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“Da mesma maneira que te dei esse poder posso retirar também”
O Rimuru investe a energia dele nos goblins. Vamos supor que os goblins
frustram o Rimuru (impossível, mas pelo bem do exemplo) e o Rimuru decide tirar
deles a energia que ele investia e devolver para ele, assim voltando a ficar mais forte/ a
ter a energia para ele mesmo.
● Narcisismo primário: diz a respeito da criança e à escolha que ela faz de sua
pessoa como objeto de amor, numa etapa precedente à plena capacidade de se
voltar para objetos externos; é o momento em que se conceitua a própria
imagem; momento de investimento, pela criança, de uma imagem perfeita,
integrada, completa do corpo próprio; amor por si mesmo
OBS.: se algo externo negativo, como bullying, acontece com a criança nesse
momento ela pode absorver essa visão para si mesma e ter a concepção de si mesma
como ruim ☹
● Ideal do EU: designa o modelo de referência do EU, simultaneamente substituto
do narcisismo perdido da infância e produto da identificação com as figuras
parentais e seus substitutos sociais. Surge a partir das críticas/regras dos
pais/responsáveis; referência para avaliar o EU enquanto aquilo que ele faz, ou
seja, modelo de referência para nossas ações. A sociedade, as redes sociais,
mídia e outros moldam o nosso eu ideal que é tido como perfeito e completo
● Consciência moral: é justamente a avaliação do EU a partir das referências do
ideal do EU. É a reflexão, com base em valores, do sujeito diante suas interações
com o mundo a sua volta.
PSICOLOGIA DE GRUPO E ANÁLISE DO EGO
● Narcisismo das pequenas diferenças: é precisamente as pequenas diferenças em
pessoas que, quanto ao resto, são semelhantes, que formam a base dos
sentimentos
de estranheza e hostilidade entre eles. Cria uma heterogeneidade intergrupal e,
ao mesmo tempo, uma homogeneidade intragrupal
Todo mundo começa a brigar só porque são de cores diferentes
→ Tarefa de autopreservação
→ Promover a adaptação
Estrutura Psíquica
Elementos Fundamentais
Psíquicos
Grau de Desenvolvimento do
Ego
Judeu, med - a partir de uma vivência em uma palestra sobre a natureza das coisas
- Estudo laboratório de fisiologia de Brucke
- Meynert estudo de anatomia do sistema nervoso
- Perspectiva fiscalista, busca das causas corporais. Empirismo, a doença
enquanto ser físico
- Casos de histeria - nenhum prejuízo específico no corpo, mas que mesmo assim
impedem o movimento e a vida plena
- Complexos asilares da loucura
- Histeria - vista como fuga da realidade/responsabilidade (doença do útero)
- Anterior a 1885
- Não existem lesões orgânicas
Anton mesmer
A história da psicometria dinâmica - Henri ellenberger
Pré-consciente
- lembranças possíveis de acesso
Pulsão sexual, não se usa instinto, por conta das perversões sexuais
Zona anal, dominar ou ser dominado no ambiente (expulsar ou reter o bolo fecal)
Pulsão é o representante psíquico dos estímulos que se originam no corpo e alcançam a
mente
Perverso tem objeto desviante. Aspectos de uma estrutura neurótica dentro dos modos
de satisfação sexual
- pedófilo: manter designação íntima de manter o objeto
14 de abril avaliação
PERGUNTA:
NARCISISMO
- sempre tem quantidade de energia eu, e investe a energia no objeto ela diminui a
do eu sendo mais depositada no objeto (libido pouca em si mesmo)
- Catequina, investimento
- Mesmo processo do luto
Escolha de objeto
- anaclítico: modelo apaixonado, é igual ao dos pais. Que tenha alguma
característica dos objetos infantis.
- Narcisista: escolher a própria imagem. (Caso das relações de homossexualidade
1914)
Narcisismo primário
- estrutura neurótico - positivo - perda amor e castração - preferencialmente com
relações objetais
- Estrutura psicótico - negativo - falhas e fragmentação - relação narcisista
Coesão grupal
Ligado libidinalmente com o líder e o restante do grupo
- amor e ódio constituem o grupo
- Identificação como meio de criar uma ligação afetiva dentro do grupo (líder e
entre si)
- Se transforma total ou parcialmente no modelo do outro
- Perda da ligação gera a dissolução do grupo
- Nenhum fato altera a visão do identificado com os problemas do líder
- Fundado na idealização
- Líder é o ideal do ego, pensar a partir dessa referência
- Ideal de perfeição do narcisismo usando como meio de satisfazer nosso
narcisismo
- Primeiro momento de identificação com os pais
A onda
Necessidade satisfeita pela mãe e seio, não fazendo diferenciação ao objeto estimulador
de prazer com seu próprio corpo.
- criação da representação do objeto de satisfação, imaginação do objeto mãe e
objeto seio. Vai interagir como se fosse o objeto real. (Memória visual do objeto,
aparece em primeiro lugar)
- Diferenciação do objeto real do objeto imaginário
FRUSTRAÇÃO
- satisfação com o objeto real
- Narcisismo primário
- Estrutura neurótica “normal”
- schreber : alucinações e delírios. Estrutura psicótica, falha nas diferenciações de
objeto real e imaginário. O que é inaceitável a ele, é jogado ao outro (projetando
para o mundo)
- Falha de narcisação - existe uma diferenciação com o objeto já que atribui ao
outro seus próprios pensamento (incompleto)
Processo de adoecimento
- Grau de libido
- Genitais e pré genitais (estrutura neurótica e psicótica)
Modo funcionamento
- principio de prazer e principio da realidade
Mecanismo de defesa
- primário (psicótico- negação) e secundário (neurotico - recalcamento)
OBS: Neurótico mas pode funcionar por parte psicótico (teorias de relação de objeto).
Teoria Freudiana e Lacaniana, transição pouco frequente (teoria estrutrural)
Processo de identificação
- bebe falo da mae
Dinâmica ID-EGO-SUPEREGO
CASO SCHREBER
Características de adoecimento
- delírio: internação, se concretiza com Dr. Flechsig e seus assistentes estão
retirando partes do seu corpo e a finalidade é de abuso sexual. O meio de morte
que constrói uma nova possibilidade de vida.
- Evolução para 2 forma, o corpo dele tinha poder de atrair raios divinos. So ele
conseguia ver, porque se os outros soubessem ele seria o homem mais notável.
(Humilhação que vira delírio de grandeza). Insuflação desse eu. Narcisismo em
alta.
- O ordanamento do mundo que todos devem obedecer, em que o corpo dele está
se transformando em um corpo feminino. A ordem tem a finalidade, um sentido
que organiza todos os pensamento e os efeitos sobre o Schreber.
- Missão de estabelecer o estado de gratitude da humanidade, repetiria a historia
de Jesus Cristo. Pra isso deveria transar com Deus e os filhos resultantes vão ser
a nova humanidade retificada.
Construção de uma nova realidade em que aquilo que era frustrante, pode ser resolvido.
A nova realidade atende as demandas atraves da psicose.
- frustrações e rejeições passa a ser o central na realização de desejo.
O sintoma é o melhor que o sujeito pode construir nessas situações
Desejo de ser mulher é uma fantasia homoerótica, corrente afetiva com o Dr. Flechsig
- complexo de Édipo invertido (ou negativo), direcionamento afetivo para o pai
- A pulsional com o pai chega até o Deus. (Permissão de vivencia do seu desejo
através da ideias e ordenação das coisas)
O conteúdo dos delírios nao são aleatório estão inseridos no universo simbólico do qual
a pessoa fã parte
- experiencias educacionais com o pai
Pressão pulsional do id que vai em direção ao eu, ele relata que o eu rejeitaria o eu em
extremo da pressão do superego.
Passagem do amor ao Dr.Flechsig que vira ele me persegue. Formulação dos modos de
defesa da paranoia.
- esse desejo amoroso é repudiado no representante paterno, de modo qu são eles,
o medico e deus, que desejam possuí-lo
Transar com deus para formar uma raça pura - alta relacao com o contexto que estava
inserido, concorreu ao partido que posteriormente se tornaria o partido nazista.
ESTRUTURA PSICÓTICA
- Uma rejeição incide sobre toda uma parte da realidade
- A libido narcisista predomina, o Schreber se volta toda pra si e vive sua fantasia.
Objetos tem interesse desde que ligadas a fantasia.
- O processo primario domina, com seu caráter imperioso, imediato, automático
- O objeto é fortemente desinvestido e se baseia no leque de defesas arcaicas,
primarias
- Ponto de fixação e uma nao ultrapassagem do registro pré-objetal.
- Ocorrem falas no processo de narcisacao, nao ocorrendo a automatização do
ego, pela impossibilidade de um distanciamento objetal verdadeiro, e também,
nao ocorreu uma diferenciação entre a realidade interior e mundo externo
- Afastar a crianca de toda saída para o exterior e muito especialmente para esse
outro representado habitualmente pelo pai do psicótico
- Ele eliminara fundamentalmente de seus próprios conteúdos psíquico tudo
paquilo que pode lembrar e evocado lugar do terceiro personagem, pai, tudo o
que poderia, nesse nível introduzir a criança em uma dimensão triangular, pela
presença reconhecida de um terceiro no discurso da mae
- Função paterna é o corte com a relacao materna (formulação da mae falica)
- O pai do psicótico tem se ato falho e a crianca se encontra no registro unipolar e
fusional improprio para uma implantação objetal satisfatória
- Uma mae ausente ou Hiperprosexia, nao permitindo a crianca alcançar o registro
do desejo, estando sempre presente (e prevenindo seu menores desejos, que ela
torna assim inexistentes)
- Insuficiente de motivação, pela presença excessiva da mae, evita a ausência na
qual o desejo se inaugura.
- Impossibilidade de separar claramente a percepcao real do mundo exterior do
que seria o resultado de uma atividade de pensamento como atividade mental de
origem interna
ESTRUTURA NEURÓTICA
Aderindo aos valores dos superegos dos pais, transmissão pela identificação
A adolescência com conflitos internos e externos intensos em grande maioria dos casos
em contextos normalmente socializamos, por ocasião da adolescência, o eg
neuroticamente pré-organizado permanece na linha da estruturação neurótica de forma
definitiva
- linguagem estrutural neurótica: obsessiva e/ou histérica
- Em de caso de descompensação, a organização estrutural neurótica, apresentará
um adoecimento na forma de uma neurose obsessiva ou de uma histeria (de
angustia ou de conversão)
Histeria de angustia: difusa sem objeto que o encontra o objeto como forma de defesa.
Se afastando dele, pode conter. Ex: Pequeno Hans.
- aspecto obsessivo com relacao ao controle.
Estrutura freudiana
- neurótica: recalcamento
- Perverso: recusa
- Psicótico: rejeição
Outra teoria diz que passamos por todas, portanto, podemos retornar a qualquer uma
Regressão é o aspecto libidinal, de menor integração
- neurotico tem um alto grau de capacidade de funcionamento psiquico
A constituicao da lei do estado de natureza gera um resto de mal estar para o individuo
sócio cultural. Portanto, do ponto de vista pulsional em conflito com a sociedade.
- infelicidade neurótica comum até uma infelicidade patológica
ESTRUTURA OBSESSIVA
Mantém com os pais uma relacao bastante particular, incidindo, da parte de ambos os
pais, sobre uma valorização do controle e da inibição, e sobre uma interdição das duas
pulsões, agressiva e sexual
- a mae muito cedo estabelece as bases das futuras formações reativas do filho: ela
superinveste os cuidados corporais, intestinais e anais aplicados a crianca
- Os pais impõem um superego rígido, e muitas vezes, punitivo
- Estabelece um recalque exagerado da agressividade
Os poucos elementos recalcados que conseguem passar pela censura entre inconsciente
e pré-consciente ensebam o aparecimento de comportamentos obsessivos operados,
imediatamente envolvidos por uma coloração normal, graças a instalação de defesas por
racionalização ou anulação, formações reativas que constituem os elementos essenciais
do caráter obsessivo.
CARACTERÍSTICAS CLÍNICAS
Um ambivalência no sujeito obsessivo, resultante do fato de que, por um lado, ele sente
o seu ego submetido a um superego tirânico (obrigado a pensar sob pena de), ao mesmo
tempo em que ele quer tomar uma posição contra esse superego e dar livre vazão ao id
- essas instâncias piquiras explica as caraterísticas de ordem, limpeza, disciplina
que caracterizam o obsessivo
- A linguagem obsessiva é marcada pel rigidez, comumente mascarada por detrás
de uma sobriedade aparentemente modesta e reservada
Os mecanismos defensivos mais utilizados pelo ego para poder sobreviver a carga as
ameaças sao:
- o oisolamento (isolar o afeto da ideia), formações reativas (como forma de
contrapor os sentimentos que lhe despertem ansiedade, a anulação (como forma
de desfazer um pensamento ou ação)
- Anulação
- Racionalização
- Intelectualização
ESTRUTURA HISTÉRICA
A tolerância asss criticas e as frustrações, em geral, costuma ser muito baixa, vinda
acompanhada por uma labilidade emocional, e uma alternância de idealização e
denegriremos dos outros significados
- em relacao ao sentimento de identidade, é bastante a existência de falta de
autenticidade, insinceridade e uma aparentemente inexpicavel sentimento de
falsidade
- Um outro aspecto que complica a aquisição de um de um definido sentimento de
identidade consiste no fato de que, como o histérico tem uma grande dificuldade
em aceitar falhas e faltas
Otto Keknerberg
Pequeno Hans
Uma família muito fechada em si mesmo, pouca aberta para objetos externos, acaba
produzindo tendencias incestuosas muito fortes
- fantasias incestuosas, levando a angustia e culpa. O recalcamento atua.
A vida pulsional se torna fonte de angustia e culpa, levando a um excesso de repressão.
As fantasias incestuosas, que nessa fase tem a marca de genitalidade, fazem que a
repressão incida sobre ela. O excesso de repressão produz as inibições, e quando o
prazer é obtido de algum modo, apesar de tudo, produz-se angustia. A regressão buscara
modos nao genitais de satisfação libidinal.
Três possibilidades:
Revive uma situação de onipotência narcísica, que entrava a maturação psiquica, pois
amadurecer significa aceitar que há limites a onipotência infantil
- qualquer falha o coloca em uma posição de desvalorização
- Busca do falo, frigidos
Pulsões sexuais que sao castradas (imposição de leis e regras) para um estado
sociocultural
- perversos recusam a percepcao de castração. Transgride os limites.
- Psicose nao incorpora os limites da lei, rejeitam a castração. Sem pontos de
referência pré estabelecidos pelo Édipo.
A saída do objeto edipiano para um outro objeto gera sentimentos de culpa e angustia
- provocação do objeto e fuga
Predisposição perversa polimorfa (todas as zonas podem ser propicias a serem uma
zona de prazer):
- polimorfa pois são vários locais do corpo que podem ser essas zonas de prazer.
- A predisposição perversa tem várias formas de obtenção de prazer e ela sao
totalmente diferentes da forma de prazer da sexualidade adulta
- O adulto tem primazia de prazer na zona central genital
- Predisposição perversa é universal dos seres humano. Outras formas de prazer
fontes no corpo
PERVERSO é o que tem um desvio em relacao ao objeto que da prazer pra ela, tanto
quanto a forma de obtenção de prazer, desvio diferente da sexualidade adulta
considerada normal (primazia genital)
- as preliminares são permanências dessa característica da predisposição perversa
polimorfa
- Parte barrada na castração para a primazia genital (como o caso do prazer anal)
- Perverso mantem é positiva, neurose é negativa, com poucas formas de prazer
nas preliminares dessa sexualidade infantil (fantasias) - pulsões parciais
pré-genitais
Prazer anal foi recalcado e sofreu formação reativa, sublimações nao faz parte do prazer
sexual normal. - retirado do hall das preliminares.
Caso clinico
- perversao como formação patológica
3 - _____________________
Libido investida “preferencialmente” ao Eu
3 - _____________________
Libido investida “preferencialmente” no mundo externo
Funcionamento Psíquico
4 - _____________________
Arranjo defensivo limitado à dinâmica interna do aparelho psíquico
4 - _____________________
Arranjo defensivo inclui a relação com o mundo externo
5 - Princípio de Prazer (processo primário)
Satisfação imediata por meio alucinatório
5 - Princípio de Realidade (processo secundário)
Satisfação é mediata pela realidade (material e sociocultural)
Constituição do Ego
6 - _____________________
Situação fusional: sem diferenciação eu/objeto e mundo interno/mundo externo
6 - _____________________
Constituição de um Eu autônomo: diferenciação eu/objeto e mundo interno/mundo
externo
Grau de desenvolvimento da libido
7 - _____________________
(Fase oral 1, oral 2, anal 1) = menor nível de Desenvolvimento
7 - _____________________
(Fase anal 2) = maior nível de desenvolvimento
Caráter
Ego (Eu)
Escolha da neurose
Estrutura Personalidade
Fatores constitucionais
Fixação
Fixações pré- genitais
Fixações genitais
Formação reativa
Id (isso)
Ideal de Ego (Eu)
Identificação
Indiferenciação psicossomática
indiferenciação psicossomática
Mecanismo de defesa primário
Mecanismo de defesa secundário
Narcisismo das pequenas diferenças
Narcisismo primário
Narcisismo secundário
Neurose
Polo defensivo
Polo ético moral
Polo pulsional
Prazer
Princípio de prazer - processo psíquico primário
Princípio de realidade - processo psíquico secundário
Psicose
Realidade externa (mundo externo)
Regressão
Relação narcisista/narcísica
Relação objetal
Sublimação
Superego (Supereu)
● Estrutura Psíquica: A estrutura da personalidade corresponde a um
estado psíquico constituído pelos elementos psíquicos fundamentais
da personalidade, fixados em um conjunto estável e definitivo.
● Elementos psíquicos fundamentais:
○ Grau de desenvolvimento da libido;
○ Constituição do Ego;
○ Funcionamento Psíquico;
○ Modo de Relação de Objeto;
○ Identificação;
○ Grau de Desenvolvimento do Ego.
● Para Freud existem três tipos de estruturas de personalidade: a
neurótica, a psicótica e a perversa.
Estruturas Psíquicas
Elementos Fundamentais
Psíquicos
Grau de Desenvolvimento
do Ego
Estrutura Histérica
ESTRUTURA PERVERSA
Nasceu séc.19, morreu de câncer, passou pela primeira guerra, saiu às pressas de
Viena para Londres (irmãos mortas nos campos)
- uso da cocaína como anestésico, outra pessoa lança descobertas
- Judeu, fala do preconceito contra o pai
- Acostumou-se a ficar na oposição, lugar do Freud tem a ver com a psicanálise
- Sai do lab para ganhar dinheiro (epidemia de história, filme Augustinho)
- Charcot, mestre da psiquiatria, olhar com a hipnose em Paris
- Vai estudar com ele (fazia experimentações) - freud além da alma
- A vida consciente, razão não é dominante e não é a única que nos rege (dava
ordens e os sintomas de paralisia e as pessoas paravam. Induzia também a ter
comportamentos)
- Clínica com o Breuer, usava hipótese com histéricos escondidos. Usava o
método catártico, as emoções recalcadas, pudessem ser expurgadas.
Histeria: útero, ascensão nervosa pelo útero. Freud percebeu-se que homens também
tinham. Sintomas sintomáticos corporais, exames não tinham nada, mas mesmo assim
era muito grave.
- duas consciências, uma que adoece e outra que produz os sintomas
- Convocar para contarem coisas, cenas traumáticas nas raizes dasbecsoes
sintomáticas.
- Buscar causalidade da histeria
- Não foi elaborada ou simbolizada e foi recalcado
- Divisão: você não sabe tudo sobre você
- Sonhos, atos falhos (lapso de linguagem, esquecimento)
Abandona a hipnose
- encobre o paciente do que só ele próprio sabe, precisa retirar para que o
conflito apareça
- Inconsciente = sonho
- Latente = algo do recalcado que produz uma imagem, relato do sonho.
Existo (sou) onde não penso - Descartes
- penso onde eu nem sei que eu sou
- Desejo inconsciente
Falta de saber instintual que nos enquadre como os outros animais, aberto a muitas
possibilidades
- corpo biológico não se te fecha
- Bissexualidade no cerne do ser, presença do ativo e submisso, feminino e
masculino coexistindo (está em falta, então tudo pode ser)
- Histéricos contam de experiências sexuais, cheio de perversos
- Neurótico
- Cartas para o amigo médico, autoanálise do freud, interlocutor elaborou as
próprias questões. Sintomas tem a ver com a sexualidade
- Não dá pra dizer que todas as pessoas foram abusadas
- Contar infância, não tinham acontecido de fato na materialidade, mas fantasias
carregadas de desejo
- Não pode limitar a histeria a esses traumas infantis (a sexualidade por si só é
traumática, existir como sexuado, não saber como lidar com excitação)
- Sexual não é apenas genital, tem a ver com tudo que dá prazer e satisfação
(defecar, toque, fala ou escuta)
3 ensaios da teoria da sexualidade
- beber mamar, orgasmo (satisfação pela alimentação)
- Comparece nas próximas fases
- Passado que não passou (referida a sexualidade infantil)
- Machucar, satisfazer algo do infantil
Descrever síndrome do pânico
Satisfação sexual recalcada
- retorno do recalcado sob forma de outra satisfação (sintomas, algo que se
satisfaz no sofrimento)