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INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS

CAMPUS PALMEIRA DOS ÍNDIOS

MARCÍLIO MARIANO ALENCAR FILHO

DIREITO ADMINISTRATIVO

PLAMEIRA DOS ÍNDIOS


2020
MARCÍLIO MARIANO ALENCAR FILHO

DIREITO ADMINISTRATIVO

Trabalho apresentado ao Curso de Engenharia


Civil do IFAL de Palmeira dos Índios como
requisito parcial para aprovação na disciplina
Direito e Legislação.

PLAMEIRA DOS ÍNDIOS


2020
SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO......................................................................................................... 03
2 TEXTO...................................................................................................................... 04
3

1 INTRODUÇÃO

O presente trabalho apresenta um texto abordando o Direito Administrativo com base


no artigo intitulado “Princípios do Direito Administrativo”
5

2 TEXTO

O Direito é composto de normas jurídicas que são provenientes do Estado e impostas


aos indivíduos. As normas são divididas em duas categorias: os princípios e as regas. Os
princípios do direito administrativo são divididos em dois: princípios gerais, que são as normas
básicas que regem a atividade da administração pública; e os princípios setoriais, que são
aplicáveis a determinado ramo do Direito Administrativo.
As normas vigentes devem obedecer a uma escala hierárquica, de modo que as normas
com hierarquia inferior só são validas se satisfazerem as normas superiores. Em nível de
hierarquia do maior para o menor, são elas: Constituição Federal; leis; atos regulamentares e
atos normativos.
Na administração pública deve sempre ter como finalidade satisfazer os interesses
coletivos, mesmo que consequentemente interesses privados sejam prejudicados. Além disso,
deve-se agir de forma imparcial e com isonomia, independente de quem sejam os interesses
beneficiados ou prejudicados.
A moral se constitui de comportamentos considerados aceitáveis para a sociedade. O
administrador público sempre deve considerar as normas morais na sua conduta, sendo assim,
o administrador público deve agir de acordo com a lei e com a moral. O ato legal, conforme a
lei, mas agindo contra a moral, não é válido.
O administrador público enquanto em exercício das suas funções, deve ser transparente,
não possuindo o direito à privacidade uma vez que devem ter seus atos levados ao conhecimento
público.
Os procedimentos administrativos devem ser eficientes, tendo os recursos empregados
sendo justificados através dos resultados obtidos.
Por fim, alguns princípios enumerados pela Lei 9784/99 (art. 2°) são: Todos os atos
administrativos devem ter um motivo lícito; o agente público deve ser prudente, sensato e ter
bom senso, evitando condutas absurdas e incoerentes; deve ser capaz de atingir os objetivos
pretendidos, os atos devem ser o menos restritivo possível aos direitos individuais e deve haver
equilíbrio entre os meios utilizados e os fins desejados; os acusados em processos
administrativos possuem o direito de utilizar todos os meio lícitos para provarem sua inocência;
o interesse público deve sempre prevalecer ao interesse privado em caso de conflitos de
interesse.

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