, reações alérgicas graves, diminuição da pressão arterial, entre outros;
Cuidados durante o tratamento: evitar dirigir ou operar máquinas, evitar
o consumo de álcool e outros depressores do sistema nervoso central,
monitorar a pressão arterial e a função hepática.

Indicações:
Esquizofrenia
Tratamento sintomático contra os efeitos induzidos por drogas de abuso em
geral - estados maníacos/psicóticos. Tratamento de náuseas e vômitos
Tratamento da hiperexcitabilidade em crianças.
Tratamento da cefaleia tipo tensional com componente
emocional importante.

Número CAS: 439-14-5


Fórmula: C16H13ClN2O
Massa molar: 284,7 g/mol
Ponto de ebulição: 497,4 °C
Via(s) de administração: oral, intramuscular,
intravenoso, via retal (supositório)
Excreção: renal
Fórmula química: C16H13ClN2O

O que é Diazepam, para que serve e quais os


efeitos colaterais? Administrado oralmente ou
por via de injeção, o Diazepam é um medicamento da classe dos
benzodiazepínicos, criado para o tratamento de sintomas
relacionados à ansiedade, sendo assim, caracterizado como um
ansiolítico.

Indicação: trata ansiedade, insônia, convulsões, espasmos musculares e


outras condições;

Apresentação: comprimidos, solução oral, injetável, supositórios;


Posologia: varia de acordo com a condição clínica do paciente e a forma de
administração;

Via de administração: oral, intravenosa, intramuscular, retal;


Efeitos colaterais/advertências: sonolência, tontura, fraqueza muscular,
confusão mental, problemas de memória, reações alérgicas graves, diminuição
da pressão arterial, entre outros;

Cuidados durante o tratamento: evitar dirigir ou operar máquinas, evitar


o consumo de álcool e outros depressores do sistema nervoso central,
monitorar a pressão arterial e a função hepática.

Fórmula: C10H20N2S4
Número CAS: 97-77-8
Massa molar: 296,539 g/mol
Ponto de ebulição: 117 °C
Classificação: Dissulfeto
Frases R: R22, R43, R48/22, R35

Contraindicações
Os medicamentos, bebidas e alimentos (incluindo vinagre, bombons com licor
etc.) e formas farmacêuticas líquidas e semissólidas de uso oral e tópico (loção
para barba, perfumes, antissépticos orais, xaropes, elixires etc.) que possuem
teor relevante de etanol devem ser evitados ou avaliados. Também, os
medicamentos que contenham metronidazol e paraldeído não podem ser
administrados concomitantemente ao dissulfiram.

Indicação: auxilia no tratamento do alcoolismo, produzindo uma reação


desagradável quando o paciente consome bebidas alcoólicas;

Apresentação: comprimidos;
Posologia: varia de acordo com a condição clínica do paciente;
Via de administração: oral;
Efeitos colaterais/advertências: náuseas, vômitos, dor de cabeça,
tontura, suor excessivo, reações alérgicas graves, entre outros;

Cuidados durante o tratamento: evitar o consumo de bebidas


alcoólicas e de produtos que contenham álcool, monitorar a função
hepática.
Número CAS: 128196-01-0
Fórmula: C20H21FN2O
Massa molar: 324,392 g/mol
Meia-vida: 27 a 32 horas
Metabolismo: Fígado, especificamente as
enzimas CYP3A4 e CYP2C19

EFEITOS COMUNS.
• Ansiedade, inquietude, sonhos anormais,
dificuldade para dormir, sonolência diurna, tonturas, bocejos,
tremores, sensação de agulhadas na pele; Diarreia, constipação,
vômitos, boca seca; Aumento do suor; Dores musculares e nas
articulações (mialgias e artralgias);

Escitalopram é um dos mais recentes medicamentos antidepressivos da classe


dos inibidores seletivos de recaptação de serotonina. Foi desenvolvido entre
meados de 1997 e 2001, pelos laboratórios H. Lundbeck e Forest Laboratories.
É o enantiômero do citalopram.

Indicação: trata transtornos de ansiedade e depressão;


Apresentação: comprimidos;
Posologia: varia de acordo com a condição clínica do paciente;
Via de administração: oral;
Efeitos colaterais/advertências: náuseas, diarreia, boca seca, dor
de cabeça, tontura, sonolência, reações alérgicas graves, entre outros;

Cuidados durante o tratamento: evitar dirigir ou operar máquinas,


monitorar a pressão arterial e a função hepática.

Escitalopram é um inibidor seletivo da recaptação de serotonina. Dessa forma,


dentre os antidepressivos da classe ISRS, Escitalopram é o mais seletivo, por
isso é amplamente recomendado pelos médicos

Número CAS: 57-41-0


Fórmula: C15H12N2O2
Massa molar: 252,268 g/mol
Via(s) de administração: Oral, parenteral
Biodisponibilidade: 70-100% oral, 24.4%
for rectal and intravenous administration
Classificação legal: ; ℞ Prescription only
Excreção: Primarily through the bile,
urinary

• A Fenitoína é um medicamento que pode ser utilizado no tratamento


da epilepsia (transtorno caracterizado por episódios recorrentes de
alteração na função do cérebro devido à súbita descarga dos
neurônios, excessiva e desordenada).

Indicação: É um anticonvulsivante utilizado no tratamento de convulsões e


estado de mal epiléptico. Apresentação: Comprimidos de 100mg e 300mg.
Posologia: A dose inicial é de 100mg a 300mg por dia, dividida em doses
iguais.

Via de administração: Oral.


Efeitos colaterais/Advertências: Os efeitos colaterais incluem náuseas,
vômitos, vertigem, confusão, ataxia, nistagmo, hiperplasia gengival e reações
alérgicas. Deve-se ter cuidado com o uso em pacientes idosos e em pacientes
com problemas hepáticos ou renais.

CUIDADOS DURANTE O TRATAMENTO:


Uma boa higiene dental deve ser enfatizada durante o tratamento com
Fenitoína, a fim de minimizar o desenvolvimento de hiperplasia gengival e suas
complicações.

Fórmula: C12H12N2O3
Número CAS: 50-06-6
Massa molar: 232,235 g/mol
Outros nomes: Fenobarbitona
Biodisponibilidade: >95%
Fórmula química: C12H12N2O3
Ligação plasmática: ~20–45%

• O Fenobarbital é um barbitúrico com


propriedades anticonvulsivantes, devido à sua
capacidade de elevar o limiar de convulsão. Este
é um medicamento que age no sistema nervoso
central, utilizado para prevenir o aparecimento de
convulsões em indivíduos com epilepsia ou crises convulsivas de
outras origens.

Indicação: É um sedativo e anticonvulsivante utilizado no tratamento de


convulsões, insônia e ansiedade. Apresentação: Comprimidos de 100mg e
200mg. Posologia: A dose varia de acordo com a indicação e a idade do
paciente.

Via de administração: Oral.


Efeitos colaterais/Advertências: Os efeitos colaterais incluem
sonolência, sedação, tontura, confusão, depressão respiratória, dependência e
reações alérgicas. O uso em pacientes idosos deve ser cuidadosamente
monitorado.

CUIDADOS DURANTE O TRATAMENTO:


O fenobarbital é um medicamento que age no sistema nervoso central e é
usado para prevenir convulsões em pessoas com epilepsia ou outras causas¹.
Ele pode causar sonolência, tontura, falta de coordenação e dependência¹².
Por isso, é importante ter alguns cuidados durante o treinamento, como:

- Não ingerir bebidas alcoólicas ou outros medicamentos sedativos, pois podem


potencializar os efeitos do fenobarbital¹².
- Não dirigir veículos ou operar máquinas que exijam atenção e habilidade, pois
o fenobarbital pode prejudicar o seu desempenho.
- Não interromper o tratamento sem orientação médica, pois pode causar crises
de abstinência ou convulsões.
- Ajustar a dose de acordo com a orientação médica e fazer exames periódicos
para monitorar os níveis de fenobarbital no sangue.

Fórmula: C16H12FN3O3
Número CAS: 1622-62-4
Massa molar: 313,3 g/mol
Ponto de ebulição: 540,9 °C
ChemSpider: 3263
Classificação legal: Controlled
(S8) (AU); (UK) Schedule IV
(US)
Diazepínicos

relacionados: Fludiazepam (cloro em vez de nitro na posição


9); Nimetazepam (sem o flúor na posição.

• Flunitrazepam é um medicamento que causa forte depressão do


sistema nervoso central, sendo usado esporadicamente para diminuir
crises de ansiedade e distúrbios do sono.

Indicação: É um sedativo de curta duração utilizado para induzir o sono em


pacientes com insônia.
Apresentação: Comprimidos de 1mg.
Posologia: A dose varia de acordo com a indicação e a idade do paciente.
Via de administração: Oral.
Efeitos colaterais/Advertências: Os efeitos colaterais incluem
sonolência, tontura, confusão, amnésia, depressão respiratória e dependência.
O uso em pacientes idosos deve ser cuidadosamente monitorado.

CUIDADOS DURANTE O TRATAMENTO:


O flunitrazepam é um medicamento da classe dos benzodiazepínicos, que tem
efeito sedativo, ansiolítico e relaxante muscular. Ele é usado para tratar a
insônia grave, incapacitante ou que causa muito desconforto. No entanto, ele
pode causar dependência, efeitos colaterais e interações medicamentosas. Por
isso, é importante ter alguns cuidados durante o uso, como:
- Seguir a orientação médica quanto à dose e à duração do tratamento. Não
aumentar a dose por conta própria nem interromper o tratamento
abruptamente.
- Não ingerir bebidas alcoólicas ou outros medicamentos que deprimem o
sistema nervoso central, pois podem potencializar os efeitos do flunitrazepam.
- Não dirigir veículos ou operar máquinas que exijam atenção e habilidade, pois
o flunitrazepam pode causar sonolência, tontura, alteração de memória e
coordenação.
- Informar ao seu médico sobre qualquer outro medicamento que esteja
usando, principalmente anticoncepcionais hormonais, anticoagulantes,
antidepressivos, antipsicóticos, antiepilépticos, antibióticos e antifúngicos, pois
podem interagir com o flunitrazepam.

Fórmula: C17H18F3NO
Número CAS: 54910-89-3
IUPAC: N-methyl-3-phenyl-3-[4-
(trifluoromethyl)phenoxy]propan-1-
amine
Massa molar: 309,33 g/mol
Ponto de ebulição: 395 °C
Fórmula química: C17H18F3NO
Metabolismo: hepático
• Fluoxetina é um medicamento antidepressivo da classe dos
inibidores seletivos de recaptação de serotonina. A fluoxetina foi
descoberta por Eli Lilly and Company, em 1972, e entrou em uso
médico em 1986. Está na Lista de Medicamentos Essenciais da OMS

Indicação: É um antidepressivo utilizado no tratamento da depressão,


transtorno obsessivo-compulsivo e bulimia nervosa.

Apresentação: Comprimidos de 20mg e 40mg.


Posologia: A dose inicial é de 20mg por dia, podendo ser aumentada
gradualmente até uma dose máxima de 80mg por dia.

Via de administração: Oral.


Efeitos colaterais/Advertências: Os efeitos colaterais incluem náuseas,
insônia, ansiedade, tremores, tontura, boca seca, perda de apetite, alterações
de peso, disfunção sexual e risco aumentado de ideação e comportamento
suicida em pacientes jovens.

CUIDADOS DURANTE O TRATAMENTO:


Seguir a orientação médica quanto à dose e à duração do tratamento. Não
aumentar a dose por conta própria nem interromper o tratamento
abruptamente, pois pode causar sintomas de abstinência ou piora dos
sintomas.
Não ingerir bebidas alcoólicas ou outros medicamentos que deprimem o
sistema nervoso central, pois podem potencializar os efeitos da fluoxetina.
Não dirigir veículos ou operar máquinas que exijam atenção e habilidade, pois
a fluoxetina pode causar sonolência, tontura, alteração de memória e
coordenação.
Informar ao seu médico sobre qualquer outro medicamento que esteja usando,
principalmente anticoagulantes, anti-inflamatórios não esteroides,
antidepressivos tricíclicos, inibidores da monoaminoxidase (IMAOs), lítio,
tamoxifeno e anticoncepcionais hormonais, pois podem interagir com a
fluoxetina.
Ter cuidado se tiver diabetes, pois a fluoxetina pode causar hipoglicemia.
Monitorar os níveis de glicose no sangue e ajustar a dose da medicação
antidiabética se necessário.
Ter cuidado se tiver doenças hepáticas ou renais, pois a fluoxetina pode se
acumular no organismo. Usar uma dose mais baixa e fazer exames periódicos
para avaliar a função hepática e renal.
Evitar exposição excessiva ao sol ou usar protetor solar, pois a fluoxetina pode
aumentar a sensibilidade da pele aos raios ultravioleta.
Procurar atendimento médico imediato em caso de reação alérgica grave,
como rash cutâneo ou angioedema.

Número CAS: 52-86-8


Fórmula: C21H23ClFNO2
Massa molar: 375,9 g/mol
Via(s) de
administração: Oral, IM, IV
Butirofenonas
relacionados: Trifluperidol
(em vez de -cloro, -
trifluorometil)
Excreção: Biliar e renal
Fórmula
química: C21H23ClFNO2

• O haloperidol é um fármaco utilizado pelo corpo de saúde como


neuroléptico, pertencente ao grupo das butirofenonas. Pode ser
utilizado também para evitar enjoos e vômitos, para o controle de
agitação, agressividade, estados maníacos, psicose esteroidea e
para tratar a distúrbio de Gilles La Tourette.

O haloperidol é um medicamento antipsicótico que atua no sistema nervoso


central e é usado para tratar transtornos psicóticos e comportamentais, como
esquizofrenia, delírios, alucinações, confusão mental, agitação psicomotora,
mania, demência e síndrome de Tourette. Ele também pode ser usado para
tratar movimentos involuntários, tiques, estados impulsivos e agressivos e
náuseas e vômitos de várias origens.
O haloperidol pode ser encontrado em comprimidos de 0,5 mg, 1 mg e 5 mg ou
em solução oral de 2 mg/mL. A dose varia de acordo com a indicação e a idade
do paciente e deve ser ajustada pelo médico. O haloperidol pode ser
administrado por via oral ou por via intramuscular (IM) nos casos de estados
agudos de agitação psicomotora ou quando a via oral é impraticável.
O haloperidol pode causar efeitos colaterais como sonolência, tontura, boca
seca, constipação, movimentos involuntários, rigidez muscular, sedação,
disfunção sexual e risco aumentado de síndrome neuroléptica maligna (SNM),
uma reação grave que pode causar febre alta, rigidez muscular, alterações
mentais e instabilidade autonômica. O haloperidol também pode causar
reações alérgicas graves que necessitam de atendimento médico imediato.
Alguns cuidados durante o tratamento com haloperidol são.

• Não usar o medicamento se tiver alergia ao haloperidol ou aos outros


componentes da fórmula, doença de Parkinson, depressão do sistema
nervoso central devido a álcool ou outras drogas depressoras, demência
com corpos de Lewy ou paralisia supranuclear progressiva.
• Informar o médico se tiver problemas cardíacos, hepáticos, renais,
respiratórios, endócrinos, neurológicos ou hematológicos.
• Informar o médico sobre qualquer outro medicamento que esteja
usando, principalmente anticoagulantes, anti-inflamatórios não
esteroides (AINEs), antidepressivos tricíclicos (ADTs), inibidores da
monoaminoxidase (IMAOs), lítio, levodopa e anticoncepcionais
hormonais.
• Não ingerir bebidas alcoólicas ou outros medicamentos que deprimem o
sistema nervoso central durante o tratamento com haloperidol.
• Não dirigir veículos ou operar máquinas que exijam atenção e habilidade
durante o tratamento com haloperidol.
• Não interromper o tratamento sem orientação médica e seguir a
posologia indicada pelo médico.
• Procurar atendimento médico imediato em caso de sintomas de SNM ou
reação alérgica grave.

Contraindicação
Não deve ser administrado em pacientes com Doença de Parkinson, depressão
do SNC grave ou tóxica. Na gravidez deve ser evitado nos três primeiros
meses. Em epiléticos o uso deve ser controlado

Formula C31H41ClFNO3

Molar mass 530.12 g·mol−1

• O decanoato de haloperidol, vendido


sob a marca Haldol Decanoato, entre
outros, é um antipsicótico típico usado
no tratamento da esquizofrenia. É administrado por injeção no
músculo na dose de 100 a 200 mg uma vez a cada 4 semanas ou
mensalmente. local é recomendado. Uma agulha de calibre 21 de
3,75 cm (1,5 pol.) geralmente é usada, mas indivíduos obesos
podem precisar de uma agulha de 6,5 cm (2,5 pol.) para garantir que
o medicamento seja realmente injetado por via intramuscular e não
por via subcutânea. O decanoato de haloperidol é fornecido na forma
de 50 ou 100 mg/mL de solução oleosa de óleo de gergelim e álcool
benzílico em ampolas ou seringas pré-preenchidas. Sua meia-vida
de eliminação após doses múltiplas é de 21 dias. A medicação é
comercializada em muitos países em todo o mundo.

Indicação: É um antipsicótico utilizado no tratamento de transtornos


psicóticos e comportamentais. Apresentação: Solução injetável de 50mg/mL.
Posologia: A dose varia de acordo com a indicação e a idade do paciente.

Via de administração: Injeção intramuscular profunda.


Efeitos colaterais/Advertências: Os efeitos colaterais incluem
sonolência, tontura, boca seca, constipação, movimentos involuntários, rigidez
muscular, sedação, disfunção sexual e risco aumentado de síndrome
neuroléptica maligna. O uso prolongado pode causar depressão respiratória,
especialmente em pacientes idosos.

Alguns cuidados durante o tratamento com haloperidol


decanoato são:

Não usar o medicamento se tiver alergia ao haloperidol ou aos outros


componentes da fórmula (contém óleo de gergelim), doença de Parkinson,
depressão do sistema nervoso central devido ao álcool ou outras drogas
depressoras, demência com corpos de Lewy ou paralisia supranuclear
progressiva.
Informar o médico se tiver problemas cardíacos, hepáticos, renais,
respiratórios, endócrinos, neurológicos ou hematológicos.
Informar o médico sobre qualquer outro medicamento que esteja usando,
principalmente anticoagulantes, anti-inflamatórios não esteroides (AINEs),
antidepressivos tricíclicos (ADTs), inibidores da monoaminoxidase (IMAOs),
lítio e anticoncepcionais hormonais.
Não ingerir bebidas alcoólicas ou outros medicamentos que deprimem o
sistema nervoso central durante o tratamento
com haloperidol decanoato.

Número CAS: 50-49-7


Fórmula: C19H24N2
Massa molar: 280,407 g/mol
Ponto de ebulição: 403,1 °C
Classificação: Composto orgânico
DCB n°: 04836 (imipramina) e 113-52-0
(cloridrato)
Fórmula química: C19H24N2
• Imipra® pertence ao grupo de medicamentos conhecidos
como antidepressivos tricíclicos, que são usados para tratar
depressão e distúrbios do humor. Estados de pânico, dores crônicas
e incontinência urinária noturna em crianças acima de 5 anos de
idade são outras condições psicológicas que podem ser tratadas com
Imipra®

Indicação: É um antidepressivo tricíclico utilizado no tratamento da


depressão e enurese noturna em crianças.

Apresentação: Comprimidos de 25mg, 50mg e 75mg.


Posologia: A dose varia de acordo com a indicação e a idade do paciente.
Via de administração: Oral.
Efeitos colaterais/Advertências: Os efeitos colaterais incluem
sonolência, tontura, boca seca, visão turva, constipação, alterações cardíacas,
disfunção sexual e risco aumentado de ideação e comportamento suicida em
pacientes jovens.

Alguns cuidados durante o tratamento com imipramina são:

Não usar o medicamento se tiver alergia à imipramina ou a qualquer outro


componente da fórmula, se estiver tomando um tipo de antidepressivo
chamado inibidor da monoaminoxidase (MAO), se teve um ataque cardíaco
recentemente ou se tiver alguma doença cardíaca grave.
Informar o médico se tiver problemas hepáticos, renais, tireoidianos, diabéticos,
glaucoma, epilepsia ou qualquer outra condição que possa causar convulsões
ou tendências suicidas.
Informar o médico sobre qualquer outro medicamento que esteja usando,
principalmente anticoagulantes, anti-inflamatórios não esteroides (AINEs),
antidepressivos tricíclicos (ADTs), inibidores da monoaminoxidase (IMAOs),
lítio e anticoncepcionais hormonais.
Não ingerir bebidas alcoólicas ou outros medicamentos que deprimem o
sistema nervoso central durante o tratamento com imipramina.
Não dirigir veículos ou operar máquinas que exijam atenção e habilidade
durante o tratamento com imipramina.
Número CAS: 84057-84-1
Fórmula: C9H7Cl2N5
Massa molar: 256,091 g/mol
Metabolismo: Hepático (mediado
por UGT1A4 principalmente)
Riscos na gravidez e lactação: C (EUA)
Biodisponibilidade: 98%
Classificação legal: POM (UK) ? (US)

A lamotrigina é uma droga antiepilética (DAE), usada


no tratamento de crises convulsivas parciais e crises
generalizadas. Pode ser instituído como monoterapia
(única droga do tratamento) ou em terapia combinada
(associado a outras drogas antiepiléticas).

Indicação: É um anticonvulsivante utilizado no tratamento de convulsões e


transtorno bipolar.

Apresentação: Comprimidos de 25mg, 50mg, 100mg e 200mg.


Posologia: A dose inicial é de 25mg por dia, podendo ser aumentada
gradualmente até uma dose máxima de 500mg por dia.

Via de administração: Oral.


Efeitos colaterais/Advertências: Os efeitos colaterais incluem náuseas,
tontura, sonolência, tremores, erupções cutâneas, visão turva, constipação,
disfunção sexual e risco aumentado de ideação e comportamento suicida em
pacientes jovens. O uso em pacientes com histórico de doença hepática deve
ser cuidadosamente monitorado.

Alguns cuidados durante o tratamento com lamotrigina são:


Não usar o medicamento se tiver alergia à lamotrigina ou a qualquer outro
componente da fórmula.
Informar o médico se tiver problemas nos rins ou no fígado, glaucoma,
epilepsia ou qualquer outra condição que possa causar convulsões ou
tendências suicidas.
Informar o médico sobre qualquer outro medicamento que esteja usando,
principalmente anticonvulsivantes (como carbamazepina, fenitoína e
valproato), anticoncepcionais hormonais e antibióticos (como rifampicina).
Não ingerir bebidas alcoólicas ou outros medicamentos que deprimem o
sistema nervoso central durante o tratamento com lamotrigina.
Não dirigir veículos ou operar máquinas que
exijam atenção e habilidade durante o
tratamento com lamotrigina.

Número CAS: 60-99-1


Fórmula: C19H24N2OS
Massa molar: 328,473 g/mol
Excreção: Renal
Fórmula molecular: C19H24N2OS
Meia-vida: De 15 a 80 horas
Metabolismo: Hepático

• A levomepromazina é um antipsicótico típico


pertencente ao grupo das fenotiazinas que, assim como outras
drogas desse grupo, é dotada de atividade antiadrenérgica,
antidopaminérgica, antisserotoninérgica, anti-histamínica e
anticolinérgica

Indicação: É um antipsicótico utilizado no tratamento de transtornos


psicóticos e comportamentais.

Apresentação: Comprimidos de 25mg e 100mg.


Posologia: A dose varia de acordo com a indicação e a idade do paciente.
Via de administração: Oral.
Efeitos colaterais/Advertências: Os efeitos colaterais incluem
sonolência, tontura, boca seca, constipação, movimentos involuntários, rigidez
muscular, sedação, disfunção sexual e risco aumentado de síndrome
neuroléptica maligna. Alguns cuidados durante o tratamento com
levomepromazina são; não usar o medicamento se tiver alergia à
levomepromazina ou a qualquer outro componente da fórmula, se estiver
tomando um tipo de antidepressivo chamado inibidor da monoaminoxidase
(MAO), se teve um ataque cardíaco recentemente ou se tiver alguma doença
cardíaca grave.
Informar o médico se tiver problemas hepáticos, renais, respiratórios,
endócrinos, neurológicos ou hematológicos.
Informar o médico sobre qualquer outro medicamento que esteja usando,
principalmente anticoagulantes, anti-inflamatórios não esteroides (AINEs),
antidepressivos tricíclicos (ADTs), inibidores da monoaminoxidase (IMAOs),
lítio e anticoncepcionais hormonais.
Não ingerir bebidas alcoólicas ou outros
medicamentos que deprimem o sistema
nervoso central durante o tratamento com
levomepromazina.

Número CAS: 846-49-1


Fórmula: C15H10Cl2N2O2
Massa molar: 321,2 g/mol
Ponto de ebulição: 533,8 °C
Via(s) de administração: Oral, I.M.,
I.V., sublingual, e transdermal
Metabolismo: Hepático CYP3A4
Biodisponibilidade: 97% oral

• O lorazepam é um medicamento que pertence à classe dos


benzodiazepínicos, que são substâncias que atuam no sistema
nervoso central, diminuindo a atividade dos neurônios e produzindo
efeitos sedativos, ansiolíticos, relaxantes musculares e
anticonvulsivantes. O lorazepam é usado para o controle dos
distúrbios de ansiedade ou para alívio, a curto prazo, dos sintomas
da ansiedade ou da ansiedade associada com sintomas depressivos.
Ele também pode ser usado como medicação pré-operatória, tomada
na noite anterior e/ou uma a duas horas antes do procedimento
cirúrgico.

O lorazepam pode ser encontrado em comprimidos de 2 mg em embalagens
com 20 comprimidos. A dose varia de acordo com a indicação e a idade do
paciente e deve ser ajustada pelo médico. O lorazepam deve ser tomado por
via oral, com um copo de água, junto com uma refeição ou entre as refeições2.
Os comprimidos não devem ser partidos ou mastigados.

O lorazepam pode causar efeitos colaterais como sonolência,


tontura, dor de cabeça, insônia, náuseas, vômitos, diarreia, alterações no
apetite e no peso, tremores, irritabilidade, ansiedade e risco aumentado de
suicídio12. O lorazepam também pode causar reações alérgicas graves e
problemas respiratórios12.

Alguns cuidados durante o tratamento com lorazepam são;


Não usar o medicamento se tiver alergia aos benzodiazepínicos ou a qualquer
componente da fórmula.
Informar o médico se tiver problemas nos rins ou no fígado, glaucoma
(aumento da pressão intraocular), epilepsia ou qualquer outra condição que
possa causar convulsões ou tendências suicidas.
Informar o médico sobre qualquer outro medicamento que esteja usando,
principalmente anticoagulantes, anti-inflamatórios não esteroides (AINEs),
antidepressivos tricíclicos (ADTs), inibidores da monoaminoxidase (IMAOs),
lítio e anticoncepcionais hormonais.
Não ingerir bebidas alcoólicas ou outros medicamentos que deprimem o
sistema nervoso central durante o tratamento com lorazepam.
Não dirigir veículos ou operar máquinas que
exijam atenção e habilidade durante o
tratamento com lorazepam.

Número CAS: 19982-08-2


Massa molar: 179,3 g/mol
Ponto de ebulição: 239,8 °C

• O Cloridrato de Memantina é um antagonista


não competitivo dos receptores NMDA, de
afinidade moderada e dependente de voltagem.
Modula os efeitos dos níveis tônicos
patologicamente elevados do glutamato que
poderão levar à disfunção neuronal.

Indicação: É um medicamento utilizado no tratamento da doença de


Alzheimer.
Apresentação: Comprimidos revestidos de 10mg e 20mg.

Posologia: A dose inicial é de 5mg por dia, podendo ser aumentada


gradualmente até uma dose máxima de 20mg por dia.
Via de administração: Oral.
Efeitos colaterais/Advertências: Os efeitos colaterais incluem tontura, dor de
cabeça, sonolência, constipação e hipertensão.

Alguns cuidados durante o tratamento com metadona são;


Não usar o medicamento se tiver alergia à metadona ou a qualquer outro
componente da fórmula.
Informar o médico se tiver problemas nos rins ou no fígado, doenças cardíacas
ou respiratórias, epilepsia ou qualquer outra condição que possa causar
convulsões ou tendências suicidas.
Informar o médico sobre qualquer outro medicamento que esteja usando,
principalmente anticoagulantes, anti-inflamatórios não esteroides (AINEs),
antidepressivos tricíclicos (ADTs), inibidores da monoaminoxidase (IMAOs),
lítio e anticoncepcionais hormonais.
Não ingerir bebidas alcoólicas ou outros medicamentos que deprimem o
sistema nervoso central durante o tratamento com metadona.
Não dirigir veículos ou operar máquinas que exijam atenção e habilidade
durante o tratamento com metadona.
Não interromper o tratamento sem orientação médica e seguir a posologia
indicada pelo médico.
Procurar atendimento médico imediato em caso de reação alérgica grave ou
problemas respiratórios.

Formula C13H18N2O6
Molar mass 298.295
g·mol−1
3D model (JSmol)

• A metadoxina é um medicamento que pertence à classe dos


hepatoprotetores, que são substâncias que atuam no fígado,
protegendo-o de danos causados por agentes tóxicos, como o álcool. A
metadoxina é usada para o tratamento das alterações do fígado
decorrentes da ingestão excessiva de bebida alcoólica, em particular
fígado gorduroso e hepatite alcoólica. Ela também pode ser usada como
terapia complementar no tratamento da dependência de álcool,
ajudando a reduzir os sintomas de abstinência e a manter a abstinência.

A metadoxina pode ser encontrada em comprimidos de 500 mg em


embalagens com 5 ou 30 comprimidos. A dose varia de acordo com a
indicação e a idade do paciente e deve ser ajustada pelo médico. A metadoxina
deve ser tomada por via oral, com um copo de água, junto com uma refeição
ou entre as refeições. Os comprimidos não devem ser partidos ou mastigados.
A metadoxina pode causar efeitos colaterais como dor no estômago e alergias
na pele. A metadoxina não elimina o álcool do sangue e não evita os efeitos da
lei seca.
Alguns cuidados durante o tratamento com metadoxina são:

Não usar o medicamento se tiver alergia à metadoxina ou a qualquer outro


componente da fórmula.
Informar o médico se tiver problemas nos rins ou no fígado, diabetes, epilepsia
ou qualquer outra condição que possa interferir com o metabolismo do álcool.
Informar o médico sobre qualquer outro medicamento que esteja usando,
principalmente anticoagulantes, anti-inflamatórios não esteroides (AINEs),
antidepressivos tricíclicos (ADTs), inibidores da monoaminoxidase (IMAOs),
lítio e anticoncepcionais hormonais.
Não ingerir bebidas alcoólicas ou outros medicamentos que contenham álcool
durante o tratamento com metadoxina.
Não dirigir veículos ou operar máquinas que exijam atenção e habilidade
durante o tratamento com metadoxina.
Não interromper o tratamento sem orientação médica e seguir a posologia
indicada pelo médico. Procurar atendimento
médico imediato em caso de reação alérgica
grave ou problemas no fígado.

Número CAS: 59467-70-8


Fórmula: C18H13ClFN3
Massa molar: 325,78 g/mol

• O maleato de midazolam comprimidos é


medicamento de uso adulto, indicado para:-
tratamento de curta duração de insônia. Os
benzodiazepínicos são indicados apenas
quando o transtorno submete o indivíduo a extremo desconforto, é grave
ou incapacitante. - Sedação, antecedendo procedimentos cirúrgicos ou
diagnósticos.

Indicação: É um ansiolítico e sedativo utilizado no tratamento de ansiedade,


insônia e como pré-medicação para procedimentos médicos.

Apresentação: Solução injetável de 1mg/mL e comprimidos de 7,5mg e


15mg.

Posologia: A dose varia de acordo com a indicação e a idade do paciente.


Via de administração: Oral ou injetável.
Efeitos colaterais/Advertências: Os efeitos colaterais incluem
sonolência, tontura, fraqueza, dor de cabeça, náusea, vômito, constipação,
disfunção sexual e risco de depressão respiratória, especialmente em doses
altas ou em pacientes idosos.

Alguns cuidados durante o tratamento com metadoxina são:


Não usar o medicamento se tiver alergia aos benzodiazepínicos ou a qualquer
componente da fórmula.
Informar o médico se tiver problemas nos rins ou no fígado, glaucoma de
ângulo estreito, epilepsia ou qualquer outra condição que possa causar
convulsões ou tendências suicidas.
Informar o médico sobre qualquer outro medicamento que esteja usando,
principalmente anticoagulantes, anti-inflamatórios não esteroides (AINEs),
antidepressivos tricíclicos (ADTs), inibidores da monoaminoxidase (IMAOs),
lítio e anticoncepcionais hormonais.
Não ingerir bebidas alcoólicas ou outros medicamentos que deprimem o
sistema nervoso central durante o tratamento com midazolam.
Não dirigir veículos ou operar máquinas que exijam atenção e habilidade
durante o tratamento com midazolam.
Não interromper o tratamento sem orientação médica e seguir a posologia
indicada pelo médico.

Fórmula: C15H15NO2S
Massa molar: 273,35 g/mol
Biodisponibilidade: 60%
CAS: 68693-11-8
Fórmula molecular: C15H15NO2S
Meia-vida: 8 - 18 horas
Metabolismo: Hepático CYP3A4

• Resumo. O modafinil, um psicoestimulante utilizado no tratamento da


narcolepsia, da sonolência excessiva durante o dia e da sonolência
induzida pela síndrome da apneia obstrutiva do sono, parece ser capaz
de promover um efeito facilitador de funções cognitivas.
modafinil é indicado para o tratamento da sonolência excessiva diurna
associada à narcolepsia, que é uma condição que causa sono intenso e
incontrolável durante o dia. A posologia recomendada é de 200 mg por dia em
dose única pela manhã ou dividida em duas tomadas, uma pela manhã e outra
ao meio-dia, conforme orientação médica. A via de administração é oral, com
um copo de água, antes ou após uma refeição.

Os efeitos colaterais mais comuns do modafinil são: dor de


cabeça, tontura, boca seca, perda de apetite, náusea, dor de estômago,
diarreia, insônia ou dor nas costas. Em casos raros, pode causar reações
alérgicas graves que exigem atendimento médico imediato.

Os cuidados durante o tratamento com modafinil: incluem informar


ao médico sobre qualquer problema de saúde ou alergia que a pessoa tenha,
evitar dirigir ou operar máquinas se o medicamento afetar a capacidade de
concentração ou alerta, não consumir álcool ou outras drogas que possam
interagir com o modafinil e não interromper
o uso sem orientação médica.

Número CAS: 465-65-6


Fórmula: C19H21NO4
Massa molar: 327,27 g/mol
Acidez (pKa): pKs1 = 8,12; pKs1 =
9,23
Biodisponibilidade: 2% (oral,
absorção de 90% mas com elevado
metabolismo de primeira
passagem)
Meia-vida biológica: 1-1,5 h
Nome IUPAC: (1S,5R,13R,17S)-
10,17-dihydroxy- 4-(prop-2-en-1-yl)-
12-oxa- 4-azapentacyclo, octadeca-
7(18),8,10-trien- 14-one

• Narcan® (cloridrato de naloxona) é um antagonista de opioide indicado


para o tratamento de emergência de superdose ou intoxicação aguda
por opioide, suspeita ou comprovada, que se manifesta por depressão
respiratória e/ou depressão do sistema nervoso central.

Segundo a bula do medicamento, o cloridrato de naloxona é um antagonista de


opioide indicado para o tratamento de emergência de superdose ou intoxicação
aguda por opioide, suspeita ou comprovada, que se manifesta por depressão
respiratória e/ou depressão do sistema nervoso central. Este medicamento
também pode ser usado para a reversão completa ou parcial dos efeitos
adversos de opioides, especialmente depressão respiratória, causados com
seu uso terapêutico e para o diagnóstico de superdose aguda, suspeita ou
conhecida, por opioides. São exemplos de opioides: morfina, metadona,
nalbufina, tramadol, buprenorfina e sufentanila.

A posologia recomendada é de 0,4 a 2 mg por via intravenosa, intramuscular


ou subcutânea, podendo ser repetida a cada 2 a 3 minutos até obter resposta
satisfatória. A dose máxima é de 10 mg. A via intravenosa é a mais rápida e
recomendada em situações de emergência. O cloridrato de naloxona deve ser
diluído em água para injetáveis, solução salina normal ou solução de dextrose
a 5% para infusão intravenosa.

Os efeitos colaterais mais comuns do cloridrato de naloxona são náusea,


vômito, taquicardia, hipertensão arterial, tremores e sudorese. Em casos raros,
pode causar reações alérgicas graves que exigem atendimento médico
imediato.

Os cuidados durante o tratamento com cloridrato de naloxona


incluem informar ao médico sobre qualquer problema de saúde ou alergia que
a pessoa tenha, monitorar os sinais vitais e o estado neurológico do paciente
após a administração do medicamento, estar preparado para tratar possíveis
sintomas de abstinência dos opioides e não interromper o uso sem orientação
médica.

Número CAS: 16590-41-3


Ponto de fusão: 169 °C
Massa molar: 341,401 g/mol
ATC: N07BB04
Fórmula
molecular: C20H23NO4
Meia-vida: 4 horas

• Naltrexona é um fármaco análogo sintético da oximorfona, utilizado pela


medicina como antagonista opioide, dependência do alcoolismo, e em
uso off label na compulsão alimentar.

Indicação: É um medicamento utilizado no tratamento da dependência de


álcool e opiáceos.

Apresentação: Comprimidos de 50mg.


Posologia: A dose varia de acordo com a indicação e a idade do paciente.
Via de administração: Oral.
Efeitos colaterais/Advertências: Os efeitos colaterais incluem náusea,
dor abdominal, tontura, dor de cabeça, ansiedade, irritabilidade, insônia e
aumento do risco de hepatite.

Os cuidados durante o tratamento com cloridrato de naltrexona


incluem: informar ao médico sobre qualquer problema de saúde ou alergia
que a pessoa tenha, evitar o consumo de álcool ou outros opioides durante o
uso do medicamento, estar atento aos sinais de superdose ou abstinência dos
opioides e não interromper o uso sem orientação médica

Número CAS: 894-71-3


Massa molar: 263,384 g/mol
Ponto de ebulição: 403,4 °C
Classificação: Composto
orgânico
Metabolismo: Fígado
Excreção: Urina (40%) e fecal
(não especificado)

• A nortriptilina, vendida sob a marca


Pamelor, entre outras, é um medicamento usado para tratar a
depressão. Este medicamento também é usado às vezes para dor
neuropática, transtorno de déficit de atenção e hiperatividade, cessação
do tabagismo e ansiedade
Indicação: É um antidepressivo utilizado no tratamento da depressão maior.
Apresentação: Comprimidos revestidos de 25mg e 50mg.
Posologia: A dose inicial é de 25mg a 50mg por dia, podendo ser aumentada
gradualmente até uma dose máxima de 150mg por dia.

Via de administração: Oral.


Efeitos colaterais/Advertências: Os efeitos colaterais incluem boca
seca, visão turva, constipação, retenção urinária, tontura, sonolência, ganho de
peso, disfunção sexual, hipotensão ortostática e risco de suicídio.

Os cuidados durante o tratamento com cloridrato de


nortriptilina: incluem informar ao médico sobre qualquer problema de saúde
ou alergia que a pessoa tenha, evitar o consumo de álcool ou outros
antidepressivos durante o uso do medicamento, estar atento aos sinais de
piora da depressão ou surgimento de pensamento ou comportamento suicida e
não interromper o uso sem orientação médica

Número CAS: 61869-08-7


Fórmula: C19H20FNO3
Massa molar: 329,37 g/mol
Administração: Oral
Metabolismo: Extensivo, hepático
(principalmente mediado
por CYP2D6)
Meia-vida: 21 horas
• O Cloridrato de Paroxetina é indicado para o tratamento de adultos que
apresentam algumas das condições abaixo:- Depressão (mesmo que,
anteriormente, outros antidepressivos não tenham sido eficazes);
Comportamento obsessivo ou compulsivo (incontrolado);- Ataques de
pânico, inclusive os causados por fobia (pavor)

Indicação: É um antidepressivo utilizado no tratamento da depressão maior,


transtornos de ansiedade e transtorno obsessivo-compulsivo.

Apresentação: Comprimidos revestidos de 10mg, 20mg e 30mg.


Posologia: A dose varia de acordo com a indicação e a idade do paciente.
Via de administração: Oral.
Efeitos colaterais/Advertências: Os efeitos colaterais incluem náusea,
vômito, diarreia, boca seca, tontura, sonolência, insônia, ganho de peso,
disfunção sexual, hiponatremia, aumento do risco de sangramento e risco de
suicídio.

Os cuidados durante o tratamento com cloridrato de Paroxetina


incluem:
informar ao médico sobre qualquer problema de saúde ou alergia que a
pessoa tenha, evitar o consumo de álcool ou outros antidepressivos durante o
uso do medicamento, estar atento aos sinais de piora da depressão ou
surgimento de pensamento ou comportamento suicida e não interromper o uso
sem orientação médica
Fórmula: C6H10N2O2
Número CAS: 7491-74-9
IUPAC: 2-(2-oxopyrrolidin-1-
yl)acetamide
Massa molar: 142,156 g/mol
Biodisponibilidade: ~100%
Classificação legal: POM (UK)
Fórmula química: C6H10N2O2

• Piracetam é um medicamento do grupo dos


racetams, com o nome químico 2-oxo-1-
pirrolidina-acetamida. Indicado usualmente para o
tratamento de perda de memória, alterações da
atenção, falta de direção, dislexia em crianças,
vertigem e nas alterações da função cerebral pós
acidente vascular cerebral.

Indicação: É um medicamento utilizado no tratamento de distúrbios


cognitivos e de memória, como a doença de Alzheimer.

Apresentação: Comprimidos revestidos de 400mg e 800mg.


Posologia: A dose varia de acordo com a indicação e a idade do paciente.
Via de administração: Oral.
Efeitos colaterais/Advertências: Os efeitos colaterais incluem
nervosismo, irritabilidade, insônia, dor abdominal, diarreia, náusea e vômito.

Os cuidados durante o tratamento


Piracetam incluem informar ao médico sobre qualquer problema de saúde ou
alergia que a pessoa tenha, evitar o consumo de álcool ou outros
medicamentos que possam interagir com o Piracetam e não interromper o uso
sem orientação médica
Número CAS: 60-87-7
Massa molar: 284,4191 g/mol
Ponto de fusão: 60 °C
Classificação: Tricíclico
Via(s) de administração: Oral,
rectal, IV, IM, topical
Classificação legal: P (UK) ℞-
only (US)
Fenotiazinas
relacionados: Promazina
(isômero de posição,
dimetilamino na posição 3 e
não 2)

• Cloridrato de prometazina é indicado no tratamento dos sintomas das


reações anafiláticas (reação rápida e progressiva a uma substância) e
reações alérgicas. Graças à sua atividade antiemética (proporciona
alívio de náuseas e vômitos) é utilizado também na prevenção de
vômitos do pós-operatório e dos enjoos de viagens.

Indicação: É um medicamento utilizado no tratamento de alergias, náusea,


vômito e ansiedade.

Apresentação: Comprimidos revestidos de 25mg e solução injetável de


25mg/mL.

Posologia: A dose varia de acordo com a indicação e a idade do paciente.


Via de administração: Oral ou injetável.
Efeitos colaterais/Advertências: Os efeitos colaterais incluem
sonolência, tontura, boca seca, visão turva, constipação, retenção urinária,
hipotensão, sedação excessiva, convulsões e reações alérgicas.

Os cuidados durante o tratamento com cloridrato de


prometazina incluem
informar ao médico sobre qualquer problema de saúde ou alergia que a pessoa
tenha, evitar o consumo de álcool ou outros medicamentos que possam
interagir com o cloridrato de prometazina e não interromper o uso sem
orientação médica
Número CAS: 525-66-6
Fórmula: C16H21NO2
Massa molar: 259,34 g/mol
Ponto de fusão: 96 °C
Metabolismo: Hepático
Biodisponibilidade: 26%
Excreção: Renal

• Indicação: O propranolol é um
betabloqueador indicado para: Controle de
hipertensão (pressão alta). Controle de angina
pectoris (sensação de pressão e dor no peito).
Controle das arritmias cardíacas (alterações
no ritmo dos batimentos cardíacos).

Indicação: É um medicamento utilizado no tratamento da hipertensão,


arritmias cardíacas, enxaqueca e ansiedade.

Apresentação: Comprimidos de 10mg, 40mg e 80mg.


Posologia: A dose varia de acordo com a indicação e a idade do paciente.
Via de administração: Oral.
Efeitos colaterais/Advertências: Os efeitos colaterais incluem fadiga,
tontura, náusea, diarreia, constipação, bradicardia, hipotensão, disfunção
sexual e risco de reações alérgicas.

Os cuidados durante o tratamento com cloridrato de


propranolol incluem informar ao médico sobre qualquer problema de saúde
ou alergia que a pessoa tenha, evitar o consumo de álcool ou outros
medicamentos que possam interagir com o cloridrato de propranolol e não
interromper o uso sem orientação médica
Número CAS: 111974-69-7
Massa molar: 383,5099 g/mol
Administração: Oral
Metabolismo: Hepático
ATC: N05
Biodisponibilidade: 100% in 1,5 h
Excreção: Renal

• Quetiapina é um medicamento
classificado como antipsicótico atípico, de
segunda geração e antagonista da
serotonina-dopamina. Ele age na regulação desses neurotransmissores
em diferentes partes do cérebro, combatendo os sintomas de transtorno
bipolar, esquizofrenia e certos casos de depressão e ansiedade.

Indicação: É um medicamento utilizado no tratamento da esquizofrenia,


transtorno bipolar e depressão maior.

Apresentação: Comprimidos revestidos de 25mg, 100mg, 200mg e 300mg.


Posologia: A dose varia de acordo com a indicação e a idade do paciente.
Via de administração: Oral.
Efeitos colaterais/Advertências: Os efeitos colaterais incluem
sonolência, tontura, boca seca, visão turva, constipação, ganho de peso,
disfunção sexual, hipotensão ortostática e risco de diabetes.

Os cuidados durante o tratamento com hemifumarato de


quetiapina incluem informar ao médico sobre qualquer problema de saúde
ou alergia que a pessoa tenha, evitar o consumo de álcool ou outros
medicamentos que possam interagir com o hemifumarato de quetiapina e não
interromper o uso sem orientação médica
Número CAS: 106266-06-2
Fórmula: C23H27FN4O2
Massa molar: 410,485 g/mol
Metabolismo: Hepático (mediado
por CYP2D6)
Meia-vida: 3 a 20 horas
Fórmula molecular:
C23H27N4FO2
Excreção: Renal

• A risperidona é um medicamento
antipsicótico atípico muito utilizado na
psiquiatria e na neurologia para tratamento de diversos sintomas,
principalmente aqueles relacionados a transtornos do pensamento, do
humor, do comportamento e diversos outros.

Indicação: É um medicamento utilizado no tratamento da esquizofrenia,


transtorno bipolar e autismo.

Apresentação: Comprimidos revestidos de 1mg, 2mg e 3mg.


Posologia: A dose varia de acordo com a indicação e a idade do paciente.
Via de administração: Oral.
Efeitos colaterais/Advertências: Os efeitos colaterais incluem
sonolência, tontura, boca seca, constipação, ganho de peso, disfunção sexual,
hipotensão ortostática, risco de síndrome neuroléptica maligna e risco de
diabetes.

Os cuidados durante o tratamento com risperidona incluem:


informar ao médico sobre qualquer problema de saúde ou alergia que a pessoa
tenha, evitar o consumo de álcool ou outros medicamentos que possam
interagir com a risperidona e não interromper o uso sem orientação médica.
Sempre Informar ao Médico Sobre Quais Quer Tipo de Problemas com a
Medicação. Sempre Respeitando e Cuidado de Seu bem mais importante! Sua
Saúde.
Número CAS: 79617-96-2
Massa molar: 306,229 g/mol
Ponto de ebulição: 907,7 °C
Metabolismo: hepático
Biodisponibilidade: 44%

• Sertralina é um antidepressivo
da classe dos inibidores seletivos de
recaptação de serotonina com ação
menor como inibidor da recaptação de dopamina.

Indicação: É um antidepressivo utilizado no tratamento da depressão maior,


transtornos de ansiedade e transtorno obsessivo-compulsivo.
Apresentação: Comprimidos revestidos de 50mg e 100mg.
Posologia: A dose varia de acordo com a indicação e a idade do paciente.
Via de administração: Oral.
Efeitos colaterais/Advertências: Os efeitos colaterais incluem náusea,
vômito, diarreia, boca seca, tontura, sonolência, insônia, ganho de peso,
disfunção sexual, hiponatremia, aumento do risco de sangramento e risco de
suicídio.

Os cuidados durante o tratamento com risperidona incluem:


informar ao médico sobre qualquer problema de saúde ou alergia que a pessoa
tenha, evitar o consumo de álcool ou outros medicamentos que possam
interagir com a risperidona e não interromper o uso sem orientação médica.
Sempre Informar ao Médico Sobre Quais Quer Tipo de Problemas com a
Medicação. Sempre Respeitando e Cuidado de Seu bem mais importante! Sua
Saúde.
Número CAS: 50-52-2
Fórmula: C21H27N2S2Cl
(Hydrochlorid)

• Cloridrato de Tioridazina é um
neuroléptico eficaz no controle dos
sintomas graves de esquizofrenia.

Indicação: É um medicamento utilizado no tratamento da esquizofrenia e


outros transtornos psicóticos.

Apresentação: Comprimidos revestidos de 10mg, 25mg e 100mg.


Posologia: A dose varia de acordo com a indicação e a idade do paciente.
Via de administração: Oral.

Efeitos colaterais/Advertências: Os efeitos colaterais incluem


sonolência, tontura, boca seca, constipação, ganho de peso, disfunção sexual,
hipotensão ortostática, risco de prolongamento do intervalo QT e risco de
síndrome neuroléptica maligna
.

Os cuidados durante o tratamento com cloridrato de tioridazina


incluem informar ao médico sobre qualquer problema de saúde ou alergia
que a pessoa tenha, evitar o consumo de álcool ou outros medicamentos que
possam interagir com o cloridrato de tioridazina e não interromper o uso sem
orientação médica
Número CAS: 97240-79-4
IUPAC: 2,3:4,5-Bis-O-(1-
methylethylidene)-beta-D-
fructopyranose sulfamate
Fórmula: C12H21NO8S
Ponto de fusão: 125 °C
Massa molar: 339,363 g/mol
Via(s) de administração: via oral
Solúvel em: Água, Acetona

• Topiramato é um medicamento anticonvulsivante, com múltiplos


mecanismos de ação, eficaz no tratamento da epilepsia e na profilaxia
da enxaqueca. O topiramato influencia vários processos químicos no
cérebro, reduzindo a hiperexcitabilidade de células nervosas, que pode
causar crises epilépticas e crises de enxaqueca.

Indicação: É um medicamento utilizado no tratamento da epilepsia,


enxaqueca e transtorno bipolar.

Apresentação: Comprimidos revestidos de 25mg, 50mg e 100mg.


Posologia: A dose varia de acordo com a indicação e a idade do paciente.
Via de administração: Oral.
Efeitos colaterais/Advertências: Os efeitos colaterais incluem tontura,
sonolência, fadiga, alteração do paladar, perda de apetite, náusea, diarreia,
confusão mental, alterações visuais, risco de pedras nos rins e risco de
malformações congênitas.
Os cuidados durante o tratamento com topiramato incluem
informar ao médico sobre qualquer problema de saúde ou alergia que a pessoa
tenha, evitar o consumo de álcool ou outros medicamentos que possam
interagir com o topiramato e não interromper o uso sem orientação médica

Fórmula: C8H16O2
IUPAC: 2-propylpentanoic acid
Massa molar: 144,211 g/mol
Ponto de ebulição: 222 °C
Via(s) de
administração: Oral e intravenoso
Classificação: Ácido, Short-chain
fatty acid
Número CAS: 1069-66-5, 99-66-1

• Valproato de Sódio é indicado como monoterápico ou como terapia


adjuvante ao tratamento de pacientes com crises parciais complexas,
que ocorrem tanto de forma isolada ou em associação com outros tipos
de crises.

Indicação: É um medicamento utilizado no tratamento da epilepsia,


transtorno bipolar e enxaqueca.

Apresentação: Comprimidos revestidos de 250mg e 500mg.


Posologia: A dose varia de acordo com a indicação e a idade do paciente.
Via de administração: Oral.
Efeitos colaterais/Advertências: Os efeitos colaterais incluem
sonolência, tontura, náusea, vômito, diarreia, ganho de peso, tremores,
disfunção hepática, pancreatite, risco de hemorragia e risco de malformações
congênitas.

Os cuidados durante o tratamento com valproato de sódio


incluem informar ao médico sobre qualquer problema de saúde ou alergia
que a pessoa tenha, evitar o consumo de álcool ou outros medicamentos que
possam interagir com o valproato de sódio e não interromper o uso sem
orientação médica

Fórmula: C13H13N3
Número CAS: 249296-44-
4
Massa molar: 211,267
g/mol

• A vareniclina é um medicamento prescrito para o tratamento do


tabagismo. A vareniclina foi desenvolvida para produzir efeitos
semelhantes à nicotina sobre os receptores colinérgicos nicotínicos.

Indicação: É um medicamento utilizado no tratamento da dependência de


nicotina.

Apresentação: Comprimidos revestidos de 0,5mg e 1mg.


Posologia: A dose varia de acordo com a indicação e a idade do paciente.
Via de administração: Oral.
Efeitos colaterais/Advertências: Os efeitos colaterais incluem náusea,
insônia, sonhos vívidos, alterações do humor, dor de cabeça, constipação,
flatulência, risco de ideação suicida e comportamento suicida.
Os cuidados durante o tratamento com vareniclina incluem
informar ao médico sobre qualquer problema de saúde ou alergia que a pessoa
tenha, evitar o consumo de álcool ou outros medicamentos que possam
interagir com a vareniclina e não interromper o uso sem orientação médica

Fórmula: C17H27NO2
Massa molar: 277,402 g/mol
Número CAS: 93413-69-5
Metabolismo: Hepático (extenso,
mediado por CYP2D6)
ATC: N06AX16
Biodisponibilidade: 45%
Excreção: Renal

• Venlafaxina é uma droga


antidepressiva da classe dos
antidepressivos inibidores seletivos da recaptação da serotonina e da
noradrenalina, heterocíclicos de terceira geração, com efeitos sobre as
aminas serotonina e noradrenalina. Não está relacionada quimicamente
com nenhuma outra classe de antidepressivos

Indicação: É um antidepressivo utilizado no tratamento da depressão maior,


transtornos de ansiedade e transtorno do pânico.

Apresentação: Cápsulas de liberação prolongada de 37,5mg, 75mg e


150mg.

Posologia: A dose varia de acordo com a indicação e a idade do paciente.


Via de administração: Oral.
Efeitos colaterais/Advertências: Os efeitos colaterais incluem náusea,
vômito, boca seca, tontura, sonolência, insônia, sudorese, tremores, aumento
da pressão arterial, disfunção sexual, risco de sangramento e risco de suicídio.

Os cuidados durante o tratamento com venlafaxina incluem


informar ao médico sobre qualquer problema de saúde ou alergia que a pessoa
tenha, evitar o consumo de álcool ou outros medicamentos que possam
interagir com a venlafaxina e não interromper o uso sem orientação médica

CONCLUSÃO DE CADA MEDICAMENTO:

• Acamprosato é um modulador dos receptores glutamatérgicos que atua


reduzindo a hiperexcitabilidade neuronal causada pela abstinência do
álcool. É usado para auxiliar na manutenção da abstinência em
pacientes dependentes de álcool1.
• Amitriptilina é um antidepressivo tricíclico que atua aumentando os
níveis de serotonina e noradrenalina no cérebro. É usado para tratar
depressão, dor neuropática, enxaqueca e distúrbios do sono2.
• Aripiprazol é um antipsicótico atípico que atua como agonista parcial
dos receptores de dopamina e serotonina no cérebro. É usado para
tratar esquizofrenia, transtorno bipolar, transtorno depressivo maior e
transtorno obsessivo-compulsivo2.
• Biperideno é um anticolinérgico que atua bloqueando os receptores de
acetilcolina no cérebro. É usado para tratar os sintomas extrapiramidais
causados por antipsicóticos, como tremor, rigidez e acatisia 2.
• Bromazepam é um benzodiazepínico que atua como sedativo,
hipnótico, ansiolítico, anticonvulsivante e relaxante muscular. Ele
também aumenta a ação do GABA no cérebro. É usado para tratar
ansiedade, insônia e espasmos musculares2.

• Bupropiona é um antidepressivo atípico que atua inibindo a recaptação


da dopamina e da noradrenalina no cérebro. É usado para tratar
depressão, transtorno do déficit de atenção e hiperatividade e
dependência de nicotina1.
• Buspirona é um ansiolítico que atua como agonista parcial dos
receptores de serotonina 5-HT1A no cérebro. É usado para tratar
transtorno de ansiedade generalizada e transtorno do pânico 1.
• Carbamazepina é um anticonvulsivante que atua inibindo os canais de
sódio nos neurônios e estabilizando as membranas celulares. É usado
para tratar epilepsia, neuralgia do trigêmeo e transtorno bipolar 1.
• Carbonato de lítio é um estabilizador do humor que atua modulando a
atividade dos neurotransmissores e das vias de sinalização celular no
cérebro. É usado para tratar transtorno bipolar, depressão resistente e
prevenção do suicídio2.
• Citalopram é um inibidor seletivo da recaptação da serotonina (ISRS)
que atua como antidepressivo e ansiolítico. Ele aumenta a
disponibilidade de serotonina, um neurotransmissor envolvido na
regulação do humor, do sono e do apetite. É usado para tratar transtorno
depressivo maior, transtorno obsessivo-compulsivo, transtorno do
pânico, fobia social e transtorno de ansiedade generalizada 1.

• Clomipramina é um antidepressivo tricíclico que atua aumentando os


níveis de serotonina e noradrenalina no cérebro. É usado para tratar
depressão, transtorno obsessivo-compulsivo, transtorno do pânico e dor
neuropática1.
• Clonazepam é um benzodiazepínico que atua como sedativo, hipnótico,
ansiolítico, anticonvulsivante e relaxante muscular. Ele também aumenta
a ação do GABA no cérebro. É usado para tratar ansiedade, insônia,
epilepsia e transtorno do pânico1.
• Clorpromazina é um antipsicótico típico que atua bloqueando os
receptores de dopamina no cérebro. É usado para tratar esquizofrenia,
psicose aguda, mania e náuseas1.
• Diazepam é um benzodiazepínico que atua como sedativo, hipnótico,
ansiolítico, anticonvulsivante e relaxante muscular. Ele também aumenta
a ação do GABA no cérebro. É usado para tratar ansiedade, insônia,
espasmos musculares e abstinência alcoólica1.
• Dissulfiram é um inibidor da enzima aldeído desidrogenase que atua
causando uma reação adversa quando o paciente ingere álcool. É usado
para auxiliar na cessação do alcoolismo2.
• escitalopram é um antidepressivo que pertence à classe dos inibidores
seletivos da recaptação da serotonina (ISRS). Ele atua aumentando a
disponibilidade de serotonina, um neurotransmissor envolvido na
regulação do humor, do sono e do apetite. É usado para tratar transtorno
depressivo maior, transtorno obsessivo-compulsivo, transtorno do
pânico, fobia social, transtorno de ansiedade generalizada e transtorno
de estresse pós-traumático

• Fenitoína é um anticonvulsivante usado em uma ampla variedade de


convulsões. É também um antiarrítmico e relaxante muscular. O
mecanismo de ação terapêutica não está claro, mas envolve a
estabilização das membranas dos neurônios e a redução da propagação
do processo convulsivo1.
• Fenobarbital é um barbitúrico que atua como sedativo, hipnótico e
anticonvulsivante. Ele age aumentando a ação do ácido gama-
aminobutírico (GABA), um neurotransmissor inibitório no sistema
nervoso central. É usado para tratar epilepsia, insônia e ansiedade.
• Flunitrazepam é um benzodiazepínico que atua como sedativo,
hipnótico, ansiolítico, anticonvulsivante e relaxante muscular. Ele
também aumenta a ação do GABA no cérebro. É usado para tratar
insônia de curto prazo e como pré-medicação antes de procedimentos
cirúrgicos ou diagnósticos.
• Fluoxetina é um inibidor seletivo da recaptação da serotonina (ISRS)
que atua como antidepressivo e ansiolítico. Ele aumenta a
disponibilidade de serotonina, um neurotransmissor envolvido na
regulação do humor, do sono e do apetite. É usado para tratar transtorno
depressivo maior, transtorno obsessivo-compulsivo, bulimia nervosa,
transtorno disfórico pré-menstrual e transtorno do pânico2.
• Haloperidol é um antipsicótico que atua bloqueando os receptores de
dopamina no cérebro. Ele é usado para tratar esquizofrenia, transtorno
bipolar, psicose aguda e agitação. Ele também tem efeito antiemético e
pode ser usado para prevenir náuseas e vômitos induzidos por
quimioterapia.
• Haloperidol decanoato é uma forma injetável de longa duração do
haloperidol. Ele é administrado uma vez por mês por via intramuscular
para manter os níveis terapêuticos do haloperidol no sangue. Ele é
usado para tratar pacientes com esquizofrenia ou transtorno bipolar que
não aderem ao tratamento oral ou que apresentam efeitos colaterais
graves com o haloperidol oral.

• Imipramina é um antidepressivo tricíclico que atua aumentando os


níveis de serotonina e noradrenalina no cérebro. É usado para tratar
depressão, transtorno do pânico, dor crônica e enurese noturna em
crianças1.
• Lamotrigina é um anticonvulsivante que atua inibindo os canais de
sódio e cálcio nos neurônios. É usado para tratar epilepsia, transtorno
bipolar e dor neuropática.
• Levomepromazina é um antipsicótico que atua bloqueando os
receptores de dopamina, histamina, serotonina e acetilcolina no cérebro.
É usado para tratar esquizofrenia, psicose, agitação, náuseas e vômitos.
• Lorazepam é um benzodiazepínico que atua aumentando a ação do
GABA no cérebro. É usado para tratar ansiedade, insônia, convulsões e
como pré-medicação antes de procedimentos cirúrgicos ou diagnósticos.
• Memantina é um antagonista dos receptores NMDA que atua reduzindo
a atividade glutamatérgica no cérebro. É usado para tratar a doença de
Alzheimer e outras formas de demência.

• Metadona é um opioide sintético que atua como agonista dos


receptores mu e delta. É usado para tratar a dor crônica e a
dependência de opioides, pois diminui os sintomas de desejo e
abstinência, além de impedir a ação de outros opioides1.
• Metadoxina é um composto que atua como antagonista dos receptores
glutamatérgicos e facilitador dos receptores GABAérgicos. É usado para
tratar a intoxicação aguda por álcool e para melhorar a função cognitiva
em pacientes com transtorno do uso de álcool.
• Midazolam é um benzodiazepínico que atua como sedativo, hipnótico,
ansiolítico, anticonvulsivante e relaxante muscular. Ele também aumenta
a ação do GABA no cérebro. É usado para induzir e manter a anestesia,
para sedação antes de procedimentos cirúrgicos ou diagnósticos e para
tratar convulsões refratárias.
• Modafinil é um estimulante do sistema nervoso central que atua como
agonista dos receptores de dopamina e noradrenalina. É usado para
tratar a sonolência excessiva associada à narcolepsia, à apneia
obstrutiva do sono e ao trabalho em turnos.
• Naloxona é um antagonista opioide que atua bloqueando os receptores
mu, delta e kappa. É usado para reverter os efeitos de overdose de
opioides, como depressão respiratória, sedação e coma.

• Naltrexona é um antagonista opioide que atua bloqueando os


receptores mu, delta e kappa. É usado para tratar a dependência de
opioides e de álcool, pois reduz o desejo e o prazer associados ao
consumo dessas substâncias1.
• Nortriptilina é um antidepressivo tricíclico que atua aumentando os
níveis de serotonina e noradrenalina no cérebro. É usado para tratar
depressão, dor neuropática e enurese noturna em crianças2.
• Paroxetina é um inibidor seletivo da recaptação da serotonina (ISRS)
que atua como antidepressivo e ansiolítico. Ele aumenta a
disponibilidade de serotonina, um neurotransmissor envolvido na
regulação do humor, do sono e do apetite. É usado para tratar transtorno
depressivo maior, transtorno obsessivo-compulsivo, transtorno do
pânico, fobia social, transtorno de ansiedade generalizada, transtorno de
estresse pós-traumático e transtorno disfórico pré-menstrual2.
• Piracetam é um nootrópico que atua melhorando a função cognitiva, a
memória e a aprendizagem. Ele modula a atividade dos
neurotransmissores acetilcolina e glutamato no cérebro. É usado para
tratar dislexia, demência, vertigem e distúrbios cerebrovasculares.
• Prometazina é um anti-histamínico que atua bloqueando os receptores
de histamina H1 no cérebro. É usado para tratar alergias, náuseas,
vômitos, enjoo de movimento e como sedativo ou hipnótico.

• Propranolol é um betabloqueador que atua reduzindo a frequência


cardíaca, a pressão arterial e o consumo de oxigênio pelo coração. É
usado para tratar hipertensão, angina, arritmias, infarto do miocárdio,
enxaqueca e ansiedade.
• Quetiapina é um antipsicótico atípico que atua bloqueando os
receptores de dopamina, serotonina, histamina e noradrenalina no
cérebro. É usado para tratar esquizofrenia, transtorno bipolar e
transtorno depressivo maior1.
• Risperidona é um antipsicótico atípico que atua bloqueando os
receptores de dopamina e serotonina no cérebro. É usado para tratar
esquizofrenia, transtorno bipolar, transtorno do espectro autista e
irritabilidade associada à demência2.
• Sertralina é um inibidor seletivo da recaptação da serotonina (ISRS)
que atua como antidepressivo e ansiolítico. Ele aumenta a
disponibilidade de serotonina, um neurotransmissor envolvido na
regulação do humor, do sono e do apetite. É usado para tratar transtorno
depressivo maior, transtorno obsessivo-compulsivo, transtorno do
pânico, fobia social, transtorno de estresse pós-traumático e transtorno
disfórico pré-menstrual2.
• Tioridazina é um antipsicótico típico que atua bloqueando os receptores
de dopamina no cérebro. É usado para tratar esquizofrenia e outros
distúrbios psicóticos.
• Topiramato é um anticonvulsivante que atua inibindo os canais de sódio
e cálcio nos neurônios e aumentando a ação do GABA no cérebro. É
usado para tratar epilepsia, enxaqueca e transtorno bipolar1.
• Valproato é um anticonvulsivante que atua aumentando os níveis de
GABA no cérebro e inibindo a enzima GABA transaminase. É usado
para tratar epilepsia, transtorno bipolar e enxaqueca 1.
• Vareniclina é um agonista parcial dos receptores nicotínicos que atua
reduzindo o desejo e o prazer associados ao consumo de tabaco. É
usado para auxiliar na cessação do tabagismo2.
• Venlafaxina é um inibidor da recaptação da serotonina e da
noradrenalina (IRSN) que atua como antidepressivo e ansiolítico. Ele
aumenta a disponibilidade de serotonina e noradrenalina, dois
neurotransmissores envolvidos na regulação do humor, do sono e do
apetite. É usado para tratar transtorno depressivo maior, transtorno de
ansiedade generalizada, transtorno de ansiedade social e transtorno do
pânico3.

Referências
As referências dos medicamentos:

ACAMPROSATO: Bula do medicamento Acamprosato 333 mg comprimido


revestido1.

AMITRIPÍTILINA: Bula do medicamento Amitriptilina 25 mg comprimido


revestido2.

ARIPIPRAZOL: Bula do medicamento Aripiprazol 10 mg comprimido


revestido3.

BIPERIDENO: Bula do medicamento Biperideno 2 mg comprimido 4.

BROMAZEPAM: Bula do medicamento Bromazepam 3 mg comprimido.


BUPROPIONA: Bula do medicamento Bupropiona 150 mg comprimido
revestido de liberação prolongada.

BUSPIRONA: Bula do medicamento Buspirona 10 mg comprimido


revestido.

CARBAMAZEPINA: Bula do medicamento Carbamazepina 200 mg


comprimido revestido.

CARBONATO DE LÍTIO: Bula do medicamento Carbonato de Lítio 300 mg


cápsula gelatinosa dura.

CITALOPRAM: Bula do medicamento Citalopram 20 mg comprimido


revestido.

CLOMIPRAMINA: Bula do medicamento Clomipramina 25 mg cápsula


gelatinosa dura.

CLONAZEPAM: Bula do medicamento Clonazepam 2 mg/mL solução oral


gotas.

CLORPROMAZINA: Bula do medicamento Clorpromazina 25 mg/mL


solução injetável.

DIAZEPAM: Bula do medicamento Diazepam 10 mg comprimido.

DISSULFIRAM: Bula do medicamento Dissulfiram 250 mg comprimido


revestido.

ESCITALOPRAM: Bula do medicamento Escitalopram 10 mg comprimido


revestido.

FENITOÍNA: Bula do medicamento Fenitoina Sódica 100 mg/mL solução


injetável1.

FENOBARBÍTAL: Bula do medicamento Fenobarbital 100 mg comprimido2.

FLUNITRAZEPAM: Bula do medicamento Rohypnol 1 mg comprimido 3.

FLUOXETINA: Bula do medicamento Fluoxetina 20 mg cápsula 4.

HALOPERIDOL: Bula do medicamento Haloperidol 5 mg/mL solução oral.

HALOPERIDOL DECANOATO: Bula do medicamento Haloperidol


Decanoato 50 mg/mL solução injetável.

IMIPRAMINA: Bula do medicamento Imipramina 25 mg comprimido.

LAMOTRIGINA: Bula do medicamento Lamotrigina 25 mg comprimido


dispersível.
LEVOMEPROMAZINA: Bula do medicamento Levomepromazina 25 mg/mL
solução oral.

LORAZEPAM: Bula do medicamento Lorazepam 2 mg comprimido.

MEMANTINA: Bula do medicamento Memantina 10 mg comprimido


revestido.

METADONA: Bula do medicamento Metadona 10 mg/mL solução oral.

METADOXINA: Bula do medicamento Metadoxil 500 mg comprimido


revestido.

MIDAZOLAM: Bula do medicamento Midazolam 5 mg/mL solução injetável.

MODAFINIL: Bula do medicamento Modafinil 200 mg comprimido revestido.

NALOXONA: Bula do medicamento Naloxona 0,4 mg/mL solução injetável.

NALTREXONA: Bula do medicamento Naltrexona 50 mg comprimido


revestido.

NORTRIPITILINA: Bula do medicamento Nortriptilina 25 mg cápsula


gelatinosa dura.

PAROXETINA: Bula do medicamento Paroxetina 20 mg comprimido


revestido.

PIRACETAM: Bula do medicamento Piracetam 800 mg comprimido


revestido.

PROMETAZINA: Bula do medicamento Prometazina 25 mg/mL solução


injetável.

PROPRANOLOL: Bula do medicamento Propranolol 40 mg comprimido


revestido.

QUETIAPINA: Bula do medicamento Quetiapina 25 mg comprimido


revestido de liberação prolongada.

RISPERIDONA: Bula do medicamento Risperidona 1 mg/mL solução oral


gotas.

SERTRALINA: Bula do medicamento Sertralina 50 mg comprimido


revestido.

TIORIDAZINA: Bula do medicamento Tioridazina 100 mg drágea.

TOPIRAMATO: Bula do medicamento Topiramato 50 mg cápsula de


liberação prolongada.
VALPROATO: Bula do medicamento Valproato de Sódio 500 mg
comprimido revestido de liberação prolongada.

VARENICLINA: Bula do medicamento Vareniclina 1 mg comprimido


revestido de liberação prolongada.

VENLAFAXINA: Bula do medicamento Venlafaxina 75 mg cápsulas de


liberação prolongada.

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