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O eixo temático linguagem oral, proposto pelo Referencial Curricular Nacional para a Educação
Infantil- RCNEI (1988), aborda que nessa fase do ensino a aprendizagem da linguagem oral é
um dos elementos importantes para as crianças ampliarem suas possibilidades de inserção e de
participação nas diversas práticas sociais de comunicação.
O trabalho com a linguagem oral se constitui um dos eixos básicos na educação infantil, dada
sua importância para a formação do sujeito, para a interação com as outras pessoas, na
orientação das ações das crianças, na construção de conhecimento e no desenvolvimento do
pensamento. Em algumas práticas consideram o aprendizado da língua oral como um processo
natural, em que a criança vivencia momentos que predominam o sonho, a fantasia, a afetividade
e as manifestações de caráter subjetivo, Por tais razões, as instituições de educação infantil são
indispensáveis, por ser o espaço educativo para a construção do “eu” e da interação com o
“outro”.
A linguagem oral envolve a criança nas interações sociais, uma vez que expressar sentimentos
e ideias constitui necessidades básicas das crianças. O desenvolvimento e a aprendizagem da
língua oral, na educação infantil, pressupõem as competências de falar, ouvir, ler e escrever,
que devem ser trabalhadas de forma integrada e completar.
A criança se desenvolve pelo ambiente, aprendizagem e interação. No entanto, para a efetivação
destes processos, os ambientes devem ser ricos em estímulos de qualidade para favorecer
diferentes oportunidades para criança se desenvolver e ampliar sua linguagem. Nessa
concepção, é importante utilizar uma metodologia que garanta o desenvolvimento integral.
Dessa forma, ao organizar o pensamento, a fala possibilita a representação da linguagem, que
pode ocorrer de diversas maneiras, por exemplo, cantar uma música, o teatro, contação de
histórias, relatos de experiências. Além disso, as práticas da oralidade no ambiente escolar
possibilitam a criança melhorar suas relações interpessoais.
Nesta pesquisa, o objetivo geral é discutir a importância e contribuições da linguagem oral na
educação infantil. Como objetivos específicos: descrever as metodologias utilizadas pelo
professor da Educação Infantil para o uso da linguagem oral; relatar as dificuldades encontradas
pelo professor nas práticas que envolvem a linguagem oral na Educação Infantil; citar as
contribuições da linguagem oral no desenvolvimento da criança na Educação Infantil. O
interesse por essa temática deu-se a partir do seguinte questionamento: Quais as principais
metodologias que favorecem o desenvolvimento da linguagem oral na educação infantil? Quais
as contribuições das práticas da linguagem oral no desenvolvimento da criança?
Com base nos objetivos estabelecidos, realiza-se uma pesquisa bibliográfica, qualitativa em
caráter exploratório. Os dados desta pesquisa foram coletados através dos questionários, com
questões discursivas, que foram respondidos por cinco professores regente de uma escola
municipal da cidade de Pedras de Maria da Cruz- MG. Para análise dos dados coletados
utilizam-se as discussões de Oliveira (2010), Vygotsky (1998), Piaget (1967), Referencial
Curricular Nacional para Educação Infantil (1998).
Breve histórico da Educação Infantil
Nesta seção o foco é realizar uma breve retomada histórica acerca da educação infantil no
Brasil. Durante muitos anos, as crianças (0 a 6 anos) viviam sobre os cuidados da mãe. Um dos
fatores que desencadeou o surgimento das instituições de Educação Infantil foi a “Revolução
Industrial”. A partir daí, as mães querendo aumentar a renda familiar, começaram trabalhar
fora. Foi então que surgiu a instituição para cuidar das crianças.
A maioria das instituições, no Brasil e no mundo, surgiram com a finalidade social de atender
as famílias de baixa renda. Algumas dessas instituições ofereciam atendimento com escassez
de material, má formação dos profissionais e não possuíam uma proposta pedagógica que
atendesse as necessidades dos alunos, ou seja, uma proposta curricular voltada para a criança.
A partir do momento em que a sociedade passou a considerar a criança como sujeito social,
entendeu-se que a fase da infância é muito importante para transformar esses pequenos
cidadãos, compreendendo o mundo sem deixar de atender suas necessidades.
Com o movimento da sociedade civil e as ações dos órgãos governamentais, houve mudança,
pois o atendimento as crianças de zero a seis anos foi reconhecido na Constituição Federal de
1988. A Educação Infantil foi reconhecida como um direito da criança e um dever do Estado,
a ser efetivado no sistema de ensino, assim como prevê o art. 208, da Constituição Federal de
1988, quando expressa que “O dever do estado com a Educação será efetivado mediante a
garantia de atendimento em creche e pré-escola às crianças de 0 a 6 anos de idade (BRASIL, p.
137)”.
Os direitos das crianças foram reconhecidos legalmente, assim como citado anteriormente na
Constituição de 1998. Além disso, instituiu também o Estatuto da Criança e do Adolescente-
ECA- de 1990, que destaca em seu Art. 54.
I- ensino fundamental, obrigatório e gratuito, inclusive para os que a ele não tiveram
Assim, o Estatuto da Criança e do Adolescente busca a proteção e a garantia dos direitos das
crianças e adolescentes, garantindo a criança de 0 a 6 anos ao cesso nas instituições de Educação
Infantil, para que a mesma tenha seus direitos protegidos, possua seu espaço próprio,
desenvolva capacidades de aprendizagem sem deixar de viver sua infância.
A Lei de Diretrizes e Bases da Educação LDB 9394/ 96, foi promulgada em dezembro de 1996,
prevê que a educação infantil como primeira etapa da educação básica, conforme descrito no
art. 29. Determina também como deverá ser ofertada, art. 30, e descreve como deverá ser a
avaliação no art. 31.
I- ensino fundamental, obrigatório e gratuito, inclusive para os que a ele não tiveram
Assim, o Estatuto da Criança e do Adolescente busca a proteção e a garantia dos direitos das
crianças e adolescentes, garantindo a criança de 0 a 6 anos o acesso nas instituições de Educação
Infantil, para que a mesma tenha seus direitos protegidos, possua seu espaço próprio,
desenvolva capacidades de aprendizagem sem deixar de viver sua infância.
A Lei de Diretrizes e Bases da Educação LDB 9394/96, foi promulgada e dezembro de 1996,
prevê que a educação infantil como primeira etapa da educação básica, conforme descrito no
art. 29. Determina também como deverá ser a avaliação no art. 31.
Art. 29- A educação infantil, primeira etapa da educação básica, tem como
comunidade.
Art. 30- A educação infantil será oferecida em,: creches ou entidades equivalentes,
para as crianças de até três anos de idade; pré-escolas, para as crianças de quatro
Com a definição de que a Educação Infantil é a primeira Etapa da Educação Infantil é a primeira
Etapa da Educação Básica, esta passou a ser parte indispensável do processo Educacional. É
nessa Etapa que a criança tem contato com o mundo que a cerca, através de experiências com
as pessoas e as coisas em geral. Os artigos apresentados acima mostram a necessidade de uma
educação voltada para o desenvolvimento pleno das crianças, além de destacar a importância e
a responsabilidade de uma família na educação de seus filhos. Ressalta ainda que a escola e
família devem estabelecer parcerias.
De acordo com Oliveira “no decorrer de todo desenvolvimento da criança [...] o conhecimento
mútuo e o estabelecimento de acordos entre o contexto familiar e a escola atuam em benefício
da criança pequena e promovem o seu bem estar” (OLIVEIRA, 2002, p. 44). É notória a
importância da orientação da família na construção da identidade da criança e a escola tem que
promover parceria com a família para que a criança receba uma educação de qualidade, para
contribuir com seu desenvolvimento integral.
As Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil (2010) atribuem às instituições
de Educação Infantil flexibilidade no seu funcionamento, permitindo-lhes a adoção de
diferentes formas de organização e práticas pedagógicas. Assim como expresso em seu Art. 8º:
A proposta pedagógica das instituições de Educação Infantil deve ter como objetivo
Dentro da instituição de Educação Infantil é preciso que exista uma proposta pedagógica que
deve estar fundamentada numa concepção de criança cidadão de direitos, como componente de
um contexto sociocultural específico, que possa nortear a atuação dos professores, pois a
Educação Infantil está baseada na concepção da criança como ser humano completo,
considerando suas diferentes dimensões afetivas, intelectual, física, moral, social; capaz de
evoluir, ampliar seus conhecimentos e alcançar progressivos graus de autonomia frente ao meio
em que vive.
O Referencial Curricular Nacional para Educação Infantil (RCNEI) é um documento que
dispõem de sugestões para nortear o trabalho pedagógico em creches e pré-escola, tem uma
proposta de educação abrangente. O Referencial foi criado em 1998, pelo Ministério da
Educação e Cultura (MEC), nele estão enunciados os objetivos para a Educação Infantil, que
orientam as ações dos educadores, visando atender as necessidades das crianças. Os objetivos
descritos visam ainda esclarecer que cada criança é um sujeito social e histórico, que cada um
tem sua especificidade e singularidade, que cada um estabelece uma relação com o mundo. A
Educação Infantil tem por objetivo contribuir no processo de socialização; respeitar e considerar
as necessidades da criança.
De acordo com o Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil (RCNEI), a prática
da Educação Infantil deve se organizar de modo que as crianças desenvolvam as seguintes
capacidades: desenvolver uma imagem positiva de si, com confiança em suas capacidades e
percepção de suas limitações; descobrindo e conhecendo seu próprio corpo; desenvolvendo
hábitos de cuidados com a própria saúde e bem-estar. Além disso, estabelecer vínculos afetivos
e interações com os adultos e crianças, ampliando gradativamente suas possibilidades de
ccomunicação e interação social, explorando o ambiente como integrante; agente transformador
do meio ambiente, valorizando atitudes, respeitos e participação na valorização à diversidade.
Dessa maneira, devem proporcionar as crianças um ambiente socializador com as outras
crianças, contribuindo para a convivência com a diferença e a diversidade entre as pessoas, o
enriquecimento de si próprio, para uma educação em direção à autonomia, onde as crianças são
consideradas como seres com vontade próprias, capazes e competentes para construir
conhecimentos. Dentro de suas possibilidades interiores promoverem crescimento e
desenvolvimento saudável da criança para que possa brincar; expressar sentimentos, emoções,
pensamentos, desejos e necessidades, ajustando as diferentes interações e situações de
comunicação, de forma a aprender e ser compreendida. Para que as crianças desenvolvam essas
habilidades, o professor deve trabalhar com os dois processos indissociáveis “Educar e Cuidar”
(BRASIL, 1998, p. 37).
A concepção de educar na educação infantil deve considerar a criança no contexto social,
ambiental e cultural oferecendo meios para que ela aprenda através da interação e práticas
sociais, que irão oferecer conhecimento para a construção de sua própria identidade,
propiciando ainda a aprendizagem através das brincadeiras, o que é muito importante nesta
etapa. Deve-se valorizar a orientação do professor a orientação do professor, que desenvolverá
capacidades e conhecimentos sobre os fenômenos corporais, afetivos, emocionais, éticos e
estéticos do ser humano.
Cabe destacar que a concepção do cuidar, apesar de já estar inserida no processo do educar,
requer atenção dos profissionais da Educação Infantil, pois exigem conhecimentos, habilidades
e instrumentos que estão além da dimensão pedagógica. O cuidado com a criança está inserido
num contexto que engloba a saúde, qualidade na alimentação, higiene, afetividade,
identificação das necessidades das crianças, conhecimento de diversas formas que a criança use
para se manifestar e, principalmente, paciência, carinho e muito amor.
De acordo com o Referencial, educar assume um papel essencial no contexto da Educação
Infantil, pois significa:
Propiciar situações de cuidados, brincadeiras e aprendizagem orientadas de forma
A Educação Infantil envolvem acolhimento, segurança, ambiente para emoções, para o gosto,
para o desenvolvimento da sensibilidade; sem esquecer o desenvolvimento das habilidades
sociais, nem o domínio do espaço, do corpo e das mobilidades expressivas, privilegiando o
lugar para a curiosidade. Sobre este assunto, Oliveira esclarece que:
objetos do mundo ambiental próximo, com os quais a criança age, como aqueles
com os quais os adultos operam, mesmo que ela ainda não tenha capacidade física
Na educação infantil, o lúdico deve estar presente nas práticas cotidianas, porque além de
possibilitar o aprendizado, que possibilita o desenvolvimento de aspectos cognitivo,
psicomotor, afetivo, dentre outros. O RCNEI (1998) destaca a importância do eixo temático
linguagem oral, porque valoriza o uso da linguagem em situações sociais, nas diversidades de
funções e nas variações de estilos do modo de falar. Para concordar com essa concepção, o
professor deve organizar o trabalho em sala de aula em torno do uso da linguagem, promovendo
a interação e respeito as variedades linguística. Cada um deles pode contribuir na organização
do trabalho na Educação Infantil, contemplando os diferentes tipos de linguagens.
Nota-se que atualmente a educação infantil representa um espaço, no qual os valores das
crianças devem ser respeitados e os mesmos devem desenvolver suas habilidades tanto
relacionadas a linguagem, quanto o cuidar, quanto a interação e afetividade com o próximo.
[...] não é menos evidente que quanto mais reinadas as estruturas do pensamento,
Segundo o autor, a linguagem não é o suficiente para explicar o pensamento. A teoria Piagetina
propões que o desenvolvimento da linguagem depende da inteligência. A criança constitui sua
inteligência através da interação com o mundo, com esquemas mentais que possibilitam
aprender a realidade.
A associação entre pensamento e linguagem é atribuída a necessidade de intercâmbio dos
indivíduos. Para Piaget (1967), a linguagem possibilita ao indivíduo a aquisição e transmissão
de um sistema preparado de noções e classificações, ou seja, um sistema com um potencial
inesgotável de conceitos que se reconstroem a cada interação humana.
É visível que a linguagem é fundamental para a construção do conhecimento, neste ponto Piaget
e Vygotsky se aproximam, no entanto, suas ideias divergem quando Piaget afirma que a
linguagem não é suficiente para explicar o pensamento, que a linguagem tem a sua origem a
partir do estágio sensório motor; que este é mais importante do que o fato linguístico. Enquanto
Vygotsky deixa evidente que a língua e o pensamento não antecedem um ao outro, mas há um
elo que os conecta e que se influenciam mutuamente.
Língua, por meio de uma linguagem oral e escrita, se constitui em um dos espaços de
1998,p. 117)
falas, diferenças nos graus de formalidade e nas convenções do que se pode falar em
Cabe destacar que se poder comunicar de várias maneiras para interagir com o mundo e suprir
as necessidades sociais. Esta comunicação acontece de várias maneiras, quer por meio de
gestos, cores, símbolos ou sinais.
Nas inúmeras interações com a linguagem oral, as crianças vão tentando descobrir as
regularidades que a constitui, usando todos os recursos de que dispõe: histórias, vocabulário,
família. Assim, acabam criando formas verbais, expressões e palavras, na tentativa de apropriar-
se das convenções da linguagem.
A linguagem oral possibilita comunicar ideias, pensamentos e interações de diversas naturezas,
influenciar o outro e estabelecer relações interpessoais, o aprendizado acontece dentro de um
contexto. A construção da linguagem oral implica, na verbalização e na negociação de sentidos
estabelecidos entre pessoas que buscam comunicar-se.
A construção da linguagem oral não é linear e ocorre em um processo de aproximação sucessiva
com a fala do outro, seja ela do pai, da mãe, do professor, dos amigos ou aquelas ouvidas na
televisão, no rádio. De acordo com RCNEI (1998, p. 126), dentre algumas práticas que
envolvem a linguagem oral, pode-se citar, por exemplo:
E entonações que elas escutam dos adultos. Possa gradativo ente, separar e reunir em
Pode-se afirmar que a oralidade é uma prática interativa, que tem a função de verbalizar a
comunicação, perpetuar e modificar valores, construir conhecimentos, expressar sentimentos
transmitir culturas e crenças.
A oralidade é um importante exercício de reflexão e entendimento do mundo. Na educação
infantil, a criança precisa aprimorar o desenvolvimento dessa linguagem oral, porque é
necessário que a criança precisa aprimorar o desenvolvimento dessa linguagem oral, porque é
necessário que a criança futuramente saiba se comunicar em diversos contextos sociais. As
metodologias utilizadas na educação infantil são inúmeras, por exemplo, a contação de
histórias, as brincadeiras, as dinâmicas em grupo, o teatro, as rodas de conversas, os seminários.
Cabe ao educador explorar os diversos contextos sociais da linguagem e possibilitar a criança
a prática e o aprimoramento da linguagem na educação infantil.
Considerações finais
Este trabalho discute a importância e contribuições da linguagem oral na educação infantil.
Sabe-se que a linguagem oral é um fator determinante na vida do aluno, a fala é o principal
instrumento de comunicação. Sendo assim, o trabalho com a oralidade em sala de aula constitui
um recurso essencial de aprendizagem e formação humana.
É através da linguagem que o indivíduo pode expressar-se plenamente e participar das práticas
da oralidade, sendo a mesma fundamental para as práticas de interação social. É essencial que
a escola, principalmente, na educação infantil, invista nesta área de modo que a competência
oral seja desenvolvida desde os primeiros anos de escolaridade.
Durante a realização deste trabalho, identifica-se que os professores de educação infantil
possuem experiência com esta modalidade de ensino e estão preparados para atender as
demandas da educação infantil. Os professores entrevistados afirmam que estão sempre
atualizados participando de capacitações, planejamentos e pesquisando sobre a importância do
trabalho com a oralidade e seus benefícios para a educação infantil.
Em relação aos problemas levantados inicialmente nesta investigação, é possível afirmar que
as metodologias que favorecem o desenvolvimento da linguagem oral são diversas, dentre elas:
brincadeiras, atividades em grupos, roda de conversas, dramatizações de histórias infantis. Os
professores compreendem a importância e finalidade da oralidade na educação infantil e
ressaltam a importância para o aprimoramento da linguagem em sala de aula. Em relação as
contribuições e importância da linguagem oral os docentes reconhecem que a prática com a
linguagem oral contribui para o aprimoramento da aquisição da linguagem pela criança e
possibilita a interação nos diversos contextos sociais.
Conclui-se que os professores estão preparados para realizar um trabalho que privilegie a
oralidade em sala de aula e são unânimes ao considerar a prática com a linguagem oral, pois a
mesma possibilita a criança tornar-se comunicativa, ter interação com o grupo, desenvolver a
autonomia, o pensamento enriquecer o vocabulário, construir conhecimentos, além de
desenvolver o senso crítico.
Contudo, os mesmos afirmam que muitas vezes a escola dificulta a realização de um bom
trabalho e apontam como entraves, acredita-se que não se constitui motivo para que não se
realize um trabalho voltado para o desenvolvimento da oralidade e escrita dos alunos na fase
da educação infantil.
Referências
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