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Justiça do Trabalho
Tribunal Superior do Trabalho
PROCESSO Nº TST-RRAg-1042-42.2017.5.09.0025
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ACÓRDÃO
(8ª Turma)
GMAAB/gz/dao/smf/GP
I - AGRAVO DE INSTRUMENTO EM RECURSO
DE REVISTA DO AUTOR. ACÓRDÃO DO
REGIONAL PUBLICADO NA VIGÊNCIA DA LEI
Nº 13.467/2017. ACORDO COLETIVO X
CONVENÇÃO COLETIVA. PREVALÊNCIA.
TEORIA DO CONGLOBAMENTO.
TRANSCENDÊNCIA POLÍTICA RECONHECIDA.
O trecho da decisão transcrita em razões de
recurso de revista (art. 896, § 1º-A, I, da CLT)
demonstra que a Corte Regional adotou a
Teoria do Conglobamento Mitigado, nos
seguintes termos: “Trata-se da aplicação da
teoria do conglobamento mitigado, ou ainda, da
negociação setorial negociada, pela qual as
cláusulas dos pactos normativos devem ser
analisadas pela identidade de institutos jurídicos
que cada uma contempla. Vale dizer: essa Turma
entende que a comparação entre os pactos
coletivos aplicáveis deve ser feita com base nos
institutos jurídicos. Por força desta tese, apenas
na inexistência de previsão expressa, no acordo
coletivo, a respeito de instituto jurídico previsto na
Convenção Coletiva, é que se permite a aplicação,
quanto a esta matéria, do dispositivo constante
na CCT” (pág. 1.090). As decisões transcritas às
págs. 1.094/1.095 e 1.099/1.100, oriundas do
Eg. Tribunal Regional do Trabalho da 15ª
Região e da Subseção I Especializada em
Dissídios Individuais do TST autorizam o
conhecimento do apelo ao sufragarem tese no
sentido de que, nos termos do art. 620 da CLT,
havendo a coexistência de normas coletivas,
deve ser aplicada aquela que em sua totalidade
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VOTO
1 – CONHECIMENTO
2 – MÉRITO
PRESSUPOSTOS EXTRÍNSECOS
Recurso tempestivo (decisão publicada em 18/07/2020 - fl./Id. ; recurso
apresentado em 30/07/2020 - fl./Id. c696549).
Representação processual regular (fl./Id. 9f5dfc6).
Preparo inexigível.
PRESSUPOSTOS INTRÍNSECOS
TRANSCENDÊNCIA
Nos termos do artigo 896-A, § 6º, da Consolidação das Leis do Trabalho,
cabe ao Tribunal Superior do Trabalho analisar se a causa oferece
transcendência em relação aos reflexos gerais de natureza econômica,
política, social ou jurídica.
Direito Coletivo / Acordo e Convenção Coletivos de Trabalho.
Alegação(ões):
- violação do(s) inciso XXVI do artigo 7º da Constituição Federal.
- violação da(o) artigo 620 da Consolidação das Leis do Trabalho.
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- divergência jurisprudencial.
O Recorrente requer a reforma da decisão para que seja aplicada "à
demanda as Convenções Coletivas encartadas à reclamação trabalhista em
detrimento dos ilícitos Acordos Coletivos anexos à contestação".
Fundamentos do acórdão recorrido:
"Compulsando-se os autos, verifico que o reclamante trouxe aos autos
as CCTs de fls. 33 e seguintes, firmadas entre o SINDICATO DOS
TRABALHADORES RURAIS DE MARILUZ e o SINDICATO RURAL DE MARILUZ,
enquanto que a reclamada colacionou os acordos coletivos de fls. 268 e
seguintes, firmados entre a reclamada e o SINDICATO DOS TRABALHADORES
RURAIS DE MARILUZ.
A matéria já foi analisada por esta E. 2ª Turma, pelo que peço vênia para
transcrever e adotar como razões de decidir os fundamentos expendidos no
precedente de nº 0001657-05.2017.5.09.0325 (DEJT 28.05.2019), de Relatoria
da ex.ma Desembargadora ANA CAROLINA ZAINA, envolvendo a mesma
reclamada e as mesmas normas coletivas que as mencionadas nos presentes
autos:
A controvérsia cinge-se a definir quais são os instrumentos coletivos
aplicáveis ao caso: se as CCTs juntadas com a exordial (fls. 40/70), firmadas
entre os sindicatos obreiro e patronal do território de Mariluz/PR, ou se os
ACTs apresentados com a defesa (fls. 396/496), firmados entre o SINDICATO
DOS TRABALHADORES RURAIS DE MARILUZ/PR e a primeira ré.
Entende esta e. Corte que a prevalência das normas previstas nos ACTs,
bem como a aplicação dos dispositivos das CCTs quanto às matérias que não
forem objeto dos Acordos Coletivos Nesse sentido, adoto como razões de
decidir os fundamentos exarados pelo Exmo. Des. Ricardo Tadeu Marques da
Fonseca no julgamento dos autos TRT-PR-05426-2006-892-09-00-8 (RO
1899/2010) - publicação em 22 de março de 2011, in verbis:
"A Constituição Federal prestigia o instrumento coletivo celebrado após
a devida negociação, como resultado da autonomia privada, a teor do que
prevê o inciso XXVI de seu art. 7º, quer seja ele convenção ou acordo coletivo
de trabalho. A jurisprudência pátria tem se inclinado, quando se discute a
aplicabilidade de diferentes instrumentos normativos, pela observância da
teoria do conglobamento, segundo a qual, deve incidir a norma mais favorável
ao trabalhador, em seu conjunto.
Nesse passo, adoto os fundamentos expendidos pelo Exmo.
Desembargador Márcio Dionísio Gapski, relator dos autos TRT-PR
15228-2005-002-09-00-0, RO 14766/2010, julgado em 04/11/2010, a quem
peço vênia para utilizar os fundamentos como forma de decidir, vejamos:
'(...) Posiciona-se a composição majoritária deste órgão colegiado no
sentido de que a aplicação coerente ao disposto no art. 620 da CLT somente
se viabiliza quando se comparam aqueles institutos de ambos os
instrumentos que são, efetivamente, entre si, intercambiáveis,
considerando-se o conjunto disciplinado para cada um deles.
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1 – CONHECIMENTO
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precedente de nº 0001657-05.2017.5.09.0325 (DEJT 28.05.2019), de Relatoria
da ex. ma Desembargadora ANA CAROLINA ZAINA, envolvendo a mesma
reclamada e as mesmas normas coletivas que as mencionadas nos presentes
autos:
A controvérsia cinge-se a definir quais são os
instrumentos coletivos aplicáveis ao caso: se as CCTSs
juntadas com a exordial (fls. 40/70), firmadas entre os
sindicatos obreiro e patronal do território de Mariluz/PR, ou
se os ACTs apresentados com a defesa (fls. 396/496), firmados
entre o SINDICATO DOS TRABALHADORES RURAIS DE
MARILUZ/PR ec a primeira ré.
Entende esta e. Corte que a prevalência das normas
previstas nos ACTSs, bem como a aplicação dos dispositivos
das CCTs quanto às matérias que não forem objeto dos
Acordos Coletivos. Nesse sentido, adoto como razões de decidir
os fundamentos exarados pelo Exmo. Des. Ricardo Tadeu
Marques da Fonseca no julgamento dos autos
TRT-PR-05426-2006-892- 09-00-8 (RO 1899/2010) - publicação em
22 de março de 2011, in verbis:
“A Constituição Federal prestigia o instrumento coletivo
celebrado após a devida negociação, como resultado da
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Vejamos.
As decisões transcritas às págs. 1.094/1.095 e 1.099/1.100,
oriundas do Eg. Tribunal Regional do Trabalho da 15ª Região e da Subseção I
Especializada em Dissídios Individuais do TST autorizam o conhecimento do apelo ao
sufragarem tese no sentido de que, nos termos do art. 620 da CLT, havendo a
coexistência de normas coletivas, deve ser aplicada aquela que em sua totalidade seja a
mais benéfica ao empregado.
A controvérsia enseja o reconhecimento da transcendência
política do recurso de revista, nos moldes do art. 896-A, § 1º, II, da CLT.
Dessa forma, CONHEÇO do recurso de revista quanto ao tópico
“NORMA COLETIVA APLICÁVEL” por divergência jurisprudencial.
2 – MÉRITO
2.1 - ACORDO COLETIVO X CONVENÇÃO COLETIVA.
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disciplinadas pelos ACTs, sem, contudo, demonstrar que realizou o confronto analítico
da totalidade das normas estipuladas em cada um dos referidos instrumentos coletivos.
Outrossim, em obediência ao princípio tempus regit actum e
considerando que os atos que ensejaram a presente ação ocorreram antes da
promulgação da Lei nº 13.467/17, também conhecida como Reforma Trabalhista, e que
a ação fora ajuizada antes da entrada em vigor dessa norma, o artigo 620 da
Consolidação das Leis do Trabalho, em análise neste caso concreto, é aquele com a
redação dada pelo Decreto-Lei nº 229, de 28/02/1967, que preceitua que "as condições
estabelecidas em Convenção, quando mais favoráveis, prevalecerão sobre as estipuladas em
Acordo".
Convém destacar que esta egrégia Corte Superior entende que
referido dispositivo foi devidamente recepcionado pela Constituição Federal de 1988,
conforme precedentes a seguir:
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