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GRUPO 1
2023
A ECONOMIA DE
COMPARTILHAMENTO E A SUA
RELAÇÃO COM A UBERIZAÇÃO
DO TRABALHO.
INTEGRANTES GRUPO 1
Desde 1999
NOME E RGM
1. Aumento do Desemprego.
Classificou, ainda, a atividade do motorista como autônoma, por não haver um documento que
guie essa relação. Estudiosos do assunto estão em debate contínuo sobre a natureza dessa
relação com teses divergentes: admitindo a existência de uma relação de emprego ou opinando
para o sentido inverso, mas ainda não temos uma legislação específica para regular esse tipo
de relação.
Autônomos
Portanto, o motorista da Uber está em uma função de forma provisória e a
teoria do evento, que se sustenta que o serviço prestado tem caráter
pontual, sendo realizado apenas por um momento, o que também se
relaciona com a teoria da descontinuidade. Logo, por não ser tão
específica, a CLT acaba abrindo espaços para interpretações, bem como
brechas na lei, por esse motivo acaba tendo muitos processos, mas na
maioria dos casos os juízes não reconhecem como vinculo empregatício.
2.0 - ECONOMIA DE COMPARTILHAMENTO E AS PLATAFORMAS DIGITAIS
Agrupamento;
Monetização;
Redes sociais;
2.0 - ECONOMIA DE COMPARTILHAMENTO E AS PLATAFORMAS DIGITAIS
Uma análise bem aprofundada nos dá um parecer que, Visto o grande crescimento desse novo modelo
pessoas principalmente em tempos de crises se utiliza de geração de receita “sem gerar valores
de recursos “INFORMAIS” para gerar rendas enquanto expressivos de cobrança de impostos”, alguns
não há uma oportunidade de emprego formal. Há governos já estudam uma maneira de imputar
também pessoas obtendo rendas na informalidade, cobranças de impostos e vínculos trabalhistas
continuam em horas oportunas a complementar a junto às plataformas e compartilhamento.
mesma com esse tipo de economia compartilhada.
Visto isto, o impacto causado pode ser
desfavorável a classe menos favorecida, porquê
Vimos tudo isso acontecer em pleno hoje temos uns grandes números de
PANDEMIA, onde quase toda movimentação foi trabalhadores “INFORMAIS” que necessitam,
feita vias plataformas digitais. ou, aderiram esse meio como única forma de
geração de renda familiar.
2.1 UBERIZAÇÃO E A PRECARIZAÇÃO DO
TRABALHO.
T1
CARGA HORÁRIA
É fato que os problemas causados pela precarização do trabalho vem acompanhados ao novo modelo de negócio
conhecido como uberização, uma vez que os motoristas trabalham, na maioria das vezes, períodos maiores a 10
horas, sem descanso remunerado, férias ou qualquer direito assegurado legalmente. Em decorrência da longa
carga horária e a exaustão do motorista, identifica-se maior probabilidade de acidentes de trânsitos que, muitas
vezes, ocasionam mortes
T2
ACIDENTE
É importante ressaltar que, em casos de acidentes, o motorista perde a posse do meio de trabalho, isto é, o carro. Em
alguns casos, opta por um aluguel de outro veículo e se depara com a necessidade de trabalhar duas vezes mais,
tendo em vista que precisa arcar com os custos de conserto e das contas pessoais. Percebe-se, portanto, que não é
possível afirmar se tratar de um modelo de trabalho empreendedor, uma vez que o motorista não tem controle sobre
questões como preço e categoria de passageiros que irão ter contato, por exemplo e o aplicativo é o principal
responsável por essas definições.
2.1 UBERIZAÇÃO E A PRECARIZAÇÃO DO
TRABALHO.
T3
REMUNERAÇÃO
Trata-se de um modelo de sobrevivência, a um
empreendedorismo. Além disso, esse novo grupo
de trabalhadores optam por esse tipo de emprego
pela necessidade de garantirem remuneração
rápida.
05
06
Fim !
Sinta-se à vontade para perguntar.