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Sumário • Diagnóstico.................................................................................5
• Exames........................................................................................5.1
• Medicamentos............................................................................5.2
• Como medir a pressão em casa...................................................6
• Tem Cura?....................................................................................7
• Exercícios para o combate da pressão alta..................................8
• 8 formas simples para controlar a hipertensão...........................8.1
• Referências...................................................................................9
Definição: • A hipertensão arterial sistêmica (HAS),
também chamada de pressão alta, é uma
Hipertensão condição clínica multifatorial caracterizada por
níveis elevados e sustentados da pressão
arterial.
• A pressão, medida em milímetros de mercúrio
(mmHg), é o resultado da força que o sangue,
bombeado a partir do coração, faz ao
percorrer as paredes das artérias — que, por
sua vez, oferecem resistência a esse trânsito. É
essa disputa que determina o valor da pressão
arterial.
• Uma pessoa é considerada hipertensa quando
sua pressão fica maior ou igual a 14 por 9 (140
/ 90mmHg) na maior parte do tempo.
Dados da hipertensão no Brasil
Os valores de Hipertensão
Hipertensão est
pressão arterial sistólica
Limítrofe:130- ágio 1: Pressão
em indivíduos isolada: Pressão
139 e Pressão sistólica: 140-
acima de 18 anos sistólica: = 140 e
diastólica: 85-89 159 e Pressão
classificam-se em Pressão
diastólica: 90-99
(1, 2 e 3) : diastólica: < 90.
Hipertensão
estágio Hipertensão
Ótima: Pressão Normal: Pressão estágio
2: Pressão
sistólica <120> e sistólica <130 e 3: Pressão
sistólica: 160- sistólica: = 180 e
Pressão diastólica Pressão
179 e Pressão Pressão
<80 diastólica: <85
diastólica: 100- diastólica = 110
109
Pressão alta na gravidez
• A hipertensão pode aparecer durante a gravidez ou já ser uma característica da
mãe desde antes. Em ambos os casos, pode trazer diversos riscos à gestante, pois
a pressão alta altera o fluxo sanguíneo da placenta para o feto causando
inúmeros transtornos que podem culminar com sérias complicações como
a diminuição do aporte de oxigênio para o feto.
• Já no caso da mãe, o quadro pode desenvolver-se para a pré-eclâmpsia, quando
ocorrem convulsões na hora do parto. Por isso é muito importante que a grávida
acompanhe sempre essa taxa com seu médico.
• Ela também pode e deve tomar cuidados, como restringir o sal e controlar o
peso. Para as mulheres que já tomavam medicamentos para controlar a
pressão, podem ter que fazer troca de medicamento para não prejudicar a
criança, mas tudo isso será avaliado pelo médico .
•
2. Causas
• A hipertensão normalmente é causada
quando há uma resistência e
endurecimento maior dos vasos
sanguíneos para a passagem do
sangue, o que necessita uma força
maior do coração para o
bombeamento do sangue. Isso pode
ser um processo natural do corpo, mas
é aumentado com alguns dos fatores
de risco.
3. Tipos.(Estágios)
• A hipertensão pode ser dividida em três estágios, definidos pelos
níveis de pressão arterial. Esses números, somados a condições
relacionadas que o paciente venha a ter, como diabetes ou
histórico de AVC, determinam se o risco de morte cardiovascular do
paciente é leve, moderado, alto ou muito alto. Além disso, quanto
mais alta a pressão arterial, maior a chance de o paciente precisar
usar medicamentos (1, 2 e 3)
• Estágio I: hipertensão acima de 130 por 90 e abaixo de 160 por 100
• Estágio II: hipertensão acima de 160 por 100 e abaixo de 180 por
110
• Estágio III: hipertensão acima de 180 por 110.
•
Sintomas
• Invista em caminhadas
• Reduza, mas não elimine, o sal
• Diminua o acúmulo de gordura na cintura
• Beba moderadamente
• Evite fumar
• Controle melhor o estresse
• Aposte na vitamina D
• Faça sexo seguro regularmente.
Referências.
• 1) Ministério da Saúde
• (2) Weimar Sebba Barroso, cardiologista presidente do Departamento de
Hipertensão da SBC – Sociedade Brasileira de Cardiologia;
• (3) Marly Uellendahl, cardiologista do Lavoisier Medicina Diagnóstica;
• (4) Bruno Valdigem, cardiologista - CRM: 118535
• (5) Armando da Rocha Nogueira, cardologista e presidente do
Departamento de Hipertensão da Sociedade de Cardiologia do Estado do
Rio de Janeiro (Socerj)
• (6) Pesquisa Nacional de Saúde 2013 (PNS 2013) - Instituto Nacional de
Geografia e Estatpistica (IBGE) -
ftp://ftp.ibge.gov.br/PNS/2013/pns2013.pdf
• 7. https://www.minhavida.com.br/saude/temas/hipertensao