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EDC7 Sistema de Diagnostico
EDC7 Sistema de Diagnostico
Diagnóstico
AE-04a
Elaborado por:
Harald Ritt, Ludwig Wurst
VASA Steyr, PE Viena
Situação em: Fevereiro de 2007
Este documento destina-se a utilização exclusiva na formação e
não está abrangido pelo serviço de alterações contínuo.
Índice Capítulo
EDC7 Generalidades 1
Referências rápidas 5
2.º Dia
08.30 – 10.30 Tratamento posterior dos gases de escape e OBD
10.45 – 12.00 Diagnóstico até SPN inclusive
13.00 – 16.00 MAN-cats II - Diagnóstico:
Todos os controlos, teste sob rotações elevadas, teste de
compressão
Procedimentos desde "Arranque deficiente do motor" a
"Óleo no feixe de cabos do injector"
3.º Dia
08.30 – 10.30 Ensaio do circuito de baixa pressão
10.45 – 12.00 Ensaio do circuito de alta pressão
13.00 – 15.00 Trabalho prático dos participantes (trabalho de grupo)
15.15 – 16.00 Procedimento em caso de reclamação de excessivo
consumo de combustível
Sistema Common Rail EDC 7 3
Estrutura do sistema Common Rail 4
Avisos 6
Condições de higiene nos sistemas de injecção CR 7
Esquema do combustível D2066 (Euro3) 10
Esquema do combustível D0834/D0836 (Euro3/4) 12
Esquema do combustível D2876 (Euro3) 14
Esquema do combustível D20 / D26 (Euro4/5) 18
Centro de assistência do combustível (KSC) 20
Componentes do circuito de baixa pressão 22
Bomba de alta pressão 24
Desmontagem da bomba de alta pressão 30
Bomba de alta pressão - Montagem 30
Unidade doseadora ZME Y332 32
Acumulador de alta pressão (rail) 35
Válvula limitadora de pressão (DBV) em duas etapas 36
Sensor de pressão do rail B487 38
Injector Y341 a Y346 39
Desmontagem de um injector 47
Montagem de um injector 48
Teste de perda de pressão (injectores) 50
Sensor de velocidade de rotação da cambota 51
Sensor de pressão de sobrealimentação B125 61
Sensor de pressão do óleo B104 63
Sensor de pressão do combustível B377 64
Sensor de temperatura do líquido de refrigeração B124 65
AE-04a-EDC7-01-Allgemein-07.02.HR.doc 1.1
Sensor de temperatura do ar de alimentação B123 66
Válvula proporcional com sobrealimentação em duas etapas Y340 67
Aparelho de comando 71
1.2 AE-04a-EDC7-01-Allgemein-07.02.HR.doc
Sistema Common Rail EDC 7
Atenção
Os motores CR só podem consumir combustível aprovado pela norma
europeia EN 590! Não são admissíveis combustíveis e aditivos alternativos!
Em casos excepcionais, em determinados tipos de motor Common Rail, é
permitido o RME (RAPS-METHYL-ESTER) (éster metílico de óleo de colza), se o
veículo possuir uma garantia de aquisição para os componentes do sistema de
injecção. (ver IA 180911a)
AE-04a-EDC7-01-Allgemein-07.02.HR.doc 1.3
Estrutura do sistema Common Rail
1.4 AE-04a-EDC7-01-Allgemein-07.02.HR.doc
Por conseguinte, o sistema Common Rail distingue-se essencialmente por separar a
geração de pressão e a injecção a partir do rail.
Por conseguinte, este sistema de injecção temporizado permite ultrapassar as
limitações típicas de sistemas convencionais comandados pelo veio de excêntricos.
A pressão de injecção média acrescida e o momento da injecção são independentes
do funcionamento do motor, podendo por conseguinte ser seleccionados com
grande margem de manobra.
AE-04a-EDC7-01-Allgemein-07.02.HR.doc 1.5
Avisos
Perigo de ferimento!
Os jactos de combustível podem cortar a pele.
A formação de névoa de combustível constitui perigo
de incêndio.
Perigo de ferimento
Não entre em contacto com peças condutoras de tensão na ligação eléctrica dos
injectores com o motor em funcionamento.
1.6 AE-04a-EDC7-01-Allgemein-07.02.HR.doc
Condições de higiene nos sistemas de injecção CR
Os componentes da injecção de gasóleo são constituídos por peças de alta
precisão, expostas a solicitações extremas. Esta tecnologia de grande precisão
exige que todos os trabalhos no sistema de combustível sejam executados em
condições de extrema higiene. Partículas de sujidade superiores a 0,2 mm podem
ser suficientes para avariar componentes.
Por conseguinte, antes de iniciar os trabalhos, devem ser obrigatoriamente
respeitadas as seguintes medidas:
AE-04a-EDC7-01-Allgemein-07.02.HR.doc 1.7
A A435 Aparelho de comando EDC 12 A429 Interruptor Tempomat
B A403 FFR A437 Interruptor de impulsos do
C A302 ZBR travão permanente
1 B488 Sensor de velocidade de 13 A410 Sensor do acelerador
rotação da cambota 14 B362 Sensor do curso da
Sensor de incremento da embraiagem
velocidade de rotação 15 B104 Sensor de pressão do óleo
1a B489 Sensor de velocidade de 16 Y332 Unidade doseadora (M-Prop)
rotação do veio de excêntricos 17 A407 Painel de instrumentos
Sensor dos segmentos 18 B561 Sensor de temperatura dos
2 Injector (es) gases de escape 1
3 B125 Sensor de pressão do ar de (a montante do filtro) Euro4
sobrealimentação Euro3 B633 Sensor de temperatura dos
B623 Sensor de pressão de gases de escape 1
alimentação/temperatura Euro4, (a montante do filtro) Euro5
Euro5 B634 Sensor de temperatura dos
4 B124 Sensor de temperatura da gases de escape 2 (a jusante do
água de refrigeração filtro) Euro5
5 B123 Sensor de temperatura do ar 19 B683 Sensor de pressão
de sobrealimentação diferencial dos gases de escape
6 B487 Sensor de pressão do rail Euro4
7 B377 Sensor de pressão do combustível 20 A808 Módulo de alimentação
8 Y280 Cilindro da AGR Denoxtronik Euro5
B673 Sensor de curso E-AGR Euro 4/5 21 B628 Sensor de temperatura do
9 S284 Sensor FGR / FGB nível de ureia Euro 5
(regulação/limitação da velocidade Y436 Válvula doseadora Euro 5
do veículo) Y437 Válvula electromagnética
10 A437 Travão do motor/Intarder água de refrigeração
11 H296 Lâmpada de controlo EDC Euro 5
H478 Lâmpada de controlo do filtro -R283 Resistência terminal
dos gases de escape MIL Euro4, HD OBD-CAN Euro4 (D20, D08)
Euro5
1.8 AE-04a-EDC7-01-Allgemein-07.02.HR.doc
Componentes eléctricos
AE-04a-EDC7-01-Allgemein-07.02.HR.doc 1.9
Esquema do combustível D2066 (Euro3)
C Válvula de descarga (1,2 – 1,3 bar só no EURO 3, o Euro 4 tem, em vez desta válvula,
pequenos estranguladores no rail (0,9mm) que liga às tubagens dos injectores)
F Injector
1.10 AE-04a-EDC7-01-Allgemein-07.02.HR.doc
Esquema do combustível D2066 (Euro3)
AE-04a-EDC7-01-Allgemein-07.02.HR.doc 1.11
Esquema do combustível D0834/D0836 (Euro3/4)
1.12 AE-04a-EDC7-01-Allgemein-07.02.HR.doc
Esquema do combustível D0834/D0836 (Euro3/4)
AE-04a-EDC7-01-Allgemein-07.02.HR.doc 1.13
Esquema do combustível D2876 (Euro3)
1.14 AE-04a-EDC7-01-Allgemein-07.02.HR.doc
Esquema do combustível D2876 (Euro3)
AE-04a-EDC7-01-Allgemein-07.02.HR.doc 1.15
Esquema de ligação do sistema de arranque por incandescência D2876 (Euro3)
O parafuso oco do KSC tem um furo calibrado (0,5mm) que limita a pressão do
combustível para o sistema de arranque por incandescência a 1,5 bar. Deve utilizar
anilha BS para a vedação.
Estes parafusos ocos não podem ser substituídos por outros modelos.
1.16 AE-04a-EDC7-01-Allgemein-07.02.HR.doc
Válvula de descarga 1,2-1,3 bar
AE-04a-EDC7-01-Allgemein-07.02.HR.doc 1.17
Esquema do combustível D20 / D26 (Euro4/5)
F Injector
1.18 AE-04a-EDC7-01-Allgemein-07.02.HR.doc
Esquema do combustível D20 / D26 (Euro4/5)
AE-04a-EDC7-01-Allgemein-07.02.HR.doc 1.19
Centro de assistência do combustível (KSC)
Cuidado
Quando substituir o filtro deve observar as mesmas normas de higiene
aplicáveis, por exemplo, à substituição de um injector. (Não limpe a caixa do
filtro por dentro!)
1.20 AE-04a-EDC7-01-Allgemein-07.02.HR.doc
AE-04a-EDC7-01-Allgemein-07.02.HR.doc 1.21
Componentes do circuito de baixa pressão
1.22 AE-04a-EDC7-01-Allgemein-07.02.HR.doc
Bomba de alimentação do combustível – Baixa pressão
AE-04a-EDC7-01-Allgemein-07.02.HR.doc 1.23
Bomba de alta pressão
A área de alta de pressão tem por função gerar a pressão suficiente para a injecção
e transportar a quantidade suficiente de combustível em todos os estados de
funcionamento. A bomba de alta pressão é accionada pelo motor, sendo lubrificada
com combustível ou com óleo. O combustível é comprimido a partir de uma bomba
de pré-alimentação, passa pelas tubagens de combustível para o filtro do
combustível (KSC) e para a unidade doseadora ZME até chegar à "câmara de
aspiração" da bomba de alta pressão. A bomba de pré-alimentação (3) está unida
por braçadeira à bomba de alta pressão.
Como a bomba de alta pressão só transporta o débito de combustível necessária e,
consequentemente, produz a pressão correcta no rail, as suas necessidades de
potência são menores.
Nos motores das classes de emissões EURO3 e EURO4 sem OBD (EURO4
antecipada), é utilizado o modelo de bomba CP3.4 lubrificada com óleo (D08 e D20
de rotação à esquerda/ D2866 e D2876 de rotação à direita).
Nas bombas de alta pressão lubrificadas com óleo, a quantidade de combustível não
utilizada não regressa ao depósito, pelo contrário, é armazenada a montante do pré-
filtro, na tubagem de aspiração (Circuito de aquecimento parcial).
Os motores a partir da classe de emissões EURO4 com OBD são equipados com
uma bomba de alta pressão do mesmo modelo (CP 3.4+) lubrificada com
combustível.
1.24 AE-04a-EDC7-01-Allgemein-07.02.HR.doc
Bomba de alta pressão CP3.4
Razão de transmissão
Cambota – Bomba de alta pressão D20 e D28 1:1,67
D08 1:1,33
AE-04a-EDC7-01-Allgemein-07.02.HR.doc 1.25
Imagem 1/2: Bomba de alta pressão CP 3.4
1.26 AE-04a-EDC7-01-Allgemein-07.02.HR.doc
Imagem 1
Imagem 2
AE-04a-EDC7-01-Allgemein-07.02.HR.doc 1.27
Traçado interno do combustível D20/D26
A Tubagem de admissão
B Tubagem de retorno
C Traçado interno do combustível da bomba (durante a purga ou em caso de
pressão excessiva)
1 Depósito do combustível
2 Pré-filtro (300µm)
3 Bomba de alimentação manual
4 Bomba de carretos
5 Válvula de sobrepressão (10-11 bar)
6 Válvula de descarga (Válvula de derivação 0,15 bar)
7 Kraftstoff Service Center (KSC) (Centro de assistência do combustível)
8 Sensor de pressão do combustível
9 Purga permanente no (KSC, 0,3mm, máx. 10l/h p5bar)
10 Válvula de descarga 5 bar
11 Unidade doseadora/Válvula de débito proporcional (M-Prop)
12 Bomba de alta pressão CP 3.4+
13 Válvula de descarga tipo cascata ~2,5bar
14 Estrangulador de alimentação zero
15 Estrangulador do sistema de arranque por incandescência 0,5mm
16 Válvula limitadora de pressão 0,7 bar (sistema de arranque por
incandescência)
17 Sensor de pressão do rail
18 Injector
19 Rail com estranguladores integrados 0,9mm
20 Válvula limitadora de pressão integrada com duas etapas
21 Válvula electromagnética do sistema de arranque por incandescência
22 Vela de incandescência
23 Filtro grosseiro
1.28 AE-04a-EDC7-01-Allgemein-07.02.HR.doc
Traçado interno do combustível D20/D26
AE-04a-EDC7-01-Allgemein-07.02.HR.doc 1.29
Desmontagem da bomba de alta pressão
Nas bombas de alta pressão lubrificadas com óleo, não deve deitar mais óleo de
motor quando substituir a bomba ou montar uma bomba de alta pressão nova.
Nas bombas de alta pressão lubrificadas com combustível é suficiente que
purgue o sistema de combustível após a montagem.
1.30 AE-04a-EDC7-01-Allgemein-07.02.HR.doc
Montagem do anel vedante radial do eixo
Prima o anel vedante radial do eixo no accionamento da bomba de alta pressão com
um punção de compressão.
AE-04a-EDC7-01-Allgemein-07.02.HR.doc 1.31
Unidade doseadora ZME Y332
1.32 AE-04a-EDC7-01-Allgemein-07.02.HR.doc
Unidade doseadora ZME Y332
AE-04a-EDC7-01-Allgemein-07.02.HR.doc 1.33
Unidade doseadora ZME Y332
Ciclo de trabalho
1.34 AE-04a-EDC7-01-Allgemein-07.02.HR.doc
Acumulador de alta pressão (rail)
Rail
No rail está disponível um volume aproximado de combustível de 30 cm3.
AE-04a-EDC7-01-Allgemein-07.02.HR.doc 1.35
Válvula limitadora de pressão (DBV) em duas etapas
A válvula limitadora de pressão em duas etapas está montada no rail e tem a função
de uma válvula de sobrepressão com limitação de pressão.
No caso de pressão em excesso acciona uma abertura de descarga.
Em estado de funcionamento normal, uma mola comprime o êmbolo numa sede de
válvula, para que o rail permaneça fechado. Quando a pressão máxima do sistema é
ultrapassada, a pressão no rail pressiona o êmbolo contra a mola.
Se a pressão do rail exceder > 1.800 bar, o primeiro êmbolo da DBV (etapa 1) abre.
A pressão é exercida sobre uma ampla área do primeiro êmbolo, pelo que fica
permanentemente aberta. Seguidamente, a pressão actua sobre o segundo êmbolo
(etapa 2) que, por dispor de uma área de incidência maior, abre a 700-800 bar.
Consequentemente, a pressão no rail mantém-se constante a cerca de 700-800 bar
e o motor continua a trabalhar em modo de funcionamento de emergência.
1.36 AE-04a-EDC7-01-Allgemein-07.02.HR.doc
Válvula limitadora de pressão em 2 etapas (DBV)
AE-04a-EDC7-01-Allgemein-07.02.HR.doc 1.37
Sensor de pressão do rail B487
1.38 AE-04a-EDC7-01-Allgemein-07.02.HR.doc
Injector Y341 a Y346
As forças necessárias para abrir e fechar a agulha do bico não conseguem ser
geradas apenas com uma válvula electromagnética. Por conseguinte, a agulha do
bico é accionada indirectamente através de um sistema amplificador de força
hidráulico.
AE-04a-EDC7-01-Allgemein-07.02.HR.doc 1.39
Componentes de um injector
1.40 AE-04a-EDC7-01-Allgemein-07.02.HR.doc
Injector Perno monobloco
7 Estrangulador de admissão
8 Estrangulador de descarga
9 Descarga da esfera
AE-04a-EDC7-01-Allgemein-07.02.HR.doc 1.41
Sequência temporal de uma injecção
1 Energia eléctrica
2 Curso do perno
3 Pressão no volume da câmara
4 Injecção
5 Pressão no volume da câmara de comando
1.42 AE-04a-EDC7-01-Allgemein-07.02.HR.doc
Pré-injecção/Injecção principal/Pós-injecção
Nota
A PRÉ-INJECÇÃO, a INJECÇÃO PRINCIPAL e a PÓS-INJECÇÃO não ocorrem na
totalidade do campo característico.
A emissão de partículas depende fortemente da mistura de ar e combustível.
AE-04a-EDC7-01-Allgemein-07.02.HR.doc 1.43
Desempenho da pressão de combustão com e sem pré-injecção
A Pré-injecção
B Injecção principal
C Desempenho da pressão de combustão sem pré-injecção
D Desempenho da pressão de combustão com pré-injecção
F Pós-injecção
1.44 AE-04a-EDC7-01-Allgemein-07.02.HR.doc
Comando de um injector
O injector necessita de um fluxo elevado para abrir rapidamente, o que exige uma
tensão inicial elevada. No aparelho de comando, a energia para esse efeito é
acumulada em condensadores. Para accionar um injector, o aparelho de comando
liga alternadamente o injector ao condensador (tensão elevada por breves
momentos) e à bateria (corrente permanente e elevada).
Quando o injector é desligado, é ligado de novo ao condensador, para que este
possa acumular de novo a energia.
AE-04a-EDC7-01-Allgemein-07.02.HR.doc 1.45
Danos no injector
1.46 AE-04a-EDC7-01-Allgemein-07.02.HR.doc
Desmontagem de um injector
Nota
A manga do tubo de pressão (4) não pode ser reutilizada, também devem ser
utilizados sempre um novo O-ring (3) e uma nova junta de cobre (2).
Ferramenta especial:
A garra (1) é fixada e apertada com um parafuso de serrilha (2) no injector e extraída
com novo parafuso de serrilha, apoiada sobre a ponte (3).
AE-04a-EDC7-01-Allgemein-07.02.HR.doc 1.47
Montagem de um injector
• Aperte agora a ligação das tubagens de alta pressão do e para o rail só com a
mão.
Nota
As tubagens de alta pressão têm de ser montadas sem tensão nem atrito!
1.48 AE-04a-EDC7-01-Allgemein-07.02.HR.doc
Binários de aperto para motores D20, D08 e D28
Sequência Nm D20
de aperto Imagem n.º: Descrição Nm D08 Nm D28
D26
3 8 Porca de capa 10 10 10
AE-04a-EDC7-01-Allgemein-07.02.HR.doc 1.49
Teste de perda de pressão (injectores)
Exemplo D20:
• O teste de perda de pressão é realizado na ligação da tubagem de retorno com
o rail.
Se tiver sido detectada uma perda de pressão anterior, deve procurar a origem na
vedação de um ou mais injectores. (Anilha de cobre, O-ring ou estrangulador de
admissão do injector)
1.50 AE-04a-EDC7-01-Allgemein-07.02.HR.doc
Sensor de velocidade de rotação da cambota
Este sensor (3) permite calcular o ângulo do veio da cambota e é responsável pelo
momento de accionamento correcto do injector do respectivo cilindro.
O carreto do sensor no volante tem 60 menos 2 dentes montados a intervalos de
6°. Esta lacuna (18°) serve para determinar a posição angular do motor dentro dos
360° e está subordinada ao primeiro cilindro numa determinada posição da cambota.
O sensor da velocidade de rotação da cambota tem de ser montado na caixa do
volante na Posição 1! (A posição 2 é fechada com um bujão de borracha.)
Volante
AE-04a-EDC7-01-Allgemein-07.02.HR.doc 1.51
Sensor de velocidade de rotação do veio de excêntricos B499
(Sensor de segmentos)
O sensor está montado no veio de excêntricos, que roda a cinquenta por cento da
velocidade da cambota. A sua posição determina se um êmbolo se encontra no ciclo
de compressão ou de expansão.
O carreto de segmentos do veio de excêntricos é designado por roda de fase.
Tem uma marca de fase por cilindro. (6 marcas de fase e 1 marca síncrona nos
motores de 6 cilindros)
As marcas de fase estão distribuídas no carretos de segmentos a intervalos
regulares e servem para determinar a regulação do funcionamento suave.
A marca síncrona (2) é uma marca adicional, que se encontra montada logo por
detrás de uma marca de fase. Serve para determinar o ângulo do motor num
intervalo de 720°.
A resistência interior do sensor de velocidade de rotação é de 750Ω-1100Ω.
1.52 AE-04a-EDC7-01-Allgemein-07.02.HR.doc
Motor D20
Representação básica
AE-04a-EDC7-01-Allgemein-07.02.HR.doc 1.53
Motor D28
Motor D08
1.54 AE-04a-EDC7-01-Allgemein-07.02.HR.doc
Sensor de velocidade de rotação – Sequência de sinais
Atenção:
No entanto, a atribuição dos pinos entre o sensor de velocidade de rotação da
cambota e o sensor de velocidade de rotação do veio de excêntricos é diferente,
porque a cambota possui furos e o veio de excêntricos entalhes!
AE-04a-EDC7-01-Allgemein-07.02.HR.doc 1.55
Para esse efeito, uma rotação do motor é subdividida em três segmentos.
Ciclo de trabalho no motor a 4 tempos: 2 rotações ou 720 º.
Num motor com 6 cilindros, a produção de potência de um cilindro dura, por
conseguinte, 120 º.
Neste segmento, apenas um cilindro acciona a velocidade de rotação do motor.
1.56 AE-04a-EDC7-01-Allgemein-07.02.HR.doc
Sinal do sensor da cambota
(medido a 600 rpm entre os PINOS A72 e A54)
AE-04a-EDC7-01-Allgemein-07.02.HR.doc 1.57
Sinal do sensor do veio de excêntricos e do sensor da cambota (D28/D20/D26)
Nota:
É necessário ter em atenção a sincronização entre o sensor do veio de excêntricos e
o sensor da cambota. Esta concordância dos sinais permite detectar um ajuste
errado do carreto do sensor do veio de excêntricos à cambota.
1.58 AE-04a-EDC7-01-Allgemein-07.02.HR.doc
Sinal do sensor do veio de excêntricos e do sensor da cambota no motor D08
de 4 cilindros
Nota:
É necessário ter em atenção a sincronização entre o sensor do veio de excêntricos e
o sensor da cambota. Esta concordância dos sinais permite detectar um ajuste
errado do carreto do sensor do veio de excêntricos à cambota.
AE-04a-EDC7-01-Allgemein-07.02.HR.doc 1.59
Sinal do sensor do veio de excêntricos e do sensor da cambota no motor D08
de 6 cilindros
Nota:
É necessário ter em atenção a sincronização entre o sensor do veio de excêntricos e
o sensor da cambota. Esta concordância dos sinais permite detectar um ajuste
errado do carreto do sensor do veio de excêntricos à cambota.
1.60 AE-04a-EDC7-01-Allgemein-07.02.HR.doc
Sensor de pressão de sobrealimentação B125
Euro 3
AE-04a-EDC7-01-Allgemein-07.02.HR.doc 1.61
Atribuição de pinos Euro3
Temperatura
120 100 80 60 40 20 0 -20 -40 -48
em ºC
Resistência
112,3 186 321,4 593,5 1171 2492 5876 15410 45162 4781,2
em Ohm
1.62 AE-04a-EDC7-01-Allgemein-07.02.HR.doc
Sensor de pressão do óleo B104
Controla a pressão do óleo, num intervalo de medição entre 0 bar (0,5V) e 6 bar
(4,5V).
A pressão do óleo é simplesmente avaliada pelo aparelho de comando EDC e
transmitida para outros aparelhos de comando através do Bus da CAN, mas não tem
influência na regulação do motor.
AE-04a-EDC7-01-Allgemein-07.02.HR.doc 1.63
Sensor de pressão do combustível B377
1.64 AE-04a-EDC7-01-Allgemein-07.02.HR.doc
Sensor de temperatura do líquido de refrigeração B124
Temperatura
120 100 80 60 40 20 0 -20 -40 -48
em ºC
Resistência
112 186 322 595 1175 2 500 5896 15462 45313 70900
em Ohm
Tensão em
0,643 0,982 1,480 2,170 2,980 3,740 4,300 4,613 4,754 4,781
Volt
AE-04a-EDC7-01-Allgemein-07.02.HR.doc 1.65
Sensor de temperatura do ar de alimentação B123
Temperatura
120 100 80 60 40 20 0 -20 -40
em ºC
Resistência
112 186 321 594 1171 2492 5876 15410 45162
em Ohm
Tensão em
0,645 0,982 1,477 2,167 2,976 3,737 4,297 4,612 4,754
Volt
1.66 AE-04a-EDC7-01-Allgemein-07.02.HR.doc
Válvula proporcional com sobrealimentação em duas etapas Y340
(Só no motor D0834 LFL42, 207PS)
AE-04a-EDC7-01-Allgemein-07.02.HR.doc 1.67
Atribuição dos pinos para a válvula proporcional de sobrealimentação em 2
etapas
1 Entrada
2 Para a atmosfera
3 Derivação Wastegate
1.68 AE-04a-EDC7-01-Allgemein-07.02.HR.doc
Válvula proporcional com sobrealimentação em duas etapas
A Ciclo de trabalho em %
B Ligação de pressão 3 (Pressão de sobrealimentação) para a válvula
wastegate pe (kPa)
B
A A
Exemplo:
Se é atingida uma pressão de 50 kPa, a válvula proporcional com sobrealimentação
em 2 etapas é activada com 43%.
Motor D08:
AE-04a-EDC7-01-Allgemein-07.02.HR.doc 1.69
Esquema de funcionamento da sobrealimentação em 2 etapas
1.70 AE-04a-EDC7-01-Allgemein-07.02.HR.doc
Aparelho de comando
AE-04a-EDC7-01-Allgemein-07.02.HR.doc 1.71
O software do aparelho de comando inclui as seguintes funções
1.72 AE-04a-EDC7-01-Allgemein-07.02.HR.doc
Exemplo: Comando de arranque de motor D20
AE-04a-EDC7-01-Allgemein-07.02.HR.doc 1.73
Diferenças entre o Euro3 e o Euro4 e o Euro5:
1.74 AE-04a-EDC7-01-Allgemein-07.02.HR.doc
Recirculação dos gases de escape (AGR) 2
AGR não regulamentada (Euro3) 4
AGR regulamentada (Euro4) 7
EVB-EC 10
HD-OBD 14
Tarefas/Objectivos 14
Valores-limite de emissões HD-OBD 15
Calendário de introdução do OBD 16
Condições de activação do sistema OBD 16
Memória de avarias do OBD 18
Vista geral das reacções no veículo 20
Como apagar a memória de avarias do OBD 24
Explicação do P-Code (código de avaria do OBD) 26
EOBD Scantool (MAN-Cats 2) 27
Serviço 7: Informações sobre o veículo 32
Alterações face ao EURO3 33
Inovações introduzidas com o OBD 34
Intervalos de mudança de óleo 35
Variantes de motores EURO 4/5 35
Visão geral dos motores de camiões 36
PM-Kat 37
Partículas finas 37
Directiva comunitária 38
®
Função do MAN PM KAT 40
Sensor de temperatura dos gases de escape (B561) 42
Sensor de pressão relativa dos gases de escape (B683) 43
Sistema MAN AdBlue® 44
Funções de controlo 46
AE-04a-EDC7-02-Abgasnachbehandlung-07.02.HR.doc 2.1
Recirculação dos gases de escape (AGR)
Nota:
Nos motores Euro3, a válvula da AGR (sim, não) é activada. (AGR não
regulamentada)
Os motores Euro4 estão equipados com uma AGR regulamentada (E-AGR). Uma
válvula proporcional é activada por um sinal modulado por impulsos (PWM), que
regula a válvula da AGR com um cilindro de ar comprimido. Um sensor de curso
controla a posição actual da válvula da AGR.
2.2 AE-04a-EDC7-02-Abgasnachbehandlung-07.02.HR.doc
Esquema de funcionamento
A Filtro do ar
B Intercooler
C Colector de aspiração do motor
D Radiador da AGR
E Válvulas de pressão cónicas
F Válvula de corte electropneumática (válvula da AGR)
G Válvula de escape
PM PM–Kat (Motor Euro4)
AE-04a-EDC7-02-Abgasnachbehandlung-07.02.HR.doc 2.3
AGR não regulamentada (Euro3)
Atenção
Na posição de repouso (com o êmbolo recolhido) o contacto Reed está fechado.
Tome atenção à representação desviante (errada) dos esquemas eléctricos
2.4 AE-04a-EDC7-02-Abgasnachbehandlung-07.02.HR.doc
Função
Os gases de escape são arrefecidos no radiador da AGR, de aprox. 700 °C para
menos de 200 °C através da água de refrigeração. No Euro IV são obtidas
temperaturas ainda mais baixas.
Nota: No Euro IV, a válvula de corte é executada com um sensor de curso integrado.
Existe ainda uma válvula proporcional que activa a regulação contínua. Ajuste a
cabeça esférica F do cilindro de ar comprimido da AGR de modo a que ele, com a
válvula de corte fechada, fique suspenso com aprox. 1,25 mm de pré-tensão.
AE-04a-EDC7-02-Abgasnachbehandlung-07.02.HR.doc 2.5
Aperto do binário dos parafusos da caixa das válvulas de pressão cónicas (D)
2.6 AE-04a-EDC7-02-Abgasnachbehandlung-07.02.HR.doc
AGR regulamentada (Euro4)
AE-04a-EDC7-02-Abgasnachbehandlung-07.02.HR.doc 2.7
Princípio de funcionamento: D20/D26
2.8 AE-04a-EDC7-02-Abgasnachbehandlung-07.02.HR.doc
Válvula de corte de pressão (Y460)
A Reserva de ar
B Saída do ar
C Atmosfera
A válvula de corte de pressão (Y460) é uma válvula com 3/2 vias, que está fechada
sem corrente. Fornece ar comprimido à válvula proporcional (Y458) com o motor em
funcionamento. Impede-se deste modo a perda de ar comprimido com o motor
parado através da válvula proporcional Y458.
A activação nos motores D08 Euro4 (OBD, On-Board-Diagnose) processa-se
através de um relé separado (K1127) que, com o motor ligado, activa o sinal
"Motor em funcionamento" (do computador central de bordo (ZBR)) e liga o
"pino 15" à válvula de corte de pressão (Y460).
Nos motores D20 e D26 Euro4 (OBD), a válvula de corte de pressão é activada
directamente pelo aparelho de comando EDC.
Resistência da bobina: ~60 Ohm
Atribuição dos pinos:
• Pino 1 (condutor 60395) – Aparelho de comando A435 Pino B 06 Activação da
válvula de corte de pressão
• Pino 2 (condutor 60394) – Aparelho de comando A435 Pino B 02 Massa
AE-04a-EDC7-02-Abgasnachbehandlung-07.02.HR.doc 2.9
EVB-EC
2.10 AE-04a-EDC7-02-Abgasnachbehandlung-07.02.HR.doc
Quando se acciona, a contrapressão dos gases de escape máxima admissível é
aproveitada por um breve momento (PROCESSO DE INÍCIO DE TRAVAGEM).
Após aprox. 30 segundos, inicia-se a regulação redutora sobre a contrapressão dos
gases de escape para o funcionamento da travagem permanente.
Após aprox. 1 minuto, este processo de regulação está concluído, tendo sido
atingida a contrapressão dos gases de escape admissível para uma travagem
permanente.
AE-04a-EDC7-02-Abgasnachbehandlung-07.02.HR.doc 2.11
Vantagens perante o EVB convencional
2.12 AE-04a-EDC7-02-Abgasnachbehandlung-07.02.HR.doc
Y355 Módulo EVB
A Válvula proporcional
B Válvula de escape do cilindro actuador
C Sensor de contrapressão dos gases de escape
E Válvula de travagem
F Gases de escape
AE-04a-EDC7-02-Abgasnachbehandlung-07.02.HR.doc 2.13
HD-OBD
Tarefas/Objectivos
• Controlo permanente das funções e componentes de um veículo relevantes
para as emissões, incluindo o sistema de injecção, a recirculação dos gases
de escape e o tratamento posterior dos gases de escape.
• Registo e comunicação de aumentos significativos das emissões durante o
funcionamento total do veículo. Uma avaria é registada após 3 ciclos de
condução (3 arranques do veículo com a mesma avaria) na memória da
electrónica do veículo. A/s mensagem/mensagens de avaria não podem ser
apagadas durante 400 dias ou 9.600 horas de funcionamento.
• As avarias são indicadas por uma lâmpada avisadora amarela no painel de
instrumentos, Malfunction Indicator Lamp (MIL). A lâmpada MIL acende/pisca
quando é detectada uma avaria que diz respeito ao comportamento do
veículo a nível dos gases de escape.
• Arquivo dos dados em memória, caso sejam detectadas avarias, P-Codes
(Powertrain-Codes), memória OBD própria no aparelho de comando EDC7
C32 no Euro4. No Euro5 existe uma memória de avarias OBD adicional na
caixa Denoxtronic-Box (DCU15).
• As avarias são lidas através da interface universal X200 (tomada OBD) por
meio do MAN-Cats.
• A partir de cerca de 2010: o TÜV aproveitará as informações prestadas pelo
OBD para a inspecção dos gases de escape.
2.14 AE-04a-EDC7-02-Abgasnachbehandlung-07.02.HR.doc
Valores-limite de emissões HD-OBD
AE-04a-EDC7-02-Abgasnachbehandlung-07.02.HR.doc 2.15
Calendário de introdução do OBD
O sistema OBD tem de estar activo durante as "condições normais de trabalho" do veículo:
• Até 1.600 metros acima do nível do mar
• Com uma temperatura ambiente actual de -7 °C a +35 °C
• Com uma temperatura de refrigerante do motor superior a 70 ºC
2.16 AE-04a-EDC7-02-Abgasnachbehandlung-07.02.HR.doc
Para o diagnóstico a bordo estão disponíveis as seguintes funções
AE-04a-EDC7-02-Abgasnachbehandlung-07.02.HR.doc 2.17
Memória de avarias do OBD
2.18 AE-04a-EDC7-02-Abgasnachbehandlung-07.02.HR.doc
A memória de avarias está activa após o ciclo de condução e se o sistema OBD não
efectuar o pedido de desligação. Podem ocorrer registos de avarias pontuais se
estas forem testadas e classificadas como definitivas. Um registo efectuado no
Estado 1 (ver Quadro) não conduz ainda a um pedido de MI. (Malfunction Indicator)
Só após uma série de ciclos de condução sucessivos o registo muda para o Estado
2. Neste caso pode ser emitido um pedido de MI. Se após transitar para o estado 2,
uma avaria for de novo classificada como intacta, ocorre um processo de
autoregeneração Após um determinado número de ciclos de condução sucessivos,
o registo muda para o Estado 3 e o pedido de indicador de avaria (se existente) é
retirado. Se o estado da avaria permanece em OK, o registo muda após um
determinado tempo para o Estado 0 e é apagado automaticamente da memória de
avarias. Ou seja: após 40 "ciclos de aquecimento do motor" ou 100 horas de
funcionamento)
AE-04a-EDC7-02-Abgasnachbehandlung-07.02.HR.doc 2.19
Só quando uma avaria surge em vários ciclos de condução sucessivos e leva a que
os valores limiares sejam aritmeticamente excedidos, é activada a lâmpada de
avaria (MIL e o respectivo código de avaria é registado na memória do OBD.
Se a mesma avaria deixar de ser detectada em vários ciclos de condução
sucessivos com as mesmas condições ambientais, a lâmpada MIL é desligada. No
entanto, o código de avaria na memória OBD só é apagado após 40 ciclos de
condução sem avaria. (Ciclo de aquecimento do motor)
2.20 AE-04a-EDC7-02-Abgasnachbehandlung-07.02.HR.doc
OBD 1: É registada uma mensagem de avaria ou a MIL acende:
• Quando existe uma avaria no circuito dos injectores Common Rail
• Quando existe uma avaria nos componentes do motor e do tratamento
posterior dos gases de escape relevantes para as emissões, que se
encontram ligados ao EDC e ao aparelho de comando Denoxtronic (sensores,
actuadores, etc.)
• Quando não existe catalisador, está partido ou bloqueado
- no Euro5, registado através do: controlo de temperatura (sensor da
temperatura dos gases de escape a montante e a jusante do catalisador)
- no Euro4, registado através do: sensor de pressão relativa e do sensor de
temperatura a montante do catalisador
• quando o depósito de ureia está vazio (não existe mensagem de avaria
quando um outro fluido como, por exemplo, água está presente no AdBlue®)
OBD 2:
(Controlo com o sensor de NOx no Euro5, no Euro4/AGR com sonda lambda)
Avaria como no OBD1 + Controlo de NOx:
Os valores-limite estão em discussão, não estando ainda definidos neste momento.
AE-04a-EDC7-02-Abgasnachbehandlung-07.02.HR.doc 2.21
Lâmpada MIL (Malfunction Indicator Lamp, Motor Information Lamp)
2.22 AE-04a-EDC7-02-Abgasnachbehandlung-07.02.HR.doc
MIL com luz contínua
A MIL pisca
AE-04a-EDC7-02-Abgasnachbehandlung-06.12.HR.doc 2.23
Como apagar a memória de avarias do OBD
Todas as informações relevantes do OBD podem ser lidas com um aparelho de teste
OBD normalizado ou com o MAN-Cats através do ponto do menu"ROTINAS DE
OFICINA" "DIAGNÓSTICO RELEVANTE PARA OS GASES DE ESCAPE (HD-
OBD)".
Neste ponto do menu também é possível apagar a memória de avarias do OBD.
Nota
Para o diagnóstico do sistema AdBlue® não se utiliza o condutor K (condutor de
diagnóstico do MAN-Cats), mas a CAN de diagnóstico do OBD.
Se não for possível um diagnóstico, tal pode dever-se a uma interrupção da ligação
entre a tomada de diagnóstico e a interface.
Ver, a este respeito, o BA 2108
2.24 AE-04a-EDC7-02-Abgasnachbehandlung-07.02.HR.doc
Tomada de diagnóstico HD-OBD (X200)
AE-04a-EDC7-02-Abgasnachbehandlung-06.12.HR.doc 2.25
Explicação do P-Code (código de avaria do OBD)
2.26 AE-04a-EDC7-02-Abgasnachbehandlung-07.02.HR.doc
EOBD Scantool (MAN-Cats 2)
Introdução
A Scan Tool é uma ferramenta que ajuda o técnico no Diagnóstico do sistema de
escape. Dá indicações sobre danos e pontos de referência para reparações.
AE-04a-EDC7-02-Abgasnachbehandlung-06.12.HR.doc 2.27
Início da aplicação
2.28 AE-04a-EDC7-02-Abgasnachbehandlung-07.02.HR.doc
Estabelecimento da ligação
Estado da ligação
A Scantool procura estabelecer uma ligação com a interface OBD do veículo. A
barra indica o progresso do estabelecimento da ligação.
AE-04a-EDC7-02-Abgasnachbehandlung-06.12.HR.doc 2.29
Podem ser seleccionados alternativamente 6 aplicações de serviço diferentes:
• Serviço 1: Valores reais relevantes para os gases de escape
• Serviço 2: Condições ambientais dependentes dos gases de escape
• Serviço 3: Códigos de avaria dependentes dos gases de escape
• Serviço 4: Apagamento/Reposição de
informações de diagnóstico relevantes para os gases de escape
• Serviço 5: não está activado presentemente
• Serviço 6: Códigos de avaria, dependentes dos gases de escape, de um
ciclo de condução
• Serviço 7: Informações sobre o veículo
2.30 AE-04a-EDC7-02-Abgasnachbehandlung-07.02.HR.doc
É gerada uma lista de selecção de todos os dados relativos às emissões suportados
pelo sistema.
Quando clica no quadrado da esquerda, selecciona a respectiva linha. Quando
prime o botão "visualizar", os valores seleccionados são apresentados num ecrã
seguinte.
Nota
• Selecção de todos os sinais – A selecção de todos os sinais retarda a
actualização dos dados.
• O utilizador pode comutar entre os tipos de unidades imperiais e SI, que podem
ser utilizadas para converter os valores de medição.
Nota
• O utilizador pode comutar entre os tipos de unidades imperiais e SI,
seleccionando o botão "Imperial" ou "Métrico (SI)".
AE-04a-EDC7-02-Abgasnachbehandlung-06.12.HR.doc 2.31
Se a lâmpada MIL acender devido a uma avaria, o facto é assinalado pela
lâmpada vermelha MIL na linha do correspondente aparelho de comando.
Se seleccionar o respectivo aparelho de comando, visualizará os actuais
códigos de avaria no quadro inferior.
O código de avaria, o nome do aparelho de comando e a descrição permitem
uma identificação inequívoca da avaria.
Atenção
Este serviço apaga as seguintes informações:
• Número de códigos de avaria
• Códigos de avaria
• Códigos de avaria com condições ambientais
• Controlo do sistema
2.32 AE-04a-EDC7-02-Abgasnachbehandlung-07.02.HR.doc
Alterações face ao EURO3
AE-04a-EDC7-02-Abgasnachbehandlung-06.12.HR.doc 2.33
Quadro temporal de transição do Euro4 sem/com OBD
Na mesma data que o D2066 Euro4 com OBD 1a (320-440PS) são introduzidas as
seguintes inovações:
Optimização do consumo e das emissões através de:
-AGR com curso regulado com válvula proporcional
-Tubagem de injecção com maior diâmetro interior
-Campo característico de consumo optimizado, sobretudo na área de
condução principal
2.34 AE-04a-EDC7-02-Abgasnachbehandlung-07.02.HR.doc
Intervalos de mudança de óleo
O intervalo de mudança de óleo em vigor aplica-se a todos os motores (EURO4
antecipado)
O intervalo alargado de mudança de óleo aplica-se aos motores (EURO4/5).
Se estiver ligado o computador de manutenção, no longo curso, 120.000 km ou 12 meses.
(Esta alteração está tomada em consideração no computador de manutenção do
respectivo veículo).
Taxa de recirculação da
12 12 15 – 15 –
AGR (em %)
Medições finais
620 x 372 x sem
Silenciador principal sem alterações sem alterações sem alterações sem alterações
675 alterações
P x L x A (mm)
aprox. 6-8 % do
Consumo de AdBlue® aos aprox. 6-8 % do
– – – consumo de –
100 km consumo de combustível
combustível
Possível poupança de
– até 5 até 2 até 5 até 2 até 5
combustível (em %)
AE-04a-EDC7-02-Abgasnachbehandlung-06.12.HR.doc 2.35
Visão geral dos motores de camiões
2.36 AE-04a-EDC7-02-Abgasnachbehandlung-07.02.HR.doc
PM-Kat
Partículas finas
Valores-limite Euro4/5
Euro 1 1992 4,5/ 4,9 1,1/ 1,23 8,0/ 9,0 0,36/ 0,4 -
VEA
(Veículo
2000 1,5 0,3 2,0 0,02 0,15
Ecológico
Avançado)
AE-04a-EDC7-02-Abgasnachbehandlung-06.12.HR.doc 2.37
A libertação de partículas no Euro4 sofreu uma redução de 97% face ao Euro0!
Directiva comunitária
2.38 AE-04a-EDC7-02-Abgasnachbehandlung-07.02.HR.doc
Fontes de emissão de partículas finas
AE-04a-EDC7-02-Abgasnachbehandlung-06.12.HR.doc 2.39
Função do MAN PM KAT®
PM = Particulate Matter
Função:
As partículas de fuligem reagem com o dióxido de azoto (NO2), que liberta oxigénio
(O2) e se converte de novo em monóxido de carbono (NO).
O enxofre leva à desactivação do catalisador de oxidação. (forma-se ácido sulfúrico)
2.40 AE-04a-EDC7-02-Abgasnachbehandlung-07.02.HR.doc
Função
Redução de partículas
Trata-se de um sistema de funcionamento
contínuo com canais abertos.
As partículas de fuligem, numa primeira fase
são retidas nas bolsas de não-tecido
metálicas por formação direccionada de
turbulência.
As partículas de fuligem retidas reagem a alta
pressão e com os gases de escape a uma
temperatura de, (no mínimo), 250 °C).
As partículas de fuligem são dissolvidas pelo
dióxido de carbono (NO2) numa reacção
química permanente, separadas.
AE-04a-EDC7-02-Abgasnachbehandlung-06.12.HR.doc 2.41
Sensor de temperatura dos gases de escape (B561)
Valores do sensor:
Temperatura
0 25 200 400 600 800
em ºC
Resistência
200 220 352 494 627 751
em Ohm
2.42 AE-04a-EDC7-02-Abgasnachbehandlung-07.02.HR.doc
Sensor de pressão relativa dos gases de escape (B683)
TGL/TGM TGA
AE-04a-EDC7-02-Abgasnachbehandlung-06.12.HR.doc 2.43
Sistema MAN AdBlue®
São atingidas taxas de redução de NOXaté 90%. Deste modo, com o sistema MAN-
AdBlue®–GD-Kat, os valores dos gases de escape cumprem na totalidade as
especificações Euro5.
Nota
Os motores MAN Euro 5 com técnica SCR não possuem recirculação dos
gases de escape.
Descrição do sistema MAN AdBlue®: T110
2.44 AE-04a-EDC7-02-Abgasnachbehandlung-07.02.HR.doc
Disposição dos componentes no veículo
Composição do AdBlue®
O AdBlue® é uma solução sintética de ureia e água. (32,5% de ureia, 67,5% de
água, DIN V 70070)
Observação:
A ureia é produzida a partir do azoto. O azoto é utilizado como fertilizante (de
plantas, campos,...).
A ureia é utilizada no Inverno para descongelar o gelo das estradas ou das pistas
dos aeroportos, porque não tem um efeito corrosivo tão agressivo como o sal.
Propriedades
- Substância inócua na acepção do Decreto alemão relativo às substâncias
perigosas
- Não tóxico, não explosivo. Pequenas quantidades diluídas em muita água podem
ser despejadas para o sistema de esgotos em pequenas quantidades porque é
biodegradável.
- Ponto de congelação abaixo dos -11,0 ºC (pelo que é usado um recipiente com
aquecimento)
Alcance: Com 100 litros de AdBlue® é possível conduzir aprox. 5000 Km, o que
corresponde a um consumo de cerca de 5% de AdBlue® .
AE-04a-EDC7-02-Abgasnachbehandlung-06.12.HR.doc 2.45
Funções de controlo
Teste de inércia
• Verificação da válvula de purga
• Verificação do estabelecimento de pressão do Adblue®
• Verificação do sensor de ar comprimido a montante do estrangulador
• Teste do relé principal (integrado no módulo de alimentação A808)
2.46 AE-04a-EDC7-02-Abgasnachbehandlung-07.02.HR.doc
Lista dos componentes/funções
AE-04a-EDC7-02-Abgasnachbehandlung-06.12.HR.doc 2.47
Depósito de gasóleo/AdBlue®
2.48 AE-04a-EDC7-02-Abgasnachbehandlung-07.02.HR.doc
A808 Módulo de alimentação Denoxtronik (Bosch DCU 15)
AE-04a-EDC7-02-Abgasnachbehandlung-06.12.HR.doc 2.49
A808 Módulo de alimentação Denoxtronik
2.50 AE-04a-EDC7-02-Abgasnachbehandlung-07.02.HR.doc
A808 Módulo de alimentação Denoxtronik
AE-04a-EDC7-02-Abgasnachbehandlung-06.12.HR.doc 2.51
A808 Módulo de alimentação Denoxtronik
2.52 AE-04a-EDC7-02-Abgasnachbehandlung-07.02.HR.doc
Atenção
Embora o AdBlue® não seja tóxico, tem um efeito altamente corrosivo sobre aços
oxidáveis e metais não ferrosos (juntas de cobre e contactos eléctricos). São
igualmente afectados os plásticos não resistentes ao AdBlue® (condutores eléctricos),
tubos flexíveis, superfícies lacadas, etc.). Por conseguinte, deve recolher-lhe de
imediato as fugas de AdBlue® e lavar a zona afectada com água corrente quente.
AE-04a-EDC7-02-Abgasnachbehandlung-06.12.HR.doc 2.53
Pré-filtro Bosch (AdBlue®, tubo de alimentação 100µm)
Nota:
Pode gerar-se amoníaco durante a utilização de AdBlue®. Mude o filtro sempre com
luvas e óculos de protecção, num ambiente bem ventilado.
• Solte o tubo flexível de aspiração do A808 AdBlue® IN (não deixe sair líquido
da tubagem de ligação)
• Lave bem a abertura exposta com água
• Com uma chave de fendas rode o pré-filtro existente no sentido contrário ao
dos ponteiros do relógio e retire-o
• Coloque o novo pré-filtro e aperte com a chave de fendas ±0,1 Nm.
• Monte de novo a tubagem de ligação AdBlue®.
2.54 AE-04a-EDC7-02-Abgasnachbehandlung-07.02.HR.doc
Mudança de filtro:
• Solte o bujão de despejo, Pos. 1 e deixe esvaziar o filtro. (Elimine o líquido de
acordo com as disposições aplicáveis)
• Desaparafuse a tampa da caixa, Pos.2, substitua o elemento do filtro, Pos.3,
o elemento de compensação superior e inferior, Pos.4 e Pos.5, a junta em
forma de meia-lua, Pos.6 e o O-ring do bujão de despejo, Pos.7.
• Limpe os componentes (tenha em especial atenção os pontos marcados a
azul) para remover o AdBlue residual®, de modo a que não permaneçam
depósitos de cristais após a secagem.
Nota: Coloque a junta em forma de meia-lua de modo a que se veja a
lingueta de desmontagem da Pos.8. A junta tem de ser colocada completa na
porca da tampa.
• Aparafuse a tampa da caixa (25+5Nm)
• Aparafuse o bujão de despejo (4+1Nm)
• Controle a estanquidade do sistema
AE-04a-EDC7-02-Abgasnachbehandlung-06.12.HR.doc 2.55
Pré-filtro do ®AdBlue (VOSS)
2.56 AE-04a-EDC7-02-Abgasnachbehandlung-07.02.HR.doc
Módulo de dosagem (Y436)
1 Válvula doseadora
2 Ligação à tubagem doseadora
3 Ligação ao ar comprimido
4 Ligação ao AdBlue
AE-04a-EDC7-02-Abgasnachbehandlung-06.12.HR.doc 2.57
Motor D20, Módulo doseador (Y436)
2.58 AE-04a-EDC7-02-Abgasnachbehandlung-07.02.HR.doc
Sensor de temperatura 1 (B633)
Temperatura
0 25 200 400 600 800
em ºC
Resistência
200 220 352 494 627 751
em Ohm
AE-04a-EDC7-02-Abgasnachbehandlung-06.12.HR.doc 2.59
Sensor de temperatura (B634)
Temperatura
0 25 200 400 600 800
em ºC
Resistência
200 220 352 494 627 751
em Ohm
2.60 AE-04a-EDC7-02-Abgasnachbehandlung-07.02.HR.doc
Válvula electromagnética da água de refrigeração (Y437, Circuito de
aquecimento do AdBlue®)
Como o AdBlue® possui um teor muito elevado de água, congela a -11 °C, pelo que
o sistema tem de ser aquecido. Todas as tubagens internas do módulo de
alimentação, bem como a bomba e o filtro (módulo de alimentação internamente)
são aquecidos electricamente. Para aquecer o depósito de AdBlue® e as tubagens
externas estão montadas serpentinas em que circula água de refrigeração quente,
comandada pela válvula electromagnética.
Decorrido um período de tempo determinado, é verificado por medições da pressão
se as tubagens descongelaram.
A válvula electromagnética da água de refrigeração está montada, consoante o
veículo, no quadro com o suporte da mola ou na chapa de suporte do módulo de
alimentação.
AE-04a-EDC7-02-Abgasnachbehandlung-06.12.HR.doc 2.61
Sensor de temperatura do nível (B628) do AdBlue®
Medição do nível:
O nível é medido por ultra-sons. (Intervalo de medição 32-700mm)
Medição da temperatura:
Valor da resistência (NTC): 5 kOhm a 25 °C.
2.62 AE-04a-EDC7-02-Abgasnachbehandlung-07.02.HR.doc
Motor D20
Motor D26
AE-04a-EDC7-02-Abgasnachbehandlung-06.12.HR.doc 2.63
DIAGNÓSTICO ELÉCTRICO 3
Caixa de pinos 3
Descrição do sistema/Instruções de reparação T18 5
Memória de avarias, código de avarias (SPN) 11
Lista de códigos de avarias SPN 12
DIAGNÓSTICO COM O MAN-CATS®II 36
Menu de selecção do MAN-cats® II 36
Temperaturas de monitorização 36
Pressões de monitorização 37
Monitorização das velocidades do motor 38
Monitorização dos valores do motor 39
Monitorização do cilindro, regulação da suavidade de funcionamento 40
Monitorização do estado dos injectores 44
Monitorização das informações de estado 45
Monitorização das pré-definições e comunicações do computador de
bordo do veículo FFR 46
Monitorização de definição livre 46
o teste de compressão 47
o teste sob rotações elevadas 50
LOCALIZAÇÃO PRÁTICA DE AVARIAS NO EDC7 DO COMMON RAIL 53
Princípios gerais 53
Catálogo de perguntas em caso de problemas 54
Procedimento para determinados registos de avarias do EDC7 56
Avarias frequentes e notas para a sua eliminação 56
Registo de avaria SPN190 57
Procedimentos no caso em que o "Arranque deficiente do motor" 57
Procedimentos no caso em que o "Motor não arranca" 60
Procedimento no caso de "Sobrepressão no depósito do combustível" 62
Procedimento no caso em que o "Motor deita fumo branco" 63
AE04a_EDC7_03_Fehlerbehebung-pt-07.02.LW.doc 3.1
Procedimento no caso em que o "Motor deita fumo negro" 63
Procedimento no caso em que o "Motor dá pancadas" 65
Procedimento no caso em que o "Motor dá batidas" 65
Procedimento na reclamação "Funcionamento irregular do motor" 66
Danos no estrangulador do rail do Common Rail 67
Óleo no feixe de cabos do injector 70
LOCALIZAÇÃO DE AVARIAS NO SISTEMA DE BAIXA PRESSÃO 71
Controlos hidráulicos no EDC7 do Common Rail 71
Esquema geral de combustível - Bomba de alta pressão lubrificada com
óleo do motor 71
Esquema geral de combustível - Bomba de alta pressão lubrificada com
combustível 74
Verificação do circuito de baixa pressão 77
Verificação da válvula de descarga 79
Procedimento para a bomba de alta pressão lubrificada com óleo 79
Procedimento para a bomba de alta pressão lubrificada com combustível 81
Verificação da válvula de retenção da pressão 82
LOCALIZAÇÃO DE AVARIAS NO SISTEMA DE ALTA PRESSÃO 83
Verificação do débito das fugas 83
Medição do débito total de fugas 84
Disposição do teste D28 CR 84
Disposição do teste D20 CR 87
Disposição do teste D08 CR 92
Medição e avaliação para todos os tipos de motor 96
Verifique a estanquidade da válvula limitadora de pressão 97
Medição individual do débito de fugas dos injectores D20 /D08 104
Medição individual do débito dos injectores D28 106
Medição do débito de alimentação da bomba de alta pressão 108
ELEVADO CONSUMO DE COMBUSTÍVEL, POTÊNCIA DEFICIENTE 113
Princípios gerais 113
Procedimento em caso de reclamação 114
3.2 AE04a_EDC7_03_Fehlerbehebung-pt-07.02.LW.doc
DIAGNÓSTICO ELÉCTRICO
Caixa de pinos
Por elementos:
Placa identificadora A / B 970147 Adaptador 970147
Cabo conector 970141 Placa identificadora C 970148
Cabo conector 970142 Cabo conector 970143
Cabo conector 970144
AE04a_EDC7_03_Fehlerbehebung-pt-07.02.LW.doc 3.3
Nota
Se o motor estiver a trabalhar, não toque em componentes sob tensão da cablagem
dos injectores na ligação eléctrica dos injectores e na caixa de pinos.
3.4 AE04a_EDC7_03_Fehlerbehebung-pt-07.02.LW.doc
Descrição do sistema/Instruções de reparação T18
AE04a_EDC7_03_Fehlerbehebung-pt-07.02.LW.doc 3.5
Nota sobre o programa de localização de avarias SPN 3752
SPN 3752: Sensor de segmentos (veio de excêntricos) – Prio 2
3.6 AE04a_EDC7_03_Fehlerbehebung-pt-07.02.LW.doc
de excêntricos com defeito" e "Funcionamento definitivo só com cambota".
Esta situação deve-se a um carreto do veio de excêntricos com defeito de fabrico,
em que os pinos de reconhecimento do regime estão desalinhados. É por isso que
o ponto morto superior (OT) do sinal do veio de excêntricos não coincide com o
sinal do ponto morto superior do sensor da cambota.
OSCILOSCÓPIO.
VEÍCULO PROBLEMÁTICO.
AE04a_EDC7_03_Fehlerbehebung-pt-07.02.LW.doc 3.7
O sinal do veio de excêntricos e o sinal da cambota quase que se sobrepõem
B= primeiro sinal do sinal duplo do veio de excêntricos para o reconhecimento do
primeiro cilindro
C = Sinal do sensor de velocidade de rotação da cambota
D = Sinal do sensor de velocidade de rotação do veio de excêntricos
O importante é que, após o "furo" de 18º do sinal do sensor da cambota, surja
o sinal duplo do sensor do veio de excêntricos.
3.8 AE04a_EDC7_03_Fehlerbehebung-pt-07.02.LW.doc
Veio de excêntricos do motor DS28 CR OK Veio de excêntricos do motor D28 CR não OK
AE04a_EDC7_03_Fehlerbehebung-pt-07.02.LW.doc 3.9
Veio de excêntricos do motor D20 CR OK
3.10 AE04a_EDC7_03_Fehlerbehebung-pt-07.02.LW.doc
Memória de avarias, código de avarias (SPN)
AE04a_EDC7_03_Fehlerbehebung-pt-07.02.LW.doc 3.11
Lista de códigos de avarias SPN
MTED, Domeier16.11.06, EDC7C32 P362V27 V31
SPN Texto SPN
Descrição
81 Pressão diferencial dos gases de escape ou pressão relativa dos gases de escape
Controlo de mau contacto ou de plausibilidade da velocidade alterada da pressão diferencial
dos gases de escape Reacção do sistema/Observação: Não se aplica a motores de
substituição
94 Pressão de alimentação do combustível
É controlado se a pressão de alimentação do combustível se situa nos parâmetros normais
(filtros bloqueados, subpressão excessiva na tubagem de aspiração, bomba de alimentação a
montante avariada, ar no sistema) Reacção do sistema: problemas no circuito de admissão
de combustível, o motor pode desligar
100 Pressão do óleo
Controlo de pressão do óleo insuficiente, mau contacto ou plausibilidade da velocidade
alterada da pressão do óleo (PÖL)
Reacção do sistema: nenhuma
102 Pressão de alimentação
Controlo de mau contacto ou de plausibilidade da velocidade alterada da pressão de
alimentação (PL) Alteração em comparação com a pressão de alimentação simulada no limiar
da temperatura. Comparação com o sinal de pressão atmosférica.
Reacção do sistema: nenhuma
105 Temperatura do ar de alimentação na entrada do cilindro
Controlo de mau contacto ou de plausibilidade da velocidade alterada da temperatura do ar de
alimentação (TLL), temperatura excessiva ou insuficiente.
Reacção do sistema: nenhuma
108 Pressão atmosférica
Controlo de mau contacto ou de plausibilidade da velocidade alterada da pressão atmosférica
(P atmos) Reacção do sistema: nenhuma
109 Pressão média de refrigeração
3.12 AE04a_EDC7_03_Fehlerbehebung-pt-07.02.LW.doc
SPN Texto SPN
Descrição
174 Temperatura do combustível
Actualmente, o sensor não é montado no camião
Reacção do sistema: nenhuma, nos motores de substituição apenas monitorização
175 Temperatura do óleo
AE04a_EDC7_03_Fehlerbehebung-pt-07.02.LW.doc 3.13
SPN Texto SPN
Descrição
651 BANCO 1 INJECTOR 1 (motor de 4 cilindros: cilindro 1; motor de 6 cilindros: cilindro 1;
motor de 8 cilindros, master: cilindro 1, slave: cilindro 5; motor de 10 cilindros, master:
cilindro 1, slave: cilindro 6; motor de 12 cilindros, master: cilindro 1, slave: cilindro 12)
Estratégia de monitorização: controlo do percurso de corrente do aparelho de comando –
cablagem – injector para verificar se existe falha de energia, curto-circuito ou outras avarias
eléctricas
Critério da avaria: curto-circuito, ausência de sinal, plausibilidade
– não existe sinal (FMI 4) = falha de energia
– demasiado elevado (FMI1) = curto-circuito ou outra avaria eléctrica
Nota: Consoante a versão do aparelho de comando EDC verificam-se diferentes reacções do
sistema:
Reacção do sistema EDC 7 C3:
Todos os FMIs indicados devem ser valorizados como “avaria eléctrica geral”. A avaria "sem
sinal" é atribuída em geral ao percurso de corrente adequado, através do SPN.
Todas as restantes avarias são indicadas apenas „"de acordo com o banco", ou seja, é
indicado um determinado percurso de corrente através de um SPN (por exemplo, 651),
embora também possa ser afectado um outro percurso de corrente deste banco de cilindros
(por exemplo, 653 ou 655).
– Se houver falha de energia de um percurso de corrente, só é desligado o injector avariado,
ou seja, é cortada a injecção neste cilindro
Consequência: O teste sob rotações elevadas (TRUP) pode ser realizado e indica o percurso
de corrente afectado.
– No caso de curto-circuito de um percurso de corrente para um injector, todos os injectores do
banco afectado são desligados, ou seja, é cortada a injecção em todos os cilindros do banco 1
Consequência: O teste sob rotações elevadas (TRUP) é interrompido nos motores de série
com mensagem de erro (por exemplo, um motor de série de 6 cilindros que só funciona com
três cilindros, passa a funcionar com o TRUP apenas com dois cilindros).
Reacção do sistema EDC 7 C32:
A avaria "sem sinal" é atribuída em geral ao percurso de corrente adequado, através do SPN.
Todas as restantes avarias são indicadas apenas "de acordo com o banco", ou seja, são
indicados todos os SPN (651, 653 e 655) deste banco, embora apenas um percurso de
corrente possa estar afectado
– Se houver falha de energia de um percurso de corrente, só é desligado o injector avariado,
ou seja, é cortada a injecção neste cilindro
Consequência: O teste sob rotações elevadas (TRUP) pode ser realizado e indica o percurso
de corrente afectado.
– No caso de curto-circuito de um percurso de corrente para um injector, todos os injectores do
banco afectado são desligados, ou seja, é cortada a injecção em todos os cilindros do banco 1
Consequência: O teste sob rotações elevadas (TRUP) é interrompido nos motores de série
com mensagem de erro (por exemplo, um motor de série de 6 cilindros que só funciona com
três cilindros, passa a funcionar com o TRUP apenas com dois cilindros).
3.14 AE04a_EDC7_03_Fehlerbehebung-pt-07.02.LW.doc
SPN Texto SPN
Descrição
652 BANCO 2 INJECTOR 1 (motor de 4 cilindros: cilindro 3; motor de 6 cilindros: cilindro 5;
motor de 8 cilindros, master: cilindro 2, slave: cilindro 7; motor de 10 cilindros, master:
cilindro 5, slave: cilindro 10; motor de 12 cilindros, master: cilindro 5, slave: cilindro 8)
Estratégia de monitorização: controlo do percurso de corrente do aparelho de comando –
cablagem – injector para verificar se existe falha de energia, curto-circuito ou outras avarias
eléctricas
Critério da avaria: curto-circuito, ausência de sinal, plausibilidade
– não existe sinal (FMI 4) = falha de energia
– demasiado elevado (FMI1) = curto-circuito ou outra avaria eléctrica
Nota: Consoante a execução do aparelho de comando EDC verificam-se diferentes reacções
do sistema:
Reacção do sistema EDC 7 C3:
Todos os FMIs indicados devem ser valorizados como "avaria eléctrica geral". A avaria "sem
sinal" é atribuída em geral ao percurso de corrente adequado, através do SPN.
Todas as restantes avarias são indicadas apenas „"de acordo com o banco", ou seja, é
indicado um determinado percurso de corrente através de um SPN (por exemplo, 652),
embora também possa ser afectado um outro percurso de corrente deste banco de cilindros
(por exemplo, 654 ou 656).
– Se houver falha de energia de um percurso de corrente, só é desligado o injector avariado,
ou seja, é cortada a injecção neste cilindro
Consequência: O teste sob rotações elevadas (TRUP) pode ser realizado e indica o percurso
de corrente afectado.
– No caso de curto-circuito de um percurso de corrente para um injector, todos os injectores do
banco afectado são desligados, ou seja, é cortada a injecção em todos os cilindros do banco 2
Consequência: O teste sob rotações elevadas (TRUP) é interrompido nos motores de série
com mensagem de erro (por exemplo, um motor de série de 6 cilindros que só funciona com
três cilindros, passa a funcionar com o TRUP apenas com dois cilindros).
Reacção do sistema EDC 7 C32:
A avaria "sem sinal" é atribuída em geral ao percurso de corrente adequado, através do SPN.
Todas as restantes avarias são indicadas apenas "de acordo com o banco", ou seja, são
indicados todos os SPN (652, 654 e 656) deste banco, embora apenas um percurso de
corrente possa estar afectado
– Se houver falha de energia de um percurso de corrente, só é desligado o injector avariado,
ou seja, é cortada a injecção neste cilindro
Consequência: O teste sob rotações elevadas (TRUP) pode ser realizado e indica o percurso
de corrente afectado.
– No caso de curto-circuito de um percurso de corrente para um injector, todos os injectores do
banco afectado
são desligados, ou seja, é cortada a injecção em todos os cilindros do banco 2
Consequência: O teste sob rotações elevadas (TRUP) é interrompido nos motores de série
com mensagem de erro (por exemplo, um motor de série de 6 cilindros que só funciona com
três cilindros, passa a funcionar com o TRUP apenas com dois cilindros).
AE04a_EDC7_03_Fehlerbehebung-pt-07.02.LW.doc 3.15
SPN Texto SPN
Descrição
653 BANCO 1 INJECTOR 2 (motor de 4 cilindros: cilindro 4; motor de 6 cilindros: cilindro 3;
motor de 8 cilindros, master: cilindro 3, slave: cilindro 6; motor de 10 cilindros, master:
cilindro 2, slave: cilindro 7; motor de 12 cilindros, master: cilindro 3, slave: cilindro 10)
Estratégia de monitorização: controlo do percurso de corrente do aparelho de comando -
cablagem - injector para verificar se existe falha de energia, curto-circuito ou outras avarias
eléctricas
Critério da avaria: curto-circuito, ausência de sinal, plausibilidade
– não existe sinal (FMI 4) = falha de energia
– demasiado elevado (FMI1) = curto-circuito ou outra avaria eléctrica
Nota: Consoante a execução do aparelho de comando EDC verificam-se diferentes reacções
do sistema:
Reacção do sistema EDC 7 C3:
Todos os FMIs indicados devem ser valorizados como "avaria eléctrica geral". A avaria "sem
sinal" é atribuída em geral ao percurso de corrente adequado, através do SPN.
Todas as restantes avarias são indicadas apenas „"de acordo com o banco", ou seja, é
indicado um determinado percurso de corrente através de um SPN (por exemplo, 653),
embora também possa ser afectado um outro percurso de corrente deste banco de cilindros
(por exemplo, 651 ou 655).
– Se houver falha de energia de um percurso de corrente, só é desligado o injector avariado,
ou seja, é cortada a injecção neste cilindro
Consequência: O teste sob rotações elevadas (TRUP) pode ser realizado e indica o percurso
de corrente afectado.
– No caso de curto-circuito de um percurso de corrente para um injector, todos os injectores do
banco afectado são desligados, ou seja, é cortada a injecção em todos os cilindros do banco 1
Consequência: O teste sob rotações elevadas (TRUP) é interrompido nos motores de série
com mensagem de erro (por exemplo, um motor de série de 6 cilindros que só funciona com
três cilindros, passa a funcionar com o TRUP apenas com dois cilindros).
Reacção do sistema EDC 7 C32:
A avaria "sem sinal" é atribuída em geral ao percurso de corrente adequado, através do SPN.
Todas as restantes avarias são indicadas apenas "de acordo com o banco", ou seja, são
indicados todos os SPN (651, 653 e 655) deste banco, embora apenas um percurso de
corrente possa estar afectado
– Se houver falha de energia de um percurso de corrente, só é desligado o injector avariado,
ou seja, é cortada a injecção neste cilindro
Consequência: O teste sob rotações elevadas (TRUP) pode ser realizado e indica o percurso
de corrente afectado.
– No caso de curto-circuito de um percurso de corrente para um injector, todos os injectores do
banco afectado são desligados, ou seja, é cortada a injecção em todos os cilindros do banco 1
Consequência: O teste sob rotações elevadas (TRUP) é interrompido nos motores de série
com mensagem de erro (por exemplo, um motor de série de 6 cilindros que só funciona com
três cilindros, passa a funcionar com o TRUP apenas com dois cilindros).
3.16 AE04a_EDC7_03_Fehlerbehebung-pt-07.02.LW.doc
SPN Texto SPN
Descrição
654 BANCO 2 INJECTOR 2 (motor de 4 cilindros: cilindro 2; motor de 6 cilindros: cilindro 6;
motor de 8 cilindros, master: cilindro 4, slave: cilindro 8; motor de 10 cilindros, master:
cilindro 3, slave: cilindro 8; motor de 12 cilindros, master: cilindro 6, slave: cilindro 7)
Estratégia de monitorização: controlo do percurso de corrente do aparelho de comando -
cablagem - injector para verificar se existe falha de energia, curto-circuito ou outras avarias
eléctricas
Critério da avaria: curto-circuito, ausência de sinal, plausibilidade
– não existe sinal (FMI 4) = falha de energia
– demasiado elevado (FMI1) = curto-circuito ou outra avaria eléctrica
Nota: Consoante a execução do aparelho de comando EDC verificam-se diferentes reacções
do sistema:
Reacção do sistema EDC 7 C3:
Todos os FMIs indicados devem ser valorizados como "avaria eléctrica geral". A avaria "sem
sinal" é atribuída em geral ao percurso de corrente adequado, através do SPN.
Todas as restantes avarias são indicadas apenas „"de acordo com o banco", ou seja, é
indicado um determinado percurso de corrente através de um SPN (por exemplo, 654),
embora também possa ser afectado um outro percurso de corrente deste banco de cilindros
(por exemplo, 652 ou 656).
– Se houver falha de energia de um percurso de corrente, só é desligado o injector avariado,
ou seja, é cortada a injecção neste cilindro
Consequência: O teste sob rotações elevadas (TRUP) pode ser realizado e indica o percurso
de corrente afectado.
– No caso de curto-circuito de um percurso de corrente para um injector, todos os injectores do
banco afectado são desligados, ou seja, é cortada a injecção em todos os cilindros do banco 2
Consequência: O teste sob rotações elevadas (TRUP) é interrompido nos motores de série
com mensagem de erro (por exemplo, um motor de série de 6 cilindros que só funciona com
três cilindros, passa a funcionar com o TRUP apenas com dois cilindros).
Reacção do sistema EDC 7 C32:
A avaria "sem sinal" é atribuída em geral ao percurso de corrente adequado, através do SPN.
Todas as restantes avarias são indicadas apenas "de acordo com o banco", ou seja, são
indicados todos os SPN (652, 654 e 656) deste banco, embora apenas um percurso de
corrente possa estar
– Se houver falha de energia de um percurso de corrente, só é desligado o injector avariado,
ou seja, é cortada a injecção neste cilindro
Consequência: O teste sob rotações elevadas (TRUP) pode ser realizado e indica o percurso
de corrente afectado.
– No caso de curto-circuito de um percurso de corrente para um injector, todos os injectores do
banco afectado são desligados, ou seja, é cortada a injecção em todos os cilindros do banco 2
Consequência: O teste sob rotações elevadas (TRUP) é interrompido nos motores de série
com mensagem de erro (por exemplo, um motor de série de 6 cilindros que só funciona com
três cilindros, passa a funcionar com o TRUP apenas com dois cilindros).
AE04a_EDC7_03_Fehlerbehebung-pt-07.02.LW.doc 3.17
SPN Texto SPN
Descrição
655 BANCO 1 INJECTOR 3 (motor de 6 cilindros: cilindro 2; motor de 10 cilindros, master:
cilindro 4; slave: cilindro 9; motor de 12 cilindros, master: cilindro 2, slave: cilindro 11)
Estratégia de monitorização: controlo do percurso de corrente do aparelho de comando -
cablagem - injector para verificar se existe falha de energia, curto-circuito ou outras avarias
eléctricas
Critério da avaria: curto-circuito, ausência de sinal, plausibilidade
– não existe sinal (FMI 4) = falha de energia
– demasiado elevado (FMI1) = curto-circuito ou outra avaria eléctrica
Nota: Consoante a execução do aparelho de comando EDC verificam-se diferentes reacções
do sistema:
Reacção do sistema EDC 7 C3:
Todos os FMIs indicados devem ser valorizados como "avaria eléctrica geral". A avaria "sem
sinal" é atribuída em geral ao percurso de corrente adequado, através do SPN.
Todas as restantes avarias são indicadas apenas „"de acordo com o banco", ou seja, é
indicado um determinado percurso de corrente através de um SPN (por exemplo, 655),
embora também possa ser afectado um outro percurso de corrente deste banco de cilindros
(por exemplo, 651 ou 653).
– Se houver falha de energia de um percurso de corrente, só é desligado o injector avariado,
ou seja, é cortada a injecção neste cilindro
Consequência: O teste sob rotações elevadas (TRUP) pode ser realizado e indica o percurso
de corrente afectado.
– No caso de curto-circuito de um percurso de corrente para um injector, todos os injectores do
banco afectado
são desligados, ou seja, é cortada a injecção em todos os cilindros do banco 1
Consequência: O teste sob rotações elevadas (TRUP) é interrompido nos motores de série
com mensagem de erro (por exemplo, um motor de série de 6 cilindros que só funciona com
três cilindros, passa a funcionar com o TRUP apenas com dois cilindros).
Reacção do sistema EDC 7 C32:
A avaria "sem sinal" é atribuída em geral ao percurso de corrente adequado, através do SPN.
Todas as restantes avarias são indicadas apenas "de acordo com o banco", ou seja, são
indicados todos os SPN (651, 653 e 655) deste banco, embora apenas um percurso de
corrente possa estar afectado
– Se houver falha de energia de um percurso de corrente, só é desligado o injector avariado,
ou seja, é cortada a injecção neste cilindro
Consequência: O teste sob rotações elevadas (TRUP) pode ser realizado e indica o percurso
de corrente afectado.
– No caso de curto-circuito de um percurso de corrente para um injector, todos os injectores do
banco afectado são desligados, ou seja, é cortada a injecção em todos os cilindros do banco 1
Consequência: O teste sob rotações elevadas (TRUP) é interrompido nos motores de série
com mensagem de erro (por exemplo, um motor de série de 6 cilindros que só funciona com
três cilindros, passa a funcionar com o TRUP apenas com dois cilindros).
3.18 AE04a_EDC7_03_Fehlerbehebung-pt-07.02.LW.doc
SPN Texto SPN
Descrição
656 BANCO 2 INJECTOR 3 (motor de 6 cilindros: cilindro 4; motor de 12 cilindros, master:
cilindro 4; slave: cilindro 9)
Estratégia de monitorização: controlo do percurso de corrente do aparelho de comando -
cablagem - injector para verificar se existe falha de energia, curto-circuito ou outras avarias
eléctricas
Critério da avaria: curto-circuito, ausência de sinal, plausibilidade
– não existe sinal (FMI 4) = falha de energia
– demasiado elevado (FMI1) = curto-circuito ou outra avaria eléctrica
Nota: Consoante a execução do aparelho de comando EDC verificam-se diferentes reacções
do sistema:
Reacção do sistema EDC 7 C3:
Todos os FMIs indicados devem ser valorizados como "avaria eléctrica geral". A avaria "sem
sinal" é atribuída em geral ao percurso de corrente adequado, através do SPN.
Todas as restantes avarias são indicadas apenas „"de acordo com o banco", ou seja, é
indicado um determinado percurso de corrente através de um SPN (por exemplo, 656),
embora também possa ser afectado um outro percurso de corrente deste banco de cilindros
(por exemplo, 652 ou 656).
– Se houver falha de energia de um percurso de corrente, só é desligado o injector avariado,
ou seja, é cortada a injecção neste cilindro Consequência: O teste sob rotações elevadas
(TRUP) pode ser realizado e indica o percurso de corrente afectado.
– No caso de curto-circuito de um percurso de corrente para um injector, todos os injectores do
banco afectado são desligados, ou seja, é cortada a injecção em todos os cilindros do banco 2
Consequência: O teste sob rotações elevadas (TRUP) é interrompido nos motores de série
com mensagem de erro (por exemplo, um motor de série de 6 cilindros que só funciona com
três cilindros, passa a funcionar com o TRUP apenas com dois cilindros).
Reacção do sistema EDC 7 C32:
A avaria "sem sinal" é atribuída em geral ao percurso de corrente adequado, através do SPN
. Todas as restantes avarias são indicadas apenas "de acordo com o banco", ou seja, são
indicados todos os SPN (652, 654 e 656) deste banco, embora apenas um percurso de
corrente possa estar afectado
– Se houver falha de energia de um percurso de corrente, só é desligado o injector avariado,
ou seja, é cortada a injecção neste cilindro
Consequência: O teste sob rotações elevadas (TRUP) pode ser realizado e indica o percurso
de corrente afectado.
– No caso de curto-circuito de um percurso de corrente para um injector, todos os injectores do
banco afectado são desligados, ou seja, é cortada a injecção em todos os cilindros do banco 2
Consequência: O teste sob rotações elevadas (TRUP) é interrompido nos motores de série
com mensagem de erro (por exemplo, um motor de série de 6 cilindros que só funciona com
três cilindros, passa a funcionar com o TRUP apenas com dois cilindros).
AE04a_EDC7_03_Fehlerbehebung-pt-07.02.LW.doc 3.19
SPN Texto SPN
Descrição
964 Hora/Data: anos inválido
O FFR envia um valor numérico inválido
Reacção do sistema: a indicação do tempo em anos não está disponível
1079 Alimentação do sensor de pressão do rail
Verificação de curto-circuito a jusante da massa ou de tensão positiva da bateria e de queda
de potência.
Reacção do sistema: eventualmente, o sensor não fornece valores ou fornece valores errados.
A válvula limitadora de pressão abre, o motor continua a funcionar com uma pressão do rail de
800 bar. Redução do binário. Motor D08: 2000 rpm; 100 mg/curso, motor D28:180 mg/curso
1080 Alimentação para o sensor de baixa pressão do combustível, de pressão de alimentação
e de pressão do óleo
Verificação de curto-circuito a jusante da massa ou de tensão positiva da bateria e de queda
de potência
Reacção do sistema: eventualmente, o sensor não fornece valores ou fornece valores errados
1131 Temperatura do ar de alimentação a montante do motor
Controlo de mau contacto ou de plausibilidade da velocidade alterada da temperatura do ar de
alimentação, temperatura excessiva ou insuficiente.
Reacção do sistema/Observação:
2039 FFR1: Limite de tempo
a mensagem do FFR1 não é recebida
Reacção do sistema: funcionamento em Stand Alone (=marcha lenta)
3004 Recirculação dos gases de escape
(AGR): desvio persistente da regra
A posição nominal da válvula de acordo com o ciclo de trabalho de accionamento não coincide
com a posição real de acordo com o contacto Reed
Reacção do sistema: redução do binário. D08: 2200 rpm ; 100 mg/curso
3005 Limite de tempo, Posição de mensagem 13
Foi excedido o limite de tempo de envio da mensagem DM4 (memória de avarias) no FFR
Reacção do sistema: não é possível ler a memória de avarias
3007 Pedido DM4 inválido
Pedido inválido do FFR para enviar uma mensagem DM4 (memória de avarias)
Reacção do sistema: não é possível ler a memória de avarias
3009 Excesso de velocidade do motor
Verificação de superação do valor-limite da velocidade
Reacção do sistema: a injecção é bloqueada até a velocidade atingir um limiar inferior, motor
D08: 3100 rpm – 1 nos motores D20 e D28: 2.800 rpm
3014 Avaria no relé principal (aparelho de comando, internamente)
Avaria se, após desligar o pino15, o aparelho de comando ainda estiver sob tensão após
algum tempo.
Reacção do sistema: nenhuma. Se o relé principal estiver bloqueado, a longo prazo a bateria
pode descarregar
3016 FFR1: Erro de bit, valor 0 por causa do travão do motor
O FFR1 envia um valor numérico inválido
Reacção do sistema: travão do motor sem função
3017 FFR1: Erro de bit no momento nominal
O FFR envia um valor numérico inválido
Reacção do sistema: o motor passa para marcha lenta
3.20 AE04a_EDC7_03_Fehlerbehebung-pt-07.02.LW.doc
SPN Texto SPN
Descrição
3018 FFR1: Erro de bit nos parâmetros de identificação do controlador final
O FFR1 envia um valor numérico inválido
Reacção do sistema: o conjunto de parâmetros regulamentares "0" é activado
3019 FFR1: não foi atingido o valor nominal mín. do controlador de velocidade final (EDR)
O FFR1 não pede uma velocidade final (EDR)
Reacção do sistema: o motor passa para a velocidade final menor permitida pelo EDR
3020 FFR1: Erro de bit no valor nominal do EDR
O FFR1 envia um valor numérico inválido
Reacção do sistema: a redução da velocidade final pelo EDR é cancelada
3022 FFR1: Valor nominal definido pelo controlador de velocidade intermédia (ZDR)
O FFR1 envia um valor numérico inválido
Reacção do sistema: o valor nominal do ZDR é colocado em 0min-1, ou seja, o motor não passa para funcionamento em velocidade
intermédia.
3023 FFR1: Erro de bit, pedido de "MEOS" (Momentary Engine Overspeed)
O FFR1 envia um valor numérico
inválido
Reacção do sistema: o pedido de "MEOS" é cancelado
3024 FFR1: Erro de bit no pedido para desligar rampas
O FFR1 envia um valor numérico inválido
Reacção do sistema: as rampas internas definidas pelo aparelho de comando são de novo
activadas
3025 FFR1: Verificação dos bits de controlo (bits e bytes reservados)
O FFR1 não envia "1" nas posições de mensagem reservadas
Reacção do sistema: nenhuma
3028 FFR2: O valor nominal do binário é insuficiente
O FFR2 pede um débito de injecção insuficiente
Reacção do sistema: o motor passa para marcha lenta
3029 FFR2: Erro de bit no valor nominal da marcha lenta
O FFR2 envia um valor numérico inválido
Reacção do sistema: o motor passa para a marcha lenta interna definida pelo EDC
3030 FFR2: Erro de bit nos parâmetros regulamentares de identificação da marcha lenta
O FFR2 envia um valor numérico inválido
Reacção do sistema: o conjunto de parâmetros "0" do controlador de marcha lenta (LLR) é
activado
3031 FFR2: O valor nominal do controlador de marcha lenta é excessivo
O FFR2 pede um regime de marcha lenta superior a 800 rpm
Reacção do sistema: é activada a velocidade em marcha lenta máxima (800 rpm)
3032 FFR2: Erro de bit no pedido de Stand Alone
O FFR2 envia um valor numérico inválido
Reacção do sistema: o EDC passa para funcionamento Stand Alone (=marcha lenta)
AE04a_EDC7_03_Fehlerbehebung-pt-07.02.LW.doc 3.21
SPN Texto SPN
Descrição
3033 FFR2: Erro de bit no pedido de arranque
O FFR2 envia um valor numérico inválido
Reacção do sistema: não é possível accionar o motor de arranque
3034 FFR2: Erro de bit no pedido de paragem do motor
O FFR2 envia um valor numérico inválido
Reacção do sistema: o motor não é desligado através do FFR
3035 FFR2: Verificação dos bits de controlo (bits e bytes reservados)
O FFR2 não envia "1" nas posições de mensagem reservadas
Reacção do sistema: nenhuma
3036 FFR2: Limite de tempo
a mensagem do FFR2 não é recebida
Reacção do sistema: os valores pré-definidos do FFR2 não são implementados
3037
FFR3: Erro de bit na regulação do sensor do acelerador
O FFR3 envia um valor numérico inválido
Reacção do sistema: funcionamento do motor sem restrições; valor de regulação do pedal do
acelerador indicado 0%
3038 FFR3: Erro de bit na informação de imobilização
O FFR3 envia um valor numérico inválido
Reacção do sistema: apesar do veículo estar imobilizado, a mensagem indica "veículo em
marcha", só é possível programar o aparelho de comando se a rede CAN estiver interrompida
3039 FFR3: Verificação dos bits de controlo (bits e bytes reservados)
O FFR3 não envia "1" nas posições de mensagem reservadas.
3040 FFR3. Limite de tempo
a mensagem do FFR3 não é recebida
Reacção do sistema: Não é possível arrancar (imobilizador)
3045 O accionamento do motor de arranque está avariado
A queda de tensão na bateria durante a ignição é insuficiente
Reacção do sistema: avaria no percurso do motor de arranque. Não é possível arrancar o
motor (eventualmente o motor de arranque, o relé do analisador de emissões IMR ou a
cablagem estão avariados)
3046 Sensor de pressão atmosférica
Controlo dos limites de tensão e do bloqueio da pressão atmosférica
Reacção do sistema: Se o sensor de pressão de alimentação estiver avariado: Valor pré-
definido 1.000 mbar, de resto igual à pressão de alimentação na marcha lenta
3052 Limite de tempo, Posição de mensagem 5
avaria de envio na mensagem do EDC1 (eventualmente, devido a uma carga excessiva do bus
da rede CAN) Reacção do sistema: a informação da mensagem do EDC1 não está disponível
no FFR, ou seja, tipo de funcionamento do EDC, estado do EDC, modo do EDC, pino 15,
recirculação dos gases de escape, pedido de arranque
3.22 AE04a_EDC7_03_Fehlerbehebung-pt-07.02.LW.doc
SPN Texto SPN
Descrição
3053 Limite de tempo, Posição de mensagem 6
Avaria de envio na mensagem do EDC2 (eventualmente, devido a uma carga excessiva do
bus da rede CAN)
Reacção do sistema: a informação da mensagem do EDC2 não está disponível no FFR,
designadamente, os débitos de injecção,
velocidade do ZDR
3054 Limite de tempo, Posição de mensagem 7
Avaria de envio na mensagem do EDC3 (eventualmente, devido a uma carga excessiva do
bus da rede CAN)
Reacção do sistema: a informação da mensagem do EDC3 não está disponível no FFR,
designadamente os conjuntos de parâmetros do LLR, do EDR, parâmetros do ZDR, binários do motor
3063 Período de inércia ainda não terminado
As duas situações de inércia anteriores não foram terminadas correctamente
Reacção do sistema:
3064 Funcionamento do EDC em Stand Alone
Pedido de funcionamento em Stand Alone com avaria
Reacção do sistema: funcionamento em Stand Alone (=marcha lenta)
3069 Controlo de velocidade redundante
O cálculo separado da velocidade apresenta um desvio muito elevado face a esses.
Reacção do sistema: O sistema efectua um restauro (reset do aparelho de comando (SG)).
3076 Imobilizador (WSP): Não indica débito por causa de FR errado
Identificação errada do FFR
Reacção do sistema: O motor de arranque engrena, o EDC não aprova nenhum débito, o
motor não arranca
3077 Imobilizador (WSP): não indica débito porque a identificação do FRR é demasiado longa
Identificação errada do FFR
Reacção do sistema: O motor de arranque engrena, o EDC não aprova nenhum débito, o
motor não arranca
3081 Desligação do regulador da pressão de alimentação
Não é possível regular o valor nominal da pressão de alimentação
Reacção do sistema: redução do regime para 1.800 rpme redução do binário nos motores
D08 para 100 mg/curso
3082 Plausibilidade do sensor de pressão do óleo
O sensor indica, em posição estacionária, uma pressão de óleo > 500 mbar ou, com o motor
ligado, a mesma pressão do óleo com regimes diferentes
3083 Plausibilidade do sensor de pressão do rail
Controlo se a pressão do rail, com o motor parado, desce para o nível da pressão atmosférica
3085 Distância do veículo inválida
Não estão disponíveis condições ambientais na memória de avarias
Reacção do sistema: o tacógrafo ou o FFR não envia nenhuma mensagem de distância do
veículo
3086 Fim de curso do actuador do sistema de recirculação de gases de escape
Controlo dos limites de tensão (tensão de alimentação e tensão do sensor) e do bloqueio da
pressão atmosférica
Reacção do sistema/Observação: O valor activo do sistema de recirculação dos gases de
escape é pré-definido como valor alternativo. Não se aplica a motores de substituição
AE04a_EDC7_03_Fehlerbehebung-pt-07.02.LW.doc 3.23
SPN Texto SPN
Descrição
3087 Sensor de pressão do óleo
Controlo dos limites de tensão (tensão de alimentação e tensão do sensor) e do bloqueio da
pressão atmosférica
Reacção do sistema: indicação de valor alternativo: 1 bar
3088 Sensor de pressão de alimentação a jusante do radiador (no tubo do ar de alimentação)
Controlo dos limites de tensão (tensão de alimentação e tensão do sensor) e do bloqueio da
pressão atmosférica
Reacção do sistema: indicação de uma pressão de alimentação simulada como valor
alternativo
3089 Sensor de temperatura do ar de alimentação na entrada do cilindro (a jusante do
sistema de recirculação de gases de escape)
Controlo dos limites de tensão (tensão de alimentação e tensão do sensor) e do bloqueio da
pressão atmosférica
3091 Sensor de temperatura da água de
refrigeração
Controlo dos limites de tensão (tensão de alimentação e tensão do sensor) e do bloqueio da
pressão atmosférica indicação de valor alternativo: D08 e D28: 100,4 °C,
Redução do binário 10%
3092 HORA/DATA: Limite de tempo
Controlo do limite de tempo da informação relativa à data (dia/mês/ano, etc.)
Reacção do sistema: as grandezas são bloqueadas em valores antes do limite de tempo
3093 HORA/DATA: bits e bytes reservados
A mensagem HORA/DATA (Hora/Data) não envia um "1" nas posições de mensagem
reservadas
Reacção do sistema: nenhuma
3094 Limite de tempo, Posição
de mensagem 8
A avaria surge com o envio da mensagem de não reconhecimento (No-Acknowledge) (é
enviada na sequência de um pedido de mensagem do FFR, considerado inválido pelo
aparelho de comando EDC) Reacção do sistema: nenhuma
3097 Sensor de temperatura do combustível
Actualmente, o sensor não é montado no camião
3099 Sensor de pressão do rail
Controlo dos limites de tensão (tensão de alimentação e tensão do sensor) e do bloqueio da
pressão atmosférica
Reacção do sistema: indicação de valor alternativo: 800 bar, a válvula limitadora de pressão
abre, o motor continua a funcionar com uma pressão do rail de 800 bar.
Redução no D08 para 2.000 rpme 100mg/curso menos,
D28: menos 180 mg/curso, D20: menos 130-150mg/curso, D26: menos 180mg/curso
3100 Sensor de baixa pressão do combustível (pressão de alimentação)
Controlo dos limites de tensão (tensão de alimentação e tensão do sensor) e do bloqueio da
pressão atmosférica nenhuma
3671 Avaria na leitura da EEPROM
Verificação integrada da EEPROM com avaria, porque a EEPROM está avariada ou porque a
gravação da memória foi interrompida durante o último período de inércia
3.24 AE04a_EDC7_03_Fehlerbehebung-pt-07.02.LW.doc
SPN Texto SPN
Descrição
3673 Módulo 2 da rede CAN (pins 1.27 – 1.45 A partir de 51.25803.1015 para motores de série:
pinos 2.25 -2.32)
Bus do módulo 2 da rede CAN em estado off
Reacção do sistema: o aparelho de comando slave bloqueia o débito de injecção, o motor
continua a funcionar com um banco de cilindros (a meia potência). A partir de 51.25803.1015
para motores de série: sem comunicação com a tomada do diagnóstico de bordo (OBD).
3674 FFR1: Desligação do banco byte 8/bits 5-8
O FFR envia um valor inválido
Reacção do sistema: os bancos de cilindros não são desligados nos master/slave dos motores em V
3676 Equipamento de desligação redundante com avaria, Teste após o uso (After run Test)
Verificação da desligação da fase final dos injectores no período de inércia
3678 Tensão do booster, Banco de condensadores 1
Controlo da tensão do booster:
Limites de tensão, curto-circuito e plausibilidade
3679 Tensão do booster, Banco de condensadores 1
Controlo da tensão do booster:
Limites de tensão, curto-circuito e plausibilidade
3687 A válvula de despressurização não abre
É controlado se a válvula limitadora de pressão abre
Reacção do sistema: o motor desliga
3693 Tensão do booster
Tensão insuficiente para accionar o injector
Reacção do sistema: problemas com a pré-injecção, com a injecção principal e com a pós-injecção
3694 Limite de tempo, Posição de mensagem 4
Avaria de envio na mensagem do EDC5 (eventualmente, devido a uma carga excessiva do
bus da rede CAN)
Reacção do sistema: A informação relativa à mensagem do EDC5 não está disponível,
designadamente, temperaturas, pressão atmosférica
3732 Ordenação das avarias para a inicialização (teste de sobretensão)
O equipamento de ensaio para o teste de sobretensão não está OK
3735 Temperatura no aparelho de comando EDC
Controlo dos limites de tensão e do bloqueio da pressão atmosférica
Reacção do sistema: indicação de valor alternativo: 60 °C
3736 Desligação da fase final pelo hardware do EDC
Avaria na comunicação do Watchdog ou sobretensão
Reacção do sistema: o motor desliga
3737 Inicialização no funcionamento master/slave
Controlo do master/slave quando a ignição está LIGADA
Reacção do sistema: nenhuma, o motor funciona normalmente
3738 Valor de correcção do débito demasiado elevado: motor de 4 cilindros: cilindro 1; motor
de 6 cilindros: cilindro 1; motor de 8 cilindros: cilindro master 1, cilindro slave 5; motor
de 10 cilindros: cilindro master 1, cilindro slave 6; motor de 12 cilindros: cilindro master
1, cilindro slave 12
Desvio do débito de injecção no cilindro correspondente
AE04a_EDC7_03_Fehlerbehebung-pt-07.02.LW.doc 3.25
SPN Texto SPN
Descrição
3739 Valor de correcção do débito demasiado elevado: motor de 4 cilindros: cilindro 3; motor
de 6 cilindros: cilindro 5; motor de 8 cilindros: cilindro master 2, cilindro slave 7; motor
de 10 cilindros: cilindro master 5, cilindro slave 10; motor de 12 cilindros: cilindro
master 5, cilindro slave 8
Desvio do débito de injecção no cilindro correspondente
3740 Valor de correcção do débito demasiado elevado: motor de 4 cilindros: cilindro 4; motor
de 6 cilindros: cilindro 3; motor de 8 cilindros: cilindro master 3, cilindro slave 6; motor
de 10 cilindros: cilindro master 2, cilindro slave 7; motor de 12 cilindros: cilindro master
3, cilindro slave 10
Desvio do débito de injecção no cilindro correspondente
3741 Valor de correcção do débito demasiado elevado: motor de 4 cilindros: cilindro 2; motor
de 6 cilindros: cilindro 6; motor de 8 cilindros: cilindro master 4, cilindro slave 8; motor
de 10 cilindros: cilindro master 3, cilindro slave 8; motor de 12 cilindros: cilindro master
6, cilindro slave 7
Desvio do débito de injecção no cilindro correspondente
3742 Valor de correcção do débito demasiado elevado: motor de 6 cilindros: cilindro 2; motor
de 10 cilindros: cilindro master 4, cilindro slave 9; motor de 12 cilindros: cilindro master
2, cilindro slave 11
Desvio do débito de injecção no cilindro correspondente
3743 Valor de correcção do débito demasiado elevado: motor de 6 cilindros: cilindro 4; motor
de 12 cilindros: cilindro master 4, cilindro slave 9
Desvio do débito de injecção no cilindro correspondente
3744 Fase final do lado elevado Estrangulador do sistema de recirculação dos gases de
escape
É controlado se a fase final apresenta curto-circuito a jusante da massa ou tensão positivada
bateria, falha de energia
3745 Fase final do lado elevado Regulação da pressão de alimentação
É controlado se a fase final apresenta curto-circuito a jusante da massa ou tensão positivada
bateria, falha de energia
3746 Fase final do lado elevado (High side) da recirculação dos gases de escape
É controlado se a fase final apresenta curto-circuito a jusante da massa ou tensão positivada
bateria, falha de energia
3747 Fase final do lado elevado da válvula reguladora da pressão
3748 Fase final do lado elevado da bomba de alta pressão da unidade doseadora
É controlado se a fase final apresenta curto-circuito a jusante da massa ou tensão positiva da
bateria, falha de energia reacção do sistema: Limitação: D20: 150mg/curso; D26:
180mg/curso
3749 Fase final do lado elevado da grelha reguladora do ar do motor
É controlado se a fase final apresenta curto-circuito a jusante da massa ou tensão positivada
bateria, falha de energia
3751 Fase final do lado elevado do relé do motor de arranque
É controlado se a fase final apresenta curto-circuito a jusante da massa ou tensão positiva da
bateria, falha de energia reacção do sistema: Desligação da fase final (reversível)
3752 Sensor de velocidade de rotação do veio de excêntricos (sensor de segmentos)
Sem sinal ou com sequência de impulsos errada, sensor com os pólos trocados Reacção do
sistema: o motor continua a funcionar com o sensor de incremento. Necessário um período de
arranque mais longo até o aparelho de comando determinar o ponto morto superior de ignição
3.26 AE04a_EDC7_03_Fehlerbehebung-pt-07.02.LW.doc
SPN Texto SPN
Descrição
3753 Sensor de velocidade de rotação da cambota (sensor de incremento)
Sem sinal ou com sequência de impulsos errada, sensor com os pólos trocados Reacção do
sistema: o motor continua a funcionar com o sensor de segmentos
3754 Avaria do Watchdog ("cão de guarda") do arranque do sistema
O teste do watchdog falhou
Reacção do sistema: o motor desliga
3755 Determinação da plausibilidade da pressão do combustível
Controlo de sensor bloqueado
Reacção do sistema: nenhuma
3756 Tensão de alimentação da resposta do sistema de recirculação de gases de escape,
pressão diferencial dos gases de escape
Verificação de curto-circuito a jusante da massa ou de tensão positiva da bateria e queda de
potência O sensor não fornece valores ou fornece valores errados
3758 Avaria de envio da posição de mensagem 2 para o aparelho de comando parceiro
Perturbação da comunicação master/slave (motor em V). Eventualmente devido a carga
excessiva do bus Reacção do sistema: o aparelho de comando slave bloqueia o débito de
injecção até que a comunicação seja devidamente restabelecida, o motor continua a funcionar
com o aparelho de comando master, designadamente de um banco de cilindros (a meia
potência)
3759 Avaria de envio da posição de mensagem 3 para o aparelho de comando parceiro
Perturbação da comunicação master/slave (motor em V). Eventualmente devido a carga
excessiva do bus Reacção do sistema: o aparelho de comando do slave bloqueia o débito de
injecção até que a comunicação seja devidamente restabelecida, o motor continua a funcionar
com o aparelho de comando do master, designadamente de um banco de cilindros (a meia
potência)
3760 Avaria de envio da posição de mensagem 4 para o aparelho de comando parceiro
Perturbação da comunicação master/slave (motor em V). Eventualmente devido a carga
excessiva do bus Reacção do sistema: o aparelho de comando do slave bloqueia o débito de
injecção até que a comunicação seja devidamente restabelecida, o motor continua a funcionar
com o aparelho de comando do master, designadamente de um banco de cilindros (a meia
potência)
3761 Avaria de envio da posição de mensagem 5 para o aparelho de comando parceiro
Perturbação da comunicação master/slave (motor em V). Eventualmente devido a carga
excessiva do bus Reacção do sistema: o aparelho de comando do slave bloqueia o débito de
injecção até que a comunicação seja devidamente restabelecida, o motor continua a funcionar
com o aparelho de comando do master, designadamente de um banco de cilindros (a meia
potência)
3762 Posição de mensagem CAMD-ANA Limite de tempo
Perturbação da comunicação master/slave (motor em V). avaria de recepção do
descodificador master/slave da rede CAN Reacção do sistema: o aparelho de comando do
slave bloqueia o débito de injecção até que a comunicação seja devidamente restabelecida, o
motor continua a funcionar com o aparelho de comando do master, designadamente de um
banco de cilindros (a meia potência)
3763 Posição de mensagem CAMD-CMOL Limite de tempo
Perturbação da comunicação master/slave (motor em V). avaria de recepção do
descodificador master/slave da rede CAN Reacção do sistema: o aparelho de comando do
slave bloqueia o débito de injecção até que a comunicação seja devidamente restabelecida, o
motor continua a funcionar com o aparelho de comando do master, designadamente de um
banco de cilindros (a meia potência)
AE04a_EDC7_03_Fehlerbehebung-pt-07.02.LW.doc 3.27
SPN Texto SPN
Descrição
3764 Posição de mensagem CAMD-CÖNTROL Tempo limite
Perturbação da comunicação master/slave (motor em V). avaria de recepção do
descodificador master/slave da rede CAN Reacção do sistema: o aparelho de comando do
slave bloqueia o débito de injecção até que a comunicação seja devidamente restabelecida, o
motor continua a funcionar com o aparelho de comando do master, designadamente de um
banco de cilindros (a meia potência)
3765 CAMD-FFR1 Tempo limite
Perturbação da comunicação master/slave (motor em V). avaria de recepção do
descodificador master/slave da rede CAN Reacção do sistema: o motor continua a funcionar
normalmente, não há reacção
3766 CAMD-FFR2 Tempo limite
Perturbação da comunicação master/slave (motor em V). avaria de recepção do
descodificador master/slave da rede CAN Reacção do sistema: o motor continua a funcionar
normalmente, não há reacção
3767 CAMD-FFR3 Tempo limite
Perturbação da comunicação master/slave (motor em V). avaria de recepção do
descodificador master/slave da rede CAN Reacção do sistema: o motor continua a funcionar
normalmente, não há reacção
3768 Inicialização do CAMD
Perturbação da comunicação master/slave (motor em V). avaria de recepção do
descodificador master/slave da rede CAN Reacção do sistema: o motor continua a funcionar
normalmente, não há reacção
3769 Posição de mensagem CAMD-LIMIT Tempo limite
Perturbação da comunicação master/slave (motor em V). avaria de recepção do
descodificador master/slave da rede CAN Reacção do sistema: o aparelho de comando do
slave bloqueia o débito de injecção até que a comunicação seja devidamente restabelecida, o
motor continua a funcionar com o aparelho de comando do master, designadamente de um
banco de cilindros (a meia potência)
3771 Avaria master/slave da rede CAN no aparelho de comando parceiro
Avaria do master ou do slave na recepção da rede CAN do FFR
Reacção do sistema: o aparelho de comando parceiro envia mensagens através do
master/slave da rede CAN
3772 Controlo do pino 15 master/slave
É controlado se o master e slave reconhecem que a ignição está LIGADA
Reacção do sistema: o motor continua a funcionar normalmente
3773 Avaria de comutação de modos de funcionamento master/slave
Controlo do modo de funcionamento entre master e slave
Reacção do sistema: o motor continua a funcionar normalmente
3775 Controlo da pressão do rail
Controlo de pressão do rail excessiva (1) ou insuficiente (2)
Reacção do sistema: (1) a válvula limitadora de pressão é forçada a abrir. (2) o motor pode
desligar devido a pressão insuficiente do rail.
Limitação: D08: 2.000 rpm, 100mg/curso; D20: 130-150mg/curso; D26 180mg/curso;
3776 Diferença de regulação positiva
Não é possível desregular a pressão insuficiente do rail
Reacção do sistema: problemas na alimentação do combustível, o motor pode desligar.
Limitação: 80MPa; D08: 100mg/curso; D20: 150mg/curso; D26: 180mg/curso;
3.28 AE04a_EDC7_03_Fehlerbehebung-pt-07.02.LW.doc
SPN Texto SPN
Descrição
3777 Diferença de regulação negativa
Não é possível desregular a pressão excessiva do rail
Reacção do sistema: problemas no retorno do combustível, a válvula limitadora de pressão
pode abrir
3778 Pressão do rail: fuga em condições de inércia
Controlo da estanquidade do sistema hidráulico de alta pressão em condições de inércia
Reacção do sistema:
problemas no retorno do combustível, a válvula limitadora de pressão pode abrir (Bosch).
Limitação: 80MPa; D08: 100mg/curso; D20: 130-150mg/curso; D26: 180mg/curso
3779 Pressão do rail: fuga devido a compensação de débito
Controlo da estanquidade do sistema hidráulico de alta pressão
Reacção do sistema:
lado da pressão alta não está estanque, o motor desliga, potência deficiente, perigo de
incêndio (Bosch).
Limitação: 80MPa; D08: 100mg/curso; D20: 130-150mg/curso; D26: 180mg/curso
3780 Pressão do rail: Saída superior do regulador em marcha lenta
Controlo do regulador da pressão do rail em marcha lenta
Reacção do sistema: o motor pode desligar devido a pressão insuficiente do rail
3781 Válvula de despressurização aberta (pressão excessiva)
É controlado se a válvula limitadora de pressão está aberta
Reacção do sistema: pressão do rail 700 -800 bar, redução do binário em caso de redução
do regime no motor D08 para 1500 rpm, 70 mg/curso, e no motor D28 para 180 mg/curso.
3782 Pressão de alimentação do combustível Dinâmica
Controlo de pressão de alimentação instável
Reacção do sistema: eventual presença de ar no sistema
3783 FFR2: Erro de bit na aceleração nominal Norte
Reacção do sistema:
3784 Erro de bit na identificação de fuligem (Smoke)
AE04a_EDC7_03_Fehlerbehebung-pt-07.02.LW.doc 3.29
SPN Texto SPN
Descrição
3790 Plausibilidade da pressão diferencial dos gases de escape
O sensor está avariado se a velocidade for = 0, se a pressão dos gases de escape se situar
acima do limiar definido ou se a diferença de pressão de duas velocidades se situar abaixo do
limiar.
3792 Temperatura dos gases de escape a montante do filtro de partículas
Controlo dos limites de tensão e do bloqueio da pressão atmosférica
Reacção do sistema: Pré-definição de um valor alternativo
3793 Temperatura dos gases de escape a jusante do filtro de partículas
Controlo de mau contacto ou de plausibilidade da velocidade alterada da temperatura dos
gases de escape, temperatura excessiva ou insuficiente.
Reacção do sistema/Observação:
3794 Sensor de temperatura dos gases de escape a jusante do filtro de partículas
Controlo dos limites de tensão e do bloqueio da pressão atmosférica
3795 Estrangulador do sistema de recirculação dos gases de escape
As posições nominais e reais da válvula não coincidem (não está montada no D08)
3796 Fase final do lado elevado da recirculação dos gases de escape 2
É controlado se a fase final apresenta curto-circuito a jusante da massa ou tensão positiva da
bateria, falha de energia
3797 Fase final do lado elevado da sonda lambda
É controlado se a fase final apresenta curto-circuito a jusante da massa ou tensão positiva da
bateria, falha de energia
3798 Fase final da lâmpada do OBD (Lâmpada indicadora de avaria (MIL)
Não é possível um diagnóstico
3799 Fase final do lado elevado da reserva 01
3.30 AE04a_EDC7_03_Fehlerbehebung-pt-07.02.LW.doc
SPN Texto SPN
Descrição
3805 Avaria de envio CAN2 (master/slave da rede CAN)
Perturbação da comunicação master/slave (motor em V). Avaria de recepção do
descodificador master/slave da rede CAN. A partir de 51.25803.1015 para motores de série:
perturbação da comunicação com a tomada do OBD. Reacção do sistema: o aparelho de
comando do slave bloqueia o débito de injecção até que a comunicação seja devidamente
restabelecida, o motor continua a funcionar com o aparelho de comando do master,
designadamente de um banco de cilindros (a meia potência)
3806 Avaria de tempo limite CAN2 (master/slave da rede CAN)
Perturbação da comunicação master/slave (motor em V). Avaria de recepção do
descodificador master/slave da rede CAN.
A partir de 51.25803-1015 para motores de série: perturbação da comunicação com a tomada
do OBD.
Reacção do sistema: o aparelho de comando do slave bloqueia o débito de injecção até que
a comunicação seja devidamente restabelecida; o motor continua a funcionar com o aparelho
de comando do master, designadamente de um banco de cilindros (a meia potência (P/2))
3807 Avaria do FFR1 (FFR/EDC-CAN)
O FFR envia um valor inválido para o FFR1
3808 Avaria do FFR2 (FFR/EDC-CAN)
O FFR envia um valor inválido para o FFR2
3809 Avaria do FFR3 (FFR/EDC-CAN)
O FFR envia um valor inválido para o FFR3
3810 Avaria de Hora/Data
O FFR envia um valor numérico inválido
Reacção do sistema: a hora não está disponível
3811 Determinação da plausibilidade da temperatura dos gases de escape
Controlo de desvio do sensor no caso de "Ignição ligada" para verificar se, com o motor
parado, a temperatura dos gases de escape baixou para a temperatura ambiente (1,2).
Controlo em funcionamento, se o sensor está montado no sistema de escape. (Está avariado
se, com carga baixa, apresentar uma temperatura excessiva (3) e se, com carga elevada,
apresentar uma
temperatura insuficiente (8)
3812 Determinação da plausibilidade da temperatura dos gases de escape após o seu
tratamento posterior
Controlo de desvio do sensor no caso de “Ignição ligada” para verificar se, com o motor
parado, o sensor de temperatura dos gases de escape baixou para a temperatura ambiente
(1,2). Controlo em funcionamento, se o sensor está montado no sistema de escape. Está
avariado se, com carga baixa, a temperatura for excessiva (8)
3813 Monitorização do motor de arranque
O arranque tem duração excessiva,
Apagar a memória de avarias e, se o problema não ficar resolvido: desligar e tornar a ligar a
bateria.
3814 Registo do tempo de desligação dos aparelhos de comando
AE04a_EDC7_03_Fehlerbehebung-pt-07.02.LW.doc 3.31
SPN Texto SPN
Descrição
3817 Desvio persistente da regra da contrapressão dos gases de escape
3.32 AE04a_EDC7_03_Fehlerbehebung-pt-07.02.LW.doc
SPN Texto SPN
Descrição
3835 Estado de falhas de ignição no slave da marcha lenta Stand alone
Motor de 6 cilindros: cilindro 4; motor de 12 cilindros slave: cilindro 9)
3836 Registo do sensor da sonda lambda
3849 O catalisador de tecnologia de redução catalítica selectiva SCR não está montado
Controlo em funcionamento, se o sensor está montado no sistema de escape (não está
montado se, com carga elevada, for medida uma temperatura insuficiente).
3850 Desvio de posição do sistema de recirculação de gases de escape fechado
AE04a_EDC7_03_Fehlerbehebung-pt-07.02.LW.doc 3.33
SPN Texto SPN
Descrição
3853 Desvio persistente da regra do sistema de recirculação de gases de escape controlado
por posições
3.34 AE04a_EDC7_03_Fehlerbehebung-pt-07.02.LW.doc
SPN Texto SPN
Descrição
3871 Determinação da plausibilidade da temperatura interna do EDC
Verificação de desvio do sensor no caso de “Ignição ligada” para verificar se, com o motor
parado, a temperatura interna do EDC“ baixou para a temperatura do refrigerante
3872 Determinação da plausibilidade da temperatura do ângulo de refrigeração
Controlo de desvio do sensor no caso de “Ignição ligada” para verificar se, com o motor
parado, a temperatura do ângulo de refrigeração baixou para a temperatura do refrigerante
3873 Controlo do restauro
O EDC encontrava-se num estado indefinido. Foi efectuado um reset.
3874 Valor de correcção do débito demasiado elevado: Segmento 0
O injector está sujo ou com uma fuga.
3875 Valor de correcção do débito demasiado elevado: Segmento 1
O injector está sujo ou com uma fuga.
3876 Valor de correcção do débito demasiado elevado: Segmento 2
O injector está sujo ou com uma fuga.
3877 Valor de correcção do débito demasiado elevado: Segmento 3
O injector está sujo ou com uma fuga.
3878 Valor de correcção do débito demasiado elevado: Segmento 4
O injector está sujo ou com uma fuga.
3879 Valor de correcção do débito demasiado elevado: Segmento 5
O injector está sujo ou com uma fuga.
3880 Fase final de 12 V para LIN, BSS
3929 Controlo do sistema de recirculação dos gases de escape com lambda (avaria da lâmpada MIL)
3930 Controlo do sistema de recirculação dos gases de escape com lambda (avaria PR)
AE04a_EDC7_03_Fehlerbehebung-pt-07.02.LW.doc 3.35
DIAGNÓSTICO COM O MAN-CATS®II
Temperaturas de monitorização
3.36 AE04a_EDC7_03_Fehlerbehebung-pt-07.02.LW.doc
Pressões de monitorização
AE04a_EDC7_03_Fehlerbehebung-pt-07.02.LW.doc 3.37
Monitorização das velocidades do motor
3.38 AE04a_EDC7_03_Fehlerbehebung-pt-07.02.LW.doc
Monitorização dos valores do motor
AE04a_EDC7_03_Fehlerbehebung-pt-07.02.LW.doc 3.39
Monitorização do cilindro, regulação da suavidade de
funcionamento
3.40 AE04a_EDC7_03_Fehlerbehebung-pt-07.02.LW.doc
Ecrã com a representação do motor D28 em funcionamento e os desvios
normais introduzidos pela regulação da suavidade de funcionamento no
regime de marcha lenta:
AE04a_EDC7_03_Fehlerbehebung-pt-07.02.LW.doc 3.41
Atenção:
Nos SPN 651 a 656 e no caso de curto-circuito no percurso de corrente do injector
SG, são desligados os injectores Common Rail (CRIN) de um banco e na regulação
da suavidade de funcionamento as barras dos correspondentes injectores CRIN
assumem valores negativos iguais.
3.42 AE04a_EDC7_03_Fehlerbehebung-pt-07.02.LW.doc
Resumo das implicações em caso de avaria:
Indicação Causa possível Resolução possível
O débito de injecção é O cilindro a montante tem Verifique o injector do cilindro a
reduzido, potência excessiva montante, realize o teste
-5mg/curso sob rotações elevadas com o MAN-cats
II
Injecção demasiado Realize o teste sob rotações elevadas
longa devido a um com o MAN-cats II, se for detectado um
injector que não fecha dano, substitua o injector
bem
O injector não fecha ou Desligue as ligações eléctricas do
fecha de modo deficiente injector e tome atenção a alterações de
entre a pré-injecção e a ruído, se for detectado um dano,
injecção principal, o substitua o injector
motor dá
batidas/pancadas
AE04a_EDC7_03_Fehlerbehebung-pt-07.02.LW.doc 3.43
Monitorização do estado dos injectores
Se durante a "Monitorização do cilindro" detectar um desvio significativo, deve
controlar em "Estado dos injectores" se existe uma avaria eléctrica. Em caso de
avaria, o respectivo cilindro é indicado na linha correspondente.
3.44 AE04a_EDC7_03_Fehlerbehebung-pt-07.02.LW.doc
Monitorização das informações de estado
AE04a_EDC7_03_Fehlerbehebung-pt-07.02.LW.doc 3.45
Monitorização das pré-definições e comunicações do computador
de bordo do veículo FFR
3.46 AE04a_EDC7_03_Fehlerbehebung-pt-07.02.LW.doc
o teste de compressão
Sequência:
• Bateria carregada a 100%
• Motor com temperatura de funcionamento > 750 C
• Coloque o veículo em marcha, não deixe aquecer
• Obedeça rapidamente à instrução do MAN-cats II (caso contrário não
efectua a avaliação)
No teste de compressão, o motor é accionado pelo motor de arranque.
O aparelho de comando reprime a injecção (o motor não arranca) e mede em cada
cilindro o valor de travagem do motor de arranque no momento do impulso de
compressão.
AE04a_EDC7_03_Fehlerbehebung-pt-07.02.LW.doc 3.47
A velocidade inferior (rpm) Medição no impulso de compressão cerca de 8°
antes até 8° após o ponto morto superior (diferença máxima ± 2 rpm entre os
vários cilindros)
B velocidade superior (rpm) Medição a cerca de 70° antes do ponto morto
superior (diferença máxima ± 2 rpm entre os cilindros)
C Diferença (rpm) diferença máxima 5 rpm entre os vários cilindros
Análise da avaliação:
Indefinido até +- 5 (por exemplo, ligar as válvulas),
avariado: diferença superior a 5 (dano nas válvulas, dano no segmento, etc.).
Se o cilindro estiver avariado, os valores dos outros cilindros também podem
apresentar desvios superiores
Nota:
Um veículo com reclamação de problemas no arranque. Perante os mais diversos
imponderáveis, o tempo de arranque foi sempre cerca de 5 segundos. Inexistência
de registo de avaria na memória de avarias. Apenas se notou no teste de
compressão que todos os valores de cilindros foram registados com 0.
Para resolução do problema, ver a nota sobre o programa de localização de avarias
SPN 3752
3.48 AE04a_EDC7_03_Fehlerbehebung-pt-07.02.LW.doc
Exemplo de avaliação do teste de compressão
AE04a_EDC7_03_Fehlerbehebung-pt-07.02.LW.doc 3.49
o teste sob rotações elevadas
Para verificar se todos os cilindros têm a mesma potência, o teste sob rotações
elevadas mede que velocidade o motor pode atingir com um débito de injecção
definido em determinado período de tempo.
No primeiro teste sob rotações elevadas todos os injectores são accionados, sendo
determinada a velocidade atingida. A partir do segundo teste sob rotações elevadas,
o motor é de novo acelerado, sendo porém desligado um injector de cada vez pela
sequência de ignição.
Se apesar do injector desligado, o motor atingir praticamente a mesma velocidade
que no primeiro teste, este cilindro tem um desempenho deficiente no funcionamento
do motor, tem uma potência mais deficiente.
Sequência e pressupostos:
• Motor com temperatura de funcionamento > 750 C, Coloque o veículo em
marcha, não deixe aquecer
• Realize o teste sob rotações elevadas sempre pelo menos duas vezes. É
importante que nenhum outro consumidor esteja ligado, como
compressor ou ventoinha do radiador, que seja eventualmente desligado
durante o segundo teste e falseie os resultados.
• Após a conclusão do teste sob rotações elevadas tem de desligar a
ignição, caso contrário a regulação da suavidade de funcionamento não
é activada.
3.50 AE04a_EDC7_03_Fehlerbehebung-pt-07.02.LW.doc
Ecrã apresentado após o teste sob rotações elevadas, avaria no 3.º cilindro
Nota:
É importante que nenhum outro consumidor esteja ligado, como compressor
ou ventoinha do radiador, que seja eventualmente desligado durante o
segundo teste e falseie os resultados.
AE04a_EDC7_03_Fehlerbehebung-pt-07.02.LW.doc 3.51
Avaliação do teste sob rotações elevadas
3.52 AE04a_EDC7_03_Fehlerbehebung-pt-07.02.LW.doc
LOCALIZAÇÃO PRÁTICA DE AVARIAS NO EDC7 DO COMMON RAIL
Princípios gerais
IMPORTANTE:
ANTES! Para trabalhar no sistema Common Rail (CR), comece sempre por
proteger a memória de avarias, mesmo que pense não ser necessário, porque
podem verificar-se rejeições de garantia se faltar um registo na memória de
avarias (FSP)!
Um exemplo:
Quando um motor EDC7 não arranca, embora seja accionado pelo motor de
arranque, de nada serve empurrar para tentar colocar o motor em funcionamento. É
preferível ligar o MAN-cats II, ler a memória de avarias e verificar com a função
"Monitorização" se o aparelho de comando EDC reconhece os sinais do regime de
velocidade e se foi criada pressão no rail.
Por conseguinte, aplicam-se as seguintes regras:
• Quando não existem ambos os sinais de regime (cambota/veio de
excêntricos) não existe injecção de combustível
• Quando a baixa pressão é < 3bar não existe pressão no rail
• Quando a pressão no rail é <200 bar os injectores não são accionados
Mas é igualmente verdade que
• Sem combustível ("bomba desferrada", depósito vazio) não há injecção
AE04a_EDC7_03_Fehlerbehebung-pt-07.02.LW.doc 3.53
Catálogo de perguntas em caso de problemas
3.54 AE04a_EDC7_03_Fehlerbehebung-pt-07.02.LW.doc
• Mensagens de erro no painel de instrumentos
• Existem ainda outras avarias que parecem não ter ligação directa com o
problema (Astronik/TipMatic, KSM, EBS)
• Quando o motor não arranca, apesar de accionado o motor de arranque: o motor
arranca quando as ligações eléctricas da unidade doseadora da bomba de alta
pressão são desligadas?
Nota: a abertura repetida da válvula limitadora de pressão para controlos resulta
inevitavelmente numa diminuição da pressão do óleo. Eventualmente é
necessário substituir a válvula limitadora de pressão.
• O aparelho de comando EDC7 aqueceu acima dos 100ºC? Leia a temperatura
máxima com o MAN-cats II.
• Há óleo no conector do aparelho de comando do feixe de cabos do injector?
Eventualmente, SPN 651 a 656, curto-circuitos provocados por óleo do motor.
• Os conectores do aparelho de comando foram controlados (pinos recuados,
espaço maior entre eles, etc.)
• Está assegurado que o sensor de velocidade de rotação do eixo de excêntricos e
da cambota emitem sinais correctos/os pólos estão correctamente ligados? Estado
das áreas frontais dos sensores, distância de montagem entre 0,5 e 1,5 mm.
• Verifique os sinais de regime na função Monitorização. Nota: Se não existe sinal
de regime da cambota, a barra no MAN-cats II não se altera. Tome em
consideração a memória de avarias.
• Mensagens de estado na Monitorização da velocidade.
Estado normal: "Sincronização em curso", "sem avaria", "Estado normal".
AE04a_EDC7_03_Fehlerbehebung-pt-07.02.LW.doc 3.55
3.56
5.º
SPN N.º 1.º Passo 2.º Passo 3.º Passo 4.º Passo 6.º Passo
Passo
ou se apenas saírem
algumas gotas, meça as
fugas de cada injector.
memória e ler nas instruções de reparação do EDC7 (T18, edição em vigor) a
Antes de iniciar a localização de avarias, como já se referiu, deve proteger a
AE04a_EDC7_03_Fehlerbehebung-pt-07.02.LW.doc
*) Nota: A bomba de alta pressão e a unidade doseadora são conjugadas de fábrica.
Por conseguinte, utilize neste teste sempre uma unidade doseadora de substituição.
Nunca utilize a unidade doseadora de uma outra bomba de alta pressão (por
exemplo, de outro veículo).
Para poder realizar este teste é necessário, por conseguinte, que as oficinas
arranjem uma unidade doseadora de substituição ZME 51.12505-0024 e ….0027
para o ensaio.
AE04a_EDC7_03_Fehlerbehebung-pt-07.02.LW.doc 3.57
Fuga no sistema de combustível:
No sistema CR, quando o motor está parado, não há separação entre o circuito de
alimentação e o circuito de retorno, pelo que uma fuga em qualquer ponto do
sistema de combustível provoca o seu esvaziamento. Consequência: tempos de
arranque longos (até 30 segundos).
Com a introdução de uma paragem do retorno (união rápida "verde" na tubagem de
alimentação no ponto de transferência motor/chassis seria possível melhorar
consideravelmente o comportamento de arranque. Tempo de arranque só cerca de 2
segundos.
Motores com circuito parcial de aquecimento externo (D20/D28 EURO3):
Também no caso de fugas (por exemplo no circuito de retorno), o combustível não
retorna ao depósito.
Excepção: fuga entre a paragem do retorno e a unidade de alimentação no depósito.
Motores com circuito parcial de aquecimento interno D08 e D20 a partir do EURO4):
Estes motores estão equipados com uma bomba de alta pressão lubrificada com
combustível.
Em caso de fuga num ponto qualquer do sistema de combustível (inclusive no
circuito de retorno) o centro de assistência do combustível (KSC) pode esvaziar-se
através da tubagem de retorno da bomba de alta pressão.
3.58 AE04a_EDC7_03_Fehlerbehebung-pt-07.02.LW.doc
KSC D28
KSC D20
Nota:
Um veículo com reclamação de problemas no arranque. Perante os mais diversos
imponderáveis, o tempo de arranque foi sempre cerca de 5 segundos. Inexistência
de registo de avaria na memória de avarias. Apenas se notou no teste de
compressão que todos os valores de cilindros foram registados com 0.
Para resolver o problema, ver notas relativas ao SPN 3752.
AE04a_EDC7_03_Fehlerbehebung-pt-07.02.LW.doc 3.59
Procedimentos no caso em que o "Motor não arranca"
Observações:
Os injectores são accionados apenas a partir de uma pressão real no rail 200 bar,
designadamente, quando a pressão real no rail é insuficiente, o motor não arranca.
3.60 AE04a_EDC7_03_Fehlerbehebung-pt-07.02.LW.doc
Quando não se atinge esta pressão real no rail, isso pode dever-se às seguintes
causas:
Procedimento
1.º Passo 2.º Passo 3.º Passo 4.º Passo 5.º Passo
Se for Com o MAN-Cats II Meça o débito total de fugas Meça o débito A título
indicada a verifique o dos injectores e da válvula individual de experimental,
avaria 94- estabelecimento de limitadora da pressão. fugas dos monte uma
1 ou a pressão no rail durante a Se o débito for demasiado injectores. unidade
avaria 94- operação de arranque. elevado, verifique a Em caso de doseadora
2, existe Se não se estabelecer estanquidade da válvula avaria no cilindro, sobresselente.
uma pressão >350 bar, limitadora de pressão. (A desaperte e torne Se também
avaria no prossiga com o passo 3. válvula limitadora de pressão a apertar a não resolver o
sistema de Se a pressão no rail tem de ser estanque, é ligação do tubo de problema,
baixa estiver OK, trata-se de permitida a fuga de algumas pressão. Se o verifique a
pressão. uma avaria eléctrica, gotas). Se a válvula limitadora débito individual bomba de alta
Verifique o memória de avarias, T18, de pressão não estiver de fugas ainda for pressão e
sistema de lista de passos de estanque, proceda à sua demasiado substitua se
baixa controlo ou teste de substituição e repita a elevado, substitua necessário.
pressão. compressão com o MAN- medição do débito total de o injector e o tubo
Cats II. fugas. de pressão.
Se o débito total de fugas
estiver OK, prossiga com o
passo 5.
AE04a_EDC7_03_Fehlerbehebung-pt-07.02.LW.doc 3.61
Nota:
Para saber como realizar os trabalhos relacionados com o teste de compressão, e
com a medição total e individual das fugas e controlo da bomba de alta pressão,
consulte o respectivo capítulo deste documento de formação.
Resolução:
Desmonte a tampa da válvula e verifique se o injector tem uma flange de pressão
partida.
• Desmonte o injector visado
• Substitua os retentores, a flange de pressão e as uniões do tubo de pressão
• e monte de novo o injector de acordo com as instruções.
Nota importante:
Se a vedação inferior e a vedação superior do injector não estiverem estanques, não
só os gases de escape como também fuligem resultante da combustão passam para
o depósito do combustível. A quantidade de fuligem que passa para o combustível, e
se deposita no filtro de combustível do KSC, depende do tempo que se conduzir
com esta avaria. O veículo poderá sofrer uma nova imobilização.
Recomenda-se portanto que se adopte o seguinte procedimento:
nos primeiros tempos após a reparação, substitua o filtro do combustível todas as
semanas. Em casos extremos é necessário extrair a totalidade do combustível do
depósito e renovar o combustível. Por vezes é ainda necessário lavar o depósito.
3.62 AE04a_EDC7_03_Fehlerbehebung-pt-07.02.LW.doc
Procedimento no caso em que o "Motor deita fumo branco"
No caso de reclamação que o "Motor deita fumo branco", raramente se ficou a dever
a uma avaria do sistema Common Rail.
Por conseguinte, comece por controlar a estanquidade do sistema de arranque por
incandescência:
• Accione o fecho eléctrico da válvula electromagnética do sistema de arranque
por incandescência.
• Desmonte a tubagem do combustível entre a válvula electromagnética e a
vela de incandescência
Se após esta operação, o motor continuar a deitar fumo branco, siga o procedimento
indicada para a reclamação "Funcionamento irregular do motor".
AE04a_EDC7_03_Fehlerbehebung-pt-07.02.LW.doc 3.63
B=Verificação visual:
Resíduos de combustão visíveis até à ligação de alta pressão
• Verifique o diâmetro dos retentores de cobre
Exemplos
C= Não OK. Diâmetro exterior sob pressão 17 mm,
Espessura 1mm.
D= OK. Diâmetro exterior sob pressão 15,5 mm,
Espessura 1,3 mm.
E= Diâmetro exterior desmontado máx. 15,2 mm,
Espessura 1,5 ±0,05mm
3.64 AE04a_EDC7_03_Fehlerbehebung-pt-07.02.LW.doc
Se verificar que um ou mais injectores não estão estanques e/ou que os
diâmetros dos retentores de cobre são demasiado elevados:
• Substitua os retentores e as uniões do tubo de pressão e monte de novo os
injectores de acordo com as instruções.
• Efectue um teste de estrada.
Se continuar a surgir fumo negro, ou se não constatar falta de estanquidade na
vedação inferior do injector:
• Substitua todos os injectores e tubos de pressão, monte com novos retentores
de acordo com as instruções.
Nota importante:
Se a vedação inferior e a vedação superior do injector não estiverem estanques, não
só os gases de escape como também fuligem resultante da combustão passam para
o depósito do combustível. A quantidade de fuligem que passa para o combustível, e
se deposita no filtro de combustível do KSC, depende do tempo que se conduzir
com esta avaria. O veículo poderá sofrer uma nova imobilização.
Recomenda-se portanto que se adopte o seguinte procedimento:
nos primeiros tempos após a reparação, substitua o filtro do combustível todas as
semanas. Em casos extremos é necessário extrair a totalidade do combustível do
depósito e renovar o combustível. Por vezes é ainda necessário lavar o depósito.
AE04a_EDC7_03_Fehlerbehebung-pt-07.02.LW.doc 3.65
Procedimento na reclamação "Funcionamento irregular do motor"
Nas reclamações
o Funcionamento irregular do motor
o Ruídos de funcionamento invulgares
o Potência deficiente do motor
devem cumprir-se os seguintes procedimentos:
1. Teste de compressão
Indicação de uma avaria mecânica, por exemplo, dano na válvula ou corrosão
2. Teste sob rotações elevadas
Indicação de uma avaria nos injectores, se, após a realização do teste de
compressão o motor tiver sido considerado OK
3. Débitos de correcção
na "Monitorização dos cilindros" em conjugação com o teste de compressão e com
o teste sob rotações elevadas para confirmar os resultados destes dois testes.
4. Se não forem encontradas causas através do teste de compressão e do teste
sob rotações elevadas, introduza uma caixa de pinos, desligue as ligações
eléctricas de cada um dos injectores individualmente e procure localizar deste
modo o cilindro que produz o ruído anormal.
3.66 AE04a_EDC7_03_Fehlerbehebung-pt-07.02.LW.doc
Danos no estrangulador do rail do Common Rail
Ver, também, centro de assistência MAN, base de dados de conhecimento, solução
n.º 0C6766D6E4
Nos veículos com motor CR pode suceder que um ou mais estranguladores (orifício
redutor em cada saída para os injectores do rail) afrouxem, deslizem ou se partam.
O resultado é um injector avariado. Se o dano do estrangulador do rail não for
reconhecido ou eliminado, o novo injector será igualmente destruído!
Consequências:
Injector avariado, duplicador de gamas partido, motor com funcionamento irregular,
fumo negro, consumo excessivo de combustível, dano repetido no injector.
Reconhecimento:
Perante um dano do injector com os sintomas descritos, desmonte as tubagens de
injecção e verifique igualmente, por comparação óptica, os acessórios do
estrangulador no rail.
Ver igualmente as imagens anexas. É proibido o controlo com uma "broca", porque
existem diferentes versões de rail com vários diâmetros de perfuração e existe o
perigo de depósito de sujidades ou de danificação.
AE04a_EDC7_03_Fehlerbehebung-pt-07.02.LW.doc 3.67
Resolução:
Substitua o rail completo e os seguintes componentes (tubagem de injecção, uniões
do tubo de pressão, injector) dos cilindros afectados (com estrangulador avariado). A
experiência mostra que não é necessário substituir os componentes dos outros
cilindros.
Exemplo de um caso:
Número do veículo: H05 03H1, Tipo do motor D2876LF12, Quilometragem 396.923
km.
Reclamação: O motor dá solavancos na tracção.
Localização da avaria:
A memória de avarias não tinha nenhum registo.. O motor não deitava fumo,
funcionava normalmente em marcha lenta, só dava solavancos quando acelerava
sob carga.
A primeira avaria detectada foi um feixe de cabos de um injector com óleo. Todavia,
a substituição do feixe de cabos não teve o sucesso desejado.
Seguiram-se: o teste de compressão
o teste sob rotações elevadas
Débitos de correcção na "Monitorização dos cilindros"
3.68 AE04a_EDC7_03_Fehlerbehebung-pt-07.02.LW.doc
Resultado do teste sob rotações elevadas:
AE04a_EDC7_03_Fehlerbehebung-pt-07.02.LW.doc 3.69
Causa detectada da avaria: faltava o estrangulador do rail do 5.º cilindro.
Após a substituição do rail, da substituição da tubagem de alta pressão, das uniões
do tubo de pressão do 5.º cilindro e da substituição do injector, o motor voltou a
funcionar em perfeitas condições.
Descrição:
Devido a cravação deficiente do feixe de cabos do injector (no lado do injector), o
feixe de cabos aspira óleo do motor por capilaridade, que se deposita no conector do
aparelho de comando EDC e pode dar origem aos seguintes sintomas:
Mensagens de erro SPN 651, 652, 653, 654, 655, 656, EDC,
funcionamento irregular do motor, interrupção do injector, falhas de combustão,
curto-circuito
Resolução: Substitua o feixe de cabos do injector.
3.70 AE04a_EDC7_03_Fehlerbehebung-pt-07.02.LW.doc
LOCALIZAÇÃO DE AVARIAS NO SISTEMA DE BAIXA PRESSÃO
LEGENDA
AE04a_EDC7_03_Fehlerbehebung-pt-07.02.LW.doc 3.71
10 Válvula limitadora de pressão em duas
etapas
3.72 AE04a_EDC7_03_Fehlerbehebung-pt-07.02.LW.doc
Bomba de alta pressão lubrificada com óleo do motor
Característica de reconhecimento:
O combustível que sai da ligação „OUT“ é novamente conduzido à bomba de
alimentação manual (Circuito parcial de aquecimento).
AE04a_EDC7_03_Fehlerbehebung-pt-07.02.LW.doc 3.73
Esquema geral de combustível - Bomba de alta pressão lubrificada com
combustível
LEGENDA
3.74 AE04a_EDC7_03_Fehlerbehebung-pt-07.02.LW.doc
AE04a_EDC7_03_Fehlerbehebung-pt-07.02.LW.doc 3.75
Bomba de alta pressão lubrificada com combustível
Característica de reconhecimento:
O combustível que sai da ligação „OUT“ é reconduzido, com o débito das fugas, do
KSC e da cabeça dos cilindros para o depósito de combustível. (Circuito parcial de
aquecimento integrado na bomba de alta pressão).
3.76 AE04a_EDC7_03_Fehlerbehebung-pt-07.02.LW.doc
Verificação do circuito de baixa pressão
No caso de problemas de arranque, reclamações de potência ou pressão
insuficiente do rail, deve começar por medir a pressão no circuito de baixa pressão.
Substitua o filtro do
Só no D28:
combustível e
Pode estar montado um parafuso oco
meça de novo.
errado na ligação ao sistema de
arranque por incandescência (apenas
o furo grande, nenhum furo de 0,5 mm)
Sim
ou um retentor BS não estanque
OK
(montados retentores de cobre?)
Nota: só tem efeito se < 900 rpm.
BOMBA DE ALTA
Nota:
Em muitos veículos está montado um pré-filtro de combustível SEPAR. Se a pressão
de entrada do combustível for insuficiente, substitua o filtro.
Atenção: Os filtros são diferentes no SEPAR com e sem aquecimento.
AE04a_EDC7_03_Fehlerbehebung-pt-07.02.LW.doc 3.77
3.78 AE04a_EDC7_03_Fehlerbehebung-pt-07.02.LW.doc
Verificação da válvula de descarga
AE04a_EDC7_03_Fehlerbehebung-pt-07.02.LW.doc 3.79
• Na ligação „OUT“ da bomba de alta pressão, retire a tubagem de retorno do
circuito parcial de aquecimento e feche-a com um bujão cego.
• Com a bomba manual (17) aumente a pressão no circuito de baixa pressão
até a válvula de descarga (13) abrir e sair combustível pela ligação „OUT“.
• Leia a pressão de abertura no manómetro durante a operação de bombagem.
O valor nominal da pressão estática é de cerca de 4 bar.
3.80 AE04a_EDC7_03_Fehlerbehebung-pt-07.02.LW.doc
Procedimento para a bomba de alta pressão lubrificada com combustível
Como já foi referido, a partir dos motores EURO4 está montada uma bomba de alta
pressão lubrificada com combustível. Estas bombas têm um circuito parcial de
aquecimento interno. Por conseguinte, não é possível controlar a válvula de
descarga na ligação „OUT“ como descrito anteriormente.
AE04a_EDC7_03_Fehlerbehebung-pt-07.02.LW.doc 3.81
Verificação da válvula de retenção da pressão
Esta válvula (11) garante uma pressão dinâmica relativa de cerca de 1,2 a 1,4 bar na
tubagem de retorno das fugas de óleo dos injectores.
A sua funcionalidade não tem influência no arranque do motor, sendo apenas
necessária para o funcionamento correcto dos injectores com escora monobloco.
• A válvula de retenção da pressão está montada apenas no CRIN2 com escora
monobloco.
• A partir do início da série D20 EURO4 (10/2004). está montado o injector 6064.
Este está igualmente presente no EURO4 com OBD (LF32...) e no motor
antecipando a EURO5 (LF21...). Por conseguinte, não existe válvula de
retenção de pressão nestes motores.
• Nos motores Euro3não são montados injectores com escoras bipartidas.
Assim, a válvula de retenção da pressão continua a ser montada nos
motores EURO3.
3.82 AE04a_EDC7_03_Fehlerbehebung-pt-07.02.LW.doc
LOCALIZAÇÃO DE AVARIAS NO SISTEMA DE ALTA PRESSÃO
Para que o sistema de alta pressão funcione é imprescindível que o sistema de
baixa pressão funcione sem avarias. Se suspeitar de uma avaria no sistema de alta
pressão, recomenda-se que verifique em primeiro lugar a estanquidade da área de
alta pressão através do débito das fugas.
AE04a_EDC7_03_Fehlerbehebung-pt-07.02.LW.doc 3.83
Medição do débito total de fugas
Este método de medição permite controlar o débito das fugas da válvula limitadora
de pressão e dos injectores com o motor em marcha lenta.
Se o sistema estiver intacto, não se verificarão fugas significativas durante a
operação de arranque. Se o problema for o motor que não arranca, só será
necessário um controlo visual da quantidade das fugas (sem medição do débito).
3.84 AE04a_EDC7_03_Fehlerbehebung-pt-07.02.LW.doc
• Feche de forma estanque o anel da
tubagem de ligação ao colector das
fugas de óleo com o parafuso oco
51.98150-0175 e a porca de capa
06.12034-8207.
• Feche a evacuação permanente do
KSC com o parafuso de fecho
M14x1,5 06.08092-0144.
AE04a_EDC7_03_Fehlerbehebung-pt-07.02.LW.doc 3.85
• Ligue de novo a tubagem de alimentação da bomba de alta pressão com o
parafuso oco M14x1,5 curto 51.98150-0175.
• Feche de forma estanque a tubagem solta que liga a união de ligação do
sistema de arranque por incandescência ao colector das fugas de óleo com o
parafuso oco 51.98150-0175 e a porca de capa 06.12034-8207.
3.86 AE04a_EDC7_03_Fehlerbehebung-pt-07.02.LW.doc
Disposição do teste D20 CR
AE04a_EDC7_03_Fehlerbehebung-pt-07.02.LW.doc 3.87
Nota importante
Nas bombas de alta pressão lubrificadas com combustível (a partir do EURO4) há o
perigo de uma medição errada!
QUANDO SE CONTROLA O DÉBITO TOTAL DE FUGAS É IMPORTANTE QUE A
ERRADO.
Procedimento
Feche a tubagem de retorno (1) da
ligação „OUT“ da bomba de alta
pressão. Feche a tubagem de forma
estanque. Deve fabricar o componente
de fecho (2) para a tubagem de
retorno: Solde por fusão a união
roscada 51.98130-0458, do lado da
rosca, para a fechar.
Na ligação "OUT" ligue um tubo de
poliamida (PA) (3) com cerda de 1.000
3.88 AE04a_EDC7_03_Fehlerbehebung-pt-07.02.LW.doc
mm de comprimento e introduza a extremidade num recipiente colector (4) com
capacidade não inferior a 1,5 litros.
Atenção
A ligação OUT da bomba não pode ser fechada, caso contrário a bomba já não pode
ser lubrificada.
AE04a_EDC7_03_Fehlerbehebung-pt-07.02.LW.doc 3.89
Operação de medição no D20 e D28
Nota
Verifique se a ligação entre o acoplamento Raimond e o tubo flexível adaptador está
correcta (as válvulas electromagnéticas dos injectores podem ser danificadas) para
que o combustível possa escoar para o copo graduado sem impedimentos.
D Copo graduado
3.90 AE04a_EDC7_03_Fehlerbehebung-pt-07.02.LW.doc
Alternativa:
Desligue a tubagem de retorno para o depósito de combustível na unidade de
recolha e prolongue provisoriamente com a união de GE 51.98130-0485 e o tubo
flexível, e introduza no copo graduado.
AE04a_EDC7_03_Fehlerbehebung-pt-07.02.LW.doc 3.91
Disposição do teste D08 CR
Nos motores CR D0836 e D0834 não é possível medir o débito total de fugas como nos
motores D20 e D28, devido ao tipo de montagem das tubagens do combustível.
Descreve-se seguidamente um método alternativo (combinação entre a medição do
débito total dos injectores e um teste de estanquidade da válvula limitadora de pressão).
3.92 AE04a_EDC7_03_Fehlerbehebung-pt-07.02.LW.doc
• Feche o tubo de poliamida (A), prolongue como indicado na imagem e
introduza a outra extremidade do tubo PA 04.35160-9714 no copo graduado.
AE04a_EDC7_03_Fehlerbehebung-pt-07.02.LW.doc 3.93
• Desmonte a união anelar (F) e ligue de novo no KSC a tubagem de retorno
para o depósito de carburante com o parafuso oco curto 51.98150-0175.
• Arranque o motor e verifique no funcionamento em marcha lenta se sai
combustível da tubagem (D). Quando o motor está em funcionamento apenas
é permitida a fuga de algumas gotas de combustível. Se sair muito
combustível, substitua a válvula limitadora de pressão e repita o teste.
3.94 AE04a_EDC7_03_Fehlerbehebung-pt-07.02.LW.doc
Motor de quatro cilindros D08
AE04a_EDC7_03_Fehlerbehebung-pt-07.02.LW.doc 3.95
Medição e avaliação para todos os tipos de motor
Procedimento:
• O conector de ligação da M-Prop mantém-se ligado na bomba de alta pressão
• Arranque o motor
• O motor funciona em marcha lenta
• Meça o débito total de fugas
Observação
¼ de litro são 250 ml
Notas:
Este método de medição, como já foi referido, permite controlar o débito das fugas
da válvula limitadora de pressão e dos injectores com o motor em marcha lenta. Por
conseguinte, um débito excessivo aponta para uma avaria na área dos injectores
ou para uma válvula limitadora de pressão não estanque.
Por conseguinte, é necessário realizar medições de controlo separadas na válvula
limitadora de pressão e nos injectores.
A experiência mostra que, nos motores com baixa potência, é possível eliminar um
débito de fugas acrescido até 90% com relativa facilidade. Afrouxe todas as fixações
dos tubos de pressão e dos injectores e volte a apertá-las de acordo com as
instruções.
Se este trabalho não resolver o problema, meça o débito das fugas e substitua as
uniões do tubo de pressão afectadas.
3.96 AE04a_EDC7_03_Fehlerbehebung-pt-07.02.LW.doc
Verifique a estanquidade da válvula limitadora de pressão
Quer o motor esteja em funcionamento ou apenas accionado pelo motor de
arranque:
a válvula limitadora de pressão tem de ser estanque, quando o motor está em
funcionamento apenas é permitida a fuga de algumas gotas de combustível.
A presença de um débito de retorno com a válvula limitadora de pressão aberta (850
bar) só é admissível em caso de avaria (por exemplo, avaria na regulação da
pressão do rail), caso contrário a válvula limitadora de pressão está avariada.
AE04a_EDC7_03_Fehlerbehebung-pt-07.02.LW.doc 3.97
Preparativos no motor D28 CR, modelo mais recente
3.98 AE04a_EDC7_03_Fehlerbehebung-pt-07.02.LW.doc
Operação de teste D28
Arranque o motor e verifique se sai combustível na ligação aberta (C) da válvula
limitadora de pressão (10). Quando o motor está em funcionamento apenas é
permitida a fuga de algumas gotas de combustível. Se sair muito combustível,
substitua a válvula limitadora de pressão e repita o teste ou a medição do débito
total de fugas.
AE04a_EDC7_03_Fehlerbehebung-pt-07.02.LW.doc 3.99
Preparativos para a operação de controlo do motor D20 CR
3.100 AE04a_EDC7_03_Fehlerbehebung-pt-07.02.LW.doc
3) Solte a braçadeira (3)
4) Abre a união do tubo (4) e
5) feche a ligação no tubo de
poliamida (5)
6) Arranque o motor
7) Verifique se sai combustível na
extremidade aberta do tubo.
Quando o motor está em
funcionamento apenas é
permitida a fuga de algumas
gotas de combustível.
A imagem apresenta
uma saída de
combustível, (7) por
conseguinte, há uma
válvula limitadora de
pressão avariada.
AE04a_EDC7_03_Fehlerbehebung-pt-07.02.LW.doc 3.101
Preparativos no motor de seis cilindros D08 CR
Vista do motor na área do KSC
3.102 AE04a_EDC7_03_Fehlerbehebung-pt-07.02.LW.doc
Preparativos no motor de quatro cilindros D08 CR
Vista do motor na área do KSC
AE04a_EDC7_03_Fehlerbehebung-pt-07.02.LW.doc 3.103
Medição individual do débito de fugas dos injectores D20 /D08
Se a medição do débito total de fugas revelar um valor acrescido, e se a válvula
limitadora de pressão estiver estanque, (são permitidas algumas gotas no
combustível), há uma grande probabilidade de a avaria se situar apenas na área de
um ou, por vezes, de dois injectores. Fechando os injectores individualmente pode
detectar em que cilindro existe falta de estanquidade na área do injector.
Procedimento:
• O feixe de cabos do aparelho de comando EDC7 mantém-se ligada
• O conector de ligação da M-Prop mantém-se ligado na bomba de alta pressão
3.104 AE04a_EDC7_03_Fehlerbehebung-pt-07.02.LW.doc
• Feche a ligação ao tubo de pressão por causa do risco de sujidade, com o
casquilho de protecção 81.96002-0512 (B)
• Arranque o motor
• O motor funciona em marcha lenta
• Meça o débito das fugas de óleo
Repita a operação de forma análoga para todos os cilindros até o débito de fugas de
óleo diminuir significativamente ou normalizar, designadamente, até o débito de
retorno se situar em 600/minuto a cerca de 60 ml por minuto.
O cilindro em que o débito de fugas de óleo normalizou é aquele que não está
estanque. Se o débito diminuir em vários cilindros, são todos co-responsáveis pela
falta de estanquidade.
A mala de testes CR inclui tampas para as ligações das tubagens de alta pressão do
rail.
Também pode fabricar as tampas para as ligações das tubagens de alta pressão do
rail, se a mala de testes não estiver disponível, usando tubagens de alta pressão
usadas (corte as extremidades e una por soldadura autogénea).
Atenção
Limpe com cuidado os bocais de fecho!
Não utilize outros tipos de tampa como esferas com porca de capa ou
componentes similares!!
Nota
As fotografias apresentam os preparativos de teste do segundo cilindro de um motor
D20.
Para um motor D08-CR proceda por analogia. Se desmontar tubagens de alta
pressão num motor D08, tem de as substituir em conjunto com as braçadeiras.
Cuidado
O Common Rail é muito sensível à sujidade! É imprescindível, por conseguinte, que
trabalhe em boas condições de limpeza.
AE04a_EDC7_03_Fehlerbehebung-pt-07.02.LW.doc 3.105
Medição individual do débito dos injectores D28
Se a medição do débito total de fugas revelar um valor acrescido, e se a válvula
limitadora de pressão estiver estanque, há uma grande probabilidade de a avaria se
situar apenas na área de um ou, por vezes, de dois injectores. Como as fugas de
óleo do motor D28 estão individualizadas por cilindro, é possível controlar
separadamente a estanquidade do tubo de pressão e do injector de cada cilindro.
Para esse efeito deve desmontar o tubo colector das fugas de óleo e montar um
tubo flexível em cada cabeça de cilindro na tubagem de ligação para as fugas de
óleo.
3.106 AE04a_EDC7_03_Fehlerbehebung-pt-07.02.LW.doc
• Enrosque o bocal de teste (Seta), monte o tubo flexível e introduza num
recipiente colector.
Com o motor ligado pode detectar em que cilindro existe falta de estanquidade na
área do injector.
O cilindro onde o débito total de fugas de óleo normalizou é aquele que não está
estanque. Se o débito diminuir em vários cilindros, são todos co-responsáveis pela
falta de estanquidade.
Repita a operação de forma análoga para todos os cilindros até o débito de fugas de
óleo diminuir significativamente ou normalizar, designadamente, até o débito de
retorno se situar em 600/minuto abaixo de 60 ml por minuto.
Nota
A experiência mostra que, nos motores com baixa potência, é possível eliminar um
débito de fugas acrescido até 90% com relativa facilidade.
Afrouxe todas as fixações dos tubos de pressão e dos injectores e volte a apertá-las
de acordo com as instruções.
Se este trabalho não resolver o problema, substitua a ligação do tubo de pressão
afectada. Só então, se esta operação também não resolver o problema, deve
substituir o injector.
AE04a_EDC7_03_Fehlerbehebung-pt-07.02.LW.doc 3.107
Medição do débito de alimentação da bomba de alta pressão
Este método de medição serve para controlar o débito de alimentação da bomba de
alta pressão com o rail a uma pressão entre 800 e 900 bar.
Princípio de medição
Quando desconecta a M-Prop, a bomba de alta pressão começa a funcionar com o
débito máximo. Em resultado, a pressão do rail sobe rapidamente para 1800 bar e a
válvula limitadora de pressão abre. O motor funciona com uma pressão de rail entre
800 e 900 bar, regulada pela válvula limitadora de pressão. O débito excedente
transportado pela bomba de alta pressão passa para o copo graduado através da
válvula limitadora de pressão. Cerca de 60 ml/min adicionais de combustível provêm
dos injectores.
Preparativos
Disposição da medição no D20 e D28 igual a "Medição do débito total de fugas",
com uma diferença: durante as medições a unidade doseadora está desconectada.
3.108 AE04a_EDC7_03_Fehlerbehebung-pt-07.02.LW.doc
Motor D08 CR
Para o teste no motor D08 é necessário prolongar as tubagens do circuito de retorno
dos injectores e da válvula limitadora de pressão e introduzi-las no copo graduado.
AE04a_EDC7_03_Fehlerbehebung-pt-07.02.LW.doc 3.109
Motor de quatro cilindros D08
3.110 AE04a_EDC7_03_Fehlerbehebung-pt-07.02.LW.doc
Preparativos utilizando como exemplo o motor D08
AE04a_EDC7_03_Fehlerbehebung-pt-07.02.LW.doc 3.111
Operação de medição
Só inicie as medições quando saírem débitos constantes de ambas as tubagens de
medição do motor D08. Para não falsear o resultado das medições, deve certificar-
se que as tubagens de medição não estão imersas no combustível.
Atenção:
Prepare um copo graduado (mín. 1.000ml, intervalos de graduação 10ml)
suficientemente grande. Cuidado: a tubagem do combustível e o copo de
graduação ficam quentes.
Procedimento:
• Desligue o conector de ligação da M-Prop na bomba de alta pressão
• Arranque o motor
• Meça o débito total de fugas de óleo da válvula limitadora de pressão e dos
injectores com o motor em marcha lenta
3.112 AE04a_EDC7_03_Fehlerbehebung-pt-07.02.LW.doc
ELEVADO CONSUMO DE COMBUSTÍVEL, POTÊNCIA DEFICIENTE
Princípios gerais
Nos casos de reclamações fundamentadas, o elevado consumo de combustível e a
potência deficiente estão quase sempre associadas, têm a mesma origem.
Mas também é um facto que deficiências técnicas do motor raramente estão na
origem de reclamações relativas ao consumo de combustível.
Segue-se a apresentação de alguns erros frequentemente cometidos na avaliação
de reclamações relativas ao consumo de combustível.
Um dos erros principais é, frequentemente, que nos veículos novos a primeira vez
que se atesta o depósito é considerada no cálculo.
Um exemplo:
Com um consumo de 35 litros aos 100, um camião consome 7.000 litros de gasóleo
até perfazer 20.000 km.
Se se adicionar os primeiros 700 litros atestados, obtém-se um consumo médio de
38,5 l aos 100, o que está errado.
Mesmo após 100.000 km, este erro ainda representa uma diferença de 0,7 l aos
100.
AE04a_EDC7_03_Fehlerbehebung-pt-07.02.LW.doc 3.113
Procedimento em caso de reclamação
¾ Em caso de reclamação não comece logo a "aparafusar", porque aos
olhos dos clientes as tentativas de reparação são sempre uma confissão
de culpa.
¾ O consumo de combustível efectivo dificilmente pode ser avaliado antes
de terem sido percorridos pelo menos 50 a 60.000 km. A margem de erro
é de cerca de 5%.
¾ Não se esqueça que por vezes também se exagera:
> Dito pelo motorista ao chefe = 34 litros aos 100
>pelo chefe ao nosso vendedor = 36 litros aos 100, porque quer
pressionar
>pelo vendedor à oficina e ao serviço pós-venda = 38 litros aos 100,
porque também quer pressionar. (investigue com o maior rigor possível,
exija registos).
¾ Leia a memória de avarias.
¾ Na MMI em “Dados de funcionamento”, “Motor”, “Consumo total” leia o
consumo da vida útil e calcule o consumo médio efectivo com base na
quilometragem. A margem de erro desta nota é de cerca de 5%. Apontar
os depósitos atestados ou montar aparelhos de medição também não
garante resultados mais rigorosos.
¾ Converse com o motorista e aponte o que ele diz. Dessa forma nota que
está a ser levado a sério.
¾ Entregue ao motorista a Folha de medição do consumo de combustível
(F2000 e TGA mais antigos sem nota do consumo da vida útil). A folha de
medição do consumo de combustível SD402-02.96, 81.99596-4120, pode
ser obtida no SE ou na Intranet.
¾ A experiência mostra que 80% das reclamações relativas ao consumo
podem ser resolvidas com a apresentação de listas, explicação das
condições de utilização e formação de motoristas.
¾ Realize a formação do motorista num circuito fixo. Recuse acompanhar
o motorista na sua volta normal. A razão: o motorista conhece melhor o
percurso e o risco de fracasso é demasiado elevado. Por outro lado, os
custos de tempo e dinheiro são muito elevados.
3.114 AE04a_EDC7_03_Fehlerbehebung-pt-07.02.LW.doc
¾ Rejeite localizar avarias e trabalhar no veículo quando dispõe de apenas
meia hora ou uma hora, porque é impossível obter resultados em tão
pouco tempo. É preferível pedir ao motorista que venha uma próxima vez
com mais tempo e, sobretudo, com o reboque carregado, pois só assim é
possível efectuar uma avaliação correcta.
¾ Efectue o ensaio de rolagem, designadamente, desengate sempre no
mesmo percurso a 30 km/h e deixe rolar o reboque. Registe o percurso de
rolagem. Isso permite-lhe determinar por comparação se um travão
bloqueia ou se os eixos inclinados não estão correctos. Se só um eixo do
reboque estiver inclinado, o percurso de rolagem reduz-se até 10 m.
¾ Verifique a posição dos Eixos inclinados no reboque por medição
comparativa da distância entre eixos com uma fita métrica. Se a posição
estiver correcta, a distância esquerda e direita são sensivelmente iguais
(com tolerância de mais ou menos 3 mm).
¾ Só se todas estas medidas não resolverem o problema é que deve
avançar para a localização de avarias na oficina.
¾ Tome em consideração a limitação do binário do motor através da
temperatura exterior e da temperatura da água de refrigeração.
Exemplo dos motores MAN-Common Rail:
> a partir de uma temperatura exterior de 30°C processa-se uma limitação
do binário de 0,5% por grau.
>quando o sensor da temperatura do ar exterior está avariado, o binário é
reduzido 10%.
>a partir de uma temperatura da água de refrigeração de 102°C, o binário
é cancelado, a 112°C o binário é reduzido em 50%.
Um radiador do ar de alimentação e/ou um radiador de água sujo tem
efeitos significativos na potência e no consumo de combustível.
¾ No TGA com TipMatic verifique o kick-down, monte molas de
transferência mais duras. Se a transferência for demasiado suave, utiliza-
se frequentemente o kick-down sem se saber, o que altera os pontos de
comutação e não é rentável.
¾ No MAN-PriTarder:
verifique o débito de injecção em marcha lenta com o MAN-cats: débito
normal 12-15mg/curso, se o PriTarder estiver avariado pode obter até
25mg/curso (IA 185300).
AE04a_EDC7_03_Fehlerbehebung-pt-07.02.LW.doc 3.115
Abreviaturas/Definições 2
Trabalhos de grupo 5
Perguntas teóricas 6
MAN Cats: 13
Trabalhos práticos: 15
Abreviatura/Definição Significado
AGR Recirculação dos gases de escape
AU Inspecção dos gases de escape (Alemanha)
Bomba HD Bomba de alta pressão (common rail)
CO Monóxido de carbono, tóxico (03 % vol. letal ao fim de cerca de 30
minutos)
CO2 Dióxido de carbono, inócuo (embora provoque o efeito de estufa)
Código P Código de anomalia relevante para os gases de escape
(normalizado para o EOBD)
Condicionamento Preparação dos valores do veículo (temperatura do motor, filtro de
partículas de fuligem, valores, etc.) para a inspecção do sistema de
gases de escape.
CRIN Common Rail Injektor (Definição da Bosch) (injector do common rail)
Cuvete de medição Câmara de medição
CZ Índice de cetano, combustibilidade do gasóleo segundo a norma DIN
aplicável (mín. 45)
DBV Válvula limitadora de pressão (common rail)
DK Gasóleo
ECU Electronically Control Unit (aparelho de comando)
ELR European Load Response Test, EURO 3; o teste é constituído por
uma série de 3 ciclos de carga, seguida do 4.º ciclo, igualmente com
pontos de carga e de rotação diferentes
EOBD European On Board Diagnostic (OBD normalizado para detecção
das anomalias do motor relevantes para os gases de escape)
ESC European Stationary (Steady State) Cycle, é o ciclo de emissões
com 13 níveis (13 diferentes pontos de carga e de rotação utilizados
para determinar as emissões dos motores estacionários.
Estrangulador A Estrangulador de saída (Injector do common rail)
Estrangulador Z Estrangulador de admissão (Injector do common rail)
ETC European Transient Cycle, o ciclo de emissões dinâmico que pode
ser subdividido em condução urbana, rural e em auto-estrada.
FB Início da injecção
FMI Failure Mode Identification (tipo de anomalia)
FZM Motor de ignição comandada
4.2 AE-04a-EDC7-04-Abkürzungen,Gruppenarbeiten-07.02.HR.doc
Abreviatura/Definição Significado
g/kWh Consumo expresso em g por quilowatts-hora
g/PSh Consumo expresso em g por hp-hora
H Vapor de água
H2S Ácido sulfídrico
HC Hidrocarbonetos (parcialmente cancerígenos)
HDP Bomba de alta pressão (common rail)
KSB Acelerador de arranque a frio (bomba de distribuição D08)
KSC Centro de assistência de combustível
KZM Motor de ignição por compressão
Lambda λ Relação entre a quantidade de ar fornecida e a quantidade de ar
teoricamente necessária
Lâmpada MIL "Malfunction Indicator Lamp" ou ainda Motor Information Lamp
Largura de banda do Diferença entre o valor K menor e maior (em todos os motores MAN,
valor K 0,5 m-1)
LDA Limite de carga plena, dependente da pressão de alimentação
LDA Limite de carga plena, dependente da pressão de alimentação
LDF Sensor da pressão de alimentação
LL Funcionamento em marcha lenta
LLK Intercooler
Ltg. Cabo
Método G Injector directo MAN (1937) com câmara excêntrica esférica sem ar
em rotação.
Método multijacto Injector com 7 ou 8 bocais
Método multijacto Injector directo MAN (1983) com injector de 4 bocais, ar de
aspiração/compressão em rotação e câmara de combustão côncava.
M-Prop Válvula magnética proporcional (ZME, bomba de alta pressão do
common rail)
n Rotações (por minuto)
N Azoto N2
n Rotações (por minuto)
nAR Rotação de regulação
NH3 Amoníaco
nLL Regime de marcha lenta
NO O monóxido de azoto exposto ao ar transforma-se lentamente em
NO2
NO2 Dióxido de azoto
4.4 AE-04a-EDC7-04-Abkürzungen,Gruppenarbeiten-07.02.HR.doc
Trabalhos de grupo
3. Onde residem as diferenças entre uma bomba de alta pressão lubrificada pelo
combustível e lubrificada pelo óleo?
7. Que pressão deve ser criada no rail para que o aparelho de comando possa
comandar os injectores?
4.6 AE-04a-EDC7-04-Abkürzungen,Gruppenarbeiten-07.02.HR.doc
8. Que deve ter-se em atenção na substituição da unidade doseadora (M-Prop)?
10. Nos motores da gama D08 e D20/26 na versão Euro4, o sensor de pressão de
alimentação B623 possui um sensor de temperatura integrado. Que função
desempenha em conjunto com o sensor de temperatura do ar de alimentação B123?
19. Onde está montado o sensor de pressão atmosférica, que função desempenha?
4.8 AE-04a-EDC7-04-Abkürzungen,Gruppenarbeiten-07.02.HR.doc
22. Onde se encontra, no D20, o relé principal (Cl. 30) para o aparelho de comando do
EDC?
Cor
Circuito de aspiração
Notas:
4.10 AE-04a-EDC7-04-Abkürzungen,Gruppenarbeiten-07.02.HR.doc
27. Complete o esquema de combustível a cores, sistema Euro?
Cor
Circuito de aspiração
Notas:
Cor
Circuito de aspiração
Notas:
4.12 AE-04a-EDC7-04-Abkürzungen,Gruppenarbeiten-07.02.HR.doc
MAN Cats:
2. O que pode acontecer quando a temperatura interna do EDC (EDC7, C3, Motor
D28) é superior a 50-55 °C?
4.14 AE-04a-EDC7-04-Abkürzungen,Gruppenarbeiten-07.02.HR.doc
Trabalhos práticos:
4. Como reconhece um sensor de rotações com os pólos trocados, que efeito tem na
operação de arranque?
9. Meça a quantidade mínima transportada pela bomba de alta pressão com o motor
em marcha lenta durante ½ minuto, descreva a operação de medição.
4.16 AE-04a-EDC7-04-Abkürzungen,Gruppenarbeiten-07.02.HR.doc
Plano de localização de anomalias EDC7 por sintomas 5.2
AE-04a-EDC7-05-Schnellübersichten-06.03.HR.doc 5.1
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Índice
Instruções de reparação válidas 2
Tampas 2
Mala de ensaio para motores CR 4
Peças sobresselentes do sistema common rail 5
AE04a_EDC7_06_Sachnummern_Prüfvorrichtungen-pt-07.02.HR.doc 6.1
Instruções de reparação válidas
São válidas para os motores Common Rail MAN as seguintes instruções de
reparação:
Sistema EDC 7: T18 4. Edição 81.99598-6820
MAN AdBlue® T110 81.99198-9180
Descrição do sistema HD-OBD T100 81.99598-6790
Tampas
6.2 AE04a_EDC7_06_Sachnummern_Prüfvorrichtungen-pt-07.02.HR.doc
Lista de casquilhos de protecção para as ligações de combustível no caso de
substituição do rail
13 unidades 81.96002-0512 Casquilho de protecção 200 Z 14 x 15
13 unidades 81.96002-0521 Fecho com pega 330 L 14
Injector:
81.96002-0522 Casquilho de protecção (Bosch) para bocal de injector
AE04a_EDC7_06_Sachnummern_Prüfvorrichtungen-pt-07.02.HR.doc 6.3
Mala de ensaio para motores CR
6.4 AE04a_EDC7_06_Sachnummern_Prüfvorrichtungen-pt-07.02.HR.doc
Peças sobresselentes do sistema common rail
AE04a_EDC7_06_Sachnummern_Prüfvorrichtungen-pt-07.02.HR.doc 6.5