Relações Humanas No Contexto Laboral

S A N S Ã O C O I M B R A
RELAÇÕES HUMANAS
NO CONTEXTO LABORAL
AMBIENTE PROFISSIONAL CLÁSSICO vs AMBIENTE DOMÉSTICO
S K F – P r e s t a ç ã o d e S e r v i ç o s, L D A SKF – Consultoria & Formação

“Pessoas bem geridas, geram e gerem bem os recursos;
recursos bem geridos elucidam pessoas bem geridas…”
(SANSÃO COIMBRA)
RELAÇÕES HUMANAS NO CONTEXTO LABORAL
*Ambiente Profissional Clássico vs Ambiente Doméstico*
= SANSÃO COIMBRA =
SUMÁRIO:
Dedicatória
Apresentação
Introdução
1. CONCEPTUALIZAÇÃO
1.1. Conceito de humanidade;

1.2. Conceito de relação;
1.3. Conceito de relações humanas;
1.4. Conceito de relações humanas laborais;
1.5. Conceito de empresa e/ou firma.
2. FUNDAMENTOS DAS RELAÇÕES HUMANAS LABORAIS
2.1. O objecto social da empresa/firma;

2.2. O bem produzir e/ou prestar serviços na firma e em nome dela.

Ambiente Profissional Clássico vs Ambiente Doméstico
S A N S Ã O C O I M B R A S K F – P r e s t a ç ã o d e S e r v i ç o s, L D A | S K F – C o n s u l t o r i a & F o r m a ç ã o
SUMÁRIO:
3. ACTORES PRINCIPAIS DAS RELAÇÕES HUMANAS NO CONTEXTO LABORAL
3.1. A Direção da firma/empresa;

3.2. O Conselho directivo da firma/empresa;
3.3. Os departamentos da firma/empresa.
4. RELAÇÕES LABORAIS SAUDÁVEIS – COMO TER E MANTÊ-LAS?
4.1. Respeitando a cada um como pessoa humana e colaborador;

4.2. Respeitando a função e o trabalho de cada, sem prejudicar o próprio;
4.3. Resolvendo os conflitos laborais e não só, sem parcialidade;
4.4. Não dando espaço a represália.
5. AMBIENTES DE TRABALHO
5.1. Ambiente de trabalho profissional clássico;

SUMÁRIO:
5.2. Ambiente de trabalho profissional doméstico.
Conclusão
Fontes bibliográficas
Sobre o autor.

DEDICATÓRIA
Aos empresários e empreendedores;

Aos gestores e colaboradores de
empresas privadas e/ou públicas!

APRESENTAÇÃO
Saudações!
Objectivos gerais
1. Conferir os conceitos basilares voltados às relações humanas (dum modo geral);
2. Disponibilizar breves noções de pequenas porções, isto é, conteúdos próprios das relações
humanas no trabalho;
3. Reflectir sobre certas realidades laborais contemporânea.
Objectivo específico
1. Motivar os pressentes e participantes, às boas práticas laborais;
2. Impregnar aos presentes e participantes, o espírito profissional clássico indispensável.

INTRODUÇÃO
Ninguém é uma ilha;
Ninguém é um deserto;
Ninguém é “ninguém”...
Desde os tempos mais remotos, o gênero humano não vive e nem sobrevive só, senão junto de seus
semelhantes – famílias, parentes, amigos e vizinhança. Não vivendo só, inicialmente vez embora sem
estrutura habitacional, o mesmo (homem), abrigava-se em cavernas ou árvores para livra-se do sol, da
chuva e de certos animais ferozes. Adiante, já em clãs (princípio comunitário), criou comunidades.
Tempos mais tarde, por ocasião das frequentes imigrações à procura das melhores condições de vida,
com a Idade da Pedra e outras descobertas, a humanidade foi construindo sociedades, entre as tais,
precisando de mais mãos de obra, foram então se formando mais postos de trabalho nos quais ficou
assim evidente a questão “RELAÇÕES HUMANAS NO CONTEXTO LABORAL” – uma relação
diferenciada das relações simplesmente familiares e amigáveis. Portanto, compreende-se que, desde
as cavernas, clãs, comunidades, sociedades antigas, medievais, modernas até às contemporâneas, a
palavra de ordem em todas as relações humanas, directa ou indirectamente foram e serão sempre: O
Autoconhecimento; Empatia; Assertividade; Cordialidade e Ética.

1.1. Conceito de humanidade
O termo humanidade, deriva do latim “humanitatem”. Humanidade, é o conjunto de características

específicas à natureza humana; O conjunto de seres humanos. Homem. (Houaiss, 2000).
Nesse quesito (Humanidade), conceituariamos o homem, antropologicamente, como sendo o centro do

universo partindo pelo princípio de que é o único dentre os vertebrados que além de possuir os cinco
sentidos sensorias (visão, audição, tacto, olfato e paladar), é o mais inteligente dentre todas as
criaturas terrenas, razão pela qual, de certo modo domina o universo.
1.2. Conceito de relação
Ferreira, (2010), conceitua a relação como sendo a ligação, contacto ou comunicação entre pessoas,
grupos ou países.
Nos termos de Ferreira, se afirma que relações é a convivência entre pessoas em quaisquer local.

1.3. Conceito de relações humanas
Diz-se relações humanas, a toda convivência e/ou interações ocorrentes com pessoas humanas ao
nosso redor e as distantes por intermédio das TIC´s (Tecnologias da Informação e Comunicação).
De modo mais abrangente, as relações humanas (rh), têm como fundamentos os liames (vínculos) que o
gênero humano desenvolve com seus semelhantes, quer de contexto pessoal ou laboral.
1.4. Conceito de relações humanas laborais
Em termos minúsculos, as relações humanas laborais, é o conjunto de todas as interações ocorrentes nas
instituições trabalhistas e serviçais, quer locais ou extra-locais. São relações de trabalho.
Do grego “labor, práxis e poiesis”. Labor = Conforme os rítmos da naturaza; Práxis = Trabalho livre;
Poiesis = Acção transformadora e criadora. TRABALHO, é o conjunto de atividades, produtivas ou
criativas, que o homem exerce para atingir determinado fim, sendo ou não remunerado.

1.5. Conceito de empresa/firma
A empresa é um organismo econômico, civil ou comercial, constituído para explorar um ramo de

negócio e oferecer ao mercado bens e/ou serviços. (Houaiss, 2000).

2. FUNDAMENTOS DAS R.H. LABORAIS
2.1. O objecto social da empresa/firma
Há pouco conferimos que dum modo mais abrangente, as relações humanas (rh), têm como
fundamentos os liames (vínculos) que o gênero humano desenvolve com seus semelhantes, quer de
contexto pessoal ou laboral.
Ora, o objecto social da empresa/firma é deveras o primeiro fundamento para se ter e manter as
relações humanas no trabalho.
Por objecto social da empresa, entende-se a razão primária de estar, ser e funcionar dessa ou
daquela empresa, tendo ou não tercerizações de produção e/ou prestação de serviços.
Ex. Uma agência de viagem rodoviária simplificada, tem por objecto social a transportação de
passageiros com suas mercadorias ou bagagens, até aos seus determinados destinos.
Logo, a materialização do opjecto social de cada empresa, envolve outros serviços tais como:

1. Serviços administrativos:
1.1. Directoria geral;

1.2. Directoria administrativa;
1.3. Recursos Humanos;
1.4. Secretariado;
1.4. Recepção e Atendimento ao Público;
1.5. Relações Públicas e Marketing etc e etc.
2. Serviços operacionais:
2.1. Transportação de passageiros e mercadorias (agência de viagens);

2.2. Segurança patrimonial;
2.3. Manuteção dos veículos automóveis e etc.
3. Serviços de Higiene e Conforto:

3.1. Ter e manter limpo, asseado e confortável todas as estruturas (instalações) da empresa.
4. Serviços de restauração alimentícia:
4.1. Pequeno almoço, almoço e/ou jantar através de refeitório próprio ou duma outra firma
prestadora desses serviços.
5. Serviços Técnicos:
5.1. Mecânica;
5.2. Electricidade;
5.3. Canalização;
5.4. Construção civil;
5.5. Electrônica;
5.6. Etc, e etc.

2.2. O bem produzir e/ou prestar serviços na firma e em nome dela
Uma vez compreendido o objecto social da empresa, todos os colaboradores ou funcionários, devem
ser, estar e agir em conformidade a esse objecto, de modos a não escapar das metas periódicas por
ela espelhadas através dos órgãos competentes.
Ora, o atingir das metas espelhadas, implica não apenas produção ou prestação de serviço, não
mesmo! É imperiosamente necessário que se façam produções ou prestações de serviços não apenas
QUANTITATIVOS mas também QUALITATIVOS.
Qualidade fala de:
1. Profissionalismo;
2. Competência;
3. Eficiência;
4. Excelência e cooperação mútua.

3. ACTORES PRINCIPAIS DAS R.H. LABORAIS
3.1. A Direção da firma/empresa
Normalmente, a Direcção da empresa é formada por três grandes entidades, a saber:
1. O Director/Directora (Geral/PCA);
2. Adjunto/Adjunta do Director;
3. Secretário/Secretária Geral.
NB. As entidades acima, mais do que autores principais das relações humanas no trabalho, são os
fazedores delas em termos contratuais.
3.2. O Conselho Directivo da firma
Este conselho, é genericamente formado pelos membros da Direcção Geral e nalguns casos incluem os

3. ACTORES PRINCIPAIS DAS R.H. LABORAIS
... directores dos departamentos da respectiva empresa.
3.3. Os departamentos da firma/empresa
Com as deliberações emanadas dos seus órgãos superiores, os departamentos, através de seus líderes
directos, são de facto e de verdade, autores das relações humanas laborais, pois afinal, dum modo
geral todos os serviços são feitos dentro dum departamento.
Não existe trabalho em equipa sem relações humanas!

4. R.H. SAUDÁVEIS – COMO TER E MANTÉ-LAS
4.1. Respeitando a cada um como pessoa humana e colaborador
Colegas de trabalho que não se respeitam, comprometem:
1. A qualidade de produção ou prestação de serviços da empresa;

2. As metas periódicas da empresa;
3. O objecto social da empresa.
4.2. Respeitando a função e o trabalho de cada, sem prejudicar o próprio
Colegas de trabalho que não respeitam as funções dos outros comprometem:
1. A qualidade de produção ou prestação de serviços da empresa;

2. As metas periódicas da empresa;
3. O objecto social da empresa.

4. R.H. SAUDÁVEIS – COMO TER E MANTÉ-LAS
4.3. Resolvendo os conflitos laborais e não só, sem parcialidade
Líderes ou chefes que resolvem os conflitos laborais de modo parcial põe em risco:
1. A confiança dos colaboradores ou funcionários à si mesmo;

2. O bom ritmo de produção e/ou prestação de serviços dos colaboradores;
3. A qualidade de produção e/ou prestação de serviços dos colaboradores e etc.
4.4. Não dando espaço a represália
Líderes ou chefes que pós-conflito guardam rangor, põe em causa:
1. A sua reputação;
2. A imgem e o bom nome da firma/empresa;
3. O ambiente saudável no local de trabalho;
4. A possibilidade da continuidade dos colaboradores nessa firma/empresa etc.

5. AMBIENTE DE TRABALHO
Visto que as relações humanas são de modo geral distintos em duas grandes partes: Comunicação
interpessoal (relação entre as pessoas); Comunicação intrapessoal (relação connosco mesmo – no nosso
interior/diálogo interior), os conflitos laborais mal resolvidos, põe em causa o ambiente de trabalho
saudável, quer seja tal ambiente profissional clássico ou profissional doméstico, e de facto, os cinco
itens das relações interpessoais (Autoconhecimento; Empatia; Assertividade; Cordialidade e Ética),
podem ir aos pouco colapsando-se, e consequentemente a empresa que antes era um jardim de rosas,
passa a ser um campo de guerra com batalhas sem tréguas, até mesmo em silêncio ou nos bastidores,
e no final das contas, todos saem perdendo.
1. Autoconhecimento – O autoconhecimento refere-se ao conhecimento próprio, a capacidade de

controlarmos as nossas próprias emoções e sentimentos.
2. Empatia – A empatia se compreende como sendo a capacidade de projectar a personalidade de

alguém num objecto, de forma que este pareça como que impregnado dela, assim como a de
identificar-se com outra pessoa, e sentir o que ela sente, querer o que ela quer, apreender do
modo como ela apreende.

3. Assertividade – Assertividade se refere a capacidade de demonstrar segurança no falar e fazer,
no tomar das decisões e firmeza nas atitudes.
4. Cordialidade – Cordialidade é a manifestação explícita de afeto e simpatia.
5. Ética – Conformação às normas e leis morais que regem as acções humanas.
5 ÉTICA
4 CORDIALIDADE
3 ASSERTIVIDADE
2 EMPATIA
1 AUTOCONHECIMENTO

5.1. Ambiente de Trabalho Profissional Clássico
O ambiente de trabalho profissional clássico, é aquele empresarial pelo qual se evidencia o

profissionalismo dentro dos rigores próprios de cada profissão, quer seja em micros, pequenas, médias
ou grandes empresas, tendo ou não vínculos biologicamente familiares. Nas empresas com esse
ambiente, separa-se as águas do:
1. Familiarismo;
2. Amiguismo;
3. Favoritismo;
4. Parciaidade;
5. Chefia e liderança e etc.

Nas empresas pelas quais se evidencia o ambiente de trabalho profissional clássico, com todas as
letras e sem barganhas se eleva:
1. O Profissionalismo competente;
2. A proactividade;
3. A competitividade;
4. A inovação;
5. A tecnologia;
6. A formação;
7. As formações de refrescamento e etc.

5.2. Ambiente de Trabalho Profissional Doméstico
Diferente do ambiente de trabalho profissional clássico (onde há mais rigor necessário), nas empresas
pelas quais este ambiente é refém pelas questões domésticas, lá se evidencia:
1. Amiguismo;
2. Favoritismo;
3. Familiarismo e etc. Quase que tudo oposto ao primeiro.
Como sonsequência, conferimos:
1. Má gestão dos recursos humanos (colaboradores, clientes e consumidores);

2. Má gestão dos patrimônios monetários (dinheiro) da empresa;
3. Má gestão dos patrimônios não monetários (móveis e imóveis) da empresa e etc.

Formas de tratamento correntes entre os colegas de trabalho e não só:
AMBIENTE PROFISSIONAL CLÁSSICO AMBIENTE PROFISSIONAL DOMÉSTICO
Senhor / Senhora X, Y, H. Fulano, Fulana, Beltrano, Beltrana
Em quê lhe devo servir se faz favor? Queres o quê?
Sim! Não! Está bem! Yha! Fixe! Tá Bala!
Perdão! Desculpe o Transtorno! Nu liga wy! Nu estragó nada!
Sua Excelência; Vossa Excelência! Ele! Você!
Não tem de quê! Ok!
Bom revê-lo! Ainda bem que vieste! (+/-)

CONCLUSÃO
Concluimos pois que, as relações humanas no contexto laboral quando pacíficas (não conflituosas),
TODOS SAÍMOS GANHANDO.

FONTES BIBLIOGRÁFICAS
1. ASSOCIAÇÃO AMERICANA DE PSICOLOGIA (2000). Guia Para Elaboração Citações E
Referências Bibliográfica (7ª Edição). APA;
2. DE ANDRADE, C. C. (2013). Dicionário Teológico. CPAD;
3. DIOGO, F. “&” GASPAR, P. (2015). Sociologia da Educação E Administração Escolar. Pural Editores;
4. PLURAL, E. G. P. (Ed) (2015). Como Escrever Textos Utilitários Em Contexto Profissional. Plural Editora;
5. FERREIRA, A. (2010). Dicionário da Língua Portuguesa. Editora Positivo;
DD
6. HOUAISS, A. (2000). Dicionário da Língua Portuguesa. D.
D
7. KOPPE, L.R. (2012). Relações Humanas no Trabalho. UAB;
D
D
8. MATEUS, J.P. (2017). Manual de Secretariado Executivo. D.

FONTES BIBLIOGRÁFICAS
9. MUNGONGO, P. (2017). Manual de Introdução a Administração. D.
10. ZAITTER, M. A. B. & LEMOS, M. H. Z. (2012). Psicologia das Relações Humanas. IFP.
D
D
D
D
D

SOBRE O AUTOR
Sansão Domingos Siabra Coimbra, ou “Sansão Coimbra”, nasceu 10.07.1989, é natural de
Sambizanga, hoje um dos Distrito da Província Capital da República de Angola – Luanda. É casado
com Stela Coimbra com a qual tem dois filhos (Nayuka e Kotambari Coimbra). Sansão Coimbra, é
membro nativo e activo da Igreja Evangélica Pentecostal em Angola “IEPA”, Centro Evangélico Nova
Canaã, em Angola, na Província de Luanda. É Técnico Teológico pela Universidade Global de Angola
“UGA”; É Técnico em Higiene Segurança e Saúde no Trabalho “HSST”; Foi estudante de Língua e
Literatura em Língua Portuguesa na Universidade Agostinho Neto “UAN - Angola”; Foi estudante de
Relações Internacionais no Instituto Superior de Relações Internacionais “ISRI - Angola”; Foi professor
acadêmico há oito anos; Vem a pregar desde os seus 7 anos de idade e, presidindo várias palestras
evangélicas e sociais, desde os seus 16 anos. Hoje, é Pregador e Conferencista Internacional – Angola
e Brasil. Sansão Coimbra, é autor de vários manuais da Série Liderança Cristã, dos quais na primeira
temporada constam vinte temas: 1. Liderança Cristã – Regra geral; 2. Como liderar a si mesmo; 3.
Mantendo a ordem na Congregação; 4. Resolução de conflitos e tomadas de decisões; 5.Como lidar
com o fracasso? 6. O líder e a sua família; 7. O líder e o mundo; 8. Ministração da palavra; 9. Dons
do Espírito Santo; 10. Criaturas do Céu vs Demônios; 11. A música; 12. Sete obras capitais de
Satanás; 13. O “ABC” da guerra espiritual; 14. Seitas vs Religião;

SOBRE O AUTOR
15. O Sustento da Igreja – A indispensabilidade dos dízimos e das ofertas; 16. Ética e deontologia
do líder; 17. Namoro, noivado e casamento cristão; 18. O baptismo; 19. E depois da morte?; 20. O
futuro da Igreja – Uma síntese escatológica do primeiro advento a eternidade. É autor do livro
intitulado “ACTOS PROFÉTICO vs ACTOS DE BRUXARIA”, e do “PENSOLOGIA COIMBREANA – A ARTE
DO BEM PENSAR PARA O BEM VIVER”, bem como do livro intitulado “O CRISTÃO E A MANIFESTAÇÃO
– A DIFERENÇA ENTRE REBELIÃO E REIVINDICAÇÃO DOS DIREITOS”, e outros por publicar.
Senhor Coimbra, é membro activo da AEF – Associação Etonista de Filosofia,
em Angola. Tem outras formações profissionais tais como: 1.Recepção e
Atendimento ao Público; 2.Relações Públicas e Marketing;
3.Gestão de Recursos Humanos; 4.Operações Bancária;
5.Pedagogia Geral e Didáctica, e etc.
Sansão Coimbra
sansao_coimbra
sansaocoimbra1@gmail.com
+244 921 008 556.

SOBRE O AUTOR

Relações Humanas No Contexto Laboral

Enviado por

Dados do documento

Descrição original:

Título original

Direitos autorais

Formatos disponíveis

Compartilhar este documento

Compartilhar ou incorporar documento

Opções de compartilhamento

Você considera este documento útil?

Este conteúdo é inapropriado?

Direitos autorais:

Formatos disponíveis

Relações Humanas No Contexto Laboral

Enviado por

Direitos autorais:

Formatos disponíveis

S A N S Ã O C O I M B R A

S K F – P r e s t a ç ã o d e S e r v i ç o s, L D A SKF – Consultoria & Formação

1.1. Conceito de humanidade;

2. FUNDAMENTOS DAS RELAÇÕES HUMANAS LABORAIS

2.1. O objecto social da empresa/firma;

RELAÇÕES HUMANAS NO CONTEXTO LABORAL

3.1. A Direção da firma/empresa;

4. RELAÇÕES LABORAIS SAUDÁVEIS – COMO TER E MANTÊ-LAS?

4.1. Respeitando a cada um como pessoa humana e colaborador;

5.1. Ambiente de trabalho profissional clássico;

RELAÇÕES HUMANAS NO CONTEXTO LABORAL

RELAÇÕES HUMANAS NO CONTEXTO LABORAL

Aos empresários e empreendedores;

RELAÇÕES HUMANAS NO CONTEXTO LABORAL

1. Conferir os conceitos basilares voltados às relações humanas (dum modo geral);

3. Reflectir sobre certas realidades laborais contemporânea.

1. Motivar os pressentes e participantes, às boas práticas laborais;

2. Impregnar aos presentes e participantes, o espírito profissional clássico indispensável.

RELAÇÕES HUMANAS NO CONTEXTO LABORAL

RELAÇÕES HUMANAS NO CONTEXTO LABORAL

O termo humanidade, deriva do latim “humanitatem”. Humanidade, é o conjunto de características

Nesse quesito (Humanidade), conceituariamos o homem, antropologicamente, como sendo o centro do

1.2. Conceito de relação

RELAÇÕES HUMANAS NO CONTEXTO LABORAL

1.4. Conceito de relações humanas laborais

RELAÇÕES HUMANAS NO CONTEXTO LABORAL

A empresa é um organismo econômico, civil ou comercial, constituído para explorar um ramo de

RELAÇÕES HUMANAS NO CONTEXTO LABORAL

RELAÇÕES HUMANAS NO CONTEXTO LABORAL

1.1. Directoria geral;

2.1. Transportação de passageiros e mercadorias (agência de viagens);

3. Serviços de Higiene e Conforto:

RELAÇÕES HUMANAS NO CONTEXTO LABORAL

4. Serviços de restauração alimentícia:

RELAÇÕES HUMANAS NO CONTEXTO LABORAL

Qualidade fala de:

RELAÇÕES HUMANAS NO CONTEXTO LABORAL

Normalmente, a Direcção da empresa é formada por três grandes entidades, a saber:

3.2. O Conselho Directivo da firma

RELAÇÕES HUMANAS NO CONTEXTO LABORAL

3.3. Os departamentos da firma/empresa

Não existe trabalho em equipa sem relações humanas!

RELAÇÕES HUMANAS NO CONTEXTO LABORAL

Colegas de trabalho que não se respeitam, comprometem:

1. A qualidade de produção ou prestação de serviços da empresa;

4.2. Respeitando a função e o trabalho de cada, sem prejudicar o próprio

Colegas de trabalho que não respeitam as funções dos outros comprometem:

1. A qualidade de produção ou prestação de serviços da empresa;

RELAÇÕES HUMANAS NO CONTEXTO LABORAL

1. A confiança dos colaboradores ou funcionários à si mesmo;

4.4. Não dando espaço a represália

Líderes ou chefes que pós-conflito guardam rangor, põe em causa:

RELAÇÕES HUMANAS NO CONTEXTO LABORAL

1. Autoconhecimento – O autoconhecimento refere-se ao conhecimento próprio, a capacidade de

2. Empatia – A empatia se compreende como sendo a capacidade de projectar a personalidade de

RELAÇÕES HUMANAS NO CONTEXTO LABORAL

4. Cordialidade – Cordialidade é a manifestação explícita de afeto e simpatia.

5. Ética – Conformação às normas e leis morais que regem as acções humanas.

RELAÇÕES HUMANAS NO CONTEXTO LABORAL

O ambiente de trabalho profissional clássico, é aquele empresarial pelo qual se evidencia o

5. Chefia e liderança e etc.

RELAÇÕES HUMANAS NO CONTEXTO LABORAL