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TrabalhoEscrito Grupo6
TrabalhoEscrito Grupo6
Adriana Sousa1,a; Ana Ferraz2,b; Filipa Carreira3,c; Juliana Brites4,d; Joana Cruz5,e;
Marlene Rosa6,f; Nuno Morais7,g; Sandra Amado8,h; Cândida Silva9,i; José Alves-
Guerreiro10,j; Maria António Castro11,k
1, 2, 3, 4, 5, 6, 7,8,9,10,11,12
Leiria, Portugal
a) 5190553@my.ipleiria.pt;
b) 5190543@my.ipleiria.pt;
c)5190556@my.ipleiria.pt;
d)5190596@my.ipleiria.pt;
e)joana.cruz@ipleiria.pt;
f)marlene.rosa@ipleiria.pt;
g)nuno.morais@ipleiria.pt;
h)sandra.amado@ipleiria.pt;
i)candida.silva@ipleiria.pt;
j)jose.guerreiro@ipleiria.pt;
k)maria.castro@ipleiria.pt
Resumo: Introdução. O número de indivíduos com mais de 65 anos tem vindo a aumentar de
forma exponencial. A prevalência da Diabetes mellitus (DM) em pessoas idosas tem crescido ao
longo do tempo, tendo como principais fatores de risco a idade, a obesidade e o sedentarismo. Os
indivíduos diagnosticados com DM aos 65 anos apresentam uma redução de 4 anos na expectativa de
vida devido ao maior risco de desenvolver diversas complicações que levam ao aumento da
fragilidade, bem como perda de independência funcional e, consequentemente, de qualidade de vida.
Deste modo, este estudo observacional transversal tem como objetivo explorar a relação entre a
perceção da atividade física (AF) e da independência funcional em indivíduos com mais de 65 anos
com DM na população portuguesa. Metodologia. Após a aprovação pela Comissão de Ética do
Politécnico de Leiria e o consentimento informado de todos os participantes elegíveis através dos
Critérios de Elegibilidade, procedeu-se à recolha de dados, através da administração de um inquérito
composto pelo International Physical Activity Questionnaire (IPAQ), pelo Índice de Katz e pela
Escala de Lawton & Brody. Posteriormente, realizou-se uma análise descritiva dos dados obtidos
através do IBM SPSS Statistics. Resultados. Na amostra deste estudo, foram incluídos 8 indivíduos,
provenientes da Associação De Diabéticos do Concelho de Ovar, tendo-se observado que a sua
maioria realizava AF moderada, adotava um comportamento sedentário e inativo, era independente
nas atividades básicas da vida diária e moderadamente dependente nas atividades instrumentais da
vida diária. Conclusão. Não foi possível compreender a relação entre a perceção da atividade física
e da independência funcional em indivíduos com mais de 65 anos com diabetes. Para conseguir
compreender esta relação, seria necessária uma amostra maior e que não realizasse um programa de
exercícios regularmente, bem como determinar uma medida de avaliação de AF e AVD adequada à
população idosa, sendo necessários mais estudos neste tipo de população.
Introdução
O número de indivíduos com mais de 65 anos continua a aumentar de forma exponencial, devido
ao aumento da expectativa de vida e à diminuição dos níveis de fecundidade [1][2].
A DM, sétima maior causa de morte em todo o mundo, apresenta uma prevalência mais acentuada
em pessoas com mais de 65 anos, apresentando-se duas vezes mais do que em indivíduos dos 45 aos
64 anos e 10 vezes mais do que em indivíduos com menos de 45 anos [3]. O número de pessoas idosas
com DM tem crescido ao longo do tempo, devido ao crescente envelhecimento da população, a altos
níveis de urbanização, a baixos níveis de AF e, consequente, obesidade [1][3]. Segundo os valores de
2018 do Observatório Nacional da Diabetes, 90% da população com DM apresentava excesso de peso
ou obesidade [4]. Estima-se que em Portugal, a prevalência da DM em pessoas com 65 ou mais anos
aumente de 13,3% para 23,8% nos próximos 20 anos [5].
Segundo a OMS, a DM é uma patologia crónica metabólica caraterizada por elevados nível de
glucose no sangue, uma vez que o pâncreas não produz insulina suficiente, o que leva a danos no
coração, vasos sanguíneos, olhos, rins e nervos. Os principais fatores de risco para desenvolver DM
são a idade, a obesidade e o sedentarismo [6][7]. Para além disto, durante o processo de
envelhecimento natural ocorre a perda de massa magra e o aumento de gordura visceral e, sendo estas
alterações potenciadas pela redução da prática AF e pela má alimentação, existe uma maior
probabilidade de que o corpo desenvolva intolerância à glicose e, consequentemente, a DM [3].
Indivíduos diagnosticados com DM aos 65 anos apresentam uma redução de 4 anos na expectativa
de vida, para além de maior risco em complicações cardiovasculares, renais e retinianas, em
comparação com indivíduos não diabéticos [1]. Estudos afirmam que pessoas idosas com DM
apresentam ainda um risco maior em desenvolver comorbidades relacionadas com a sua idade, como
um ligeiro comprometimento cognitivo, Alzheimer, deficiência visual e depressão [3][7]. Para além
disso, existe ainda uma maior probabilidade de sofrer de instabilidade postural e, consequentemente,
quedas, incontinência urinária e fecal, dor e instabilidade homeostática. Tudo isto leva a que exista
uma maior fragilidade, perda de independência funcional e, consequentemente, de qualidade de vida
[3].
A independência funcional é definida pela capacidade de realizar as atividades básicas da vida
diária (ABVD) e atividades instrumentais da vida diária (AIVD) de forma independente e autónoma.
Na população idosa, a realização destas atividades é necessária para o seu envelhecimento ativo, de
forma a mantê-lo participativo na gestão e nos cuidados com a sua saúde e com as responsabilidades
das tarefas domésticas. Segundo a literatura, indivíduos com 65 anos ou mais apresentam maiores
limitações na realização das AIVD [8][9].
Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS) [10], a AF pode ser definida como qualquer
movimento produzido pelos músculos esqueléticos que resulta num dispêndio de energia. A AF pode
ser quantificada não só pelo dispêndio energético, como também pelo reconhecimento pessoal dos
padrões da mesma, isto é, pelo tipo, duração, frequência e intensidade de AF por um período limitado.
Em relação ao tipo de AF, este refere-se às variadas atividades específicas presentes no dia-a-dia do
indivíduo, que podem ser categorizadas por AF associada a tarefas domésticas, AF ocupacionais, AF
como forma de transporte, e por fim, AF relacionadas com lazer. A frequência refere-se ao número
de sessões de AF durante um período estipulado e a duração à quantidade de tempo que cada sessão
de AF perdura. A intensidade, por sua vez, é, normalmente, classificada como baixa, moderada e
vigorosa [11].
De modo a promover um envelhecimento saudável e ativo, deve-se incitar os indivíduos a praticar
AF através de programas de exercícios adaptados para a população idosa com DM, visto que estes
são eficazes na redução de complicações relacionadas com a doença [3].
As várias alterações associadas ao envelhecimento levam a um declínio progressivo da função e
da capacidade funcional, e, através da prática de exercício físico, este declínio é atenuado. A nível
de benefícios, o exercício físico permite o aumento da massa muscular, força, mobilidade e densidade
óssea, diminuindo sintomas de dor. Para além disso, a promoção de sentimentos de bem-estar está
associada a um menor risco de declínio cognitivo, produzindo ainda melhorias na ansiedade,
depressão e bem-estar geral [2].
A literatura estabelece que uma das melhores formas de prevenir e de tratar a DM é através da
prática regular de AF, visto que as alterações naturais do envelhecimento potenciam o
desenvolvimento de DM [3]. Para além disso, a prática de AF é fundamental para atingir um controlo
metabólico e ainda para reduzir o risco cardiovascular em indivíduos com DM. Deste modo, estes
são encorajados a aumentarem a sua AF não só através da prática de exercício físico, mas também
através da execução das suas AVD, como é o caso das tarefas domésticas, deslocações, jardinagem,
agricultura, entre outros. A população idosa com DM que apresenta níveis mais elevados de AF está
associada a um menor risco de mortalidade e a um menor consumo de recursos em saúde (consultas,
medicação, etc.) [12].
No entanto, é preciso também ter em atenção que prescrever AF à população idosa pode ser um
grande desafio, visto que podem existir alguns distúrbios relacionados com a idade e a própria DM
que se apresentam como barreiras à prática de exercício, como é o caso de défices cognitivos e visuais,
instabilidade postural, funcionalidade reduzida, osteoartrites, menor tolerância ao exercício, entre
outros. Contudo, ao balancear as limitações e os benefícios da AF neste tipo de população, os
benefícios são claramente superiores às limitações [3].
Assim, tendo em conta o que foi referido anteriormente, sabemos que a prática de AF é benéfica
para a população idosa com DM, no entanto desconhece-se a sua relação com a independência
funcional na população portuguesa, sendo este o principal objetivo deste estudo.
METODOLOGIA
Foi realizado um estudo observacional transversal, seguindo as recomendações da Strengthening
the Reporting of Observational studies in Epidemiology (STROBE) [13]. Foi obtida aprovação pela
Comissão de Ética do Politécnico de Leiria anteriormente ao início do estudo e o consentimento
informado de todos os participantes foi obtido no início do inquérito, especificando a finalidade e os
termos de participação do estudo, onde apenas quem consentisse poderia progredir.
Participantes
Os participantes elegíveis neste estudo foram sócios da Associação De Diabéticos do Concelho de
Ovar com idade igual ou superior a 65 anos e com diagnóstico médico de DM há mais de 1 ano de
acordo com os critérios da American Diabetes Association (ADA). Foram excluídos indivíduos que
não compreendiam a língua portuguesa ou que apresentassem outras comorbidades que pudessem
afetar significativamente a independência funcional e/ou AF dos indivíduos como por exemplo,
mobilidade reduzida, problemas cardiovasculares ou indivíduos com alterações cognitivas, ou seja,
aptos para responderem a ordens diretas.
PROCEDIMENTOS
Recolha de dados
A recolha de dados foi realizada através de um inquérito constituído por 4 partes: a primeira parte
incluía o consentimento informado e na segunda eram realizadas questões relativas aos dados
sociodemográficos. De seguida, o inquérito era constituído por 3 questionários que permitem avaliar
a realização de AF regular e a independência funcional. É importante salientar que antes da aplicação
do inquérito aos indivíduos a incluir no estudo este foi testado previamente em indivíduos na idade
da população-alvo.
INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO
Questionário de caraterização da amostra
A primeira parte do inquérito consiste no consentimento informado, seguindo-se de um
questionário com questões sociodemográficas (idade, género, altura, peso, IMC), uma questão que
permite compreender o diagnóstico de DM, bem como a presença de outras comorbidades.
Este questionário foi realizado através do Google Forms, que permitiu extrair as respostas para um
documento Excel e, posteriormente, introduzir os dados na plataforma IBM SPSS Statistics
Questionário Internacional de Atividade Física
Vários estudos epidemiológicos recorrem a instrumentos de avaliação subjetivos, como é o caso
do Questionário Internacional de Atividade Física (IPAQ), uma vez que não alteram o
comportamento individual da população alvo a ser estudada e ainda por apresentarem uma
aplicabilidade prática e com maior taxa de interesse de participação [11].
Assim, o IPAQ é um questionário padronizado de autorrelato que estima a AF e o comportamento
sedentário em variados contextos ambientais e socioeconômicos, avaliando o comportamento do
indivíduo em relação à AF e atividade sedentária [11][14]. O questionário é composto por 27
questões, referentes aos últimos 7 dias, que se encontram divididas em 5 domínios: AF ocupacional;
AF de transportes; tarefas domésticas, manutenção de casa e cuidados com a família; AF recreativa,
esportiva e de lazer; tempo sentado [14]. Com isto, é possível obter uma avaliação detalhada dos
hábitos diários e da AF nos variados domínios descritos acima [11].
Os resultados da validade do IPAQ exibem que este instrumento de avaliação é tão eficaz como
outras medidas de autorrelato de AF [11].
Os resultados dados pelo IPAQ podem ser categorizados como níveis baixos, moderados ou altos
de AF, através dos Múltiplos Equivalentes Metabólicos (MET) dados pelo questionário para
atividades, minuto por semana. Deste modo, um nível alto de AF corresponde a pelo menos 3 dias
em que a pessoa atinge no mínimo 1500 MET minutos por semana. Já o nível moderado de AF
corresponde a 3 ou mais dias de atividade ou andar pelo menos 30 minutos com intensidade vigorosa,
ou a 5 ou mais dias de atividade ou andar pelo menos 30 minutos com intensidade moderada, ou 5 ou
mais dias de combinação de atividades com intensidade moderada ou vigorosa que alcance os 600
MET minutos por semana. Por fim, o nível baixo de AF corresponde ao score que não alcance os
pressupostos dos níveis moderados ou altos de AF [15].
Índice de Katz
O Índice de Katz é um instrumento de avaliação utilizado para avaliar o grau de independência
funcional de uma pessoa em atividades básicas da vida diária (ABVD). As ABVD são atividades
essenciais para a sobrevivência e manutenção da qualidade de vida de uma pessoa, como tomar banho,
vestir-se, alimentar-se, usar a casa-de-banho, transferir-se da cama para a cadeira e controlar os
esfíncteres [16][17][18].
Este questionário avalia a capacidade do indivíduo em realizar esse tipo de atividades de forma
independente, atribuindo uma pontuação de 0 (dependente) ou 1 (independente) para cada uma das
atividades. A pontuação total pode variar entre 0 e 6 pontos, sendo que 0 indica dependência total, 1-
2 dependência grave, 3-4 dependência moderada, 5 dependência ligeira e 6 independência total
[19][20].
Escala de Lawton & Brody
A Escala de Lawton & Brody é uma escala de avaliação funcional utilizada para mensurar o grau
de independência e competência do utente em realizar atividades instrumentais da vida diária (AIVD).
As AIVD são tarefas mais complexas e abrangentes do que as ABVD, envolvendo habilidades
cognitivas, sociais e práticas. É uma ferramenta bastante útil para avaliar a funcionalidade da pessoa
idosa que vive em comunidade e foi validada para a língua portuguesa, sendo que apresenta algumas
adaptações em relação à escala original, como a substituição de itens relacionados com transportes
públicos por itens relacionados a mobilidade em casa, uma vez que o transporte público é menos
utilizado pela pessoa idosa em Portugal [16][17][21].
A escala consiste em 8 itens relacionados a AIVD, como fazer compras, usar transportes públicos,
realizar tarefas domésticas, gerir finanças pessoais, utilizar o telefone, tomar medicação, preparar
refeições e cuidar de roupas pessoais. Cada item é pontuado de 1 a 3, de 1 a 4 ou de 1 a 5 em que uma
pontuação mais elevada corresponde a um maior grau de dependência. O Índice varia entre 8 e 30
pontos sendo que: 8 pontos indicam independência; 9 a 20 pontos indicam uma dependência
moderada, ou seja, necessitam de algum auxílio; > 20 pontos indicam dependência severa, ou seja,
necessitam de muito auxílio [22].
Análise de dados
Os dados recolhidos através do questionário foram posteriormente organizados num Excel, onde se
procedeu à recodificação das variáveis. Posteriormente os dados organizados foram importados para
a plataforma IBM SPSS Statistics, onde foi realizada uma análise estatística descritiva.
Os dados quantitativos obtidos foram, quando necessário, convertidos em variáveis categóricas,
como a faixa etária, IMC e a pontuação final da Escala de Lawton & Brody. Os dados sobre o IMC
foram convertidos em categorias tendo em conta a definição providenciada pela OMS, “peso normal”
(18,5-24,9 kg/m2), “excesso de peso” (25,0-29,9 kg/m2) e “obesidade” (>30 kg/m2) [23]. Os dados
sobre a pontuação total da Escala de Lawton & Brody foram convertidos em categoria tendo em conta
o índice referido pela escala, “Independência” (> 8 pontos), “Dependência moderada” (9-20 pontos),
“Dependência severa” (>20 pontos) [22].
As variáveis foram descritas através de valores de frequências absolutas e relativas e mediana (Q1-
Q3). A partir do valor da mediana é possível inferir sobre a simetria dos dados da amostra. A medida
entre Q1 e Q3 é uma medida de dispersão central dos 50% de um conjunto de dados com o objetivo
de identificar os outliers – pontos discrepantes numa distribuição [24].
Resultados
Foram obtidas 10 respostas no total ao questionário realizado, tendo sido apenas selecionados 8
indivíduos para constituir a amostra, tendo em conta os critérios de elegibilidade. Os 2 indivíduos
excluídos não cumpriam o critério de inclusão de idade igual ou superior a 65 anos.
Caraterização da amostra
A Tabela 1 apresenta informação relativa aos dados demográficos da amostra, tendo-se verificado
que existem 7(87,5) indivíduos do sexo feminino e 1(12,5) do sexo masculino. Em relação à faixa
etária entre os 65-70 anos, verificou-se que foram incluídos 3(37,5) indivíduos, na faixa etária 71-75
anos encontrava-se 1(12,5) indivíduo, na faixa etária 76-80 anos encontrava-se 2(25) indivíduos da
amostra, assim como, na faixa etária 81-85 anos. Em relação ao peso, a amostra encontrava-se entre
os 54 e os 89kg. A altura encontrava-se compreendida entre os valores de 147 a 165cm. No IMC,
verificou-se que 2(25) indivíduos da amostra apresentavam peso normal, na classe de excesso de peso
encontravam-se incluídos 3(37,5) indivíduos e na classe de obesidade encontravam-se 2(25)
indivíduos.
Também é possível caraterizar a amostra em relação às comorbidades, sendo que 6(75) indivíduos
apresentavam hipertensão, 4(50) colesterol, 6(75) problemas osteoarticulares, mastectomia 1(12,5),
problemas gastrointestinais 2(25) e ansiedade 1(12,5). Em relação ao ano de diagnóstico da diabetes
os anos encontravam-se compreendidos entre 1989 a 2015.
CONFLITO DE INTERESSES
Não foram registados conflitos de interesse.
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APÊNDICES
APÊNDICE I – Inquérito Google Forms
Figura 1- Secção 1
Figura 2 - Declaração de Participação
Figura 3 - Secção 2
Figura 4 - Secção 2 (continuação)
Figura 5 - Secção 3
Figura 6 - Secção 4
Figura 7 - Secção 4 (continuação)
Figura 8 - Secção 5
Figura 9 - Secção 5 (continuação)
Figura 10 - Secção 6
Figura 11 - Secção 6 (continuação)
Figura 12 - Secção 7
Figura 13 - Secção 7 (continuação)
Figura 14 - Secção 8
Figura 15 - Secção 9
Figura 16 - Secção 9 (continuação)
Figura 17 - Secção 10
Figura 18 - Secção 10 (continuação)