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AULA 1 – INFANTIL 3 - AV2 – 01/10/2018

ISABEL - ANÁLISE FACIAL – DADOS DE DIAGNÓSTICO -

Então vocês já aprenderam análise facial e análise cefalométrica. Foi feito exercício...
(começou uma confusão).
Hoje nós vamos comparar essas duas análises. Por isso que a gente diz que é
importante que vocês tenham aprendido as duas análises ou pelo menos se esforçado
para aprender. Acharam difícil? Tudo bem, mas nós vamos continuar aprendendo.
Vocês não se livraram. Vão continuar tendo que fazer análise facial, análise
cefalométrica e aprendendo a dar o diagnóstico. É esse o objetivo do nosso módulo. É
diferente, mas vocês vão gostar. Todo semestre acontece a mesma coisa. No final eu
ouço os depoimentos que é muito interessante. No final todo mundo aprende e
sedimenta. Vai no amigo e faz análise facial, vou na praia e estou fazendo análise facial
e estou compreendendo estou entendendo.

Nós vamos fazer analise facial dessas duas pessoas:

A 1ª coisa que a gente faz quando vai fazer uma análise facial é... você já chega dando
o diagnóstico? Não! A gente vai colher os dados! Colher um monte de coisinha para a
gente tirar a conclusão. A 1ª coisa que a gente vai fazer é olhar a face de frente e de
perfil. Na face de frente os dados que você colhe são: simetria facial, proporção dos
terços, posição do zigomático e milhares de coisas... a proporção do lábio superior
com o inferior e vários que vocês já leram no caderninho. Então a gente escolhe esses
dados principais para a gente aprofundar mais. Então se eu olho o meu paciente de
perfil o que eu vou olhar? A posição da maxila, a posição da mandíbula, o perfil facial.
Eu tenho certeza que vocês estão olhando essas fotos e estão fazendo uma análise
facial perfeitamente. Eu dei aula teórica? Dei não. Vocês foram, leram, acharam ruim,
mas estão sabendo com certeza.
Então vamos ver esse perfil aqui. Que tipo de perfil é esse? Côncavo. Que tipo de perfil
é aquele? Convexo. Como é que tá a posição da maxila? Está bem. O que está grande é
a mandíbula. Então vocês estão vendo que é uma face que tem uma concavidade
grande por conta do crescimento mandibular acentuado. Ponto final. Aprenderam a
fazer a análise facial. Esse aqui? Posição da maxila está retruída, mas ta aceitável... o
que está muito ruim nele é a mandíbula. Esse aí é o Noel Rosa. Nosso artista. Não tinha
cirurgia ortognática naquele tempo. É uma discrepância esquelética muito grande que
só resolveria com cirurgia ortognática. Essa linha queixo pescoço está curta. Essa
maxila o que a gente vai ver? O ângulo nasolabial mais ou menos com 110 graus, no
limite máximo, mas está aceitável. E aqui se a gente cobrir essa face a gente vai ver
que a parte superior dessa pessoa está bem. Em meias palavras acabamos de fazer o
levantamento de perfil fazendo uma análise facial. E quando a gente recolhe esses
dados todos a gente vai compilar para dar o diagnóstico. Quando você dá o diagnóstico
a gente vai chegar em uma conclusão.
O diagnóstico da análise facial, ele vai ser, se tiver tudo equilibrado, vai ser padrão 1.
Como é o perfil de uma criança padrão 1? Tem uma certa convexidade na mucosa
porque a mandíbula ainda vai se desenvolver, no entanto, num adulto a gente espera
que esteja um perfil reto. Então vai crescer aquela mandíbula. A gente já vai
trabalhando em uma criança, se você ver que a convexidade é pequena e está tudo
normalzinho, aquilo alí vai ser corrigido. Se for uma convexidade muito grande, essa
linha queixo pescoço muito curta, então a gente sabe que, mesmo com todo
crescimento do mundo, não vai corrigir para chegar no padrão 1. Aquele segundo caso
que a gente viu é padrão 2, a convexidade alta, a maxila bem posicionada e a
mandíbula retruída ou então a maxila protruída e mandíbula bem posicionada. O perfil
do Padrão 3 é côncavo, a mandíbula protruída e maxila bem posicionada ou a maxila
retruída e a mandíbula bem posicionada. Vocês acabaram de descobrir que sabem
tudo. Não dei nenhuma aula teórica e vocês descobriram que sabem tudo. A aula
teórica que eu vou dar será nos extremos assim para você depois ir administrando as
exceções. Tem exceções mil. Duvida: Professora, eu achava que quando o paciente
tinha um zigomático pobre, obrigatoriamente iria ter uma deficiência, uma retrusão
maxilar. Resposta: é um dado. Se meu zigomático está pobre é um dado que a maxila
não cresceu muito, mas as vezes ela chega em um limite que está bem, ou então numa
classe 3 ou padrão 3 as vezes tem uma leve deficiência da maxila, mas o que prevalece
é o excesso de mandíbula, então a gente vai lá para o que aparece, o que realça mais
na face. Às vezes a gente até trata as duas coisas. Se tiver 50% uma e 50% da outra a
gente trata as duas coisas. Então esse diagnóstico é agente vendo uma pessoa no
sentido antero-posterior que no artigo você lê sagital. Dúvida: professora, só para
esclarecer, quando se tem uma leve deficiência na maxila, esse sentido deve ser para
menos? Porque na prova não foi aceito... Resposta: alí era aceitável. Aquela maxila era
aceitável na prova. Uma deficiência aceitável. Vocês sabem que a face da gente, o
corpo humano não é uma equação matemática, então chega uma hora que tem um
limite, é uma coisa boderlaine.
Você fica pensando se é assim ou assim, aceita ou não aceita, você começa a
gostar muito da análise cefalométrica porque ela é um número, então quando chega
um número X é muito bom você dizer que é classe II ou classe III. Às vezes você olha a
face do paciente (vocês vão ver nas fotos de vocês). A análise cefalométrica está
dizendo que é classe III e você não vê padrão 3 no perfil mole. Aí você vai tratar pela
análise cefalométrica ou análise facial? É por isso que análise facial é difícil eu dar uma
aula para vocês. É interpretação, é leitura, é aprofundamento. Você precisa exercitar e
vê as pessoas, olhar, analisar. Você pode dar todas as regras, mas na hora de avaliar
uma face essa regra as vezes não se aplica, você não consegue... “ah, mas o ângulo
nasolabial está bem fechado e eu to achando que essa pessoa tem uma maxila
retruída... quer dizer, aí você vai ver que o ângulo nasolabial não significou nada nessa
análise facial. Então o que a gente quer passar para vocês é maturidade. Por isso que a
gente quer que vocês leiam, olhem, olhem o do colega, olhem o do paciente... agora
assim, se você está com pouca vontade vai ser diretamente proporcional ao pouco
aprendizado. Se eu pego meu paciente no sentido vertical então vai ter aquela mesma
classificação no sentido antero-posterior e essa classificação no sentido vertical.

Como você classifica esse paciente. Ele é o que? Tem uma face o que? Você olha assim
de cara e está harmônica. Quer dizer, ela está, tanto no sentido antero-posterior como
no sentido vertical a gente diz que a face está normal.

Se o meu paciente.. está vendo aí o jeito dele? Compridão, cara longa... então ele é o
que? Face longa. E se ela é assim redondinha? Face de bolinha? Ela é equilibrada, mas
curta. Eu não estou dizendo que ela é feia. Mas veja a diferença dessa face para essa!
Ela é redondinha, é achatadinha. É face curta. As mulheres mais belas do mundo tem
face curta sabia? Está muito na moda agora as blogueiras ter um certo queixo. Elas são
mais para curta que para longa. Nos padrões de beleza as pessoas de face longa, não é
que sejam todas feias, mas tem uma tendência a serem menos agradáveis aos olhos
das pessoas que veem. E as mais curtinhas são mais engraçadinhas. Carinha de
boneca. É um desequilíbrio vertical. Você pode ser padrão 1 face curta. É uma variação
diferente. Nós acabamos de resumir em poucas palavras a análise facial. Qual o
sentimento de vocês agora? Aprenderam ou não aprenderam? Aluna: eu ainda tenho
dificuldade de diferenciar uma face normal para uma face curta. Resposta: pronto,
aqui está faltando exercício. Você vai começar a olhar toda foto, você já conhece todo
mundo, conhece todas as regras, conhece todas as medidas, todos os parâmetros que
seriam dados numa aula teórica. O restante precisa de discernimento das coisas.
Aluna: você vai falar sobre os terços? Não! Leia o artigo que tem tudo. Leiam
novamente o artigo para vocês verem a sensação que irão ter. Que artigo fácil, estou
entendendo tudo! Não é na primeira vez que vocês entendem, não é na primeira
prova que vocês vão tirar 10. Na segunda vocês vão tirar muito mais próximos de 10...
(começa carãozinho de leve).
Vocês viram o que nessa análise cefalomética? Nessa foto é o que? Aluno:
classe 2 no segundo ali. E o primeiro? Classe 3. Da para ver o tamanho da mandíbula...
então tem mais milhões de detalhes que vocês aprenderam na análise cefalométrica.
Então aí vocês vão colher mais dados. E se fosse o paciente na análise facial qual seria
o diagnóstico? Padrão 3. Como é a mandíbula desse paciente no padrão facial? A linha
queixo pescoço ta como? Aumentada. A maxila desse paciente está normal e eu vou
esperar que a face desse paciente tenha a maxila normal.

ANÁLISE FACIAL x ANÁLISE CEFALOMÉTRICA


Hoje a gente vai dar para vocês aplicarem no paciente de vocês... presta atenção como
essa aula é bem trabalhada e bem bolada. Vocês vão pegar o paciente de vocês que
vocês fizeram a análise facial e vão esperar que a análise cefalométrica esteja de
acordo. Se a maxila está bem posicionada o que eu vou esperar na análise
cefalométrica? O SNA que diz. Vocês devem esperar que o SNA seja 82. Então vocês
vão esperar isso aqui. Então no exercício de vocês vão ver se a análise facial que está
toda corrigida se corresponde com a análise cefalométrica e comparando as duas
chegar no mesmo diagnóstico. Aí aqui você vai chegar numa classe 3 e num padrão...
Vocês tem que entender o que é um diagnóstico e o que é uma dado do diagnóstico.
Se eu to olhando o SNA, o SNB, o H-Nariz, SnGoMe eu estou vendo os dados de
diagnóstico do paciente. Agora se eu vejo o ANB deles que é classe 1 esquelética,
classe 2 esquelética, classe 3 esquelética... eu estou dando o diagnóstico. A mesma
coisa na análise facial o diagnóstico é a compilação: padrão 1, padrão 2, padrão 3, face
longa, face curta e face normal. Compreenderam? Então é isso que nós vamos ver. No
final o diagnóstico da análise cefalométrica é classe 1, classe 2, classe 3. Por isso vocês
começaram a misturar diagnóstico vertical, aí vocês: dólicofacial. Aí dólicofacial é uma
classificação de que análise? Cefalométrica. Análise facial é o que? Classe longa, classe
curta... A análise cefalométrica é a coisa mais besta, é só você olhar a pessoa e dizer
em 3 palavras vocês analisa a pessoa. É muito mais simples do que uma análise
cefalométrica, só que a análise cefalométrica oferece um resultado matemático para
vocês. É um resultado quantitativo. E a análise facial oferece para vocês um resultado
qualitativo. Subjetiva, interpretação. Interpretação você sí aprende se exercitar. Então
essa carência que vocês estão achando não é carência de aula teórica, é carência de
exercitar.
Quando eu vou confrontar uma análise com a outra, por exemplo, eu posso
encontrar... é facinho? Tudo uma coisinha vai fechar com a outra? Não vai. Tudo
quanto é interpretação para diagnóstico tem muita coisa que não fecha dentro
daqueles critérios que a gente dá. As vezes foge, então você precisa interpretar
também. Então se eu vejo a minha análise facial que a minha maxila está protruída,
encontrei o ângulo nasolabial fechado. O que você vai esperar na sua análise
cefalométrica? O SNA ta como? Maior... E como você encontra quando está em 82?
Normal. O que você vai achar? Aí eu peço para fazer a justificativa quando dá essa
inconsistência aqui. Aí o pessoal diz assim: é para estar normal, o SNA é 82. E porque
na análise facial a face está protruída? Não precisa numa conclusão se é uma coisa ou
outra? Quem tá errado ou quem não ta? Quem é aceitável e quem não é? É preciso
fazer uma interpretação e não só pegar: o que prevalece é a análise cefalométrica?
Não é! A gente tem que estudar um e estudar o ouro. Então o que a gente pode
pensar que está acontecendo aqui? Pode ser só uma inclinação dos incisivos. A gente
manda fazer a análise facial. A gente olha do jeito que tá, nem manda o paciente abrir
a boca. De repente, tem só aqueles dentes levantados. O lábio, essa região alveolar
somente e fechou o ângulo e aí deu uma diferença. E não está errado, ou seja, o que
você está vendo continua certo, mas você está vendo que o paciente é tipo 2, no
entanto você vai, olha, olha a radiografia e vê que esqueleticamente ele está bem, o
problema é só dentário. Aí você vai confirmar em que? Vai olhar que medida para
confirmar? Ai você vai lá no prontuário do seu paciente e você constata que realmente
eram os dentes que estavam inclinados. Viram o exemplo que pode dar diferente?

Exemplos de contradição entre análises:


- Maxila protruída (ângulo N-L fechado) e SNA=82º
- Perfil reto e ANB tendendo à negativo
- Perfil levemente convexo e ANB 78º

Se eu tenho um perfil reto e minha ANB está 0, -1... ai o perfil não é reto? Que é
o perfil ideal, o perfil certo. Depende da idade do paciente. Se meu paciente é adulto,
está certíssimo. A gente vai querer que nosso ANB seja o que? 4, 4,5...
Dúvida? Professora eu estava na dúvida porque dizia que até os 4,5 era para criança de
até 12 anos, que é porque a mandíbula ainda vai se desenvolver. Por exemplo, no caso
da prova não dizia a idade do paciente que tivemos que fazer todo o traçado e deu 4
graus o ANB. Aí mesmo a gente não sabendo a idade do paciente, 4 graus ainda é
classe 1 esquelético? Resposta: é porque na análise cefalométrica limpa e seca e você
não esta comparando a outra análise... Pergunta: Então no adulto, mesmo sendo 4
graus é classe 1? Não seria classe 2 no caso? Resposta: É.
É nisso que nós vamos chegar. Então se meu perfil está reto, adulto, o meu
paciente o ANB dele tem que ser o normalzinho ne? 2 até 4,5. Se for um paciente
infantil que já tiver um perfil reto? Essa avaliação está certa? Não. Tende o ANB a
negativo porque a SNB tende a ultrapassar a linha SNA. Está crescendo aquela
mandíbula já nasceu muito grande, ou a maxila está muito pequena e a progressão vai
ser maior e vai indo em direção a um padrão 3. Pode ser que naquele momento exato
ainda não esteja no padrão 3, a gente faz análise cefalométrica na classe 1, mas a
gente vê claramente, já tem um sinalzinho que vai ser classe 2, 1, 0... a gente vê que o
ANB dele está caindo porque a mandíbula cada vez cresce mais.
E se eu tenho um perfil levemente convexo. Pronto, aqui é o caso dela. O meu
ANB está diminuído. Não está na meta certa. O que está acontecendo? Depende da
idade ne? Se meu perfil estiver levemente convexo e a minha paciente for criança?
Não cresceu a mandíbula toda. A gente vai esperar o que? O crescimento mandibular.
Vai ter um SNB bem menorzinho. Aluno: professora é ANB e não SNB, não é não?
Resposta: é, tá certo, muito bem. É o SNB aqui! Mas pode ser o SNB e o ANB também.
Se alguém relacionar só falando da mandíbula é SNB, agora se eu falo no ANB dele
também, o ANB dele tá maior que 4,5 porque aquela mandíbula não cresceu, ainda vai
crescer. O ANB não é o SNA – SNB? Aí vai diminuir. Entenderam pessoal? Então é isso
que eu queria mostrar para vocês que até a análise cefalométrica que é aquele
negócio bem positivo, bem positivista, ainda precisa ter interpretação pela idade. É por
isso que estamos fotografando crianças, fazendo análise cefalométrica com os valores
aplicados em uma pessoa adulta. Então daí precisa ter esse raciocínio.
Me diga uma dúvida da análise facial? Aposto que ninguém tem dúvida mais.
Aluna falou que tem dúvida, mas não vai perguntar porque ela vai mandar ler o artigo.
Duvida: dificuldade de saber se a face é longa ou normal. Resposta: Olhe mais! Preste
mais atenção. Eu dou três exemplinhos. Ela tem uma dificuldade de ver o que é uma
face longa e uma face curta. Aí o que eu to dizendo, se eu fosse dar uma aula teórica o
máximo que eu iria apresentar de exemplos eram 3, 4, 5 fotos... ia ser suficiente? Não
é. Você ia olhar aqui e alí não ia lembrar mais, é por isso que a gente está jogando para
vocês olharem e lerem os artigos. Hoje de noite você vai ler os artigos. Combinado? E
vai anotar e daqui a pouco vai dizer: “professora eu estou entendendo tudo!” Hoje por
exemplo, estou vendo que vocês já estão compreendendo tudo. Não teve nenhum
conteúdo novo ainda. (carãozinho de leve... kkk).
Vai pegar um aluno e analisar a face. Já analisamos os pacientes, agora vamos
analisar os alunos.
Ana Miriam
- Analisando no sentido vertical: Face curta, mais redondinha.
- Análise antero-posterior: padrão 1
Ela tem uma deficiência leve, mas se equilibra. Mas que ela tem uma
deficiência na maxila, ela tem. Se a gente olhar o lábio superior está um pouco mais
atrás que o inferior. Mas está bonita, ta linda, ta equilibrada.
Sabrina
- Análise no sentido vertical: face curta (tem uma tendência a ser mais curtinha,
mais redondinha).
- Análise antero-posterior: padrão 1
O adulto também levemente convexo é aceitável. O cearense tem um pouco de
retrusão mandibular e é considerado normal.
OBS: NÃO EXISTE “LEVEMENTE” EM CEFALOMETRIA. Porque é um resultado
matemático. Não tem 2 + 2 quase 4 não. Quase 4,5 não tem! Agora uma análise
subjetiva sim! É suave. Tem um determinado problema, mas é suave. Não é muito
grave, é uma gradação meio inexplicável, você não sabe dizer muito bem como é.
Alguém achou que a face da Sabrina era normal, eu já achei curta. Quer dizer, não
foram duas avaliações já? A minha não é a correta não, ela é a minha avaliação.
Compreenderam? Aluno: professora, mas se eu coloco diferente de você eu estou
errada. Resposta: não é meu amor, eu considero tudo, eu só não posso aceitar é dizer
que um paciente é padrão um com a maxila protruída. Aí não está certo. Agora dizer
que é paciente padrão 1, que a maxila está bem posicionada, mandíbula bem
posicionada... não tem como eu colocar errado. As vezes até na foto eu acho que não
seja, mas vejo que tem coerência nas respostas. A sua interpretação está toda
coerente. Agra tem uns que chutam pra cá e pra la, não posso dizer que está certo. Eu
já coloco uma foto bem expressiva para vocês verem bem, mas aí se tem alguma
coisinha que eu vejo que para vocês precisa de mais maturidade, eu aceito um monte
de coisa. Desde que seja coerente. (carãozinho)

COMPARAÇÃO ENTRE ANÁLISE FACIAL E CEFALOMÉTRICA

ANÁLISE ANÁLISE CONCORDÂNCIA JUSTIFICATIVA


FACIAL CEFALOMÉTRICA
SIMETRIA
FACIAL
PROPORÇÃO
DOS TERÇOS
POSIÇÃO DO
ZIGOMÁTICO
PERFIL
POSIÇÃO DA
MAXILA
POSIÇÃO DA
MANDÍBULA
DIAGNÓSTICO
ANTERO-
POSTERIOR
DIAGNÓSTICO
VERTICAL

Todo mundo está vendo como aprende muito mais exercitando do que tendo
aula teórica. Agora vocês vão fazer o exercício de vocês, vão comparar as duas
análises. Aqui a análise facial vocês vão colocar todos os dados da análise facial,
dizendo o resultado de vocês e aqui na análise cefalométrica vão colocar o
correspondente. Por exemplo, simetria facial, o que é o correspondente? Na análise
facial é se é simétrico ou assimétrico, na cefalométrica... (não respondeu)
Vocês vão colocar os dados da análise facial:
De frente Isso são sugestões, exemplos.
- Simetria facial (simétrico);
- Proporção dos terços (terço inferior diminuído)
- Posição do zigomático (pobre)

Análise cefalométrica
Vão colocar o dado correspondente a esse. O que você vai interpretar em uma
cefalometria que seria a sua simetria facial da análise facial? Isso eu não vou dizer,
vocês vão descobrir. Aluno: mas como a gente vai acertar se a gente não sabe?
Resposta: Vai descobrindo, vai lendo... Você vai ver se tem algum dado da análise
cefalométrica. Eu quero é que vocês compreendam.

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