Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
ALIMENTAR E
NUTRICIONAL DE
ADOLESCENTES
COMPLEXIDADE, RESILIÊNCIA E AUTONOMIA
DIÔGO VALE
(Organizador)
EDUCAÇÃO
ALIMENTAR E
NUTRICIONAL DE
ADOLESCENTES
COMPLEXIDADE, RESILIÊNCIA E AUTONOMIA
DIÔGO VALE
(Organizador)
Natal, 2020
Presidente da República
Jair Messias Bolsonaro
Ministro da Educação
Abraham Weintraub
Secretário de Educação Profissional e Tecnológica
Ariosto Antunes Culau
Reitor
Wyllys Abel Farkatt Tabosa
Pró-Reitor de Pesquisa e Inovação
INSTITUTO FEDERAL Márcio Adriano de Azevedo
Rio Grande do Norte
Coordenadora da Editora IFRN
Kadydja Karla Nascimento Chagas
Conselho Editorial
Conselho Editorial
Contato
Endereço: Rua Dr. Nilo Bezerra Ramalho, 1692, Tirol.
CEP: 59015-300, Natal-RN.
Fone: (84) 4005-0763 l E-mail: editora@ifrn.edu.br
Os textos assinados, no que diz respeito tanto à linguagem quanto ao conteúdo, não
refletem necessariamente a opinião do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecno-
logia do Rio Grande do Norte.
As opiniões são de responsabilidade exclusiva dos respectivos autores.
É permitida a reprodução total ou parcial desde que citada a fonte.
ISBN: 978-65-86293-33-3
CDU 612.3
Esta obra foi submetida e selecionada por meio de edital específico para publicação pela Editora
IFRN, tendo sido analisada por pares no processo de editoração científica.
Aos adolescentes que me confiaram seu cuidado
alimentar e nutricional.
“A educação é um ato de amor, por isso, um
ato de coragem. Não pode temer o debate. A
análise da realidade. Não pode fugir à discussão
criadora, sob pena de ser uma farsa”.
Paulo Freire
PREFÁCIO
8
EDUCAÇÃO ALIMENTAR E NUTRICIONAL DE ADOLESCENTES
9
DIÔGO VALE
10
EDUCAÇÃO ALIMENTAR E NUTRICIONAL DE ADOLESCENTES
11
SUMÁRIO
APRESENTAÇÃO 13
MEU RETRATO 33
A ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO
DO ADOLESCENTE NAS AÇÕES
PÚBLICAS DE SAÚDE E EDUCAÇÃO
BRASILEIRAS 61
HABILIDADES IMPORTANTES
PARA O CUIDADO EM ALIMENTAÇÃO
E NUTRIÇÃO DO ADOLESCENTE 135
APRESENTAÇÃO
13
DIÔGO VALE
14
EDUCAÇÃO ALIMENTAR E NUTRICIONAL DE ADOLESCENTES
Diôgo Vale
15
DE BEM
COMIGO MESMA
MÁRCIA RAFAELLY LIMA DE OLIVEIRA
18
EDUCAÇÃO ALIMENTAR E NUTRICIONAL DE ADOLESCENTES
19
DIÔGO VALE
Sintonia
Telepatia
Comunicação pelo córtex
Boom
Bye, bye”
20
EDUCAÇÃO ALIMENTAR E NUTRICIONAL DE ADOLESCENTES
21
DIÔGO VALE
22
EDUCAÇÃO ALIMENTAR E NUTRICIONAL DE ADOLESCENTES
que para nós gordos que sofremos com bullying desde criança,
amar um corpo (como o meu) que foge dos “padrões” vai contra
tudo que nos ensinaram.
Uma dificuldade é não dar importância para os
comentários negativos, que de alguma forma nos afetam. Outros
desafios são amar minha barriga que não é aquela “barriga tan-
quinho”, mas é muito linda; amar minhas estrias, meus detalhes
pessoais e únicos que só eu e você temos, e é singular no mundo.
Talvez aquela característica única que você considera um “defei-
to”, pode ser algo lindo e encantador para alguém.
23
DIÔGO VALE
24
EDUCAÇÃO ALIMENTAR E NUTRICIONAL DE ADOLESCENTES
25
DIÔGO VALE
26
EDUCAÇÃO ALIMENTAR E NUTRICIONAL DE ADOLESCENTES
e do meu corpo, viver nele não foi uma tarefa fácil. Lidar com
esses comentários me desanimava bastante. Olhava no espelho e
não gostava do que via, tanto fisicamente, quanto internamente.
Meu corpo era algo que tentava gostar, mas era um processo
complicado. Foi quando eu comecei a me restringir de comer
certas coisas de que eu gostava. Comecei a comer bem pouco e
as vezes não comer. Tudo para ter aquele corpo que foi colocado
na minha mente como ideal.
O dono da academia não quis saber se eu tinha a saú-
de boa, se minhas taxas estavam altas ou algo do tipo, ficando
para mim perceptível que a academia era um lugar onde mui-
tas pessoas estavam apenas para ficar com seu “corpo ideal” e
talvez isso tenha sido implantado nelas também. Acho que no
Brasil muitas academias incentivam as pessoas a chegarem em
seu “corpo ideal”, e na verdade, deveriam incentivar à saúde em
primeiro lugar.
Fazer uma dieta restritiva para mim foi bem doloroso e
frustrante. No começo eu tentava não pensar tanto na comida e
quando sentia fome tomava muita água para amenizar. Queria
muito vomitar o que tinha comido (nunca consegui) e cheguei
a mastigar um pedaço de chocolate porque estava com vontade
e cuspir fora, somente para sentir o gosto. Fazia da comida mi-
nha inimiga, quando na verdade ela tinha que ser minha maior
aliada. Sim, porque não comer fazia eu ir mal na escola. Não
conseguia de jeito nenhum me concentrar e me deixava de mal
humor.
Se você quiser fazer mudanças na sua alimentação, está
tudo bem desde que seja algo legal para sua saúde e para você.
Lembrando de buscar uma orientação profissional quando possí-
vel. Esse será meu próximo passo.
27
DIÔGO VALE
28
EDUCAÇÃO ALIMENTAR E NUTRICIONAL DE ADOLESCENTES
29
DIÔGO VALE
até as coisas estarem em uma situação muito difícil. Sei que não
é frescura. Eu entendo e compreendo as dores, se quiser alguém
para conversar, eu estou aqui: @fala.marcia (meu Instragram).
Então, como já falei, a minha relação com a alimenta-
ção durante um tempo foi bem complicada. Recordo de me pri-
var de comer certas coisas, querer vomitar por ter comido algo,
me olhar no espelho e chorar. Hoje em dia, eu quero fazer uma
dieta e atividades físicas pensando na minha saúde. Mas sei, não
é qualquer um que pode fazer uma dieta. É necessário ir a um
nutricionista quando possível e ter dinheiro para comprar a co-
mida da dieta. Futuramente pretendo fazer uma dieta comendo
coisas que gosto na medida certa. Acredito que assim é possível.
Se você tem vontade de fazer uma dieta, converse com algum
responsável para fazer da maneira certa e ser uma coisa legal
para você. Nunca deve ser algo que tire sua paz.
30
EDUCAÇÃO ALIMENTAR E NUTRICIONAL DE ADOLESCENTES
31
MEU RETRATO
FERNANDA GLEYCE DE LIMA ANDRADE
34
EDUCAÇÃO ALIMENTAR E NUTRICIONAL DE ADOLESCENTES
35
DIÔGO VALE
36
EDUCAÇÃO ALIMENTAR E NUTRICIONAL DE ADOLESCENTES
37
A ADOLESCÊNCIA
NA PERSPECTIVA DE
QUEM CUIDA
ERIKA JULIANA FERNANDES FARIAS, GERLIENE MARIA
SILVA DE ARAÚJO, RAIANA MARJORIE AMARAL
DE OLIVEIRA
40
EDUCAÇÃO ALIMENTAR E NUTRICIONAL DE ADOLESCENTES
41
DIÔGO VALE
42
EDUCAÇÃO ALIMENTAR E NUTRICIONAL DE ADOLESCENTES
43
DIÔGO VALE
44
EDUCAÇÃO ALIMENTAR E NUTRICIONAL DE ADOLESCENTES
45
DIÔGO VALE
46
EDUCAÇÃO ALIMENTAR E NUTRICIONAL DE ADOLESCENTES
47
DIÔGO VALE
48
EDUCAÇÃO ALIMENTAR E NUTRICIONAL DE ADOLESCENTES
49
DIÔGO VALE
50
EDUCAÇÃO ALIMENTAR E NUTRICIONAL DE ADOLESCENTES
51
DIÔGO VALE
52
EDUCAÇÃO ALIMENTAR E NUTRICIONAL DE ADOLESCENTES
53
DIÔGO VALE
54
EDUCAÇÃO ALIMENTAR E NUTRICIONAL DE ADOLESCENTES
55
DIÔGO VALE
56
EDUCAÇÃO ALIMENTAR E NUTRICIONAL DE ADOLESCENTES
57
DIÔGO VALE
58
EDUCAÇÃO ALIMENTAR E NUTRICIONAL DE ADOLESCENTES
REFERÊNCIAS
59
DIÔGO VALE
60
A ALIMENTAÇÃO
E NUTRIÇÃO DO
ADOLESCENTE NAS
AÇÕES PÚBLICAS DE
SAÚDE E EDUCAÇÃO
BRASILEIRAS
DIÔGO VALE, CLÉLIA DE OLIVEIRA LIRA E ANGELO
GIUSEPPE RONCALLI DA COSTA OLIVEIRA
62
EDUCAÇÃO ALIMENTAR E NUTRICIONAL DE ADOLESCENTES
63
DIÔGO VALE
64
EDUCAÇÃO ALIMENTAR E NUTRICIONAL DE ADOLESCENTES
65
DIÔGO VALE
66
EDUCAÇÃO ALIMENTAR E NUTRICIONAL DE ADOLESCENTES
67
DIÔGO VALE
68
EDUCAÇÃO ALIMENTAR E NUTRICIONAL DE ADOLESCENTES
69
DIÔGO VALE
70
EDUCAÇÃO ALIMENTAR E NUTRICIONAL DE ADOLESCENTES
71
DIÔGO VALE
tuação de saúde bucal pode afetar e pode ser afetada pelo consumo
alimentar. Ansiedade, estresse, pensamentos e sentimentos disfun-
cionais relacionam-se ao desenvolvimento de transtornos alimenta-
res e ao comer transtornado. Infecções sexualmente transmissíveis,
gravidez na adolescência e outros desfechos da saúde reprodutiva
relacionam-se a situações de maior risco alimentar e nutricional.
Além das realidades de vulnerabilidade social atreladas aos aciden-
tes, violência e famílias que coexistem normalmente com situações
de insegurança alimentar e nutricional.
Esse primeiro programa voltado à saúde do adolescente
brasileiro apresenta importantes contribuições conceituais para
área de conhecimentos e práticas de saúde do adolescente. Desta-
camos no âmbito da promoção da saúde deste grupo a necessida-
de de trabalhar a autonomia dos sujeitos adolescentes no processo
de cuidado em saúde, muito bem colocado pelo PROSAD:
72
EDUCAÇÃO ALIMENTAR E NUTRICIONAL DE ADOLESCENTES
73
DIÔGO VALE
74
EDUCAÇÃO ALIMENTAR E NUTRICIONAL DE ADOLESCENTES
tricionais;
• na introdução de temas de saúde, alimen-
tação e nutrição, entre eles o aleitamento
materno, nos currículos escolares;
• na avaliação e fortalecimento dos víncu-
los com as universidades e outros centros
de ensino e pesquisa, para utilização da ca-
pacidade analítica e de desenho de estraté-
gias, bem como para o apoio à capacitação
e treinamento de profissionais e agentes
comunitários (BRASIL, 2007a, p.32).
75
DIÔGO VALE
76
EDUCAÇÃO ALIMENTAR E NUTRICIONAL DE ADOLESCENTES
77
DIÔGO VALE
78
EDUCAÇÃO ALIMENTAR E NUTRICIONAL DE ADOLESCENTES
79
DIÔGO VALE
80
EDUCAÇÃO ALIMENTAR E NUTRICIONAL DE ADOLESCENTES
81
DIÔGO VALE
82
EDUCAÇÃO ALIMENTAR E NUTRICIONAL DE ADOLESCENTES
83
DIÔGO VALE
84
EDUCAÇÃO ALIMENTAR E NUTRICIONAL DE ADOLESCENTES
85
DIÔGO VALE
86
EDUCAÇÃO ALIMENTAR E NUTRICIONAL DE ADOLESCENTES
87
DIÔGO VALE
88
EDUCAÇÃO ALIMENTAR E NUTRICIONAL DE ADOLESCENTES
89
DIÔGO VALE
90
EDUCAÇÃO ALIMENTAR E NUTRICIONAL DE ADOLESCENTES
91
DIÔGO VALE
92
EDUCAÇÃO ALIMENTAR E NUTRICIONAL DE ADOLESCENTES
93
DIÔGO VALE
94
EDUCAÇÃO ALIMENTAR E NUTRICIONAL DE ADOLESCENTES
95
DIÔGO VALE
96
EDUCAÇÃO ALIMENTAR E NUTRICIONAL DE ADOLESCENTES
97
DIÔGO VALE
98
EDUCAÇÃO ALIMENTAR E NUTRICIONAL DE ADOLESCENTES
99
DIÔGO VALE
100
EDUCAÇÃO ALIMENTAR E NUTRICIONAL DE ADOLESCENTES
101
DIÔGO VALE
102
EDUCAÇÃO ALIMENTAR E NUTRICIONAL DE ADOLESCENTES
103
DIÔGO VALE
104
EDUCAÇÃO ALIMENTAR E NUTRICIONAL DE ADOLESCENTES
105
DIÔGO VALE
106
EDUCAÇÃO ALIMENTAR E NUTRICIONAL DE ADOLESCENTES
107
DIÔGO VALE
Com base nas ações analisadas até aqui, fica evidente que
a parceria entre educação e saúde é uma estratégia importante
para se trabalhar as questões alimentares e nutricionais do
adolescente no Brasil. Com base nisso, este documento
108
EDUCAÇÃO ALIMENTAR E NUTRICIONAL DE ADOLESCENTES
109
DIÔGO VALE
110
EDUCAÇÃO ALIMENTAR E NUTRICIONAL DE ADOLESCENTES
111
DIÔGO VALE
112
EDUCAÇÃO ALIMENTAR E NUTRICIONAL DE ADOLESCENTES
alimentação escolar;
III – articulem as políticas municipais, es-
taduais, distritais e federais no campo da
alimentação escolar;
IV – dinamizem o currículo das escolas,
tendo por eixo temático a alimentação e
nutrição;
V – promovam metodologias inovadoras
para o trabalho pedagógico;
VI – favoreçam os hábitos alimentares re-
gionais e culturais saudáveis;
VII – estimulem e promovam a utilização
de produtos orgânicos e/ou agroecológi-
cos e da sociobiodiversidade;
VIII – estimulem o desenvolvimento de
tecnologias sociais, voltadas para o campo
da alimentação escolar; e
IX – utilizem o alimento como ferramen-
ta pedagógica nas atividades de EAN.
§2º As ações de educação alimentar
e nutricional deverão ser planejadas,
executadas, avaliadas e documentadas,
considerando a faixa etária, as etapas e as
modalidades de ensino (BRASIL, 2013c,
p.7-8).
113
DIÔGO VALE
114
EDUCAÇÃO ALIMENTAR E NUTRICIONAL DE ADOLESCENTES
115
DIÔGO VALE
O compartilhamento de responsabilidades
no processo doméstico envolvido com a pre-
paração de refeições e a divisão das tarefas
entre todos, incluindo homens e mulheres e
crianças e adolescentes, são essenciais para
que a carga de trabalho não pese de modo
desproporcional sobre um dos membros da
família (BRASIL, 2014b, p.98, grifo nosso).
116
EDUCAÇÃO ALIMENTAR E NUTRICIONAL DE ADOLESCENTES
117
DIÔGO VALE
118
EDUCAÇÃO ALIMENTAR E NUTRICIONAL DE ADOLESCENTES
119
DIÔGO VALE
120
EDUCAÇÃO ALIMENTAR E NUTRICIONAL DE ADOLESCENTES
121
DIÔGO VALE
122
EDUCAÇÃO ALIMENTAR E NUTRICIONAL DE ADOLESCENTES
123
DIÔGO VALE
124
EDUCAÇÃO ALIMENTAR E NUTRICIONAL DE ADOLESCENTES
125
DIÔGO VALE
126
EDUCAÇÃO ALIMENTAR E NUTRICIONAL DE ADOLESCENTES
127
DIÔGO VALE
128
EDUCAÇÃO ALIMENTAR E NUTRICIONAL DE ADOLESCENTES
REFERÊNCIAS
129
DIÔGO VALE
130
EDUCAÇÃO ALIMENTAR E NUTRICIONAL DE ADOLESCENTES
131
DIÔGO VALE
132
EDUCAÇÃO ALIMENTAR E NUTRICIONAL DE ADOLESCENTES
133
DIÔGO VALE
134
HABILIDADES IMPORTANTES
PARA O CUIDADO EM
ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO
DE ADOLESCENTES
GINETTA KELLY DANTAS AMORIM
136
EDUCAÇÃO ALIMENTAR E NUTRICIONAL DE ADOLESCENTES
137
DIÔGO VALE
138
EDUCAÇÃO ALIMENTAR E NUTRICIONAL DE ADOLESCENTES
139
DIÔGO VALE
140
EDUCAÇÃO ALIMENTAR E NUTRICIONAL DE ADOLESCENTES
ACOLHIMENTO
141
DIÔGO VALE
142
EDUCAÇÃO ALIMENTAR E NUTRICIONAL DE ADOLESCENTES
ESCUTA
143
DIÔGO VALE
144
EDUCAÇÃO ALIMENTAR E NUTRICIONAL DE ADOLESCENTES
EMPATIA
145
DIÔGO VALE
VÍNCULO
146
EDUCAÇÃO ALIMENTAR E NUTRICIONAL DE ADOLESCENTES
CONSIDERAÇÕES FINAIS
147
DIÔGO VALE
REFERÊNCIAS
148
EDUCAÇÃO ALIMENTAR E NUTRICIONAL DE ADOLESCENTES
149
DIÔGO VALE
150
EDUCAÇÃO ALIMENTAR E NUTRICIONAL DE ADOLESCENTES
151
EDUCAÇÃO ALIMENTAR
E NUTRICIONAL DE
ADOLESCENTES
PARA RESILIÊNCIA E
AUTONOMIA
DIÔGO VALE, GINETTA KELLY DANTAS AMORIM E
REBEKKA FERNANDES DANTAS
ISABEL PINTO AMORIM DAS VIRGENS E LARISSA DE
LIMA SILVA (COAUTORAS)
154
EDUCAÇÃO ALIMENTAR E NUTRICIONAL DE ADOLESCENTES
155
DIÔGO VALE
156
EDUCAÇÃO ALIMENTAR E NUTRICIONAL DE ADOLESCENTES
157
DIÔGO VALE
158
EDUCAÇÃO ALIMENTAR E NUTRICIONAL DE ADOLESCENTES
Figura 1: Intersecção dos direitos humanos que compõem, em uma estrutura integrada,
o direito ao bem-estar.
159
DIÔGO VALE
160
EDUCAÇÃO ALIMENTAR E NUTRICIONAL DE ADOLESCENTES
161
DIÔGO VALE
162
EDUCAÇÃO ALIMENTAR E NUTRICIONAL DE ADOLESCENTES
163
DIÔGO VALE
164
EDUCAÇÃO ALIMENTAR E NUTRICIONAL DE ADOLESCENTES
165
DIÔGO VALE
166
EDUCAÇÃO ALIMENTAR E NUTRICIONAL DE ADOLESCENTES
167
DIÔGO VALE
168
EDUCAÇÃO ALIMENTAR E NUTRICIONAL DE ADOLESCENTES
169
DIÔGO VALE
170
EDUCAÇÃO ALIMENTAR E NUTRICIONAL DE ADOLESCENTES
171
DIÔGO VALE
172
EDUCAÇÃO ALIMENTAR E NUTRICIONAL DE ADOLESCENTES
173
DIÔGO VALE
174
EDUCAÇÃO ALIMENTAR E NUTRICIONAL DE ADOLESCENTES
175
DIÔGO VALE
176
EDUCAÇÃO ALIMENTAR E NUTRICIONAL DE ADOLESCENTES
177
DIÔGO VALE
178
EDUCAÇÃO ALIMENTAR E NUTRICIONAL DE ADOLESCENTES
179
DIÔGO VALE
180
EDUCAÇÃO ALIMENTAR E NUTRICIONAL DE ADOLESCENTES
181
DIÔGO VALE
Conceito
182
EDUCAÇÃO ALIMENTAR E NUTRICIONAL DE ADOLESCENTES
183
DIÔGO VALE
184
EDUCAÇÃO ALIMENTAR E NUTRICIONAL DE ADOLESCENTES
Caminho metodológico
185
DIÔGO VALE
186
EDUCAÇÃO ALIMENTAR E NUTRICIONAL DE ADOLESCENTES
187
DIÔGO VALE
188
EDUCAÇÃO ALIMENTAR E NUTRICIONAL DE ADOLESCENTES
189
DIÔGO VALE
190
EDUCAÇÃO ALIMENTAR E NUTRICIONAL DE ADOLESCENTES
191
DIÔGO VALE
Quartas capas
(II) Alimentação como direito humano básico.
Outro
Constituição Federal de 88, Artigo 6º (inclusão pela EC
064/2010).
192
EDUCAÇÃO ALIMENTAR E NUTRICIONAL DE ADOLESCENTES
Outro
Faça as pazes com seu corpo (segredo 1) presente no
livro O peso das dietas.
A fome, a Outro
saciedade e a
Respeite sua fome e viva no presente (segredo 4)
satisfação
disponível no livro O peso das dietas.
O Guia alimentar
processamento,
Limitar o consumo de alimentos processados; evitar
a publicidade e
o consumo de alimentos ultraprocessados; ser crítico
a propaganda
quanto a informações, orientações e mensagens sobre
de alimentos
alimentação veiculadas em propagandas comerciais.
Quartas capas
(III) Processamento e propaganda de alimentos (c).
Guia alimentar
Fazer de alimentos in natura ou minimamente
processados a base da alimentação.
Quartas capas
(I) Formas de utilização da água nos sistemas
alimentares; (IV) sistemas alimentares e sustentabilidade.
193
DIÔGO VALE
Guia alimentar
Utilizar óleos, gorduras, sal e açúcar em pequenas
quantidades ao temperar e cozinhar alimentos e criar
preparações culinárias; desenvolver, exercitar e partilhar
habilidades culinárias.
Quartas capas
(VI) (VII) A importância do cozinhar.
A valorização Marco de EAN
das culturas
Valorização da cultura alimentar local e respeito à
alimentares
diversidade de opiniões e perspectivas, considerando a
legitimidade dos saberes de diferentes naturezas.
Guia alimentar
Fazer compras em locais que ofertem variedades de
alimentos in natura ou minimamente processados.
Quartas capas
(VIII) A diversidade de alimentos no Brasil.
Quartas capas
(V) A comensalidade; (IX) planejamento do tempo para
alimentação e outros cuidados com a saúde.
194
EDUCAÇÃO ALIMENTAR E NUTRICIONAL DE ADOLESCENTES
195
DIÔGO VALE
196
EDUCAÇÃO ALIMENTAR E NUTRICIONAL DE ADOLESCENTES
197
DIÔGO VALE
198
EDUCAÇÃO ALIMENTAR E NUTRICIONAL DE ADOLESCENTES
199
DIÔGO VALE
200
EDUCAÇÃO ALIMENTAR E NUTRICIONAL DE ADOLESCENTES
201
DIÔGO VALE
202
EDUCAÇÃO ALIMENTAR E NUTRICIONAL DE ADOLESCENTES
203
DIÔGO VALE
204
EDUCAÇÃO ALIMENTAR E NUTRICIONAL DE ADOLESCENTES
REFERÊNCIAS
205
DIÔGO VALE
206
EDUCAÇÃO ALIMENTAR E NUTRICIONAL DE ADOLESCENTES
207
DIÔGO VALE
208
EDUCAÇÃO ALIMENTAR E NUTRICIONAL DE ADOLESCENTES
209
LITERATURA: TEMPERO PARA
UMA EDUCAÇÃO ALIMENTAR E
NUTRICIONAL MAIS SÁPIDA NA
ADOLESCÊNCIA
REBEKKA FERNANDES DANTAS
212
EDUCAÇÃO ALIMENTAR E NUTRICIONAL DE ADOLESCENTES
213
DIÔGO VALE
214
EDUCAÇÃO ALIMENTAR E NUTRICIONAL DE ADOLESCENTES
215
DIÔGO VALE
216
EDUCAÇÃO ALIMENTAR E NUTRICIONAL DE ADOLESCENTES
Individual Coletivo
Adolescência, Sugira ao adolescente a lei- Realize uma leitura coletiva
corpo, mídias tura da crônica e discutam da crônica. Uma sugestão é
e relações so- juntos o texto. Determi- também assistir o vídeo “Nu-
ciais ne como uma tarefa para tricionista” produzido pelo
casa que ele procure por canal “Porta dos Fundos”
matérias e textos nas redes (https://www.youtube.com/
sociais que apresentem in- watch?v=sNHlZvk09tI) Em
formações sobre os alimen- seguida, peça para que os
tos apresentados na crônica adolescentes busquem na
(maçã, banana, chá verde, Internet (em seus próprios
etc.) e seus benefícios nu- celulares ou, se possível, re-
tricionais e para o corpo. serve o laboratório de infor-
Debata com ele sobre o mática) matérias e textos nas
que achou da busca, aju- redes sociais sobre os aspec-
dando-o a desenvolver uma tos nutricionais e benefícios
análise crítica e a conhecer dos alimentos apresentados
as informações de credibi- na crônica e analisem juntos
lidade. se elas apresentam informa-
ções de credibilidade. Ao fi-
nal, monte uma lista com os
sites mais confiáveis.
217
DIÔGO VALE
218
EDUCAÇÃO ALIMENTAR E NUTRICIONAL DE ADOLESCENTES
Individual Coletivo
Culinária e Sugira a leitura do conto A partir da leitura e
transformação ao adolescente e peça interpretação do texto,
dos alimentos para ele escolher uma os alunos podem fazer
comida que gostaria de, uma pesquisa sobre as
como a vovó Nidzma, etnias africanas e as suas
cozinhar com amor. culinárias e escolher uma
Procurem juntos uma receita para ser preparada
receita, façam um encontro na escola.
no supermercado para a
compra dos ingredientes
e cozinhem juntos a
preparação.
219
DIÔGO VALE
220
EDUCAÇÃO ALIMENTAR E NUTRICIONAL DE ADOLESCENTES
221
DIÔGO VALE
222
EDUCAÇÃO ALIMENTAR E NUTRICIONAL DE ADOLESCENTES
223
DIÔGO VALE
224
EDUCAÇÃO ALIMENTAR E NUTRICIONAL DE ADOLESCENTES
(...)
Filhós com mel e sequilho
Doce de coco e mamão
Tem bolachinha de leite
Para o prazer e deleite
E sua satisfação
E para degustação
O chouriço oferecemos
Cocada e doce seco
O grude, não esquecemos
Ainda tem o licor
De requintado sabor
O de melhor que nós temos. (MEDEIROS,
2019, p. 6)
225
DIÔGO VALE
226
EDUCAÇÃO ALIMENTAR E NUTRICIONAL DE ADOLESCENTES
227
DIÔGO VALE
228
EDUCAÇÃO ALIMENTAR E NUTRICIONAL DE ADOLESCENTES
229
DIÔGO VALE
Figura 1: Tirinha retirada de QUINO. Toda Mafalda: da primeira à última tira. São
Paulo: Martins Fontes, 2003.
230
EDUCAÇÃO ALIMENTAR E NUTRICIONAL DE ADOLESCENTES
CONSIDERAÇÕES FINAIS
231
DIÔGO VALE
REFERÊNCIAS
232
EDUCAÇÃO ALIMENTAR E NUTRICIONAL DE ADOLESCENTES
233
DIÔGO VALE
234
Tipografias utilizadas:
Gill Sans
Baskerville
Papel da capa:
Cartão Supremo 300g
Papel do miolo:
Polen Soft 80g