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Processos Grupais
Professor Rafael Costa
Objetivos
Apresentação pessoal
Teia de aranha
Nome
Onde mora
Curiosidade sobre você
Grupos
Os homens são seres sociais, portanto, necessitam viver em grupo, estão inseridos
nesse contexto social. O primeiro grupo a que pertencemos é a família, e aos
poucos vamos estendendo a participação no ambiente em que vivemos, como a
escola, grupos religiosos e na vida adulta a admissão ao grupo organizacional.
Grupos
Fazer parte de um grupo é importante para o indivíduo, mesmo para aquele que
nega isso.
Toda pessoa que é integrante de um grupo tem um papel dentro dele. Um papel
definido e ativo (ou ativo-passivo ou passivo).
Grupos
Caso tenha que encarar a situação de ser inserido em um novo grupo, como a
entrada num grêmio estudantil, nova comunidade, nova escola, faculdade, entre
outros, a tensão e a ansiedade diante dessa realidade pode causar medo, por
precisar “se encaixar”, procurar semelhantes e/ou aliados. Sair do anonimato é
complexo para alguns e para outros é mais uma oportunidade, mas não deixa de
ser um desafio.
Exercício
Em 1985, Gustave Le Bon publicou o livro "Psicologia das Massas“. Para Le Bon, havia uma ruptura
profunda entre o fenômeno individual e o fenômeno coletivo, ao ponto de se poder falar de uma
"psicologia das multidões" e de uma psicologia do indivíduo.
História dos processos grupais
O psicólogo francês Gustave Le Bon (1981-1931), entre
outras nominações, foi psicólogo social, físico amador e
sociólogo. Le Bon foi considerado um dos nomes mais
importantes da área da psicologia, os temas que abordou
foram de importância fundamental no século XX. Entre
eles, destacam-se psicologia das massas, comportamento
de manada e teorias sobre características nacionais e de
superioridade de raça.
História dos processos grupais
Com o início da cultura de massa no começo do século XX, com o constante desenvolvimento e
criação de um conglomerado midiático que incluía rádio, televisão e mídias impressas, a obra de Le
Bon sobre a psicologia das massas começou a ser estudada por Hadley Cantril e Blumer, dois
pesquisadores de mídia. O objetivo da dupla era fazer uma descrição das reações de grupos que
eram subordinados à opinião dos meios de comunicação.
História dos processos grupais
As ideias de Le Bon também foram de extrema importância nas discussões sobre a natureza da
energia e da matéria. Um de seus livros mais populares na França, chamado A Evolução da Matéria,
lançado em 12 edições, apresentou pontos que foram levados em consideração por grandes físicos
da época como Henri Poincaré, um matemático, físico e filósofo da ciência.
História dos processos grupais
Uma grande personalidade que discutiu as ideias expostas nas obras de Le Bon foi Sigmund Freud,
médico neurologista judeu-austríaco, fundador da psicanálise. Isso pode ser conferido no livro
Psicologia de Grupo e a Análise do Ego, que teve sua publicação no ano de 1921, dez anos antes da
morte de Le Bon.
Grupos
Segundo Greenberg e Baron (1995) e González e Cols (1996), nos grupos há esforço
individual, responsabilidade por resultados individuais, objetivo individual e
unidades de trabalho independente.
Vídeo
NERY, Maria da Penha. Grupos e intervenção em conflitos. São Paulo: Ágora Editora Disponível em:
https://bv4.digitalpages.com.br/#/legacy/epub/49572
OSORIO, Luiz Carlos. Grupoterapias: abordagens atuais.. Porto Alegre: Artmed: ARTMED Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788536314808/cfi/0!/4/2@100:0.00
ZIMERMAN, David E. Fundamentos básicos das grupoterapias. Porto Alegre: ARTMED Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788536311654/cfi/0!/4/2@100:0.00
Bibliografia complementar
ANDRADE, Suely Gregori. Teoria e prática de dinâmica de grupo: jogos e exercício. São Paulo: Casa do Psicólogo Disponível em:
https://bv4.digitalpages.com.br/?from=explorar%2F2871%2Fdinamicade-grupo&page=_2§ion=0#/legacy/2293
FAIDE, Izabel. Manual do facilitador para dinâmicas de grupo. São Paulo: Papirus - Editora Disponível em:
https://bv4.digitalpages.com.br/?from=explorar%2F2871%2Fdinamicade-grupo#/legacy/4159
KAES, Rene. O Grupo e o Sujeito do Grupo: Elementos para uma teoria psicanalítica do grupo. São Paulo: Casa do Psicólogo
Disponível em: https://bv4.digitalpages.com.br/?from=explorar%2F2871%2Fdinamicade-grupo&page=-1§ion=0#/legacy/3424
MAYER, Canísio. Dinâmicas de Grupo: Ampliando a capacidade de interação. São Paulo: Papirus- Editora Disponível em:
https://bv4.digitalpages.com.br/?from=explorar%2F2871%2Fdinamicade-grupo&page=-1§ion=0#/legacy/3289
Dúvidas
Divisão em 4 Grupos;
Escolha uma opção que mais combine com você;
Em grupo, escolha uma palavra que represente fazer parte
deste grupo.
Comida
A - Japonesa B - Italiana
C – Brasileira D – Árabe
Lazer
A - Praia B - Parque
C – Cinema D – Livros
Esporte
A - Vôlei B - Natação
C – Corrida D – Futebol
Time
A - Botafogo B - Vasco
C – Fluminense D – Flamengo
Abordagens
A - TCC B - Psicanálise
C – Indígena D – Pardo
Filhos
A-1 B-2
C – 3 ou mais D – Nenhum
IDEIAS SOTAQUE ASCENDÊNCIA DESCENDÊNCIA INTERESSES
Gisele Bündchen,
modelo brasileira
Cada um de nós é um Somos uma das
ser único e especial! soluções que a
vida encontrou
dentro das
A Diversidade é uma
composições
característica da vida no
possíveis...
planeta Terra.
Uma cultura de Diversidade e Inclusão...
Nelson Mandela
Somos todos Diversos!
Obrigado!
Fundamentação teórica sobre grupos e
processos grupais
Processos Grupais
Professor Rafael Costa
Objetivos
"uma pluralidade de indivíduos que estão em contato uns com os outros, que se
consideram mutuamente e que estão conscientes de que têm algo
significativamente importante em comum." (1970 apud Braghirolli, et al., 1999:
122).
Vídeo
https://www.youtube.com/shorts/K62V-xp9nx4
Situação problema
O que faz com que cada grupo tenha uma dinâmica própria? O que diferencia
um grupo de outro grupo?
Fundamentação teórica sobre
grupos e processos grupais
Reunião entre pessoas sob determinadas circunstâncias combinadas entre si
que regularmente se encontram com determinados objetivos em comum.
Haja alguma forma de interação afetiva entre os membros do grupo, ou seja, que
seja estabelecido algum tipo de vínculo entre os integrantes;
É inerente à formação de um grupo a presença de um "campo grupal dinâmico",
onde transitam fantasias e ansiedades.
Experimento I
https://www.youtube.com/watch?v=gjQady_u6dQ
Experimento II
https://www.youtube.com/watch?v=luVeT1NjqbE
Fundamentação teórica sobre
grupos e processos grupais
Qual a diferença entre grupo, comunidade e sociedade?
Fundamentação teórica sobre
grupos e processos grupais
Grupo é formado por um conjunto de pessoas;
Obrigado!
Funções e objetivos dos grupos
Processos Grupais
Professor Rafael Costa
Objetivos
Segundo Zimerman (1997), todo ser humano é gregário por natureza, existindo em
função dos seus relacionamentos. Como diz Osório (1997), a interação entre os
membros de um grupo é o fenômeno que centraliza a atividade de qualquer
agrupamento humano. Os seres humanos nascem e pertencem a um primeiro
grupo que é a família nuclear; depois, passam a estabelecer outros grupos, como o
da escola, trabalho, círculo social, entre outros.
Situação problema
Com que finalidade o ser humano forma grupos ao longo da sua vida?
Funções e objetivos dos grupos
Em relação aos grupos operativos, a sua sistematização foi feita por Pichon Riviére
desde 1945, que definiu grupo operativo como "um conjunto de pessoas com um
objetivo em comum" (apud Bleger, 1993:55).
Funções e objetivos dos grupos
Obrigado!
Instrumentos e técnicas dos processos grupais
Processos Grupais
Professor Rafael Costa
Objetivos
Desenho e
Duplas Reprodução Comunicação
descrição
Técnicas processos grupais
realização do contrato;
vínculo afetivo/ Rapport;
motivação e comprometimento;
imposição de limites;
conceitos de respeito mútuo;
confiança na capacidade e confiança no processo grupal.
Técnicas processos grupais
Realização do contrato:
Pode-se também combinar com o grupo outras questões que possam contribuir com o
bom andamento da terapia, como o uso do celular, respeito a individualidade e as
diferenças, sigilo, etc.
https://www.youtube.com/watch?v=njchSJVYH0c
Técnicas processos grupais
Rapport
uniformidade nas condições de testagem, controle do grupo, instruções
padronizadas e motivar os examinandos pela redução da ansiedade –
Rapport
Motivação e comprometimento:
Imposição de limites:
O vínculo afetivo construído nas etapas iniciais da formação do grupo não deve ser uma
barreira para a imposição de limites ao grupo. É importante que o profissional que conduz
o grupo deixe claro as regras e papeis de cada um dentro do grupo, apresentando regras
claras, coerentes e justas. Deve-se explicar ao grupo que tais limites não devem ser vistos
como uma punição e sim como uma forma de se ter uma convivência mais ética. Tais
características ajudam a preservar o clima de amistoso entre os participantes e o foco do
grupo.
Técnicas processos grupais
Devem ser destacadas regras importantes de respeito mútuo como, todos terem direito a expressar
seus sentimentos e pensamento, todas as opiniões serem válidas e que com respeito tudo pode ser
dito dentro do ambiente do grupo onde os participantes devem zelar pelo sigilo das informações de
outros participantes, ouvir com atenção o detentor da fala, falar para as pessoas e não sobre outras
pessoas do grupo, não tecer comentários pessoais e sim sobre fatos e ideias e falar sobre a regra de
pontualidade e assiduidade (aqui cabe a apresentação do termo contrato e sua importância para a
manutenção de um grupo). Por fim deve- se reforçar que os participantes têm ritmos diferenciados,
sendo que o ritmo de um grupo não se resume a soma dos participantes e sim de uma nova
unidade grupal.
Técnicas processos grupais
O facilitador não deve rotular seu grupo conforme seu grau de dificuldade na condução
devendo canalizar cada dificuldade para algo produtivo dentro do grupo. Deve entender
que que cada pessoa tem um potencial e isso deve ser extraído da melhor forma possível,
favorecendo troca de experiências e ressignificando cada uma delas. O facilitador de um
grupo deve acreditar a todo o tempo no poder transformador do grupo e que cada grupo é
único e não cabe haver comparações.
Técnicas processos grupais
O respeito, a atenção e franqueza do psicólogo para com o examinado são os
elementos essenciais para a construção de vínculo e aliança, servindo também
como facilitadores para a fluidez do rapport e para a avaliação psicológica, em
especial, para a aplicação de testes psicológicos.
Técnicas processos grupais
Dinâmica de grupo é uma técnica utilizada em processos seletivos para avaliar habilidades
dos candidatos.
Aquecimento;
atividade principal;
Fechamento.
Técnicas processos grupais
Dinâmica de grupo
Seleção de pessoal – Avaliação - Planejamento
Layout indicado, sequência prática, sinais e antissinais do que deve ser observados;
objetivo e público alvo definidos; habilidade(s) a ser(em) observada(s) e avaliada(s).
Chegar pontualmente;
Pegar as informações sobre a área funcional e perfil dos cargos;
Iniciar a dinâmica no horário de início previsto – evite atrasos.
Mente aberta! Deixe os preconceitos e crenças pessoais em casa. Respeite a diversidade de cada
candidato.
Obrigado!
Aportes teóricos e diferenças entre
psicoterapia de grupo e dinâmica de grupo
Processos Grupais
Professor Rafael Costa
Objetivos
A literatura proveniente dos Estados Unidos da América do Norte (EUA) atribui a Joseph H. Pratt a
criação da psicoterapia de grupo. Pratt trabalhava como clínico geral, no Ambulatório do
Massachussetts General Hospital (Boston). Em julho de 1905 iniciou programa de assistência a
doentes de tuberculose, incapazes de arcar com os custos de internação. Reunia-os uma vez por
semana, em grupos de 15 a 20 membros, no máximo 25, para que fosse possível estabelecer maior
contato com os pacientes. Além dos cuidados clínicos, orientava-os a adotar atitudes positivas em
relação às suas condições, enfatizando a necessidade de manter a confiança e a esperança. O
reconhecimento de que não eram os únicos a sofrer, aparentemente, contribuía para certa sensação
de melhora.
1907-1950:
PERÍODO DE CONFIGURAÇÃO E DESENVOLVIMENTO
Pratt começou seus grupos com o propósito educacional de ensinar aos pacientes a melhor maneira
de cuidar de si próprios e da doença. Descrevia sua abordagem como um método baseado em
estratégia de persuasão e reeducação emocional. Adotava técnicas denominadas, posteriormente,
comportamentais, como o emprego de diário para anotação de detalhes do dia-a-dia e tarefas a
serem realizadas em casa.
1907-1950:
PERÍODO DE CONFIGURAÇÃO E DESENVOLVIMENTO
Alguns anos depois, o modelo de Pratt foi adotado em diversas localidades dos Estados Unidos da
América para tratamento não só de pacientes com tuberculose bem como com doenças mentais.
Utilizavam a reunião para transmitir, simultaneamente, instruções e conselhos, e oferecer apoio a
grupo de pacientes que apresentava problemas, sintomas e doenças semelhantes. A oportunidade
de compartilhar experiências de condições análogas era um dos fatores importantes, além do efeito
benéfico que um paciente exercia sobre outro quando apresentava melhora. Em suas aulas, como
Pratt as denominava, processavam-se o que atualmente conhecemos por fatores terapêuticos:
universalidade, aceitação e instilação de esperança.
1907-1950:
PERÍODO DE CONFIGURAÇÃO E DESENVOLVIMENTO
Em 1925, Burrow (um dos fundadores da American Psychoanalytic Association) adotou pela primeira
vez o termo análise de grupo.
Ao mesmo tempo em que Pratt e Burrow desenvolviam suas atividades na América, Moreno
começava a lançar as sementes da psicoterapia de grupo e do psicodrama. Entre 1910 e 1914,
formou grupos com crianças nos parques de Viena e improvisava representações nas ruas,
procurando desenvolver grupos de discussão e de autoajuda. O resultado dessas primeiras
experiências convenceu-o da importância da espontaneidade como ingrediente fundamental do
processo criativo e vitalizador da vida. Nesse sentido, em 1921, fundou com um grupo de atores o
Teatro de Improvisação.
1907-1950:
PERÍODO DE CONFIGURAÇÃO E DESENVOLVIMENTO
Considerava que grande parte da psico e sociopatologia poderia ser atribuída ao desenvolvimento
insuficiente da espontaneidade e que seria possível obter benefício terapêutico por intermédio da
representação, isto é, na vivência ativa e estruturada de situações psíquicas conflituosas, o que
levaria o indivíduo a descobrir as implicações dos eventos na própria vida. Posteriormente, Moreno
veio a reconhecer o início do psicodrama no ano de 1921. Em 1925 foi residir e trabalhar em Nova
York e, em 1932, introduziu o termo psicoterapia de grupo numa reunião da American Psychiatric
Association.
Fonte: https://www.scielo.br/j/rlae/a/gzJT55CqVnHyWTSwJM54sfr/?format=html&lang=pt
Situação problema
A psicoterapia de grupo surgiu de forma intuitiva e foi adotada empiricamente,
tanto por Pratt quanto por Moreno. Enriquecida pelos aportes teóricos de Freud e dinâmicas de grup
o, dentre outros, foram estabelecidos seus fundamentos.
https://www.youtube.com/watch?v=vjdCjWG-YAY
Histórico Dinâmica de Grupo
Histórico a partir do pós II Guerra mundial, quando diversos pesquisadores buscaram entender a
influência de um grupo para o indivíduo. Partindo do princípio de que o homem é um ser social e
que este deveria ser entendido dentro de sua participação em um grupo. Um destes expoentes era
Kurt Lewin, que através de seus estudos sobre o desenvolvimento da Teoria da Dinâmica de grupos,
que buscava entendimento sobre poder, liderança e comunicação de um grupo. Desenvolveu com
sua equipe práticas de Dinâmica de grupo como uma forma de educar e treinar capacidades e
competências humanas, conduzindo pessoas a novos comportamentos por meio de decisão em
grupo e discussão.
Dinâmica de grupo
Objetivo:
Participantes:
• grupo X indivíduo
• ansiedade
• artificial X real
Observação de dinâmica de grupo
Observe:
O que é Seleção?
É uma simulação na qual é gerada
uma hipótese do comportamento
futuro do candidato baseado no O que é Seleção
comportamento demonstrado na
Seleção. baseado em valores?
É uma seleção estruturada que tem
como foco a busca de evidências
(dados e fatos) dos valores no
comportamento dos candidatos.
Seleção por Valores
Case Rio 2016
VALORIZAÇÃO DA
PROATIVIDADE CELEBRAÇÃO
DIVERSIDADE E INCLUSÃO
COM
FLEXIBILIDADE E RESPONSABILIDADE
FOCO EM SERVIR
ADAPTABILIDADE
VALORES
Primeira Impressão:
Preconceito (Estereotipia):
Em outras palavras, são crenças que fomos levados a acreditar e que ditam
nosso comportamento, de forma tão natural, que nem questionamos.
Fenômenos de percepção
Efeito Positivo
A tendência a generalizar um
comportamento positivo para a
avaliação geral do desempenho.
Efeito Negativo
A tendência a generalizar um
comportamento negativo para a
avaliação geral do desempenho.
Comportamento
Comportamento é
objetivamente observável.
Comportamento
Observação X Julgamento
Observação x Julgamento
Observação x Julgamento
Que chamou a
Na apresentação Ele fez um desenho atenção de forma
pessoal diferente positiva de todo o Ele é o máximo
grupo
O grupo ficou
Na dinâmica de Ele não deixou que frustrado por que Ele é um chato
grupo os outros falassem não pôde se
colocar
• Slogan
Jogo de Valores
AULA 3
Durante a dinâmica de grupo
Importante Saber
• Não inverta o papel! Cuidado para não inverter o papel com o participante.
Lembre-se que seu papel é mais observar do que falar
AULA 4
Roteiro/ Etapas dinâmica de grupo
ETAPA ATIVIDADE DURAÇÃO
PLANEJAMENTO/ PREPARAÇÃO ANALISE A FICHA DOS CANDIDATOS E ESCOLHA A DINÂMICA APROPRIADA 20 MINUTOS
CERTIFIQUE-SE QUE ESTÁ COM O MATERIAL DE APLICAÇÃO APROPRIADO DA DINÂMICA
BOAS VINDAS
5 MINUTOS
AQUECIMENTO APRESENTAÇÃO DO FACILITADOR
FECHAMENTO 10 MINUTOS
SENTIMENTO EM PARTICIPAR DA DG
1) CONSTRUÇÃO LOGO
Material: papel, cola, lápis de cor, caneta hidrocor, flip chart, logos fracionadas.
• Descrição/Orientações:
Obrigado!
O grupo operativo de Pichon Rivière
Processos Grupais
Professor Rafael Costa
Objetivos
Durante uma greve de enfermeiros no hospital psiquiátrico onde trabalhava, ficou comprometido o tratamento
de vários dos pacientes portadores de transtornos mentais, pois ficou inviabilizado o atendimento quanto à
medicação e cuidados em geral, assim o médico propôs que os pacientes menos comprometidos dessem uma
assistência aos mais comprometidos.
Essa experiência foi muito produtiva para todos os pacientes envolvidos, bem como para a equipe médica,
havendo uma maior identificação entre eles e pôde-se estabelecer a partir disso uma parceria trazendo como
resultado uma melhor integração entre profissionais e pacientes e até mesmo nas diferentes categorias de
pacientes.
Grupo operativo de Pichon Rivière
Grupo operativo:
Conjunto de pessoas, ligadas no tempo e espaço, articuladas por sua mútua representação
interna, que se propõem explícita ou implicitamente a uma tarefa, interatuando para isto
em uma rede de papéis, com o estabelecimento de vínculos entre si.
https://www.youtube.com/watch?v=2Ab1reTnf5c
https://www.youtube.com/watch?v=l4k8akJoMBs
Grupo operativo de Pichon Rivière
Conceito de ECRO:
Esquema conceitual referencial e operativo podendo existir o ECRO individual e ECRO
grupal. Formas de atuação em grupo que favorecem ou dificultam relacionamentos
interpessoais ou aclaramentos das posições individuais e da construção coletiva que
favorece a tarefa grupal a ser realizada
ECRO grupal: é um esquema comum para as pessoas que participam de um mesmo grupo.
Atividade
O principal objetivo de existência do grupo para Pichon Rivière seria realizar uma possível
mudança de forma gradativa onde os integrantes de um grupo vão assumindo
determinados papeis e posições frente a tarefa do grupo.
Para Rivière o indivíduo social se constituiria na relação com o outro e a relação do grupo
envolve tanto racionalidade quanto afetividade não sendo uma relação puramente
objetiva.
Processos Grupais
Prof. Rafael Costa
Obrigado!
O psicodrama de Jacob L. Moreno e os
processos de maioria e minoria de Kurt Lewin
Processos Grupais
Professor Rafael Costa
Objetivos
https://www.youtube.com/watch?v=XDno7uZrtmc
https://www.youtube.com/watch?v=mBhuzfSg6QY&t=308s
https://www.youtube.com/watch?v=Vz6I9cpiTNg
Processos de maioria e
minoria de Kurt Lewin
Kurt Lewin (1890-1947) nasceu em Mogilmo, Alemanha,
doutorou-se em Psicologia pela Universidade de Berlim, onde
também estudou Matemática e Física. Foi professor de
Psicologia Infantil na Child Welfare Research Station, em Iowa,
até 1944. Criador da Teoria de Campo.
Processos de maioria e
minoria de Kurt Lewin
Kurt Lewin, primeiro teórico a desenvolver uma teoria voltada especificamente para o
estudo de grupos menores. Para isso ele estudou pequenos grupos em termos de
sistema de forças, procurando captar a dinâmica que ocorre quando as pessoas
estabelecem uma interdependência seja em relação a uma tarefa proposta, seja em
relação aos próprios membros em termos de atração, afeição e outras forças que o
pudessem influenciar.
Processos de maioria e
minoria de Kurt Lewin
A partir daí há o desenvolvimento do conceito de sócio-grupo como um grupo mais
especifico, com um objetivo mais definido e um lugar onde os afetos podem se
desenvolver e emergir.
Para justificar sua teoria, Kurt Lewin trabalha com a teoria de conceito dinâmico onde
temos um conjunto de forças sociais, intelectuais e morais que produzem uma atividade e
mudanças em esferas especificas, que segundo o mesmo explicaria a dinâmica de grupo
como o estudo das forças que agem no interior dos grupos, suas origens, consequências e
condições modificadoras do comportamento do mesmo.
Processos de maioria e
minoria de Kurt Lewin
Além de explicar as dinâmicas de grupo, Lewin foi importante por criar a teoria de campo,
onde acreditava que o comportamento seria influenciado pelas cognições que haveriam no
meio, na realidade em que os indivíduos estariam situados.
Ao estudar a liderança dentro dos processos grupais, Lewin apontou três tipos de
liderança: autocrático, laisse-faire e democrático.
Processos de maioria e
minoria de Kurt Lewin
Na década de trinta, Kurt Lewin referia-se ao peso da motivação para o comportamento
social. Para melhor demonstrar sua importância para o desencadeamento de certos
comportamentos, Lewin criou a teoria de campo fundamentada em duas suposições:
Assim, a estrutura do meio tal qual é percebida por um indivíduo depende de seus desejos,
de suas necessidades, de suas expectativas, de suas aspirações, enfim de suas atitudes,
enquanto o conteúdo ideativo do ambiente coloca o indivíduo em um determinado estado.
Processos de maioria e
minoria de Kurt Lewin
A interrelação entre os fatos e eventos cria um campo dinâmico. Os indivíduos participam
de uma série de espaços vitais (família, escola, trabalho, igreja, etc.), que foram
construídos sob a influência de inúmeros vetores de força.
Na qual, comportamento (C) resulta da função (f) interação entre pessoa (P) e seu meio
externo (M). A partir dessa teoria, entende-se que, o indivíduo comporta-se de acordo com
suas percepções e não conforme a realidade.
Assim, entende-se que o ambiente pode agir ou como fonte de atuais necessidades ou
como de frustrações e gratificações, isso dependerá da perspectiva de cada um do que é
bom ou ruim.
Processos de maioria e
minoria de Kurt Lewin
Objetos, pessoas e situações possuem ressonância no ambiente psicológico, ao
proporcionar um campo dinâmico de mobilização de forças psicológicas. Os objetos,
pessoas ou situações adquirem para o indivíduo uma valência positiva quando simbolizam
gratificação ou valência negativa quando representam ou ameaçam causar frustrações.
Para Lewin, o ser humano age em um mundo de forças com cargas positivas ou negativas.
A primeira atrai e a segunda causa repulsa, o que cria uma força, um vetor. Um vetor tende
a criar a locomoção em certa direção.
Processos de maioria e
minoria de Kurt Lewin
A explicação do comportamento, segundo Lewin, implica a identificação de características
direcionais, isto é, todo comportamento tem propósitos subjacentes e objetivos para os
quais é dirigido, e pode ser modificado.
A essência de um grupo não é a semelhança ou a diferença entre seus membros, mas sua
interdependência. Lewin caracteriza um grupo como um todo dinâmico, o que significa que
uma mudança no estado de uma das suas partes provoca mudança em todas as outras.
Processos de maioria e
minoria de Kurt Lewin
Lewin também dedicou-se à análise da influência dos estilos de liderança e do clima grupal
sobre o comportamento dos membros do grupo, e observou que o estilo de liderança
democrática produzia normas grupais construtivas e independentes, que levavam à
realização de um trabalho produtivo, independentemente da presença ou não do líder. Isso
torna o alcance do objetivo mais demorado, entretanto, mais duradouro. Liderança flexível,
em que o líder partilha as decisões com a equipe, leva em consideração a opinião dos
liderados, e ao mesmo tempo promove grande coesão grupal.
Processos de maioria e
minoria de Kurt Lewin
Já a liderança laissez-faire deixava os membros passivos, estilo de liderança em que o líder
não cobra prazo de seus funcionários, os deixa livre para exercitar a criatividade e não se
utiliza de hierarquia. Enquanto os grupos com liderança autocrática tornavam-se agressivos
ou apáticos. Pois, como as decisões são centralizadas na figura do líder, os membros
somente funcionam a partir de sua demanda. Ou seja, para Lewin a aprendizagem é mais
eficiente quando desenvolvida como um processo ativo para o sujeito, especialmente
quando é coordenada de maneira colaborativa.
Processos Grupais
Prof. Rafael Costa
Obrigado!
O processo grupal e suas fases para W. Schutz e o grupo de
encontro e o workshop vivencial criados de Carl Rogers
Processos Grupais
Professor Rafael Costa
Objetivos
https://www.youtube.com/watch?v=tGr_YAfuyDc
W. Schutz
"Ser empático é ver o mundo com os olhos do outro e não ver o nosso mundo
refletido nos olhos dele".
"Não podemos mudar, não nos podemos afastar do que somos enquanto não
aceitarmos profundamente o que somos".
"Gostar da pessoa pelo que ela é, deixando de lado as expectativas do que quero
que ela seja, deixando de lado meu desejo de adaptá-la às minhas necessidades, é
uma maneira muito mais difícil, porém mais enriquecedora de viver uma relação
íntima satisfatória".
A abordagem com viés humanista valoriza o todo que forma o ser humano numa
estrutura holística, a qual compreende um conjunto integrado e indissociável de
ações, pensamentos e sentimentos, valorizando, fundamentalmente, os aspectos
afetivos e emocionais do desenvolvimento humano.
Carl Rogers
Rogers definia o “grupo de encontro” como aquele que “pretende acentuar o crescimento
pessoal e o desenvolvimento e aperfeiçoamento da comunicação e relações interpessoais,
através de um processo experiencial”, acrescentando que “os grupos de encontro
conduzem a uma maior independência pessoal, a menos sentimentos escondidos, maior
interesse em inovar, maior oposição à rigidez institucional (...). Eles produzem a mudança
construtiva”.
Carl Rogers
Rogers diz que, quando existe a livre expressão dos sentimentos e eles são
irrestritamente aceitos, acabam por trazer a positividade e a irmanação entre os
participantes; isso acontece cada vez que as sessões prosseguem em mútua
confiança, com o desenvolvimento de um maior compromisso afetivo do grupo,
que tenderá para desenvolver o sentimento de positividade – e de forma especial a
verdade, seja ela positiva ou negativa.
Carl Rogers
Como as pessoas poderão vir a ter as devidas ferramentas para uma maior humanização
do meio em que vivem para contrabalançar forças iguais e opostas?
Carl Rogers
A partir do desenvolvimento ainda maior desses grupos, pessoas poderão vir a ter
as devidas ferramentas para uma maior humanização do meio em que vivem para
contrabalançar forças iguais e opostas. De modo sistemático, os grupos de
encontro podem ser um valioso instrumento contra a solidão e a alienação do ser
humano na sociedade contemporânea.
Carl Rogers
Para Leão (2014), a troca de experiências entre o sujeito e o objeto, por meio de
conflitos e interações, é imprescindível para que a aprendizagem se solidifique. A
relação afetiva e social que se constrói ao longo deste processo pode proporcionar
ganhos reais para a aprendizagem.
Carl Rogers
https://www.youtube.com/watch?v=wNnJV1IJ1MM
Carl Rogers
A partir dos referenciais de sua abordagem, Carl Rogers cuidou de instilar no modelo
de trabalho um respeito profundo pelas pessoas no contexto do processo, por suas
individualidades, e autonomia dialógica de suas participações individuais. Condições
imprescindíveis de constituição do processo vivencial dialógico do grupo.
Carl Rogers
Aconselhamento psicológico
Credita-se a Carl Rogers essa conceituação, ao definir como “uma série de contatos
diretos com o indivíduo com o objetivo de lhe oferecer assistência na modificação
de suas atitudes e comportamentos”.
Processos Grupais
Prof. Rafael Costa
Obrigado!
Técnicas para trabalho em grupo:
Jogos cooperativos e competitivos
Processos Grupais
Professor Rafael Costa
Objetivos
É importante salientar que pode haver uma única equipe buscando conquistar um objetivo
ou duas ou mais equipes competindo entre si.
Jogos cooperativos
Os fatores que possibilitam a existência do jogo cooperativo são: Enxergar o outro como
um amigo em potencial, alegria; criatividade, solidariedade, confiança entre os
participantes, ser motivante, possível para todos, ninguém é excluído e simplicidade.
Jogos cooperativos
Diferentes categorias de jogos cooperativos:
Jogos cooperativos sem perdedores onde todos os membros do grupo vencem;
Jogos cooperativos de inversão que são jogos realizados em grupos onde os participantes
são remanejados entre estes grupos de acordo com a regra vigente, ou seja, o resultado só
ocorre devido à participação e esforço do individuo dentro de cada grupo;
Jogos cooperativos de resultado coletivo que são jogos em que o foco é a atividade e o
resultado se torna secundário.
Vídeo 1
Jogos Cooperativos - Teoria de Jogos (8’28)
https://www.youtube.com/watch?v=kwtAOAfzZK0
Jogos competitivos
Jogos competitivos: estes jogos objetivam estimular a competição entre participantes.
Jogos competitivos
São jogos onde são estimuladas diferentes competências de cada individuo, como jogos
cognitivos, de agilidade, estratégia e esportes em geral.
É importante ressaltar que os participantes precisam entender que nestes jogos as vitórias
e derrotas fazem parte dos acontecimentos possíveis e não devem ser exaltadas
excessivamente.
Jogos competitivos
Fair play:
Conduta de quem se comporta ou age de maneira justa, com equidade: conduzir uma
empresa com fair play;
Acatar de maneira educada ou refinada uma adversidade: aceitou com fair play a dispensa
do emprego.
Jogos competitivos
Durante a competição, os participantes dos grupos estarão expostos a diversos tipos de
conflitos que geram emoções que podem ser desagradáveis. Sendo assim, devem aprender
a lidar com elas.
Jogos competitivos
Segundo Luiza Lima, "No ambiente competitivo bem administrado também estão
presentes a necessidade do respeito, a superação de limites e a amizade".
A competitividade não é o único comportamento a ser incentivado, não sendo o único foco
do jogo.
Jogos competitivos
O uso do raciocínio e estratégia para conquistar objetivos, deve ser encorajado e a
separação de grupos por raça, religião, orientação sexual e etc, deve ser alijada do
processo de formação dos grupos.
Vídeo 2
TEAL Treinamento Experiencial ao Ar Livre (2’18)
https://www.youtube.com/watch?v=xb-tdOxzPrI
Treinamento Experencial ao Ar Livre -
TEAL
TEAL, é um treinamento realizado ao ar livre.
Treinamento Experencial ao Ar Livre -
TEAL
TEAL, é um treinamento realizado ao ar livre.
Os líderes devem realizar o treinamento em espaços em que a equipe possa ter contato
com a natureza, como um hotel fazenda ou um sítio. Atividades sugeridas:
• Caminhadas ou corridas;
• Cavalgadas;
• Rafting;
• Rapel;
• Trekking/ Trilhas (Brasil tem diversos parques; contato com a natureza – Saúde);
• Arvorismo.
Treinamento Experencial ao Ar Livre -
TEAL
O objetivo é realizar um treinamento comportamental junto aos participantes para que
eles possam ser avaliados e observados, buscando sempre um aprendizado e nunca com o
objetivo de puní-los.
Treinamento Experencial ao Ar Livre -
TEAL
O líder responsável pela organização do treinamento, deve propor desafios onde os
participantes são provocados a participar de situações que irão demonstrar reações
emocionais e racionais.
Treinamento Experencial ao Ar Livre -
TEAL
Para planejar o TEAL é importante que o líder responsável tenha completo entendimento
sobre três aspectos:
Trabalho em equipe;
Colaboração;
Senso crítico;
Criatividade para resolução de problemas, e mais.
Treinamento Experencial ao Ar Livre -
TEAL
Etapas das atividades:
1. Realize uma reunião geral com os participantes: apresente o conteúdo das dinâmicas;
2. Apresente as atividades propostas: mostre também seu alinhamento com a realidade do grupo;
3. Aborde os objetivos esperados com a realização do treinamento;
4. Aplique as dinâmicas e as atividades do treinamento em campo: divida as equipes e inicie as atividades;
5. Realize, a cada final de atividade, uma breve reunião: mostre as analogias e os resultados das atividades. O
objetivo é que todos entendam porque aquela atividade foi realizada e quais lições devem ser tiradas;
6. Promova uma reunião para as conclusões gerais;
7. Mantenha o acompanhamento com seus colaboradores mesmo após o TEAL, observando se os
aprendizados foram absorvidos pela equipe.
Treinamento Experencial ao Ar Livre -
TEAL
Um dos objetivos do treinamento experiencial ao ar livre é alinhar todos os membros com
a visão e os objetivos do grupo. Por isso, é importantíssimo que todos participem do
treinamento, independentemente da função ou das responsabilidades dentro do grupo
https://dialnet.unirioja.es/servlet/articulo?codigo=5493581
Processos Grupais
Prof. Rafael Costa
Obrigado!
Prática de Dinâmica de Grupo
Processos Grupais
Professor Rafael Costa
Objetivos
Aquecimento;
Atividade principal;
Fechamento.
Dinâmica dos Sonhos - “A viagem”
9 participantes;
Observadores;
Observação X Julgamento;
Analisar o comportamento.
Dinâmica dos Sonhos - “A viagem”
Objetivo: Avaliar o quanto o viajante é capaz de definir prioridade, negociar e gerenciar conflitos.
Materiais: Papel A4 e caneta/ bloco de notas
Data: 16/10
Local: Estácio Norte Shopping
Horário: 08:40
Conclusões (1min) - Selecionador: O carro cheio representa a nossa família e ou amigos que nos acompanham
nesta jornada, que podem nos ajudar ou nos fazerem desistir de alguns sonhos. O peso das malas representa o
tempo no qual tentamos realizar esse sonho que pelo cansaço desistimos. O excesso de bagagem tem
conotação de apego e a alfândega é a última passagem, significa que estamos perto de realizar o nosso
propósito.
Conclusões
Potencial
Desempenho
Conjunto de resultados e comportamentos demonstrados no exercício de uma
determinada função,em relação às responsabilidades e tarefas, tendo em vista
resultados esperados
Refere-se ao que é entregue e como é entregue
Diz respeito ao passado
OPORTUNIDADES AMEAÇAS
Conjunto de circunstâncias que favorecem o trajeto rumo ao objetivo Conjunto de circunstâncias que dificultam o trajeto rumo ao objetivo
Obrigado!