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Módulo 01
Cetoacidose
Diabética
Introdução:
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Clínica Médica II
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- Tromboembolismo Pulmonar;
- Medicamentos: catecolaminas; betabloqueadores; corticosesteroides e
dentre outros.
Observação: A crise tireotóxica
está dentro deste processo de
fatores preponderantes, porém é
rara a obtenção de ocorrência de
cetoacidose diabética com a
crise, mas preexiste.
Exames Complementares:
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Potássio; sódio; fósforo; cloro e outros eletrólitos, ocorrendo a dosagem,
sendo de: (K inicialmente a cada 2 horas, porém o fósforo e os outros
eletrólitos, sendo a cada 12 horas);
Hemograma completo;
Urina do tipo 1;
Cetonemia ou cetonúria: dosando o beta- hidroxibutirato, pois cerca de
80% dos corpos cetônicos é de produtividade do mesmo, ocorrente
processo de sepse;
Eletrocardiograma;
Radiografia do Tórax (procurando foco de caráter infeccioso).
Diagnóstico Diferencial:
Tratamento:
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Observação: O esteio do
Hidratação: tratamento é a hidratação;
insulinoterapia e correção dos
- É essencial no manejo dos níveis hiperglicêmicos, fatores precipitantes.
pois é responsável pelo processo de diminuir em 12% e
resulta na estabilização hemodinâmica.
Manejo:
Iniciamos com 1000-1500 ml de solução de NaCl a 0,9% na primeira hora;
Se o paciente persistir em hipotensão, será necessário repetir ainda na
primeira hora;
Na segunda fase da hidratação iremos manter, 250-500 ml (4 ml/kg) isso
sendo em horas;
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- Corrigir o potássio ( K < 3,3 mEq/L), então se deve repor 25 mEq de
potássio antes de iniciar a insulinoterapia, no caso corresponde: 1 ampola
de 10 ml de solução de KCl 19,1%.
A utilização da insulina, ocorre inicialmente 0,1 U/kg de insulina em bolus
e depois de existir o processo de infusão da bomba em 0,1 U/kg/hora.
Reposição do bicarbonato:
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Após o internamento é necessária uma atenção detalhada posteriormente no
seguimento ambulatorial para controle do diabetes.