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1. Ponto fundamental e indiscutível de uma crença religiosa.

2. Princípio ou proposição evidente e indiscutível.


3. Opinião de uma autoridade que é aceite sem crítica.
.

Você sabe o que é um dogma? Pra que serve, quantos e quais são os
dogmas da Igreja?

Neste artigo respondemos a todas essas perguntas. Para enfrentar os


tempos difíceis que vêm por aí, CATÓLICO, FORME-SE!

Uma verdade divinamente revelada só pode ser considerada dogma


quando proposta diretamente à fé cristã católica, através de uma
definição solene (clarificação ou esclarecimento da Sã Doutrina),
portanto infalível, do Magistério da Igreja. Para que tal aconteça, são
necessárias duas condições:

a) O sentido deve ser suficientemente manifestado como sendo uma


autêntica verdade revelada por Deus;

b) Essa verdade ou doutrina deve ser proposta e definida


solenemente pela Igreja, Corpo de Cristo como um todo, como
sendo verdade revelada e parte integrante da fé católica.

A palavra dogma vem do verbo grego dokein, que significa parecer,


parecer bem. Portanto, o substantivo dogma exprime parecer no
sentido técnico do termo (como quando se fala, por exemplo, no
'parecer' de um médico ou perito) sobre uma doutrina (filosófica, por
exemplo). Na época patrística, o vocábulo era usado nas escolas
filosóficas, para designar pontos-chave da doutrina desta ou daquela
corrente, obrigatórios para os que aderissem a ela. O termo entrou
também na área jurídica, para expressar uma decisão, um decreto,
uma sentença.

Assim, nos Setenta (Septuaginta – saiba mais) e no Novo


Testamento, dogma significa um decreto ou uma prescrição legal.
Vejam-se, por exemplo, as disposições da lei judaica (Col 2,14; Ef 2,15),
o edito de César Augusto (Lc 2,1), os editos do imperador (At 17,7) e
as decisões do Concílio de Jerusalém, quando Paulo e Silas são
encarregados de transmitir a dogmata que os Apóstolos e os anciãos
haviam recebido "no Espírito Santo" (At 16,4). Essa prática antecipa,
seguramente, o sentido futuro das decisões dogmáticas da Igreja.

Entre os primeiros padres da Igreja, a palavra significa decreto,


preceito, ensinamento e, muitas vezes, uma instrução moral do
Cristo. Do mesmo modo, para o cristianismo, "verdadeira Filosofia",
os dogmata constituem os pontos fundamentais da fé e da prática
religiosa e tudo o que é objeto de preceito1.

São 43 dogmas proclamados pela


Igreja, divididos em 8 categorias:
1. Dogmas sobre Deus;

2. Dogmas sobre Jesus Cristo;

3. Dogmas sobre a criação do mundo;

4. Dogmas sobre o ser humano;

5. Dogmas marianos;

6. Dogmas sobre o Papa e a Igreja;

7. Dogmas sobre os Sacramentos;

8. Dogmas sobre as últimas coisas (Escatologia).

Apresentamos abaixo a lista de todos os dogmas da Igreja


Católica, com sua respectiva breve descrição, organizados em
suas categorias:
Dogmas sobre Jesus Cristo:

Dogmas sobre a criação do mundo:

14 – Tudo o que existe foi criado por Deus a partir do Nada

A criação do mundo, a partir do nada, não apenas é uma verdade


fundamental da Revelação cristã, mas ao mesmo tempo chega a
alcançá-la a razão com apenas suas forças naturais, baseando-se, por
exemplo, nos Argumentos Cosmológicos: Argumento da Causa
Primeira2 e Argumento da Contingência3.

15 – Caráter temporal do mundo

O mundo teve princípio no tempo, pois o Infinito é capaz de criar o


finito, e o Eterno é capaz de dar existência ao temporal.

16 – Conservação do mundo

Além de Criador, Deus é Conservador, pois conserva na Existência a


todas as coisas criadas.
Dogmas sobre o ser humano:

17 – O homem é formado de corpo material e alma espiritual

Este dogma foi afirmado no IV Concílio de Latrão (1215), sob


Inocêncio III (1198-1216), e no Concílio Vaticano I (1869-70), sob Pio IX
(1846-78). Segundo a doutrina da Igreja, o corpo é parte
essencialmente constituinte da natureza humana, e não carga e
estorvo como disseram certos hereges. Igualmente, para defender o
dogma católico contra os que dizem que consta de três partes
essenciais: corpo, alma animal e alma espiritual, o Concílio de
Constantinopla declarou "que o homem tem apenas uma alma
racional e intelectual" (Dz. 338). A alma espiritual é o princípio da vida
espiritual e ao mesmo tempo o é da vida animal (vegetativa e
sensitiva) (Dz. 1655).

Declaram as Sagradas Escrituras: "O Senhor Deus formou o homem


do pó da terra e soprou em seu rosto o alento da vida" (Gn 2,7). /
"Antes que o pó volte à terra, de onde saiu, e o espírito retorne a
Deus..." (Ecl 12,7). / "Não tenhais medo dos que matam o corpo e à
alma não podem matar; temais muito mais Àquele que pode destruir
o corpo e a alma na geena." (Mt 10,28).

Prova-se especulativamente a unicidade da alma no homem por


testemunho da própria consciência, pela qual entendemos que o
mesmo Eu, que é o princípio da atividade espiritual, é o mesmo que
gera a sensibilidade e a vida vegetativa.

18 – O pecado de Adão se propaga a todos os seus descendentes


por geração, não por imitação

O Pecado, que é morte da alma, se propaga de Adão a todos seus


descendentes por geração, e não por imitação, sendo inerente a cada
indivíduo.
19 – O homem caído não pode redimir-se a si próprio

Somente um ato livre por parte do Amor Divino poderia restaurar a


ordem sobrenatural, destruída pelo Pecado. Sendo Deus
infinitamente Grande, Justo e Perfeito, o crime contra Ele é
infinitamente grave. Só poderia então ser resgatado mediante um
Sacrifício infinitamente meritório e reparador, do qual nós não
seríamos capazes.

Dogmas marianos:

'A Assunção da Virgem', por Egid Quirin Asam (1692-1750)


20 – Imaculada Conceição e Virgindade Perpétua de Maria

A Santíssima Virgem Maria, no primeiro instante de sua conceição foi,


por singular Graça e Privilégio de Deus Onipotente, em previsão dos
Méritos de Cristo Jesus, Salvador do gênero humano, preservada
imune de toda mancha de culpa original. Assim era preciso que a Mãe
do Senhor, o Tabernáculo da Nova e Eterna Aliança, fosse imaculada,
assim como era intocável e feita do ouro mais puro a Arca da Antiga
Aliança.

A doutrina da Virgindade Perpétua de Maria expressa a "real e


perpétua virgindade de Maria mesmo no ato de dar à luz a Jesus, o
Filho de Deus feito homem". Maria permaneceu sempre virgem (em
grego: ἀειπαρθένος – aeiparthenos), fazendo de Jesus seu único Filho,
cuja Concepção e Nascimento são milagrosos. Já nos anos 300, esta
doutrina era amplamente apoiada pelos Padres da Igreja e, no século
sétimo, foi afirmada num conjunto de concílios ecumênicos. Este é
um ensinamento tanto católico quanto anglocatólico, ortodoxo e
ortodoxo oriental, como se comprova em suas Liturgias, nas quais
repetidamente se faz referência à Maria como "sempre virgem".

Embora seja um fato pouco difundido atualmente, até mesmo alguns


dos primeiros reformadores protestantes apoiavam esta doutrina, e
figuras importantes do anglicanismo, como Hugo Latimer e Thomas
Cranmer, "seguiam a Tradição que herdaram, aceitando Maria como
'sempre virgem'" (BRADSHAW, Timothy. Commentary and Study Guide
on the Seattle Statement Mary: Hope and Grace in Christ of the Anglican –
Roman Catholic International Commission, 2005). A Virgindade Perpétua
é ainda hoje defendida por teólogos anglicanos e luteranos.

[Saiba mais]

21 – Maria, Mãe de Deus

Maria gerou a Cristo segundo a natureza humana, mas quem dela


nasce transcende esta natureza humana – O Filho de Maria é
propriamente o Verbo Divino, encarnado em natureza humana –
Maria, então, é necessariamente mãe de Deus, posto que Jesus, o
Verbo, é Deus: Cristo, sendo inseparavelmente verdadeiro Deus e
verdadeiro Homem, faz de Maria verdadeira mãe de Deus, por não
haver separação entre as Naturezas humana e divina em Nosso
Senhor e Salvador.

Evidentemente, Maria não é anterior ao próprio Deus Onipotente


e Criador de todas as coisas, nem é "deusa". Este dogma, pois, não
deve ser confundido: Maria não é e nem poderia ser mãe de Deus
segundo a Natureza Divina; entretanto, como as duas Naturezas no
Cristo são inseparáveis, ela foi feita, por um inescrutável Mistério do
próprio Deus, a um só tempo criatura, serva, filha e mãe do Senhor. O
título Mãe de Deus a Igreja lhe atribui como ato e reflexo de sua
veneração por ela e adoração exclusiva a Deus.

22 – A Assunção de Maria

A Virgem Maria foi assunta ao Céu imediatamente após o fim de sua


vida terrena; seu corpo não sofreu corrupção como sucederá com os
homens e mulheres que ressuscitarão até o final dos tempos,
passando pela decomposição. A Assunção de Nossa Senhora foi
transmitida pela Tradição escrita e oral da Igreja. Não se encontra
explicitamente na Sagrada Escritura, mas está ali implícita. O fato
histórico, segundo relatos dos primeiros cristãos e transmitido pelos
séculos de forma inconteste, dá conta de que, na ocasião de
Pentecostes, Maria Santíssima tinha mais ou menos 47 anos de idade.
Depois desse fato, permaneceu ela ainda 25 anos na Terra, a educar e
formar, por assim dizer, a Igreja nascente, como outrora educara e
protegera Deus Filho em sua infância. Terminou sua missão neste
mundo com a idade de 72 anos, conforme a opinião mais comum.

Diversos Santos Padres da Igreja atestam que os Apóstolos foram


milagrosamente levados para Jerusalém na noite que precederia o
desenlace da Bem-aventurada Virgem Maria. S. João Damasceno, um
dos mais ilustres doutores da Igreja Oriental, refere que os fiéis de
Jerusalém, ao terem notícia do falecimento de sua Mãe querida (como
a chamavam), vieram em multidão prestar-lhe as últimas
homenagens, e que logo se multiplicaram os milagres em redor de
seu corpo. Três dias depois chegou o Apóstolo S. Tomé, que pediu
para ver o corpo de Nossa Senhora. Ao retirar-se a pedra, o corpo já
não mais se encontrava. Pela Virtude de seu Filho, a Virgem Santa
ressuscitara. Anjos retiraram seu corpo imaculado e o transportaram
ao Céu, onde ela vive na Glória inefável.

Estas antigas tradições da Igreja sobre o Mistério da Assunção da Mãe


de Deus podem ser encontradas nos escritos dos Santos Padres e
Doutores da Igreja dos primeiros séculos, e relatadas no Concílio
geral de Calcedônia, em 451.

Dogmas sobre o Papa e a Igreja:

23 – A Igreja foi fundada pelo Deus-Homem, Jesus Cristo

Cristo fundou a Igreja; Ele estabeleceu os fundamentos substanciais


da mesma, no tocante a sua doutrina, culto e constituição.

Atestam as Sagradas Escrituras o que Jesus declarou a S. Pedro: "Bem


aventurado és tu, Simão filho de Jonas, porque não foi a carne nem o
sangue que te revelaram (que Eu sou o Cristo), mas meu Pai que está
nos Céus. Também Eu te declaro que és Pedro (no aramaico: Kepha =
Pedra), e sobre esta Pedra edificarei a minha Igreja; as portas do
inferno nunca prevalecerão contra ela. Eu de darei as Chaves do
Reino dos Céus, o que ligares na Terra será ligado nos Céus, e o que
desligares na Terra será desligado nos Céus." (Mt 16,17-19)

24 – Cristo constituiu o Apóstolo São Pedro como primeiro entre


os Apóstolos e como cabeça visível de toda a Igreja, conferindo-
lhe imediata e pessoalmente o primado da jurisdição

O Romano Pontífice é o sucessor do bem-aventurado S. Pedro e tem


o primado terreno sobre todo o rebanho do Senhor, que é a Igreja.
Este fato é atestado claramente, repetidas vezes, pelas Sagradas
Escrituras:
** "Tendo eles comido, Jesus perguntou a Simão Pedro: 'Simão, filho
de Jonas, amas-me mais do que estes?' Respondeu ele: 'Sim, Senhor,
tu sabes que te amo'. Disse-lhe Jesus: 'Apascenta os meus cordeiros'.
Perguntou-lhe outra vez: 'Simão, filho de Jonas, amas-me?'
Respondeu-lhe: 'Sim, Senhor, tu sabes que te amo'. Disse-lhe Jesus:
'Apascenta os meus cordeiros'. Perguntou-lhe pela terceira vez:
'Simão, filho de João, amas-me?' Pedro entristeceu-se porque lhe
perguntou pela terceira vez: 'Amas-me?', e respondeu-lhe: 'Senhor,
sabes tudo, tu sabes que te amo'. Disse-lhe Jesus: 'Apascenta as
minhas ovelhas'.” (João 21,15-17)

*** “Irmãos, sabeis que há muito tempo Deus me escolheu dentre


vós (Apóstolos), para que da minha boca os pagãos ouvissem a
Palavra do Evangelho. ”, declara solenemente o próprio S. Pedro (At
15,7).

**** Diz o Senhor especialmente e somente a S. Pedro: “Eu roguei


por ti, para que a tua fé não desfaleça. E tu, confirma os teus irmãos.”
(Lc 22, 31-32)

25 – O Papa possui o pleno e supremo poder de jurisdição sobre


toda Igreja, não somente nas questões de fé e costumes, mas
também na disciplina e governo da Igreja

Conforme esta declaração, o poder do Papa é de jurisdição; universal;


supremo; pleno; ordinário; episcopal; imediato.

26 – O Papa é infalível quando se pronuncia ex catedra

Para compreender este dogma, convém ter na lembrança: sujeito da


infalibilidade papal é todo Papa legítimo, em sua qualidade de
sucessor de Pedro. O objeto da infalibilidade são as verdades de fé e
os costumes, revelados ou em íntima conexão com a Revelação
Divina. A condição da infalibilidade é que o Papa fale ex catedra, isto é:

a) Que fale como pastor e mestre de todos os fiéis fazendo uso de sua
suprema autoridade.
b) Que tenha a intenção de definir alguma doutrina de fé ou costume
para que seja acreditada por todos os fiéis. As encíclicas pontificais
não são definições ex catedra.

A razão da infalibilidade é a assistência sobrenatural do Espírito


Santo, que preserva o supremo mestre da Igreja de todo erro,
conforme a Promessa de Cristo ('Eis que estou convosco até o fim do
mundo' – Mt 28,20). A consequência da infalibilidade é que as
definições ex catedra dos Papas sejam por si mesmas irreformáveis,
sem a possibilidade de intervenção posterior de qualquer autoridade,
mesmo que seja outro Papa.

27 – A Igreja é infalível quando faz definição em matéria de fé e


costumes

Estão sujeitos à infalibilidade:


• O Papa, quando fala ex catedra;
• O episcopado pleno, com o Papa, que é a cabeça do episcopado, é
infalível quando, reunido em concílio ecumênico ou disperso pelo
rebanho da Terra, ensina e promove uma verdade de fé ou de
costumes para que todos os fiéis a sustentem.

Dogmas sobre os Sacramentos:

28 – O Batismo é verdadeiro Sacramento instituído por Jesus


Cristo

Atestam as Sagradas Escrituras: "Jesus lhes disse: 'Toda autoridade


me foi dada no Céu e na Terra. Ide, pois, e ensinai a todas as nações;
batizai-as em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo'.” [saiba mais].

29 – A Confirmação é verdadeiro e próprio Sacramento

Este Sacramento concede aos batizados a Fortaleza do Espírito Santo


para que se consolidem interiormente em sua vida sobrenatural e
confessem exteriormente com valentia sua fé em Jesus Cristo [saiba
mais].

30 – A Igreja recebeu de Cristo o poder de perdoar os pecados


cometidos após o Batismo

Foi comunicada aos Apóstolos e a seus legítimos sucessores o poder


de perdoar e de reter os pecados para reconciliar aos fiéis caídos
depois do Batismo. Cristo, que pode perdoar os pecados, deu à sua
Igreja o poder de perdoá-los em seu Nome: “Recebei o Espírito Santo.
Aqueles a quem perdoardes os pecados, serão perdoados; aqueles
aos quais os retiverdes (não perdoardes), serão retidos” (Jo 20, 22ss).

31 – A Confissão Sacramental dos pecados está prescrita por


Direito Divino e é necessária para a salvação

Basta indicar a culpa da consciência a sacerdote devidamente


ordenado, mediante confissão secreta [saiba mais].

32 – A Eucaristia é verdadeiro Sacramento instituído por Cristo

Atestam as Sagradas Escrituras:

"Eu sou o Pão Vivo que desceu do Céu. Quem comer deste Pão viverá
eternamente. E o Pão que eu hei de dar é a minha Carne, para a
salvação do mundo." (Jo 6,51)

"Quem se alimenta da minha Carne e bebe do meu Sangue


permanece em Mim, e Eu nele." (Jo 6, 56-57)

"Pois a minha Carne é verdadeiramente comida e o meu Sangue é


verdadeiramente bebida." (Jo 6,55)

"O Cálice que tomamos não é a Comunhão com o Sangue de Cristo?


O Pão (...) não é a Comunhão com o Corpo de Cristo?" (I Cor 10,16)
"Cada um se examine antes de comer desse Pão e beber desse Cálice,
pois aquele que come e bebe sem discernir o Corpo do Senhor, come
e bebe a própria condenação." (I Cor 11,28-30)

33 – Cristo está Presente no Sacramento do Altar pela


Transubstanciação de toda a substância do pão em seu Corpo e
toda substância do vinho em seu Sangue

Transubstanciação é uma conversão no sentido passivo; é o trânsito


de uma coisa a outra. Cessam as substâncias de Pão e Vinho, pois
sucedem em seus lugares o Corpo e o Sangue de Cristo. A
Transubstanciação é uma conversão milagrosa e singular diferente
das conversões naturais, porque não apenas a matéria como também
a forma do pão e do vinho são convertidas; apenas os acidentes
permanecem sem mudar: continuamos vendo e experimentando
fisicamente pão e vinho, mas substancialmente já não o são, porque
neles está realmente o Corpo, o Sangue, a Alma e a Divindade de
Nosso Senhor Jesus Cristo.

[Saiba mais sobre a Eucaristia, o centro da fé e da vida da Igreja]

34 – A Unção dos enfermos é verdadeiro e próprio Sacramento


instituído por Cristo

Atestam as Sagradas Escrituras:

“Está alguém enfermo entre vós? Chame os sacerdotes da Igreja, e


estes façam oração sobre ele, ungindo-o com óleo em nome do
Senhor.” (Tg 5,14)

[Saiba mais]

35 – A Ordem é verdadeiro e próprio Sacramento instituído por


Cristo
Existe uma hierarquia instituída por ordenação Divina, que consta de
Bispos, Presbíteros e Diáconos. As Sagradas Escrituras o atestam em
Fl 1,1 [saiba mais].

36 – O Matrimônio é verdadeiro e próprio Sacramento

Cristo restaurou o Matrimônio instituído e bendito por Deus, fazendo


que recobrasse seu primitivo ideal da unidade e indissolubilidade e
elevando-o a dignidade de Sacramento [saiba mais].

Dogmas sobre as últimas coisas:

37 – A Morte e sua origem

A morte é consequência do pecado primitivo. O relato bíblico da


Queda (Gn 3) utiliza uma linguagem feita de imagens, mas afirma um
acontecimento primordial, um fato que ocorreu no início da história
do homem. A Revelação dá-nos a certeza de fé de que toda a história
humana está marcada pelo pecado original cometido livremente por
nossos primeiros pais, trazendo como consequência a morte. "Porque
o salário do pecado é a morte, mas o Dom gratuito de Deus é a vida
eterna, por Cristo Jesus nosso Senhor" (Rm 6,23).

38 – O Céu (Paraíso)

As almas dos justos, que no instante da morte se acham livres de


toda culpa e pena de pecado, entram no Céu.

39 – O Inferno

As almas dos que morrem em estado de pecado mortal vão ao


inferno.

40 – O Purgatório
As almas dos justos que no instante da morte estão agravadas por
pecados veniais ou por penas temporais devidas pelo pecado vão ao
Purgatório. O Purgatório é estado de purificação.

41 – O Fim do mundo e a Segunda vinda de Cristo

No fim do mundo, Cristo, rodeado de Majestade, virá de novo para


julgar os homens.

42 – A Ressurreição dos Mortos no Último Dia

Aos que creem em Jesus e se alimentam de seu Corpo e bebem de


seu Sangue, Ele lhes promete a ressurreição para vida eterna de Paz e
Plenitude.

43 – O Juízo Universal

O Cristo, Senhor e Salvador, depois de seu Retorno, julgará a todos os


homens.

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