Você está na página 1de 7

Poder Judiciário

Justiça do Trabalho
Tribunal Superior do Trabalho

PROCESSO Nº TST-AIRR-234200-30.2009.5.02.0462

Este documento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.tst.jus.br/validador sob código 10013CAB353CBFFED9.
A C Ó R D Ã O
(2ª Turma)
GMMHM/nsb/

AGRAVO DE INSTRUMENTO. RECURSO DE


REVISTA INTERPOSTO ANTES DA LEI Nº
13.015/2014. AÇÃO REVISIONAL.
ADICIONAL DE INSALUBRIDADE. EFEITOS DA
DECISÃO. O Tribunal regional consignou
que a agravante exonerou-se da
obrigação de pagar o adicional de
insalubridade somente com a prolação da
sentença, não havendo que se falar em
devolução dos valores recebidos pelo
réu no período anterior à prolação da
sentença. Esta Corte vem decidindo que
a sentença prolatada em ação revisional
possui natureza constitutiva negativa,
na medida em que objetiva a modificação
de determinada relação jurídica
continuativa, produzindo efeitos ex
nunc, ou seja, a partir do seu trânsito
em julgado. Agravo de instrumento a que
se nega provimento.

Vistos, relatados e discutidos estes autos de Agravo


de Instrumento em Recurso de Revista n°
TST-AIRR-234200-30.2009.5.02.0462, em que é Agravante VOLKSWAGEN DO
BRASIL INDÚSTRIA DE VEÍCULOS AUTOMOTORES LTDA. e Agravado WALLACE ROSA
SOARES.

Trata-se de agravo de instrumento interposto contra


decisão mediante a qual foi denegado seguimento ao recurso de revista.
Não foi apresentada contraminuta ao agravo de
instrumento, nem contrarrazões ao recurso de revista.
É o relatório.

V O T O

AÇÃO REVISIONAL. ADICIONAL DE INSALUBRIDADE. EFEITOS


DA DECISÃO.
Firmado por assinatura digital em 24/08/2016 pelo sistema AssineJus da Justiça do Trabalho, conforme MP
2.200-2/2001, que instituiu a Infra-Estrutura de Chaves Públicas Brasileira.
Poder Judiciário
Justiça do Trabalho
Tribunal Superior do Trabalho fls.2

PROCESSO Nº TST-AIRR-234200-30.2009.5.02.0462

Este documento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.tst.jus.br/validador sob código 10013CAB353CBFFED9.
Conheço do agravo de instrumento, uma vez que
atendidos os pressupostos de admissibilidade.
A vice presidência do Tribunal Regional denegou
seguimento ao recurso de revista ao seguinte fundamento, in verbis:

“PODER JUDICIÁRIO
JUSTIÇA DO TRABALHO
TRT 2ª Região
RO-0234200-30.2009.5.02.0462 - Turma 3
Recurso de Revista
Recorrente(s):VOLKSWAGEN DO BRASIL INDUSTRIA DE
VEICULOS AUTOMOTORES LTDA.
Advogado(a)(s):TULIO MARCUS CARVALHO CUNHA (SP -
115726-D)
Recorrido(a)(s):WALLACE ROSA SOARES
Advogado(a)(s):PROCESSOS COM PARTE SEM ADVOGADO (SP
- 999998-D)
Recurso enviado por petição eletrônica - e-Doc -, nos termos do Ato
GP nº 05/2007 deste Regional.
PRESSUPOSTOS EXTRÍNSECOS
Tempestivo o recurso (decisão publicada em 20/02/2013 - fl. 113;
recurso apresentado em 27/02/2013 - fl. 114).
Regular a representação processual, fl(s). 35 e 36.
Satisfeito o preparo (fls. 95).
PRESSUPOSTOS INTRÍNSECOS
Remuneração, Verbas Indenizatórias e Benefícios / Adicional /
Adicional de Insalubridade.
Remuneração, Verbas Indenizatórias e Benefícios / Descontos
Salariais - Devolução.
Alegação(ões):
- contrariedade à(s) Súmula(s) 248/TST.
- violação do(s) art(s). 5º, II, da CF.
- violação do(s) art(s). 194 da CLT; 876 e seguintes e 884 e seguintes
do CC.
- divergência jurisprudencial.
Insiste o recorrente na restituição dos valores recebidos pelo recorrido
a título de adicional de insalubridade, desde a propositura da presente ação
revisional, até o seu trânsito em julgado, razão pela qual pleiteou a tutela
antecipada.
Consta do v. Acórdão:
Da restituição de valores
Insiste a recorrente na restituição dos valores recebidos pelo recorrido
a título de adicional de insalubridade, desde a propositura da presente ação
revisional, até o seu trânsito em julgado, razão pela qual pleiteou a tutela
Firmado por assinatura digital em 24/08/2016 pelo sistema AssineJus da Justiça do Trabalho, conforme MP
2.200-2/2001, que instituiu a Infra-Estrutura de Chaves Públicas Brasileira.
Poder Judiciário
Justiça do Trabalho
Tribunal Superior do Trabalho fls.3

PROCESSO Nº TST-AIRR-234200-30.2009.5.02.0462

Este documento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.tst.jus.br/validador sob código 10013CAB353CBFFED9.
antecipada a fim de que fossem depositados judicialmente os valores
relativos ao referido adicional, evitando-se assim, o enriquecimento
indevido.
A r. sentença hostilizada reconheceu o direito à autora (empregadora)
de suspender o pagamento do adicional de insalubridade ao réu (empregado).
Ainda, concedeu a tutela antecipada para imprimir efeito ex nunc à decisão, a
partir de sua publicação.
Em suma, a autora insiste no efeito ex tunc da decisão proferida, ou
seja, na devolução dos valores pagos desde a propositura da ação e a
concessão da tutela antecipada na referida sentença.
Não lhe assiste razão, entretanto.
Isso porque, a d. Magistrada sentenciante, atribuiu à presente ação
natureza de ação revisional, com fundamento no disposto no artigo 471, I, do
CPC:
"Nenhum juiz decidirá novamente as questões já decididas, relativas à
mesma lide, salvo:
I - se, tratando-se de relação jurídica continuativa, sobreveio
modificação no estado de fato ou de direito; caso em que poderá a parte pedir
a revisão do que foi estatuído na sentença;"
Não vislumbro incorreção. Trata-se efetivamente de reclamação
trabalhista com pedido revisional da situação jurídica que se aponta
modificada, in casu, a não mais sujeição do trabalhador a trabalho insalubre.
Assim, fica claro que a sentença que reconhece a alteração nas
condições jurídicas anteriores, ou seja, a eliminação da condição insalubre de
trabalho, por transferência do empregado para setor diverso, é de natureza
jurídica constitutiva (criam, modificam ou extinguem determinada relação
jurídica).
Evidente, assim, que os efeitos destas sentenças, as constitutivas, são
ex nunc (não retroagem), diferentemente das condenatórias.
Não há subsídio para a pretensão da recorrente, pois, somente com a
publicação da sentença de fls. 79/87, que antecipou os efeitos da tutela, é que
a relação jurídica se extinguiu.
Mantenho.
Consta do v. Acórdão dos Embargos de Declaração:
Alega a recorrente violação ao artigo 5º, II, da CF, à Súmula 248, do C.
TST, aos artigos 194, da CLT e 876 e seguintes do Código Civil e
divergência jurisprudencial, no tocante à restituição de valores recebidos
pelo reclamante a título de adicional de insalubridade, da propositura da ação
ao trânsito em julgado do v. acórdão, pretendendo manifestação acerca da
matéria.
No mérito, rejeito-os.
Ocorre que nenhuma omissão ou contradição o foi apontada, nos
termos dos artigos 897-A, da CLT e 535, do CPC;
O v. acórdão manteve a r. decisão de Primeiro grau ao fundamento de
que o efeito da sentença que reconheceu a alteração da condição insalubre do

Firmado por assinatura digital em 24/08/2016 pelo sistema AssineJus da Justiça do Trabalho, conforme MP
2.200-2/2001, que instituiu a Infra-Estrutura de Chaves Públicas Brasileira.
Poder Judiciário
Justiça do Trabalho
Tribunal Superior do Trabalho fls.4

PROCESSO Nº TST-AIRR-234200-30.2009.5.02.0462

Este documento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.tst.jus.br/validador sob código 10013CAB353CBFFED9.
trabalho do autor tem efeito ex nunc, o que impede o ressarcimento dos
valores pagos ao autor, a partir do ajuizamento da presente ação.
Portanto, não há que se falar violação a qualquer dispositivo legal ou
constitucional. Tampouco verifica-se afronta a entendimento sumulado do
C. TST.
Quanto ao prequestionamento de matéria, este só é cabível nos moldes
previstos na Súmula 297, do C. TST se e, somente quando for capaz de
inviabilizar a remessa do debate à instância extraordinária, o que não se
verifica in casu.
Prestados os esclarecimentos supra, rejeito os embargos de declaração.
A discussão é interpretativa, combatível nessa fase recursal mediante
apresentação de tese oposta, mas os arestos transcritos para essa finalidade
são inservíveis a ensejar o reexame:
- o de fl. 118, não atende às exigências da Súmula nº 337, I, do C.
Tribunal Superior do Trabalho, vez que não há citação da fonte oficial ou
repositório autorizado em que foi publicado;
- o de fl 118, verso, porque não atende o disposto na letra a do art. 896
Consolidado com a redação dada pela Lei n° 9.756/98, porquanto oriundo de
Turma do C. TST(Orientação Jurisprudencial n° 111, da SDI-I, do C.
Tribunal Superior do Trabalho).
Ressalte-se que, se uma norma pode ser diversamente interpretada, não
se pode afirmar que a adoção de exegese diversa daquela defendida pela
parte enseja violação literal a essa regra, pois esta somente se configura
quando se ordena exatamente o contrário do que o dispositivo expressamente
estatui. Do mesmo modo, não se pode entender que determinada regra restou
malferida se a decisão decorre do reconhecimento da existência, ou não, dos
requisitos ensejadores da aplicação da norma. No caso dos autos, o exame do
decisum não revela a ocorrência apta a ensejar a reapreciação com supedâneo
na alínea "c", do artigo 896, da CLT.
Também não se vislumbra contrariedade à súmula invocada, eis que
referido verbete não aborda especificamente a situação delineada pela
decisão recorrida.
CONCLUSÃO
DENEGO seguimento ao Recurso de Revista.”

A agravante sustenta que em nenhum momento seu recurso


foi deserto, intempestivo, sem alçada ou com ilegitimidade de
representação, sendo incabível a denegação. Alega que apenas a
possibilidade de falha humana já dá sustento para o deferimento do duplo
grau de jurisdição. Aduz que no presente caso trata-se de ação revisional,
para que fosse apurada as novas condições de trabalho do reclamante e
para que o recebimento do adicional de insalubridade e reflexos fossem
cessados.
Firmado por assinatura digital em 24/08/2016 pelo sistema AssineJus da Justiça do Trabalho, conforme MP
2.200-2/2001, que instituiu a Infra-Estrutura de Chaves Públicas Brasileira.
Poder Judiciário
Justiça do Trabalho
Tribunal Superior do Trabalho fls.5

PROCESSO Nº TST-AIRR-234200-30.2009.5.02.0462

Este documento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.tst.jus.br/validador sob código 10013CAB353CBFFED9.
Analiso.
De início registro que da leitura do agravo de
instrumento, observo que não foi renovada a divergência jurisprudencial,
tornando-se assim inviável a apreciação.
O Tribunal regional consignou que a agravante
exonerou-se da obrigação de pagar o adicional de insalubridade somente
com a prolação da sentença, não havendo que se falar em devolução dos
valores recebidos pelo réu no período anterior à prolação da sentença.
Esta Corte vem decidindo que a sentença prolatada em
ação revisional possui natureza constitutiva negativa, na medida em que
objetiva a modificação de determinada relação jurídica continuativa,
produzindo efeitos ex nunc, ou seja, a partir do seu trânsito em julgado.
Cito precedentes desta Corte:

AGRAVO DE INSTRUMENTO EM RECURSO DE REVISTA.


RECURSO DE REVISTA INTERPOSTO NA VIGÊNCIA DA LEI Nº
13.015/2014. AÇÃO REVISIONAL - ADICIONAL DE
INSALUBRIDADE INDEVIDO - EFEITOS DA DECISÃO. Recurso de
revista que não merece admissibilidade, em face da aplicação da Súmula no
333 desta Corte, bem como porque não ficou configurada, de forma direta e
literal, nos termos em que estabelece a alínea "c" do artigo 896 da CLT, a
alegada ofensa aos artigos 5º, inciso II, da Constituição Federal e 194 da CLT
, tampouco contrariedade à Súmula nº 248 do Tribunal Superior do Trabalho,
pelo que, não infirmados os fundamentos do despacho denegatório do
recurso de revista, mantém-se a decisão agravada por seus próprios termos.
Ressalta-se que, conforme entendimento pacificado da Suprema Corte
(MS-27.350/DF, Rel. Min. Celso de Mello, DJ 4/6/2008), não configura
negativa de prestação jurisdicional ou inexistência de motivação a decisão do
Juízo ad quem pela qual se adotam, como razões de decidir, os próprios
fundamentos constantes da decisão da instância recorrida (motivação per
relationem), uma vez que atendida a exigência constitucional e legal da
motivação das decisões emanadas do Poder Judiciário. Agravo de
instrumento desprovido. ( AIRR - 242-35.2012.5.02.0461 , Relator Ministro:
José Roberto Freire Pimenta, Data de Julgamento: 16/09/2015, 2ª Turma,
Data de Publicação: DEJT 25/09/2015)

AGRAVO DE INSTRUMENTO. RECURSO DE REVISTA. AÇÃO


REVISIONAL. ALCANCE EM RELAÇÃO AO DIREITO
ANTERIORMENTE DEFERIDO. INTERPRETAÇÃO DE LEI. ARTIGO
896/CLT. SÚMULA 333/TST. Constitui majoritário entendimento desta
Corte que a Ação Revisional, sendo constitutiva a sua sentença, opera seus
Firmado por assinatura digital em 24/08/2016 pelo sistema AssineJus da Justiça do Trabalho, conforme MP
2.200-2/2001, que instituiu a Infra-Estrutura de Chaves Públicas Brasileira.
Poder Judiciário
Justiça do Trabalho
Tribunal Superior do Trabalho fls.6

PROCESSO Nº TST-AIRR-234200-30.2009.5.02.0462

Este documento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.tst.jus.br/validador sob código 10013CAB353CBFFED9.
efeitos de forma não retroativa. A imutabilidade da coisa julgada só pode ser
afastada mediante a estreita via da ação rescisória. Dessa forma, conhecida a
compreensão da matéria no âmbito do TST, não autoriza o provimento do
agravo de instrumento a suposição de violação legal, de afronta
constitucional, ou de dissenso jurisprudencial, cujo tema está pacificado nas
decisões desta Corte. A divergência apta a ensejar o recurso de revista deve
ser atual, não se considerando como tal a ultrapassada por súmula do
Tribunal Superior do Trabalho ou do Supremo Tribunal Federal, ou superada
por iterativa e notória jurisprudência do Tribunal Superior do Trabalho, a
teor do artigo 896, § 7º, da CLT, e da Súmula 333/TST. Agravo conhecido e
desprovido. ( AIRR - 1517-44.2011.5.02.0464 , Relator Desembargador
Convocado: Cláudio Soares Pires, Data de Julgamento: 05/08/2015, 3ª
Turma, Data de Publicação: DEJT 07/08/2015)

AGRAVO DE INSTRUMENTO. RECURSO DE REVISTA.


PRINCÍPIO DA TRANSCEDÊNCIA. A aplicação do princípio da
transcendência, previsto no art. 896-A da CLT, ainda não foi regulamentado
no âmbito deste Tribunal, providência necessária em face do comando do art.
2º da Medida Provisória 2.226 /2001. Por essa razão, o exame da
admissibilidade do recurso de revista se restringe aos pressupostos do artigo
896 da CLT. AÇÃO REVISIONAL. EFEITOS DA SENTENÇA.
ALEGAÇÃO DE VIOLAÇÃO DO ART. 5º, XXXVI DA CF, ART. 194 DA
CLT E ART. 471 DO CPC. A sentença que julga procedente a ação
revisional a supressão da obrigação da empresa em pagar o adicional de
periculosidade ao reclamante é de natureza constitutiva, vez que modifica a
relação jurídica vigente entre as partes. Sendo constitutiva a sentença opera
seus efeitos de forma não retroativa, ou seja, ex nunc, vez que sua eficácia é
criando, extinguindo, ou modificando uma relação jurídica. Ademais, não
demonstrada a violação à literalidade de preceito constitucional, de
dispositivo de lei federal, ou a existência de teses diversas na interpretação de
um mesmo dispositivo legal, encontra óbice o processamento do recurso de
revista nas alíneas a e c do artigo 896 da CLT. Agravo de instrumento a que
se nega provimento. ( AIRR - 1708-60.2012.5.02.0042 , Relator
Desembargador Convocado: Paulo Américo Maia de Vasconcelos Filho,
Data de Julgamento: 03/09/2014, 6ª Turma, Data de Publicação: DEJT
05/09/2014)

Não vislumbro violação do artigo 194 da CLT, tampouco


contrariedade às Súmulas 248 e 80 desta Corte. Ressalto também que a
invocação genérica de violação do artigo 5º, II, da CF, não é suficiente
para que seja autorizado o processamento do recurso de revista, pois seria
necessário concluir, previamente, ter ocorrido violação
infraconstitucional.
Firmado por assinatura digital em 24/08/2016 pelo sistema AssineJus da Justiça do Trabalho, conforme MP
2.200-2/2001, que instituiu a Infra-Estrutura de Chaves Públicas Brasileira.
Poder Judiciário
Justiça do Trabalho
Tribunal Superior do Trabalho fls.7

PROCESSO Nº TST-AIRR-234200-30.2009.5.02.0462

Este documento pode ser acessado no endereço eletrônico http://www.tst.jus.br/validador sob código 10013CAB353CBFFED9.
Pelo exposto, correta a negativa de seguimento à
Revista, nego provimento ao agravo de instrumento.

ISTO POSTO
ACORDAM os Ministros da Segunda Turma do Tribunal
Superior do Trabalho, por unanimidade, negar provimento ao agravo de
instrumento.
Brasília, 24 de Agosto de 2016.

Firmado por assinatura digital (MP 2.200-2/2001)


MARIA HELENA MALLMANN
Ministra Relatora

Firmado por assinatura digital em 24/08/2016 pelo sistema AssineJus da Justiça do Trabalho, conforme MP
2.200-2/2001, que instituiu a Infra-Estrutura de Chaves Públicas Brasileira.

Você também pode gostar