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pastelaria
Percurso: [090- Desenvolvimento pessoal- Ferramenta para uma sociedade mais
inclusiva]
Código da ação: FM-341-9016-2
MEDAS - GONDOMAR
25H
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3.03 - Formação Modular para Desempregados de Longa Duração
Operação POISE-03-4231-FSE-001679
Introdução
Âmbito do manual
Objetivos
Conteúdos
4. Bolos festivos
5. Bolos com creme
6. Bolos sem creme
7. Bolos regionais
8. Bolos saúde
9. Pastelaria salgada
Matérias-primas utilizadas
Receitas e fichas técnicas
O primeiro pão fermentado teria sido descoberto por acaso. Se uma massa (sem
qualquer fermento adicionado) for deixada ao ar, ela irá levedar. Em função das
condições de temperatura e humidade, o tempo necessário para a fermentação natural
pode variar de entre 4 a 8 horas, mas a massa acabará por levedar. Se antes de cozer
a massa se retirar uma porção da massa levedada, obtem-se o fermento para a
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Operação POISE-03-4231-FSE-001679
O pão fermentado com massa velha fica com um sabor e aroma característicos, às
vezes com um ligeiro travo ácido ou avinagrado. Em Portugal ainda se produz muito
pão de massa velha. O pão alentejano e muitas broas minhotas são exemplos disso.
Nas grandes superfícies comerciais e nas casas de produtos naturais/saudáveis
também se encontra pão de massa velha ou
fermento natural.
Na Grécia ocorreu na mesma época que no Egito, já em Roma foi bem mais tarde
(800 anos a.C.), porém com grande importância.
Foi em Roma, por volta de 500 a.C. que foi criada a primeira escola para padeiros,
tendo se tornado o principal alimento daquela brilhante civilização preparado em
padarias públicas.
Pode-se dizer que, com a expansão do Império Romano, o hábito de consumir pão foi
difundido por grande parte da Europa.
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Com o início da Idade Média, por volta do ano 476 da era comum, as padarias
Portugal é um país onde o Pão é uma presença constante na vida e cultura. Quem
não se recorda da voz de Amália Rodrigues onde diz que numa casa Portuguesa
existe Pão e Vinho sobre a mesa.
Mas mesmo numa época onde o consumismo desenfreado marcou e muito o nosso
crescimento o pão tradicional nunca parou de ser relevante. E cada dia mais se nota
os ressurgimento.
Como é complicado dizer que este Pão é o melhor, ou o outro, sob o risco de uma
afronta regional.
Os pães portugueses são sinônimos de qualidade e tradição. Se você vai viajar para
Portugal, comer aquele pãozinho pela manhã ou antes da refeição é quase um ritual.
O pão mais conhecido dos portugueses é feito de farinha de trigo, pão branco, feito de
farinhas finas e deve ser o pão mais vendido em todo o país,pode ter nomes e
formatos diferentes de localidade para localidade, mas a sua ficha técnica é a mesma,
só de formato diferente, sempre presente nos pequenos almoços e mesmo na mesa,
ao almoço ou ao jantar.
Carcaça — Pão ligeiramente alongado, vincado a meio, de miolo muito fofo e côdea
estaladiça;
Bijou ou Molete — pão redondo rebentado no local do corte feito antes de enfornar;
Rosca — pão alongado feito de duas tiras de massa torcidas, com côdea rugosa e
estaladiça;
Viana — pão redondo muito fofo que é tendido com urdo voltado para o meio.
Ficha Tecnica
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INGREDIENTES
Água 2,5l
Sal 100g
Fermento 100g
Melhorante 50g
Dobre os tacos de massa e estique-os até que fique com as extremidades ligeiramente
aguçadas.
Mas aqueles que já ouviram falar certamente não se esquecem. As caralhotas são o
pão tradicional de Almeirim que acompanha a sua famosa sopa da pedra.
Padas de Pão
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Pão tradicional da região centro, presenta-se em três variantes: «branca» quando se usa
farinha de tipo 55, «corrente» quando se usa farinha de tipo 65 e «escura» quando se
usa farinha de tipo 80. A côdea é enfarinhada, própria de massa muito mole e agarradiça
ao manipular, de cor clara e estaladiça. O miolo é irregular e «febrado», próprio de massa
muito macia, húmido, elástico e coagulado. O sabor é acentuado e ligeiramente ácido.
Ficha Técnica
INGREDIENTES:
Água 6,5l
Sal 140g
Fermento 200g
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PREPARAÇÃO
Junte as farinhas de trigo e de centeio, o farelo fino, o sal e a água dentro da tina da
Amassadeira Espiral e amasse durante 10 minutos (3 minutos em 1ª velocidade e 7
minutos em 2ª velocidade). Entre os 7 e 10 minutos do tempo total de amassadura,
acrescente o fermento.
Depois vinque as peças de massa ao meio para que fique com uma bola de massa em
cada lado.
O Pão de Mafra é um dos tesouros desse mundo rural português, reconhecido pelo
seu sabor adocicado, miolo macio e crosta pouco rija.
Desde 2012 que o Pão de Mafra é uma marca registada. O principal objetivo da
certificação do produto foi desde logo o combate às falsificações, que sempre foram
um problema para os produtores.
Quanto à receita, pode-se apenas divulgar que se trata de um pão com elevada
percentagem de água, composto por farinha de trigo tipo 80, farinha de centeio tipo 70,
sal e levedura.
Ficha Técnica
NGREDIENTES
Água 7l
Sal 200g
Fermento 250g
PREPARAÇÃO
Junte a farinha, o sal, o centeio branco e a água (nas quantidades especificadas)
dentro da Amassadeira Espiral e deixe amassar durante 20 minutos em 1ª velocidade
e 5 minutos em 2ª velocidade.
No fim da 1ª velocidade adicione o fermento.
Depois de preparada, deixe repousar a massa durante 1 hora no estancador.
De seguida, faça empelos de 300g e deixe repousar durante 30 minutos.
Por fim, leve ao forno eléctrico a 220ºC durante 30 minutos.
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Pão de Aveia
Características: o pão de aveia é rico em proteínas, fibras e ferro, tem uma textura
parecida com a o pão de forma, mas algumas receitas contêm grãos, que deixam o
pão mais poroso. É indicado para controlar a glicemia e ajudar na digestão.
Ingredientes: farinha de trigo, farinha de aveia, flocos de aveia, açúcar, açúcar
mascavo, sal e água.
Origem: Egípcia
Calorias: 65 kcal (por fatia)
Pão Alentejano
Foi com o império Romano que a produção de pão na Península Ibérica foi
intensificada, apostando-se na produção de pão a partir de cereais com diferentes
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INGREDIENTES
Farinha 10Kg
Água 6l
Sal 150g
Fermento 100g
PREPARAÇÃO
Introduza todos os ingredientes dentro da Amassadeira Espiral e amasse durante
20 minutos em 1ª velocidade. Antes de proceder à amassadura, desfaça a massa
velha em água morna (temperatura média de 10 ºC).
Retire a massa para um Estancador e deixe repousar a massa cerca de 90 minutos.
Depois de repousar, divida manualmente em em pelos de 500g e deixe repousar
novamente durante mais 60 minutos.
De seguida, “dê a forma ao pão alentejano” (”cabeça”) e deixe repousar novamente
durante 30 minutos.
Leve ao forno elétrico a uma temperatura de 190 ºC durante 60 minutos.
De notar que, no pão alentejano pão não leva vapores (ou banhos) para que se
consiga obter uma textura mais enfarinhada e rija, típica deste tipo de pão.
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Broa de Milho
Ficha Técnica
INGREDIENTES
Água 7l
Sal 150g
Fermento 100g
Açúcar 300g
PREPARAÇÃO
Leve o milho (5Kg) a escaldar em água (2l) durante 3 minutos.
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Descrição: Pão feito com farinha de centeio, trigo ou milho, fermento e sal (1 mão
cheia). Tem cor escura, é ácido, pouco húmido, com côdea fina e peso entre 3 a 4 kg.
É cozido em forno comunal de lenha. Apresenta-se com uma forma arredondada.
Região: Centro.
Saber Fazer: A elaboração do pão de centeio assenta num ritual com rezas para cada
fase, as quais são consideradas pelas castrejas como fundamentais. Localmente a
preparação do pão é assim descrita: «Peneirar a farinha centeia. Peneirar a farinha
milha ou triga. Misturar as farinhas com a mão. Fazer um "vulcão" e encher com água
e sal. Juntar o fermento. Mexer com a mão. Amassar e dobrar a massa (palhada).»
Como fermento usa-se massa preparada anteriormente e deixada a levedar durante
12 h. Diz a lenda que «a água ou orvalho de S. Pedro quando usada para fazer o
fermento não deixa o pão azedar». Pronta a massa, esta é colocada a levedar,
durante 4 h, coberta com um lençol de linho e uma manta de lã, fazendo-se a seguinte
reza: «S. Vicente te acrescente — S. Mamede te levede — Imaculada Conceição faça
de ti bom pão.» Enquanto o pão leveda, aquece-se o forno comunal usando-se em
especial a lenha de urze. Quando o forno está bem quente, retiram-se as brasas e
com estas na pá fazem-se cruzes dizendo: «Cresça o pão no forno — O Bem de Deus
pelo mundo todo — P'rás feiticeiras um corno — e p'rá parranheira do forno», e atiram-
se as brasas para o chão. Finalmente, tendem-se os pães que se colocam no forno.
Tradicionalmente a porta do forno era selada com estrume de bovino para evitar as
perdas de calor. O tempo de cozedura é de 2 h, após o que o pão é armazenado na
«camboeira»
Broa de Avintes
Região: Norte.
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Pão de Alfarroba
Descrição: Pão constituído por 85% de farinha de trigo e 15% de farinha de alfarroba.
Tem base circular e forma semiesférica, com sabor que lembra o chocolate.
Região: Algarve.
História: A alfarroba é um fruto em forma de vagem com polpa muito rica em açúcar e
sementes cujo endosperma é rico em proteínas. Este pão fabricava-se
tradicionalmente quando a farinha de trigo faltava, na sequência de catástrofe natural
ou de guerra, ou quando não havia mais cereal para produzir o pão necessário para
consumo da população.
Uso: Hoje em dia consome-se sobretudo como aperitivo, com mel e queijo fresco.
Serve-se também ao pequeno-almoço e à ceia.
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Pão de Sovaco/Regueifa
Descrição: Pão de côdea lisa e miolo muito fechado e regular, típico do processo de
sovagem a que a massa é submetida. Apresenta-se com forma e pesos variados
consoante as regiões onde é produzido. As formas mais comuns em que se apresenta
são: Bicas (pequenas unidades acabadas em bico com um corte longitudinal);
Regueifinhas (unidades com cerca de 0,5 kg de massa com forma de caracol);
Regueifas (dois cassetes com dois palmos de comprimento, entrançados, com a forma
final de argola entrançada e a superfície enfeitada com rosquinhas, argolas e folhas);
Calo (massa alongada cujas extremidades são juntas no meio e vincadas com a mão
em cutelo); Redondo (massa espalmada em bolacha em cuja superfície se faz um
quadrado).
Região: Norte.
Variantes: Pão redondo (nas zonas raianas da Beira Alta). Pão de calo (na zona do
Baixo Alentejo e Algarve).
Particularidade: Pão obtido a partir de massa muito dura, a qual para ser ligada tem
que ser comprimida através de instrumentos apropriados (atualmente designados por
cilindros sovadores).
História: A história do fabrico deste pão é muito antiga em Portugal. Datados do início
de Portugal como nação, encontram-se instrumentos utilizados para o fabrico deste
pão (cutelo de madeira rija ligado a uma tábua também de madeira, funcionando o
cutelo como alavanca para ligar a massa).
Na Idade Média, para o mesmo fim, usavam-se rolos de madeira movimentados por
um sistema de rodas dentadas. Atualmente a madeira foi substituída por rolos
metálicos. Este pão, dada a sua grande conservação, foi utilizado pelos navegadores
portugueses, que o consumiam sob a forma de bolacha ou de cacete, posteriormente
cortado às rodelas e tostado.
Saber fazer: Prepara-se uma massa de pão com farinha, sal (em pequena quantidade)
e cerca de metade da água usualmente empregada para fabricar a massa de pão.
Deixa-se levedar e sova-se a massa para retirar a maior parte do gás produzido. Com
este objetivo divide-se a massa em unidades pequenas que se rolam a fazer cacete
(ou se comprimem com cilindros) a partir do qual se tendem os pães com os diferentes
formatos.
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Pão de Hambúrguer
INGREDIENTES
Farinha 10Kg
Água 5,75l
Sal 180g
Fermento 300g
Melhorante 100g
Açúcar 500g
Margarina 100g
Leite em pó 150g
Ovo 10un
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PREPARAÇÃO
Junte a farinha, o sal, o melhorante, o leite em pó, a margarina, os ovos, o açúcar e a
água (nas quantidades especificadas) na Amassadeira Espiral. Amasse durante 3
minutos em 1.ª velocidade e cerca de 7 minutos em 2.ª velocidade.
Entre os 7 e 10 minutos do tempo total de amassadura, coloque o fermento. Depois de
preparada a massa, coloque-a em cima da mesa e deixe-a repousar entre 5 a 10
minutos.
Faça em pelos de 3Kg e divida em 30 unidades na Divisora Semiautomática.
Em seguida, enrole-os.
Coloque as unidades de massa nos tabuleiros e leve a levedar durante cerca
de 60 minutos (mediante a temperatura e humidade existentes na estufa).
Depois de levedados, borrife com água e acrescente as sementes.
Finalmente, leve ao forno elétrico entre os 210 e 220 ºC durante
aproximadamente 10 a 12 minutos.
Região: Centro
História: Este bolo folar é outra variante da prenda geralmente oferecida pelos
padrinhos aos seus afilhados na época da Páscoa, para além do Pão de
Santoro. Num livro de memórias refere-se: «Os padrinhos dão sempre aos
seus afilhados bolos de ovos... acontecendo esta tradição por todo o distrito da
Guarda»
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Ingredientes:
Confeção:
Sobre uma superfície lisa, coloque o açúcar em monte e abra uma cavidade
no centro. Não o açúcar todo de uma vez, faça o monte para a mistura inicial e
vá adicionando mais açúcar à medida que for necessário para dar consistência
à pasta.
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Deite a mistura reservada, incorporando-a com as pontas dos dedos até ficar
uma massa uniforme. Aos poucos, a mistura começará a adquirir consistência
suficiente para que comece a trabalhá-la com as mãos.
Amasse a pasta até ela se soltar das mãos e atingir uma consistência elástica
e firme que permita abrir com rolo (como a massa do pão).
Coloque a pasta americana sobre o bolo. Passe com um alisador, para eliminar
as imperfeições e dar o efeito completamente liso.
Com um cortador de pizza (ou uma faca), corte a massa excedente das bordas
do bolo e tê-lo-á pronto para decorar.
2.
É uma das coberturas para bolos com mais sucesso nos Estados Unidos. Tem
uma textura cremosa, suave e um pouco gordurosa. Para casamentos ao ar
livre, no entanto, não será a melhor das soluções, pois a cobertura pode
derreter.
Ingredientes
200g de manteiga (não pode ser margarina) sem sal em temperatura ambiente
Preparação:
Bata a manteiga em velocidade média por cerca de 2 minutos, até ficar bem
clara e fofa.
Pare a batedeira e, com uma espátula, retire o creme que fica nos cantos da
tigela e misture-o ao creme que está no fundo, para evitar que fique alguma
porção sem bater.
Para que o vosso bolo seja perfeito, o sabor e a elegância têm de estar sempre
de mãos dadas. Tudo é pensado ao pormenor!
4. Glacé Real
5. Chocolate
6. Naked Cake
especial que só ele tem. O ingrediente base dos Naked Cake é a a massa do
bolo, com o sabor que os noivos quiserem
Creme pasteleiro;
Chatilly;
Creme de manteiga;
Chocolate;
Neste Manual, e de acordo com o tempo desta formação, vamos apenas falar
de alguns bolos com creme, pois a variedade da nossa pastelaria e dos bolos
com cremes, em Portugal é de uma variedade inigualável.
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Bola de berlim
Pasteis de nata
Ingredientes:
100 cl Leite
250 g Açúcar
125 g Farinha
8 Gemas
10 g Manteiga
1 Vagem de baunilha
1 Zeste de limão
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Confeção:
7 Colocar manteiga por cima para não ganhar crosta. (A colocação de açúcar
não é aconselhada pois pode provocar a fermentação).
Porções: 8
Confeção:
3 Depois de cozido, retirar do forno e salpicar com água fria para parar a
fervura. Desenformar e servir.
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Mil Folhas
Massa folhada:
Ingredientes:
1 kg de farinha
6 dl de água
15gr de sal
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Confeção:
3 Adicionar a restante água aos poucos até formar uma massa lisa e enxuta.
Eclaires
O éclair um bolo caracterizado pelo seu formato alongado e pela sua típica
massa choux, preenchida com recheio cremoso e cobertura de chocolate.
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Ingredientes:
500 gr de água
30 gr de açucar
5 gr de sal
400 gr de farinha
10 ovos
Confeção:
Ferva a agua com a manteiga, o sal, o açúcar. Retire do lume e junte a farinha,
envolva e leve novamente ao lume mexendo sempre com uma colher até
formar uma bola mais ou menos 5 minutos. Retire do lume e deixe arrefecer
um pouco.
Aplicação:
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As tortas de Azeitão
As tortas de Azeitão são um doce tradicional típico da localidade que lhes deu
o nome, situada no concelho de Setúbal.
A região tem uma doçaria diversificada e rica, na qual estas tortas, feitas à
base de ovos e com origem numa receita caseira, têm especial destaque.
As tortas de Azeitão são um doce tradicional típico da localidade que lhes deu
o nome, situada no concelho de Setúbal.
A região tem uma doçaria diversificada e rica, na qual estas tortas, feitas à
base de ovos e com origem numa receita caseira, têm especial destaque.
Bolo de Arroz
Ingredientes:
Preparação:
Croissant Brioche
Porções: 20
Croissants
Ingredientes:
1kg de farinha 500gr de água 60gr de Levedura Fresca 20gr de sal 50gr de
açúcar 30gr de leite em pó 50gr de melhorante (ver percentagem) 60gr de
manteiga 400gr margarina folhados
Preparação:
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10 Deixe levedar bem, pincele com ovo e coza em forno previamente aquecido
a 220º
Pão de ló
Ingredientes:
120 g Farinha
120 g Açúcar
8 Gemas
8 Claras
Confeção:
Este bolo, também conhecido como Bolo das Festas, é originário do Convento
de Santa Ana, em Viana do Castelo. No Alentejo há uma outra conhecida
receita de Bolo Real , em que, além da amêndoa, comum a ambas as receitas
conventuais, o doce de chila é o ingrediente de referência.
Ovos-moles
Ingredientes:
500 g Açúcar
30 cl Água 24
Gemas 200 g
Confeção:
1 Colocar o açúcar e a água numa caçarola e levar ao lume até atingir o ponto
de pérola.
8 Deixar secar e cortar os ovos moles deixando uma pequena margem lateral.
Bolo Rei
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O Bolo Rei é um bolo tradicional de Natal que se come desde novembro até ao
Dia de Reis. Sendo uma alusão aos próprios reis Magos, tem a forma de coroa,
decorada pelos frutos secos e cristalizados.
Bolo rainha;
- três vezes mais ferro que o espinafre e cinco vezes mais cálcio do que o leite.
Além disso, a Chia possui altos níveis de ômega 3, fibras solúveis, potássio e
antioxidantes.
O bolo de maçã é um bolo Sem Lactose, integral por conta da farinha de trigo,
da linhaça, da aveia contêm bastante fibras (e da maçã com casca), por conta
da linhaça, castanha do Pará tem gorduras insaturadas ainda tem o alto teor de
Selênio vindo da castanha do Pará.
Produção integrada
Fomento da biodiversidade;
Rotulagem facultativa
Adicionais/facultativas
• Modo de emprego/utilização
• Ponto verde
• Tabela Nutricional
Ponto verde
Tabela Nutricional
Bibliografia
guiaexploracoes.dgadr.gov.pt/index.php/certificacao-da-qualidade/
denominacao-de-origem-protegida-dop-identificacao-geografica-portuguesa-ig