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- Autismo Infantil;
- Autismo Átipico;
- Transtorno Desintegrativo da Infância;
- Síndrome de Asperger;
- Síndrome de Rett.
AUTISMO INFANTIL
● Os sintomas surgem no período de desenvolvimento inicial da criança
(3 primeiros anos de vida).
TEORIA SEXO MASCULINO EXTREMO: Alguns pesquisadores acreditam que o TEA poderia
estar relacionado a uma expressão exagerada dos aspectos masculinos no cérebro em
desenvolvimento que, dependendo da intensidade, poderia resultar no colapso das
capacidades sociais. Duas evidências apóiam a teoria do cérebro masculino extremo:
variações na estrutura do córtex cerebral e influência do hormônio sexual testosterona.
CÓRTEX CEREBRAL MAIS FINO: O córtex, que já é mais fino nos homens, também se
mostrava com a espessura reduzida em todos os adultos com TEA.
A canadense Carly Fleischmann
tinha 2 anos quando foi
diagnosticada com Autismo
Severo. Aos 11 anos ela,
surpreendentemente, começou
a se comunicar com a ajuda de
um computador. Hoje ela é uma
adolescente que, através de um
livro – que escreveu com a
ajuda de seu pai, de redes
sociais
como Facebook e Twitter e de
aparições na mídia, tenta
ajudar pais de crianças autistas
a entenderem melhor seus
filhos, além de conscientizar a
população sobre o autismo.
-“Mateus começou a pintar a partir dos 2 anos e 9 meses. A gente levou ele para
uma terapeuta ocupacional e ela o estimulou a começar a fazer a pintura de
dedos. Mas eu percebi que ele não gostava de pintar no papel, então a gente
resolveu comprar as telas e, como terapia, ele começou a pintar em casa”
- “Depois que o Mateus começou a pintar, eu percebi que ele olhava as tintas e
tentava falar o nome das cores. Foi então que iniciou a comunicação verbal dele.
Além disso, ele foi perdendo a rejeição que tinha à sujeira, conseguiu pintar não
só com os pincéis, mas também com as próprias mãos, melhorando também a
coordenação motora”.
- “Ao contrário das outras crianças da idade dele, que geralmente fazem
desenhos concretos, Mateus faz rabiscos. Eu acredito que essa é a forma dele de
expressão, de percepção do mundo, e acaba sempre num quadro lindo de olhar,
que a gente sempre atribui a um momento das nossas vidas”.
ANIMAIS NO AUXILIO A EXPRESSÃO DE PESSOAS COM
AUTISMO E OUTROS TRANSTORNOS...
● Estereotipias:
- Movimentos estereotipados por um lado são mecanismos de expressão, e por
outro lado podem privar o aluno de experiências ocasionando regressão de
habilidades já adquiridas e o bloqueio de novas habilidades. Desta maneira o
professor deve tentar controlar as estereotipias com cuidado e sensibilidade para
não irritar o aluno.
● Afeto:
- A carga afetiva é fundamental para o auxílio na aprendizagem, na imposição de
regras e na criação de vínculos.
- Identifique os interesses de seu aluno e use isso a favor de ambos para criar
práticas que possam despertar a iniciativa de exploração , partindo do pressuposto
de ser algo que ele já possua um certo interesse.
INTERVENÇÕES COMPORTAMENTAIS
TEACCH – Utilizar avaliações, levando em conta os pontos fortes e as maiores
dificuldades do indivíduo, em um programa individualizado. Objetiva desenvolver a
independência do autista para realizar atividades diárias. Se baseia na organização
do ambiente físico por meio de rotinas organizadas em quadros, painéis ou
agendas, a fim de adaptar o ambiente para que o autista possa facilmente
compreendê-lo e compreender também o que se espera dele.
PECS – No caso de autistas com baixa eficiência de comunicação, o PECS pode
estimular a comunicação pela percepção de que ele pode conseguir mais
rapidamente as coisas que deseja, utilizando figuras.
SON-RISE – O Programa utiliza uma abordagem denominada: interacionista,
responsiva e motivacional.
Interacionista por trabalhar a relação interpessoal, que deve ser diária e realizada
por pessoas próximas a criança, em que mostre o valor deste relacionamento por
meio do respeito, da compreensão entre um universo lúdico e interessante para a
criança autista.
Motivacional por ter que inspirar a criança a querer se comunicar proporcionar por
meio da motivação atividades divertidas, lúdicas e interessantes que a levem a
desenvolver suas habilidades brincando.
ABA – A análise do comportamento aplicada, é uma abordagem que envolve a
avaliação, o planejamento e a orientação – por parte de um profissional
analista – do comportamento capacitado.
INDICAÇÃO FORMAL: